Definição: É a Quebra Estrutural da Continuidade Óssea, ou seja, é uma Solução de Continuidade no Tecido Ósseo.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Definição: É a Quebra Estrutural da Continuidade Óssea, ou seja, é uma Solução de Continuidade no Tecido Ósseo."

Transcrição

1 André Montillo UVA

2 Definição: É a Quebra Estrutural da Continuidade Óssea, ou seja, é uma Solução de Continuidade no Tecido Ósseo.

3 Etiologia: Trauma Forças Físicas: Atuam no osso para produzir uma Fratura Força Compressão Força de Cisalhamento Força de Tensão: Angulação/Torção/Tração O Tecido Ósseo é Rígido porém se caracteriza por uma certa elasticidade sendo possível sofrer ligeiras angulações sem sofrer alterações estruturais.

4 Estrutura Óssea: Resistência do Osso Osso Cortical: Maior Resistência: Força de Compressão Força de Cisalhamento Menor Resistência Força de Tensão: Angulação, Torção ou Tração Osso Esponjoso: Estrutura semelhante a uma Esponja. Menor Resistência: Força de Compressão (Esmagamento)

5 Produção da Fratura: Osso Cortical: Fratura da Cortical Óssea geralmente é produzida por Falhas Tensionais no Osso conseqüente as Forças de Angulação, Torção ou Tração. Ocorrerá uma Falha na Cortical da Convexidade da Deformidade. O Aspecto da Fratura pode determinar o Tipo de Força que produziu a lesão óssea: o Força de Angulação: Fraturas Transversas/Obliquas Curtas/Arrancamentos(Avulsão) o Força de Torção: Rotatória: Fraturas Espiróides: Fraturas Obliquais Longas/Espiral Osso Esponjoso: o Força de Compressão: Ocorrerá a impactação de uma cortical sobre a outra. Na Infância: Fratura Subperióstica na criança onde ocorrerá a compressão da cortical no nível esponjoso produzindo o esmagamento da cortical mantendo o periósteo íntegro.

6 Classificação do Trauma: Trauma Direto: Quando o trauma atinge diretamente o osso fraturado. Trauma Indireto: Quando o Trauma atinge um osso e esta energia é transmitida através de 1 ou mais articulações, lesando outro osso a distância. Classificação da Fratura: Localização Extensão Configuração Relação entre os Fragmentos Relação da Fratura com o Meio Externo

7 Classificação do Trauma: Trauma Direto: Trauma Indireto:

8 Classificação da Fratura: Localização: o Diafisária o Metafisária o Epifisária: Intra-articular Extensão: o Completa: Atinge Todas as Corticais do Osso o Incompleta: 1 ou mais Corticais do Osso Permanecem Íntegras: Fraturas Lineares Fraturas em Galho Verde: criança Fraturas por Infração Fraturas por Estresse o Patológica o Por Insuficiência

9 Classificação da Fratura: Localização: o Diafisária o Metafisária o Episisária: Intra-articular

10 Classificação da Fratura: Extensão: o Completa: Atinge Todas as Corticais do Osso o Incompleta: 1 ou mais Corticais do Osso Permanecem Íntegras: o Patológica o Por Insuficiência

11 Classificação da Fratura: Configuração: o Transversa o Oblíquas Curta e Longas o Espiral o Simples: Apenas 2 Fragmentos o Cominutiva: 3 ou mais Fragmentos o Fratura em Asa de Borboleta: 3º Fragmento com aspecto de Asa de Borboleta Relação entre os Fragmentos: o Sem Desvio o Com Desvio: Fragmento Distal da Fratura é que Determina o Tipo de Desvio: Lateral Angulada Rodada Diastase: Afastamento entre os Fragmentos Cavalgada Impactada

12 Classificação da Fratura: Configuração: o Transversa o Oblíquas Curta e Longas o Espiral o Simples: Apenas 2 Fragmentos o Cominutiva: 3 ou mais Fragmentos o Fratura em Asa de Borboleta: 3º Fragmento com aspecto de Asa de Borboleta

13 Classificação da Fratura: Relação entre os Fragmentos: o Sem Desvio o Com Desvio: Fragmento Distal da Fratura é que Determina o Tipo de Desvio: Lateral / Angulada / Rodada / Cavalgada / Impactada Diastase: Afastamento entre os Fragmentos

14 Classificação da Fratura: Relação da Fratura com o Meio Externo: o Fratura Fechada: Não Há qualquer Comunicação do Foco da Fratura com o Meio Externo. o Fratura Aberta ou Exposta: Quando Há Comunicação Direta ou Indireta do Foco de Fratura com o Meio Externo.

