Avaliação radiológica dos dispositivos de fixação de fraturas. Parte I: fios e parafusos
|
|
- Gabriela Figueira Moreira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dispositivos de fixação de fraturas: fios e parafusos / Bretas EAS et al. Artigo de Revisão Avaliação radiológica dos dispositivos de fixação de fraturas. Parte I: fios e parafusos Elisa Almeida Sathler Bretas 1, Ivana Andrade Madeira 1, Francisco Ribeiro Teixeira Junior 1, Gabriel Henriques Duraes 1, Renata Lopes Furletti Caldeira Diniz 2, Marcelo Almeida Ribeiro 2, Wanderval Moreira 2, Emilia Guerra Pinto Coelho Motta 2, Roberto Zambelli 3 Descritores: Fraturas; Fixação interna; Fios; Parafusos. Resumo Após a redução da fratura, dispositivos de fixação interna ou externa podem ser utilizados para promover estabilidade e manter o alinhamento dos fragmentos ósseos. O objetivo do presente estudo é descrever a aparência radiológica e a aplicação dos principais materiais cirúrgicos usados no tratamento de fraturas. Os autores fazem uma revisão bibliográfica sobre o tema e apresentam imagens radiográficas que ilustram o uso dos principais dispositivos de fixação de fratura. Na primeira parte deste estudo, serão abordados os princípios biomecânicos envolvidos no design e na aplicação dos principais tipos de fios e parafusos utilizados para osteossíntese, assim como a aparência radiológica destes e os termos ortopédicos utilizados para descrevê-los. Entendemos que o papel do radiologista na abordagem das fraturas compreende desde a sua detecção até a caracterização do tipo de tratamento e sua evolução, o que torna essencial a familiarização deste profissional com os materiais usados para a fixação de fraturas. O cirurgião ortopédico emprega uma variedade de dispositivos no tratamento de fraturas. Com o objetivo de avaliar esses instrumentos corretamente, o radiologista deve estar familiarizado com a função e a aparência usual desses dispositivos. O tratamento das fraturas em geral busca a recuperação completa e precoce da função do membro. Portanto, a união sólida em forma anatômica apropriada constitui o objetivo básico. Muitas fraturas são tratadas conservadoramente, porém, um grande número requer tratamento cirúrgico [1]. FIXAÇÃO INTERNA Recebido para publicação em 24/3/2009. Aceito, após revisão, em 15/10/2009. Trabalho realizado no Hospital Mater Dei, Belo Horizonte, MG, Brasil. 1 Médicos Pós-Graduandos em Radiologia e Diagnóstico por Imagem do Hospital Mater Dei/Mater Imagem. 2 Médicos Radiologistas do Hospital Mater Dei/ Mater Imagem. 3 Médico Ortopedista do Hospital Mater Dei. Correspondência: Dra. Elisa Almeida Sathler Bretas. Rua Desembargador Viotti Magalhães, 206, Bairro Santa Rosa. Belo Horizonte, MG, elisabretas@gmail.com Existem numerosos dispositivos disponíveis para fixação interna. Eles podem ser divididos em cinco categorias principais: fios, pinos e parafusos, placas, e hastes intramedulares [1,2]. FIOS Fios de Kirschner Os fios de Kirschner são os mais comumente usados. Eles promovem uma estabilização da fratura durante o curso de uma cirurgia. Depois que a fratura é reduzida, ela é mantida com fios de Kirschner até que a redução possa ser confirmada radiograficamente. A fixação final pode então ser aplicada e o fio ser removido. Os fios de Kirschner podem também ser usados para fixação definitiva de pequenos 7
2 Bretas EAS et al. / Dispositivos de fixação de fraturas: fios e parafusos fragmentos e no tratamento definitivo das fraturas pediátricas, como nas fraturas supracondilares do cotovelo e fraturas envolvendo a placa epifisária. O pequeno diâmetro do fio permite que ele seja posicionado através da placa epifisária, sem causar lesão da placa. As complicações incluem infecções, quebra, expulsão do fio e migração [3], que pode ser evitada dobrando a extremidade do fio que fica exposta (Fig. 1). Cerclagem Consistem em finos fios metálicos que são posicionados ao redor dos ossos para estabilizar fragmentos fraturados [4]. Frequentemente, são utilizados em combinação com outros tipos de dispositivos, como placas e hastes intramedulares (Fig. 2), mas podem ser usados isoladamente em situações especiais. As complicações incluem fratura do fio, irritação dos tecidos moles adjacentes, reabsorção óssea abaixo do fio e, ocasionalmente, formação óssea em cima do fio [3]. Banda de tensão Fig. 2 Fios de cerclagem usados para conter fragmentos ósseos em fratura ao redor da haste de uma prótese femoral. Em combinação com pinos e parafusos, os fios metálicos podem ser usados para criar uma banda de tensão, promovendo uma compressão dinâmica no tratamento de fraturas do olécrano e patela [3,4], por exemplo (Figs. 3 e 4). As forças de tensão são transformadas em forças de compressão, estimulando a consolidação da fratura sem a necessidade de imobilizar o membro acometido. PARAFUSOS Fig. 1 Fratura do rádio distal transfixada por dois fios de Kirschner. Os parafusos são usados para promover a fixação entre fragmentos ósseos pela compressão entre eles e para fixar placas aos ossos. Os parafusos são caracterizados pelo seu comprimento, diâmetro da rosca e passo (distância entre as roscas), e o design da ponta e da cabeça [4] (Fig. 5). Os parafusos denominados interfragmentares ou de tração são aqueles que promovem compressão no foco 8