15 Classificação da Fratura: Relação da Fratura com o Meio Externo: o Fratura Fechada: o Fratura Aberta ou Exposta:

16 Complicações da Fratura: Estão Relacionadas com a Fratura e/ou com o Tratamento Fraturas Não Complicadas Fraturas Complicadas: o Complicações Locais: Morbidade Retardo de Consolidação Pseudo-artrose Consolidação Viciosa: Consolidação com Desvio ou Deformidade Lesões de Estruturas Nobres: Tendões/Vasos Sangüíneos/Nervos Periféricos Infecção Pseudo-artrose Infectada Síndrome Compartimental: Complicação Vascular-neurológica o Complicações Sistêmicas: Mortalidade Hemorragias: Distúrbios Hemodinâmicos Embolia Pulmonar Infecção Generalizada: Síndrome Séptica Trombose Venosa Profunda: TVP

17 Diagnóstico: Anamnese Exame Físico Exames Complementares: o Raio X o Tomografia Computadorizada (TC) com Montagem em 3 D o Ressonância Nuclear Magnética (RNM)

18 Diagnóstico: Anamnese: o Análise do Agente: Trauma o Análise do Objeto: Paciente o Análise do Agente: Trauma Quando: Momento do Trauma Como: Queda (Altura)/ Acidente (Qual a Energia Cinética Envolvida) Local: Onde Ocorreu o Trauma Tipo de Trauma: Direto/Indireto/Todos os Detalhes Possíveis o Análise do Objeto: Paciente Idade Nível de Consciência Barreira Lingüística Local Atingido Ouviu Algum Barulho: Estalo Regiões que Sente Alguma Alteração Sente Algum Atrito

19 Diagnóstico: Exame Físico: o Dor: Posições Antálgicas/Proteção de Regiões o Edema o Deformidades o Crepitação: Mobilidades Anormais para a Região o Equimoses/Hematomas o Impotência Funcional o Avaliar a Integridade da Pele e Partes Moles: Fratura Exposta o Avaliar Pulsos e Nervos Periféricos o Avaliar as Regiões Proximal e Distal do Local Traumatizado o Avaliar Outros Órgãos e Sistemas: Tórax/Abdômen/SNC o Politraumatizado: Realizar o ABC da VIDA Atenção: Fraturas Incompletas/Impactadas/Sem Desvio/Estáveis que podem ser Oligossintomáticas: Está Andando ou Mobilizando o Membro Comprometido Não Necessariamente Significa Não Haver Fratura Atenção: Uma Fratura Evidente pode Ocultar uma Segunda Fratura

20 Exames Complementares: Raio X : o 1º Exame sempre a ser solicitado o No mínimo em 2 incidências o Alguns casos indicação absoluta de outras incidências o Sempre incluir as Articulações proximal e distal do nível da fratura o Não diagnosticando no 1º momento, trata-se como houvesse fratura e repete o Raio X em 2 semanas, confirmando ou não o diagnóstico TC com Montagem em 3 D: o Fraturas articulares: Avaliar a integridade da superfície articular o Diagnóstico duvidoso ou avaliar melhor a fratura para classifica-la e definir o tratamento: Fratura de Coluna Vertebral e Bacia RNM: o Utilização restrita nos casos de fratura o É indicada para diagnóstico de lesões de partes moles: extra e intra-articular o Em casos específicos de fratura está indicada: Fratura de Escafóide do Carpo

21 Tratamentos: Conservadores: o Tala gessada o Aparelho gessado o Redução Incruenta e aparelho gessado o Imobilizadores o Imobilização de esparadrapo o Talas de Alumínio Cirúrgicos: Osteossíntese o Fios Intra-ósseos: Kischner, Steiman o Placa e Parafusos o Hates Intra-medulares: Bloqueadas e Não Bloqueadas o Próteses Total e Parcial o Fixadores Externos

Fraturas Pro r f Mo M isé s s é Me M n e d n e d s e

Fraturas Pro r f Mo M isé s s é Me M n e d n e d s e Fraturas Prof Moisés Mendes Fraturas - definição CONCEITO Corresponde a divisão brusca e violenta de um osso ou cartilagem. A incidência é maior no sexo masculino, devido a uma exposição maior aos traumas,

Leia mais

Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia. Prof. Marcelo Bragança dos Reis

Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia. Prof. Marcelo Bragança dos Reis Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Fraturas em crianças Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Fise Tipos de ossificação - intramenbranosa, endocondral Tipos de fratura - descolamento

Leia mais

Traumatologia. Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude.

Traumatologia. Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude. André Montillo UVA Definição: Traumatologia Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude. Propedêutica do Trauma: Tripé Propedêutico Anamnese Exame

Leia mais

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Lesões do Ombro e Braço Fratura da Escápula Fratura da Clavícula Luxação

Leia mais

Capítulo. Traumatismos das 35 Extremidades. Capítulo 35. Traumatismos das Extremidades 1. OBJETIVOS

Capítulo. Traumatismos das 35 Extremidades. Capítulo 35. Traumatismos das Extremidades 1. OBJETIVOS Capítulo Traumatismos das 35 Extremidades 1. OBJETIVOS No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Listar e descrever os mecanismos produtores de traumatismo das extremidades. Descrever a importância

Leia mais

Raio X: Radiografia Simples Descoberto em 8 de Novembro de 1895 Físico alemão Wilhelm Konrad Roentgen Radiação emitida pelo tubo de raios catódicos:

Raio X: Radiografia Simples Descoberto em 8 de Novembro de 1895 Físico alemão Wilhelm Konrad Roentgen Radiação emitida pelo tubo de raios catódicos: Prof André Montillo Raio X: Radiografia Simples Descoberto em 8 de Novembro de 1895 Físico alemão Wilhelm Konrad Roentgen Radiação emitida pelo tubo de raios catódicos: Ampola Os raios catódios emitidos

Leia mais

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Fratura Distal do Úmero Fratura da Cabeça do Rádio Fratura do Olecrâneo

Leia mais

Fraturas Osteocondrais. Dr. Paulo Rockett

Fraturas Osteocondrais. Dr. Paulo Rockett Fraturas Osteocondrais Dr. Paulo Rockett Freqüentes 80% das lesões do LCA apresentam lesões condrais ou osteocondrais Atingem a estrutura mais importante da articulação: CARTILAGEM Geralmente são negligenciadas

Leia mais

PLANO DE AULA. Atividade extraclasse. Aulas práticas. Básica:

PLANO DE AULA. Atividade extraclasse. Aulas práticas. Básica: PLANO DE AULA Disciplina: Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia Professor(a): Prof. Msd. Marcus Vinicius Gonçalves Torres Azevedo Curso: Fisioterapia Semestre/Ano 3 / 2010 Turma: Atividades temáticas

Leia mais

Capítulo. 11 Imobilização de fraturas. Conceitos Gerais de. Capítulo 11 Conceitos gerais de imobilização de fraturas 1. OBJETIVOS

Capítulo. 11 Imobilização de fraturas. Conceitos Gerais de. Capítulo 11 Conceitos gerais de imobilização de fraturas 1. OBJETIVOS Capítulo Conceitos Gerais de 11 Imobilização de fraturas 1. OBJETIVOS No final desta unidade modular formandos deverão ser capazes de: Listar e descrever as técnicas gerais e imobilização dos membros superiores

Leia mais

A. Ossos B. Articulações. 2 Letícia C. L. Moura

A. Ossos B. Articulações. 2 Letícia C. L. Moura Ossos e Articulações Profa. Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da aula A. Ossos B. Articulações 2 A. Ossos Modelagem, Remodelagem Óssea Crescimento e Desenvolvimento Ósseos Anormalidades de Desenvolvimento

Leia mais

Artrose do Ombro ou Artrose Gleno Umeral

Artrose do Ombro ou Artrose Gleno Umeral Artrose do Ombro ou Artrose Gleno Umeral Artrose é o termo genérico usado para relatar o desgaste da cartilagem que recobre uma articulação. Diferentemente de outras articulações como joelho e quadril,

Leia mais

Ossos Longos Diáfise Epífise Metáfise

Ossos Longos Diáfise Epífise Metáfise Fraturas diafisárias, metafisárias e epifisárias Edson Átila Islândia Cardoso Rebeca Veloso Kárita Pessoa Laís Coelho Luciane Santos Ossos Longos Diáfise Epífise Metáfise FRATURAS DIAFISÁRIAS FRATURAS

Leia mais

Fraturas: Prof.: Sabrina Cunha da Fonseca

Fraturas: Prof.: Sabrina Cunha da Fonseca Fraturas: Prof.: Sabrina Cunha da Fonseca Fraturas: É a ruptura total ou parcial do osso e podem ser fechadas ou expostas. CLASSIFICAÇÃO: Fratura fechada ou interna: Na fratura fechada não há rompimento