3 Dispositivos de fixação de fraturas: fios e parafusos / Bretas EAS et al. A B C Fig. 3 Radiografia em perfil mostrando fratura transversa de patela (A) e radiografias em ântero-posterior (B) e perfil (C) mostrando o tratamento desta fratura com fios metálicos atuando como banda de tensão associados a dois fios de Kirschner. Fig. 5 Diagrama ilustrando a anatomia do parafuso. Fig. 4 Diagrama mostrando a biomecânica dos fios da banda de tração aplicada em uma fratura transversa da patela. Dois fios de Kirschner promovem a estabilidade rotacional. Quando a carga fisiológica é aplicada, os fios configurados em forma de 8 resistem à tensão no local da fratura e aumentam as forças compressivas entre os fragmentos. Fig. 6 Parafuso posicionado perpendicularmente à linha de fratura para maximizar a compressão. de fratura. Para promover o máximo de compressão entre os fragmentos, o parafuso deve ser posicionado perpendicularmente à linha de fratura, sendo feito um orifício deslizante na cortical proximal, permitindo a compressão entre os fragmentos [1] (Fig. 6). Existem dois tipos básicos de parafusos ósseos, de acordo a Associação Suíça para Estudos de Osteossíntese (AO): os parafusos corticais e os esponjosos [5]. Os parafusos esponjosos possuem as roscas profundas e grande distância entre elas, o que aumenta a su- 9
4 Bretas EAS et al. / Dispositivos de fixação de fraturas: fios e parafusos perfície de contato do dispositivo com o osso esponjoso e, assim, a resistência do parafuso contra o arrancamento. Eles podem ser rosqueados em todo o seu comprimento (parafuso de rosca completa), ou possuir roscas apenas em sua extremidade (parafuso de rosca curta) (Fig. 7). Têm suas aplicações, principalmente, no osso metafisário ou epifisário. Quando o parafuso esponjoso de rosca curta é aplicado ao osso, a rosca se prende dentro da cortical distal e a cortical proximal fornece uma escora contra a tensão axial, enquanto a haste lisa não produz nenhuma força axial (Figs. 8 e 9) [3 5]. Os parafusos corticais são rosqueados em todo o seu comprimento e usualmente possuem ponta cega. As roscas são menos profundas e mais próximas entre si do que as do parafuso esponjoso (Fig. 7). Os parafusos corticais podem ser usados como parafusos de tração, desde que a rosca não seja encaixada dentro da cortical proximal. O parafuso cortical também é usado para fixar placas ao osso [3]. Fig. 9 Radiografia do tornozelo mostrando fraturas em tíbia distal transfixadas por parafusos esponjosos de rosca curta. A B Fig. 7 Foto de parafuso esponjoso de rosca curta (A) e de parafuso cortical (B). Fig. 8 Diagrama mostrando um parafuso esponjoso de rosca curta usado como parafuso de tração, com as roscas fixadas apenas no fragmento distal. Parafusos especiais Parafusos canulados são semelhantes aos descritos anteriormente, porém eles possuem um canal através de seu cerne. Este canal acomoda um fio-guia que pode ter sua posição checada por radiografia antes da inserção do parafuso sobre o fio. São comumente utilizados na fratura do colo do fêmur [3,4], por exemplo (Fig. 10). O parafuso de Hebert é um tipo de parafuso canulado que foi originalmente desenvolvido para o tratamento de fraturas do escafóide. Ele possui roscas de diferentes passos nas duas extremidades, um halo central liso e não possui cabeça (Fig. 11). Assim como os outros parafusos canulados, o parafuso de Hebert é posicionado através de um fio-guia [3,4]. Em certas situações, uma arruela (anel metálico) é colocada entre a cabeça do parafuso e o osso, espalhando a carga em uma superfície maior e prevenindo fraturas abaixo da cabeça do parafuso [3,4] (Fig. 12). O parafuso de fixação dinâmica (DHS) é um tipo especial de parafuso usado na osteossíntese de fratura intertrocantérica do fêmur. Ele consiste em um parafuso largo com roscas na extremidade, que é inserido dentro da cabeça e do colo do fêmur. Esse parafuso é conectado a uma placa com um orifício de deslizamento 10
5 Dispositivos de fixação de fraturas: fios e parafusos / Bretas EAS et al. Fig. 12 Parafuso com arruela (seta) inserido na fíbula e tíbia. Fig. 10 Parafuso esponjoso canulado transfixando fratura do colo do fêmur. (Fonte: Taljanovic e cols. [4] ). A Fig. 11 Parafusos de Hebert usados no tratamento de fratura do cotovelo. que é fixada na diáfise do fêmur através de múltiplos parafusos corticais. O parafuso desliza dentro do orifício quando o paciente deambula, o que resulta em compressão [3 5] (Fig. 13). B Fig. 13 (A) Esquema de um parafuso de fixação dinâmica. (Fonte: Slone e cols. [3] ).(B) Radiografia de uma fratura intertrocantérica do fêmur transfixada por um parafuso de fixação dinâmica (DHS). 11
6 Bretas EAS et al. / Dispositivos de fixação de fraturas: fios e parafusos CONCLUSÃO Um entendimento básico sobre os fios e parafusos e seus princípios de uso é necessário para uma avaliação correta de radiografias obtidas após o tratamento cirúrgico de fraturas. Agradecimentos: À Dra. Maria de Fátima Ceccato, pela confecção dos desenhos esquemáticos, e aos médicos residentes do Serviço de Ortopedia do Hospital Mater Dei, Dr. Rodrigo Simões, Dr. Philipe Maia e Dr. Gustavus Lemos, pela colaboração com as imagens radiográficas. REFERÊNCIAS 1. Richardson ML, Kilcoyne RF, Mayo KA, Lamont JG, Hastrup W. Radiographic evaluation of modern orthopedic fixation devices. RadioGraphics 1987;7: Chew FS, Pappas CN. Radiology of devices for fracture treatment in the extremities. Radiol Clin North Am 1995;33: Slone RM, Heare MM, Griend RAV, Montgomery WJ. Orthopedic fixation devices. RadioGraphics 1991;11: Taljanovic MS, Jones MD, Ruth JT, Benjamin JB, Sheppard JE, Hunter TB. Fracture fixation. RadioGraphics 2003;23: Ruedi TP, Murphy WM. AO principles of fracture management. Stuttgart, Germany: Thieme; Abstract. Radiologic evaluation of fractures fixation devices. Part I: wires and screws. After the reduction of a fracture, internal or external devices of fixation can be used to promote stability and keep the alignment of the bone fragments during the healing process. The objective of the present study is to describe the radiologic findings and the application of surgery materials found in daily practice and used in fractures treatment. The authors perform a review on the subject and present radiographic images showing the use of the main fractures fixation devices. In the first part of this study, the biological and biomechanical aspects related to the design and the application of different wires and screws used to the osteosynthesis will be approached as well as the radiologic findings and orthopedic terms used to describe them. We understand that the work of the radiologist in the fracture approach includes from the diagnosis to the characterization of the lesion and its evolution. Therefore, it is important that the radiologist knows the applications of the fracture fixation devices. Keywords: Fractures; Internal fixation; Screws; Wires. 12
Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia. Prof. Marcelo Bragança dos Reis
Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Fraturas em crianças Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Fise Tipos de ossificação - intramenbranosa, endocondral Tipos de fratura - descolamento
Leia maisProtocolos articulações dos MMII. Profº Cláudio Souza
Protocolos articulações dos MMII Profº Cláudio Souza Indicações A tomografia computadorizada de articulações dos MMII (Membros inferiores), em 90% dos casos é para avaliação de descontinuidades, em sua
Leia maisOssos Longos Diáfise Epífise Metáfise
Fraturas diafisárias, metafisárias e epifisárias Edson Átila Islândia Cardoso Rebeca Veloso Kárita Pessoa Laís Coelho Luciane Santos Ossos Longos Diáfise Epífise Metáfise FRATURAS DIAFISÁRIAS FRATURAS
Leia maisINSTRUÇÕES DE USO. Placa de Compressão Dinâmica Synthes Placa e Malha Implantável. Responsável Técnico: Eng. Anselmo Ariza Quinelato CREA SP 157674/D
INSTRUÇÕES DE USO Placa de Compressão Dinâmica Synthes Placa e Malha Implantável Fabricante: Synthes Indústria e Comércio Ltda Av. Pennwalt, 501 Rio Claro SP C.N.P.J. 58.577.370/0001-76 Inscr. Est. 587.077.032.113
Leia maisRoteiro para Instrumentação da Técnica de Aplicação do Parafuso Dinâmico associado à Placa Tubo (DHS-DCS)
Roteiro para Instrumentação da Técnica de Aplicação do Parafuso Dinâmico associado à Placa Tubo (DHS-DCS) Inserção do Parafuso DHS no Fêmur Proximal. O paciente é posicionado deitado supino. O uso da mesa
Leia maisFraturas Pro r f Mo M isé s s é Me M n e d n e d s e
Fraturas Prof Moisés Mendes Fraturas - definição CONCEITO Corresponde a divisão brusca e violenta de um osso ou cartilagem. A incidência é maior no sexo masculino, devido a uma exposição maior aos traumas,
Leia maisDiagnóstico e Tratamento das Fraturas de Escafóide
Diagnóstico e Tratamento das Fraturas de Escafóide Sociedade Brasileira de Cirurgia da Mão Elaboração Final: 21 de Junho de 2001 Autoria: Leite NM O Projeto Diretrizes, iniciativa conjunta da Associação
Leia maisDefinição: É a Quebra Estrutural da Continuidade Óssea, ou seja, é uma Solução de Continuidade no Tecido Ósseo.
André Montillo UVA Definição: É a Quebra Estrutural da Continuidade Óssea, ou seja, é uma Solução de Continuidade no Tecido Ósseo. Etiologia: Trauma Forças Físicas: Atuam no osso para produzir uma Fratura
Leia maisINSTRUÇÕES DE USO PARAFUSO CANULADO
Página 1 de 27 Fabricado Distribuído por: Fone: 55 (19) 3805-7580 Tóride Indústria e Comércio Ltda. Avenida Caetano Schincariol 97 Parque das Empresas Mogi Mirim-SP Fax: 55 (19) 3805-7580 E-mail: toride@torideimplantes.com.br
Leia maisPelve masculina e feminina. Observar as diferenças anatômicas
Membros inferiores Pelve Pelve masculina e feminina Observar as diferenças anatômicas Estar atento as diferenças anatômicas Teste F F ou M?? Protocolo de proteção Incidências 1- AP de pelve: Perna afetada
Leia maisFraturas Osteocondrais. Dr. Paulo Rockett
Fraturas Osteocondrais Dr. Paulo Rockett Freqüentes 80% das lesões do LCA apresentam lesões condrais ou osteocondrais Atingem a estrutura mais importante da articulação: CARTILAGEM Geralmente são negligenciadas
Leia maisPULS. Placa Radio Distal. Sistema de Placas para o Rádio Distal com ângulo fixo
PULS Placa Radio Distal Sistema de Placas para o Rádio Distal com ângulo fixo Introdução Ao contrário dos implantes tradicionais, as placas de angulação fixa permitem um tratamento funcional precoce, desejado
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I
LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I A - Tensão Normal Média 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a. Se AB tiver diâmetro de 10 mm
Leia maisINSTRUÇÕES DE USO. Responsável Técnico: Eng. Marcos Augusto Sylvestre CREA SP 0682537320. Data de Fabricação / Data de Validade / Nº Lote: vide rótulo
Nome Técnico: Fio de Cerclagem Nome Comercial: Fio de Cerclagem= INSTRUÇÕES DE USO Fabricante: Synthes Indústria e Comércio Ltda Av. Pennwalt, 501 Rio Claro SP C.N.P.J. 58.577.370/0001-76 Inscr. Est. 587.077.032.113
Leia maisEle é indicado em fraturas de quadril intertrocanterianas.