Leia mais

Fraturas e Luxações Prof Fabio Azevedo Definição Fratura é a ruptura total ou parcial da estrutura óssea 1 Fraturas Raramente representam causa de morte, quando isoladas. Porém quando combinadas a outras

Leia mais

Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores

Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores Prof André Montillo Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores Lesões do Joelho: Lesões Ósseas: Fratura Distal do Fêmur Fratura da Patela Fratura Proximal da Tíbia: Platô Tibial Anatomia: Lesões Traumáticas

Leia mais

Prof André Montillo

Prof André Montillo Prof André Montillo www.montillo.com.br Fraturas Proximal do Fêmur: Fraturas do Colo do Fêmur Fraturas Transtrocanterianas do Fêmur Fraturas Proximal do Fêmur: Anatomia: Elementos Ósseos Cabeça do Fêmur

Leia mais

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Lesões do Cotovelo Fratura Distal do Úmero Fratura da Cabeça do Rádio

Leia mais

Sistema Esquelético. Fisiologia Humana Prof. Msd. Sandro de Souza

Sistema Esquelético. Fisiologia Humana Prof. Msd. Sandro de Souza Sistema Esquelético Fisiologia Humana Prof. Msd. Sandro de Souza Funções do Sistema Esquelético Alavanca para os Movimentos Humanos Sustentação para os Movimentos Humanos Proteção dos Órgãos e tecidos

Leia mais

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão e Braço Fratura da Escápula Fratura da Clavícula Luxação Acrômio-clavicular

Leia mais

Prof André Montillo

Prof André Montillo Prof André Montillo www.montillo.com.br Ossificação Endocondral O Tecido ósseo é o único que no final de sua cicatrização originará tecido ósseo verdadeiro e não fibrose como os demais tecidos Tecido Ósseo

Leia mais

Mielografia. Técnica em Radiologia: Antonia Ariadne Email: ariadnesouza3@gmail.com

Mielografia. Técnica em Radiologia: Antonia Ariadne Email: ariadnesouza3@gmail.com Mielografia Técnica em Radiologia: Antonia Ariadne Email: ariadnesouza3@gmail.com Mielografia O sistema nervoso é composto de cérebro, medula espinhal, nervos, gânglios e órgãos dos sentidos espaciais,

Leia mais

Propedêutica Ortopédica e Traumatológica. Prof André Montillo

Propedêutica Ortopédica e Traumatológica. Prof André Montillo Propedêutica Ortopédica e Traumatológica Prof André Montillo www.montillo.com.br Definição: Ortopedia - Traumatologia É a Especialidade Médica que Estuda as Patologias do Aparelho Locomotor: Doenças Ósseas

Leia mais

Protocolos para tórax. Profº Claudio Souza

Protocolos para tórax. Profº Claudio Souza Protocolos para tórax Profº Claudio Souza Indicações Quando falamos em tomografia computadorizada para o tórax temos uma grande variedade de protocolos para estudos diversos, como por exemplo: estudo vascular

Leia mais

Protocolos articulações dos MMSS. Profº Cláudio Souza

Protocolos articulações dos MMSS. Profº Cláudio Souza Protocolos articulações dos MMSS Profº Cláudio Souza Indicações A tomografia computadorizada das articulações dos MMSS tem como objetivo a avaliação da integridade da articulação e a avaliação de descontinuidades.

Leia mais

Ferimentos, Hemorragias e Choques

Ferimentos, Hemorragias e Choques Ferimentos, Hemorragias e Choques Ferimentos AGRESSÃO À INTEGRIDADE DO TECIDO PODE SER ABERTO OU FECHADO ABERTO: OCORRE LESÃO ABERTA NA PELE OU MUSOCA, PERMITINDO A COMUNICAÇÃO ENTRE O MEIO INTERNO E EXTERNO.