Versão 1.1 O Fixador Externo Pertrocantérico trata fraturas de quadril intertrocantéricas (entre os dois trocânteres do fêmur) sem exposição da fratura. Sua aplicação reduz o tempo operatório, perda mínima
Leia maisProfessor: José Junio Lopes
Aula 2 - Tensão/Tensão Normal e de Cisalhamento Média; Tensões Admissíveis. A - Tensão Normal Média 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a.
Leia maisAutoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia
Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Elaboração Final: 31 de janeiro de 2011 Participantes: Pires RES, Sternick MB As Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar, iniciativa conjunta
Leia maisArtrose do Ombro ou Artrose Gleno Umeral
Artrose do Ombro ou Artrose Gleno Umeral Artrose é o termo genérico usado para relatar o desgaste da cartilagem que recobre uma articulação. Diferentemente de outras articulações como joelho e quadril,
Leia maisCEATEC FAC.DE ENGENHARIA CIVIL
CEATEC FAC.DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO + AÇO A O = CONCRETO ARMADO Prof. Eng. Marco Antonio Carnio CONCEITO DE CONCRETO ARMADO Alta resistência às tensões de compressão; Baixa resistência à tração (cerca
Leia maisFunções do Sistema Esquelético
Características Biomecânicas do Osso Cinesiologia e Biomecânica Prof. Msd. Sandro de Souza Funções do Sistema Esquelético Alavanca para os Movimentos Humanos Sustentação para os Movimentos Humanos Proteção
Leia maisEXTRUSÃO E TREFILAÇÃO
EXTRUSÃO E TREFILAÇÃO 1 Se a necessidade é de perfis de formatos complicados ou, então, de tubos, o processo de fabricação será a extrusão. Se o que se quer fabricar, são rolos de arame, cabos ou fios
Leia maisG-III PRÓTESE MODULAR DE ÚMERO. Técnica Cirúrgica - 6.30.A
G-III PRÓTESE MODULAR DE ÚMERO Técnica Cirúrgica - 6.30.A Material A Haste e a Cabeça Umeral para Prótese Modular de Úmero G-III são fabricadas em Aço Inoxidável Austenítico, conforme as normas internacionais
Leia maisSistema Esquelético. Constituição: Ossos; Tendões; Ligamentos
Sistema Esquelético Constituição: Ossos; Cartilagens; Tendões; Ligamentos Sistema Esquelético Funções: Suporte; Protecção; Movimento; Armazenamento; Produção de elementos sanguíneos. Sistema Esquelético
Leia maisCapítulo. Traumatismos das 35 Extremidades. Capítulo 35. Traumatismos das Extremidades 1. OBJETIVOS
Capítulo Traumatismos das 35 Extremidades 1. OBJETIVOS No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Listar e descrever os mecanismos produtores de traumatismo das extremidades. Descrever a importância
Leia maisAcessos cirúrgicos aos ossos e articulações dos membros
Universidade Paulista UNIP Medicina Veterinária Anatomia Topográfica Aplicada São José dos Campos, 10 de maio de 2012 Acessos cirúrgicos aos ossos e articulações dos membros Membro Torácico Corpo da escápula
Leia maisSistema Esquelético. Fisiologia Humana Prof. Msd. Sandro de Souza
Sistema Esquelético Fisiologia Humana Prof. Msd. Sandro de Souza Funções do Sistema Esquelético Alavanca para os Movimentos Humanos Sustentação para os Movimentos Humanos Proteção dos Órgãos e tecidos
Leia maisSe a força de tração de cálculo for 110 kn, a área do tirante, em cm 2 é A) 5,0. B) 4,5. C) 3,0. D) 2,5. E) 7,5.
25.(TRT-18/FCC/2013) Uma barra de aço especial, de seção circular com extremidades rosqueadas é utilizada como tirante em uma estrutura metálica. O aço apresenta f y = 242 MPa e f u = 396 MPa. Dados: Coeficientes
Leia maisResumo. QM - propriedades mecânicas 1
Resumo tensão e deformação em materiais sólidos ensaios de tracção e dureza deformação plástica de materiais metálicos recristalização de metais encruados fractura fadiga fluência QM - propriedades mecânicas
Leia maisI-152A-PORB Acoplamento de Junta de Expansão
ADVERTÊNCIA Leia e entenda todas as instruções antes de tentar instalar qualquer produto de tubulação Victaulic. Um profissional treinado deve instalar esses produtos de acordo com todas as instruções.
Leia maisEscalas ESCALAS COTAGEM
Escalas Antes de representar objectos, modelos, peças, etc. Deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas no papel
Leia maisDeformidades dos Pés Joanetes
Deformidades dos Pés Joanetes O joanete é uma das situações mais comuns entre os problemas encontrados nos pés. É natural que uma situação tão freqüente esteja acompanhada de dúvidas e mitos. Nosso objetivo
Leia maisProtocolos articulações dos MMSS. Profº Cláudio Souza
Protocolos articulações dos MMSS Profº Cláudio Souza Indicações A tomografia computadorizada das articulações dos MMSS tem como objetivo a avaliação da integridade da articulação e a avaliação de descontinuidades.
Leia maisProcedimento x Procedimento Compativel
Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS Procedimento x Procedimento Compativel Competencia: 03/2016
Leia maisCaixas SD. VE-001-SD. Copyright FCM 2001
Catálogo Eletrônico VE-001-SD www.fcm.ind.br Caixas SD Copyright FCM 2001 O conteúdo deste catálogo é de propriedade da empresa FCM - Fábrica de Mancais Curitiba Ltda., sendo proibida a reprodução parcial
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem Tópicos Abordados Estrutura da Fuselagem. Projeto da Fuselagem. Estrutura da Fuselagem A fuselagem inclui a cabine de comandos,
Leia maisDr. Ruy Emílio Dornelles Dias
Colelitíase Pedras na Vesícula Biliar O QUE É A VESÍCULA BILIAR E O QUE ELA FAZ? A vesícula é uma pequena saculação (como uma bexiga murcha) que se encontra junto ao fígado e sua função é armazenar bile,
Leia mais5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 14
Ondas 5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Introdução: elementos básicos sobre ondas De maneira geral, uma onda é qualquer sinal que se transmite de um ponto a outro
Leia maisESTUDO RADIOLÓGICO DO JOELHO
ESTUDO RADIOLÓGICO DO JOELHO ESTUDO RADIOLÓGICO DO JOELHO PATELA Pertence mais ao joelho do que a perna propriamente dita. É um osso curto, aplanado de frente para trás. Esta inserido no tendão do músculo
Leia maisORTESE JOELHO TORNOZELO PÉ (OJTP) - KAFO PROFESSOR: ALAN DE SOUZA ARAUJO
ORTESE JOELHO TORNOZELO PÉ (OJTP) - KAFO PROFESSOR: ALAN DE SOUZA ARAUJO INTRODUÇÃO Com o desenvolvimento de novos plásticos, metais, mais leves e mais duráveis as OJ se tornaram mais funcionais e estéticas.
Leia maisReabilitação e Reforço de Estruturas
Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 06: Métodos de inspecção e diagnóstico. 6.1. Ensaios in situ. Eduardo S. Júlio 2011/2012 1/31 1/9 AVALIAÇÃO IN SITU DA
Leia maisPadrão de entrada para baixa tensão 380/220v
Padrão de entrada para baixa tensão 380/220v DESENHO 1: padrão ligação monofásica - instalação na parede com ramal de entrada aéreo, edificação do mesmo lado da rede e na divisa com o passeio público.
Leia maisFaculdades Oswaldo Cruz ESQ (Física I Profº Ito Lista de Torque)
1. Um ponto material está parado sobre uma prancha rígida horizontal, de massa desprezível, apoiada nas extremidades. O comprimento da prancha é de 3,0 m. O peso do ponto material é de 60 N e este está
Leia maisMinistério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS
Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS Procedimento x CBO Competencia: 03/2016 Filtros Utilizados Competencia:
Leia maisNesse caso, responda aos itens a seguir:
01 Uma mulher de 39 anos de idade, obesa mórbida, foi submetida à gastroplastia redutora. Evoluiu, no pós-operatório imediato, com dor abdominal intensa, hipotensão arterial, queda da saturação de oxigênio
Leia mais1. O grande número de pacientes com esta lesão inveterada, que procuraram o atendimento inicial e o diagnóstico não foi realizado;
205 Protocolo 011 206 INTRODUÇÃO / RACIONAL A luxação do osso semilunar do punho, com ou sem a associação da fratura do escafóide é uma lesão relativamente comum, sobretudo nos traumas de maior energia
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 6: Propriedades Mecânicas Ensaios Propriedades de Tração Dureza CEPEP - Escola Técnica Prof.: Propriedades Mecânicas dos Materiais Muitos materiais, quando em serviço, são
Leia maisResposta Questão 2. a) O N O b) Linear
GABARITO DA PROVA DO PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO 1 SEMESTRE DE 2016 FÍSICA E QUÍMICA DE MATERIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI Resposta Questão 1. A amônia apresenta
Leia maisFigura 1 Figura 2 Figura 3
Para uso em salas de aula comuns, a Activboard possibilita a melhor utilização da sala de aula. As seguintes características são próprias de lousas Activboard 78 : 1. Uma marca proactiv em seu canto superior
Leia maisLESÕES ÓSSEAS POR ESTRESSE NO ATLETA. Daniel Zimmermann Stefani