Leia mais

Funções do Sistema Esquelético

Funções do Sistema Esquelético Características Biomecânicas do Osso Cinesiologia e Biomecânica Prof. Msd. Sandro de Souza Funções do Sistema Esquelético Alavanca para os Movimentos Humanos Sustentação para os Movimentos Humanos Proteção

Leia mais

Avaliação radiológica dos dispositivos de fixação de fraturas. Parte I: fios e parafusos

Avaliação radiológica dos dispositivos de fixação de fraturas. Parte I: fios e parafusos Dispositivos de fixação de fraturas: fios e parafusos / Bretas EAS et al. Artigo de Revisão Avaliação radiológica dos dispositivos de fixação de fraturas. Parte I: fios e parafusos Elisa Almeida Sathler

Leia mais

Protocolos articulações dos MMII. Profº Cláudio Souza

Protocolos articulações dos MMII. Profº Cláudio Souza Protocolos articulações dos MMII Profº Cláudio Souza Indicações A tomografia computadorizada de articulações dos MMII (Membros inferiores), em 90% dos casos é para avaliação de descontinuidades, em sua

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG. André Montillo

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG. André Montillo UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG André Montillo Definição: É a Quebra Estrutural da Continuidade Óssea, ou seja, é uma Solução de

Leia mais

Traumatologia Infantil. O Esqueleto da Criança Não É O Esqueleto do Adulto em Miniatura

Traumatologia Infantil. O Esqueleto da Criança Não É O Esqueleto do Adulto em Miniatura O Esqueleto da Criança Não É O Esqueleto do Adulto em Miniatura Formação do Osso e Ossificação Esboço Cartilaginoso Pontos de Ossificação Primária Pontos de Ossificação Secundária Formação da Epífise

Leia mais

Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Generalidades: Representam 3% das fraturas nas emergências Mais freqüentes nos jovens Politraumatizado: Traumas de

Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Generalidades: Representam 3% das fraturas nas emergências Mais freqüentes nos jovens Politraumatizado: Traumas de Prof André Montillo Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Generalidades: Representam 3% das fraturas nas emergências Mais freqüentes nos jovens Politraumatizado: Traumas de Alta Energia Fraturas: Instabilidade:

Leia mais

Propedêutica Ortopédica e Traumatológica

Propedêutica Ortopédica e Traumatológica UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG Propedêutica Ortopédica e Traumatológica Prof. André Montillo www.montillo.com.br Definição: Ortopedia

Leia mais

Politraumatismo CONDUTA IMEDIATA. A) Colar cervical + desobstruir vias aéreas

Politraumatismo CONDUTA IMEDIATA. A) Colar cervical + desobstruir vias aéreas Politraumatismo CONDUTA IMEDIATA ATENÇÃO A) Colar cervical + desobstruir vias aéreas B) Identificar e tratar: - pneumotórax hipertensivo - pneumotórax aberto - hemotórax maciço - tórax instável C) Choque.

Leia mais

Cinesiologia 19/4/2011. Classificação planar da posição e dos movimentos. Cinemática: Ciência do movimento dos corpos no espaço. Prof.

Cinesiologia 19/4/2011. Classificação planar da posição e dos movimentos. Cinemática: Ciência do movimento dos corpos no espaço. Prof. Cinesiologia Classificação planar da posição e dos movimentos Prof. Cláudio Manoel Cinemática: Ciência do movimento dos corpos no espaço Movimento de único ponto (C.G.) Posição de uma única articulação

Leia mais

Estudo por imagem do trauma.

Estudo por imagem do trauma. Estudo por imagem do trauma Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Md radiologista do Centro Diagnostico Água Verde Md radiologista do

Leia mais

Lesões Traumáticas do Punho e Mão. Prof. Reinaldo Hashimoto

Lesões Traumáticas do Punho e Mão. Prof. Reinaldo Hashimoto Lesões Traumáticas do Punho e Mão Prof. Reinaldo Hashimoto Anatomia Óssea Articulação Vascular Nervosa Anatomia Óssea Anatomia Anatomia Articular Rádio carpiana Carpal Anatomia Vasculo Nervosa Fratura

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Titulo: CUIDADOS PÓS- EXTRAVASAMENTO DE CONTRASTE 2. Definição: Escape das drogas (vesicantes) do vaso sanguíneo para os tecidos circunjacentes, onde seus efeitos tóxicos locais variam podem causar:

Leia mais

Traumatologia. Lesões Fundamentais do Trauma:

Traumatologia. Lesões Fundamentais do Trauma: Lesões Fundamentais do Trauma: Contusão Entorse Luxação Fratura Todo o Trauma, não importando sua Magnitude, sempre resultará em umas dessas Lesões. Contusão: Lesão Superficial de Partes Moles sem qualquer

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem Tópicos Abordados Estrutura da Fuselagem. Projeto da Fuselagem. Estrutura da Fuselagem A fuselagem inclui a cabine de comandos,