LESÕES ÓSSEAS POR ESTRESSE NO ATLETA Daniel Zimmermann Stefani LESÕES ÓSSEAS POR ESTRESSE NO ATLETA Espectro de lesões musculoesqueléticas por sobrecarga Osso Reações / fraturas de estresse Osteocondrite
Leia maisAS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS 2 O COMPRIMENTO DOS SEGMENTOS ANATÔMICOS
AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS José Miquel Cabeças 1 INTRODUÇÃO Antropometria é a ciência que opera variáveis como dimensões lineares, massa, forma e propriedades inerciais do corpo humano. A sua natureza
Leia maisOrtopediatria SOLUÇÕES PARA
SOLUÇÕES PARA Ortopediatria Haste e mini haste flexível em titânio para tratamento das fraturas Haste canulada e bloqueada para fixação das fraturas do fêmur Placas bloqueadas de 3,5mm: retas, reconstrução
Leia maisHASTE PROXIMAL FEMORAL TÉCNICA CIRÚRGICA
TÉCNICA CIRÚRGICA TÉCNICA CIRÚRGICA PFN Obs.: A técnica deve ser aplicada com o auxílio do intensificador de imagens. DETERMINAÇÃO DO COMPRIMENTO E POSICIONAMENTO DA HASTE Coloque o Gabarito Visual sobre
Leia maisEnsino: Médio Professor: Renato Data:, de 2010. Trabalho de Recuperação de Física (1 e 2º Bimestres) Instruções:
Uma Escola ensando em Você luno(a): nº Série: 3 ano Disciplina: Física Ensino: Médio rofessor: Renato Data:, de 010 Trabalho de Recuperação de Física (1 e º imestres) Instruções: 1. O trabalho deverá ser
Leia maisTÉCNICAS RADIOLÓGICAS. Profº. Emerson Siraqui
TÉCNICAS RADIOLÓGICAS Profº. Emerson Siraqui TERMINOLOGIA RADIOLÓGICA O posicionamento radiográfico refere-se ao estudo do posicionamento do paciente para demonstrar radiograficamente ou visualizar partes
Leia maisCinesiologia 19/4/2011. Classificação planar da posição e dos movimentos. Cinemática: Ciência do movimento dos corpos no espaço. Prof.
Cinesiologia Classificação planar da posição e dos movimentos Prof. Cláudio Manoel Cinemática: Ciência do movimento dos corpos no espaço Movimento de único ponto (C.G.) Posição de uma única articulação
Leia maisPLACA TUBO PLACA ÓSSEA COM DISPOSITIVO DE FIXAÇÃO DESLIZANTE - PLACA TUBO BCPP 135º E 150º. Técnica Cirúrgica
PLACA TUBO PLACA ÓSSEA COM DISPOSITIVO DE FIXAÇÃO DESLIZANTE - PLACA TUBO BCPP 135º E 150º Técnica Cirúrgica - 50.30 BCPP Tube Plate Placa Tubo BCPP - 135 o e 150 o Materiais Titânio - Ti 6Al 4V ELI ASTM
Leia maisFRACTURA DO COLO DO ÚMERO
FRACTURA DO COLO DO ÚMERO FRACTURA DO COLO DO ÚMERO FRACTURA DO COLO DO ÚMERO FRACTURA DO COLO DO ÚMERO É uma das fracturas mais frequentes em idosos, habitualmente resultado de um traumatismo por queda
Leia maisFIXADOR EXTERNO LINEAR ORTHOFIX OSSOS MÉDIOS E LONGOS. O Fixador Externo Linear Orthofix Ossos Médios e Longos é composto pelos seguintes itens:
Instrução de Uso FIXADOR EXTERNO LINEAR ORTHOFIX OSSOS MÉDIOS E LONGOS O Fixador Externo Linear Orthofix Ossos Médios e Longos é composto pelos seguintes itens: Código Descrição 10045 Tampa do Clamp para
Leia maisMEMORIAL DE CÁLCULO 062611 / 1-0 TRAVA QUEDAS
MEMORIAL DE CÁLCULO 062611 / 1-0 TRAVA QUEDAS FABRICANTE: Metalúrgica Rodolfo Glaus Ltda ENDEREÇO: Av. Torquato Severo, 262 Bairro Anchieta 90200 210 Porto alegre - RS TELEFONE: ( 51 ) 3371-2988 CNPJ:
Leia maisRoteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão
Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão O tipo de compressão gerada por um parafuso é designado compressão interfragmentária
Leia maisFraturas subtrocantéricas
Fraturas subtrocantéricas As mais difíceis de tratar do fêmur. Traço de fratura fora do quadrado metafisário trauma de alto impacto jovens saudáveis qudas,atropelos,colisões,paf,.. trauma de alto e baixo
Leia maisBiomateriais II. Ética e Regulamentação A - Ética B Regulamentação novos produtos e normas. Fátima Vaz
Biomateriais II Ética e Regulamentação A - Ética B Regulamentação novos produtos e normas Fátima Vaz A- ÉTICA Exemplo da utilização de tecidos em implantes Engª de tecidos Questões primordiais: Qualidade
Leia maisMANUAL DE MONTAGEM DA FECHADURA SYNTER EXECUÇÃO DO ALOJAMENTO DA FECHADURA:
MANUAL DE MONTAGEM DA FECHADURA SYNTER EXECUÇÃO DO ALOJAMENTO DA FECHADURA: Para fazer o alojamento da Máquina da Fechadura em uma porta, é necessário deixar 1,10m do centro do furo quadrado da maçaneta
Leia maisMini Pro DQ. *não indicada para equipamentos de peso superior a 450g
Mini Pro DQ Esse resistente tripé para viagem conta com uma cabeça ball head para facilitar o movimento de sua câmera. O Mini Pro DQ possui uma ventosa* na parte inferior da coluna, o que permite prender
Leia maisDispositivos comuns para insuflação de ar
www.decflex.com Dispositivos comuns para insuflação de ar Condutas têxteis Prihoda Princípios básicos das condutas têxteis Permitem a distribuição de ar de equipamentos de ar condicionado, unidades de
Leia maise a parcela não linear ser a resposta do sistema não linear com memória finita. Isto é, a
189 Comparando-se as figuras anteriores, Figura 5.15 a Figura 5.18, nota-se que existe uma correlação entre os valores das funções auto densidade espectrais lineares e não lineares. Esta correlação é devida
Leia maisCapítulo. 11 Imobilização de fraturas. Conceitos Gerais de. Capítulo 11 Conceitos gerais de imobilização de fraturas 1. OBJETIVOS
Capítulo Conceitos Gerais de 11 Imobilização de fraturas 1. OBJETIVOS No final desta unidade modular formandos deverão ser capazes de: Listar e descrever as técnicas gerais e imobilização dos membros superiores
Leia maisCARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS COMPLICAÇÕES IMEDIATAS PRECOCE TARDIAS COMPLICAÇÕES IMEDIATAMENTE APÓS A FRATURA CHOQUE DOR DEFORMIDADE EDEMA SENSIBILIDADE LOCAL ACENTUADA ESPASMO MUSCULAR MOV. ANORMAL E CREPITAÇÃO
Leia maisCaracterísticas das Figuras Geométricas Espaciais
Características das Figuras Geométricas Espaciais Introdução A Geometria espacial (euclidiana) funciona como uma ampliação da Geometria plana e trata dos métodos apropriados para o estudo de objetos espaciais,
Leia maisRealidade virtual em cirurgia
Realidade virtual em cirurgia Avanços tecnológicos Anteriormente: Elevado número de operações não eram realizadas devido ao seu risco. Avanços tecnológicos Actualmente: Novas tecnologias permitem a redução
Leia maisRodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial
3 Rodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro/2004 Substitui: Janeiro/2002 Página 1 de 6 Introdução: As Rodas Laminadas
Leia maisCiência e prática. Catarina Martinho. Introdução
Aumento de mucosa queratinizada em implante mal posicionado (Premiado como melhor caso clínico do concurso de pósteres da reunião anual da Sociedade Portuguesa de Periodontologia e Implantes, com o patrocínio
Leia maisEndourologia. Urodrain. Urodrain Stent Ureteral Doble J. Material e Desenho. Acessórios
Endourologia Urodrain Urodrain Stent Ureteral Doble J Urodrain é um stent ureteral tipo duplo J que permite um único uso e que se emprega para drenagem temporal entre a união pielo-ureteral e a bexiga.
Leia maisSETOR DE ABDOME - JOURNAL CLUB
SETOR DE ABDOME - JOURNAL CLUB Leonardo S. carvalho OBJETIVOS A cirurgia para obesidade mórbida se tornou comum nos Estados Unidos. Qualquer radiologista que lauda TC de abdome e exame contrastado do trato
Leia mais3. Ligações com Solda
3. Ligações com Solda A solda é um tipo de união por coalescência do material, obtida por fusão das partes adjacentes. A energia necessária para provocar a fusão pode ser de origem elétrica, química, óptica
Leia maisINSTRUÇÃO DE USO. Descrição Geral
INSTRUÇÃO DE USO Descrição Geral O Parafuso de Compressão HBS é constituído por uma família de dois modelos de parafusos, sendo um modelo de alta compressão na cor azul, e outro de compressão padrão na
Leia maisPLANO DE AULA. Atividade extraclasse. Aulas práticas. Básica:
PLANO DE AULA Disciplina: Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia Professor(a): Prof. Msd. Marcus Vinicius Gonçalves Torres Azevedo Curso: Fisioterapia Semestre/Ano 3 / 2010 Turma: Atividades temáticas
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTADO DA ARTE EM DOENÇA DEGENERATIVA
Leia maisTÉCNICA CIRÚRGICA. Sistema de haste supracondilar e retrógrado de titânio Centronail
TÉCNICA CIRÚRGICA Sistema de haste supracondilar e retrógrado de titânio Centronail 1 2 CARACTERÍSTICAS E VANTAGENS Parafusos de bloqueio 2 INDICAÇÕES 3 EQUIPAMENTO NECESSÁRIO 7 7 8 9 10 11 14 20 21 TÉCNICA
Leia maisTÉCNICA CIRÚRGICA FIXADORES EXTERNOS GRANDE E MÉDIO.
TÉCNICA CIRÚRGICA FIXADORES EXTERNOS GRANDE E MÉDIO www.taimin.com.br CONTEÚDO INDICAÇÕES E CONTRAINDICAÇÕES Indicações e contraindicações - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Leia maisExperiência e Casuística do Serviço de Ortopedia do CHUC com sistema Viper no tratamento das fraturas toraco-lombares
Experiência e Casuística do Serviço de Ortopedia do CHUC com sistema Viper no tratamento das fraturas toraco-lombares Reunião de Serviço - 9 de Março de 2016 Alfredo Figueiredo, António Mendonça, Paulo
Leia maisForros. Pesquisa de Materiais Kely Medeiros Carvalho
Forros Pesquisa de Materiais Kely Medeiros Carvalho Tipos de Forros!! Índice! Forro Monolítico Knauf D112 Unidirecional - slide 03 Forro Monolítico Knauf D112 Bidirecional - slide 11 Forro de Madeira -
Leia maisTIPOS ESPECIAIS DE FRATURAS
TIPOS ESPECIAIS DE FRATURAS Fratura em galho-verde Ocorre em ossos longos de crianças, sendo sempre uma fratura incompleta, pois parte da cortical óssea é sempre mantida (semelhante a um galho verde quebrado).
Leia maisCatálogo de correias Bühler.
Catálogo de correias Bühler. Qualidade da Bühler. Para o mercado da Europa e do Oriente Médio RFKG, LBCA e MNKA Correias transportadoras da Bühler. Cada correia é sempre apenas tão forte, quanto o seu
Leia maisOs membros superiores são formados por quatro segmentos ósseos, que apresentamos a seguir. Todos os ossos desses segmentos são pares.
ESQUELETO APENDICULAR O Esqueleto Apendicular corresponde às regiões dos membros superiores e inferiores. Estudaremos inicialmente a osteologia, artrologia e miologia dos membros superiores e, posteriormente,
Leia maisSuponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da massa específica do meio µ, de acordo com a expressão:
PROVA DE FÍSICA DO VESTIBULAR 96/97 DO INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (03/12/96) 1 a Questão: Valor : 1,0 Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da
Leia maisO que é? Indicações BUCOPLAN
BUCOPLAN O que é? As Placas Especiais Bucoplan Engimplan consistem em dispositivos metálicos produzidos em Titânio puro, conforme a norma ASTM F67, acondicionados em embalagens plásticas devidamente identificadas.
Leia maisCilindros Hidráulicos. Série C200
Cilindros Hidráulicos Série C200 Apresentação A CUDELL - Engenharia & Serviços possui uma experiência de mais de 50 anos na área da óleo-hidráulica, e os cilindros standard Cudell são concebidos com base
Leia maisTÉCNICA CIRÚRGICA HCS SISTEMA DE PARAFUSO DE COMPRESSÃO SEM CABEÇA 2.4 / 3.0 MM. Importadora Master
TÉCNICA CIRÚRGICA HCS SISTEMA DE PARAFUSO DE COMPRESSÃO SEM CABEÇA 2.4 / 3.0 MM Importadora Master www.taimin.com.br SUMÁRIO DE CONTEÚDOS INTRODUÇÃO Parafuso de compressão sem cabeça de 2,4 mm e 3,0 mm
Leia maisAs Lâminas de Shaver TRAUMEC são fornecidas em embalagens individuais, estéreis por ETO (óxido etileno).
INSTRUÇÕES DE USO NOME TÉCNICO: Brocas Cirúrgicas NOME COMERCIAL: Lâminas de Shaver TRAUMEC PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO ESTÈRIL ATENÇÃO: Ler atentamente todas as instruções antes da utilização. Cumprir
Leia maisENSAIOS DOS MATERIAIS
Ensaios Mecânicos dos Materiais Ensaio de tração NBR ISO 6892:2002, Assossiação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT Entre os diversos tipos de ensaios existentes para avaliação das propriedades mecânicas
Leia maisUso de placa bloqueada na Osteossíntese de Rádio e Ulna: relato de caso. Raquel Baroni. Universidade Metodista de São Paulo
Uso de placa bloqueada na Osteossíntese de Rádio e Ulna: relato de caso Raquel Baroni Universidade Metodista de São Paulo Introdução Fraturas no rádio são relativamente comuns e, em muitas clínicas veterinárias,
Leia maisNódulo de Tireoide. Diagnóstico:
Nódulo de Tireoide São lesões comuns à palpação da tireoide em 5% das mulheres e 1% dos homens. Essa prevalência sobe para 19 a 67% quando utilizamos a ecografia. A principal preocupação é a possibilidade
Leia maisConjuntos mecânicos II
A UU L AL A Conjuntos mecânicos II Nesta aula trataremos de outro assunto também relacionado a conjuntos mecânicos: o desenho de conjunto. Introdução Desenho de conjunto Desenho de conjunto é o desenho
Leia maisRolamentos Axiais de Esferas
Rolamentos Axiais de Esferas Tolerância Página 52 Modelo Os Rolamentos Axiais de Esferas são fabricados como rolamentos de escora simples ou de escora dupla. Os Rolamentos Axiais de Esferas de Escora Simples,
Leia maisMecânica Geral. Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força
Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força 1 - INTRODUÇÃO A Mecânica é uma ciência física aplicada que trata dos estudos das forças e dos movimentos. A Mecânica descreve e prediz as condições
Leia maisProtocolos para tórax. Profº Claudio Souza
Protocolos para tórax Profº Claudio Souza Indicações Quando falamos em tomografia computadorizada para o tórax temos uma grande variedade de protocolos para estudos diversos, como por exemplo: estudo vascular
Leia maisRaio X: Radiografia Simples Descoberto em 8 de Novembro de 1895 Físico alemão Wilhelm Konrad Roentgen Radiação emitida pelo tubo de raios catódicos:
Prof André Montillo Raio X: Radiografia Simples Descoberto em 8 de Novembro de 1895 Físico alemão Wilhelm Konrad Roentgen Radiação emitida pelo tubo de raios catódicos: Ampola Os raios catódios emitidos
Leia maisYep. Balcão Inferior Porta Temperos 20-57cm. Partes do Produto. Componentes
Yep Partes do Produto Balcão Inferior Porta Temperos 0-57cm Tampo Vendido Separadamente - Lateral Direita/Esquerda (x) - Base (x) 3- Travessa (x) Porta Vendida Separadamente 4- Traseiro (x) 5- Porta Temperos
Leia maisO corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas.
1 PRÁTICA DE OFICINA AULA 02 2015-1 - SERRA MECÂNICA - Introdução O corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas. A serra alternativa horizontal ou
Leia mais