Leia mais

Prof André Montillo

Prof André Montillo Prof André Montillo www.montillo.com.br O Tecido ósseo é o único que no final de sua cicatrização originará tecido ósseo verdadeiro e não fibrose como os demais tecidos Tecido Ósseo (Osso) Fratura (Ferida

Leia mais

TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA

TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA Segundo o grande filósofo e cientista árabe Avicena (980 1037), o

Leia mais

Nódulo de Tireoide. Diagnóstico:

Nódulo de Tireoide. Diagnóstico: Nódulo de Tireoide São lesões comuns à palpação da tireoide em 5% das mulheres e 1% dos homens. Essa prevalência sobe para 19 a 67% quando utilizamos a ecografia. A principal preocupação é a possibilidade

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Aula 4 Deformações e Propriedades Mecânicas dos Materiais Tópicos Abordados Nesta Aula Estudo de Deformações, Normal e por Cisalhamento. Propriedades Mecânicas dos Materiais. Coeficiente de Poisson. Deformação

Leia mais

Paciente do sexo masculino de 50 anos de idade.

Paciente do sexo masculino de 50 anos de idade. Genuvalgo artrose Identificação Paciente do sexo masculino de 50 anos de idade. Queixa e duração Paciente queixa de dores nos joelhos havia três anos, com piora nos últimos meses. Também tem restrições

Leia mais

Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS

Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS Procedimento x CBO Competencia: 03/2016 Filtros Utilizados Competencia:

Leia mais

Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica da Dor 2016 Equipe de Controle de Dor da Divisão de Anestesia ICHC- FMUSP

Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica da Dor 2016 Equipe de Controle de Dor da Divisão de Anestesia ICHC- FMUSP Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica da Dor 2016 Equipe de Controle de Dor da Divisão de Anestesia ICHC- FMUSP Lombalgia Mario Augusto Taricco Lombalgia Conceito dor na região

Leia mais

Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da massa específica do meio µ, de acordo com a expressão:

Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da massa específica do meio µ, de acordo com a expressão: PROVA DE FÍSICA DO VESTIBULAR 96/97 DO INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (03/12/96) 1 a Questão: Valor : 1,0 Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da

Leia mais

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão e Braço Fratura da Escápula Fratura da Clavícula Luxação Acrômio-clavicular

Leia mais

Fraturas subtrocantéricas

Fraturas subtrocantéricas Fraturas subtrocantéricas As mais difíceis de tratar do fêmur. Traço de fratura fora do quadrado metafisário trauma de alto impacto jovens saudáveis qudas,atropelos,colisões,paf,.. trauma de alto e baixo

Leia mais

Nesse caso, responda aos itens a seguir:

Nesse caso, responda aos itens a seguir: 01 Uma mulher de 39 anos de idade, obesa mórbida, foi submetida à gastroplastia redutora. Evoluiu, no pós-operatório imediato, com dor abdominal intensa, hipotensão arterial, queda da saturação de oxigênio

Leia mais

CADEIRAS E POLTRONAS: ERGONOMIA E PRODUTOS ESTE GUIA FOI CRIADO PARA AUXILIAR O PROFISSIONAL NA CONFIGURAÇÃO DE SUA ÁREA DE TRABALHO.

CADEIRAS E POLTRONAS: ERGONOMIA E PRODUTOS ESTE GUIA FOI CRIADO PARA AUXILIAR O PROFISSIONAL NA CONFIGURAÇÃO DE SUA ÁREA DE TRABALHO. CADEIRAS E POLTRONAS: ERGONOMIA E PRODUTOS ESTE GUIA FOI CRIADO PARA AUXILIAR O PROFISSIONAL NA CONFIGURAÇÃO DE SUA ÁREA DE TRABALHO. Obrigado por ter adquirido os nossos produtos. A Lavore Móveis segue

Leia mais

relatam sentir somente a dor irradiada, não percebendo que sua origem está na coluna. Portanto, todo indivíduo com queixa de dor irradiada

relatam sentir somente a dor irradiada, não percebendo que sua origem está na coluna. Portanto, todo indivíduo com queixa de dor irradiada FISIOTERAPIA Coluna e Dores Irradiadas Dores musculoesqueléticas localizadas em pontos distantes da coluna podem ser causadas por distúrbios da própria coluna. Márcia Maria Cruz Problemas da coluna se

Leia mais

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS COMPLICAÇÕES IMEDIATAS PRECOCE TARDIAS COMPLICAÇÕES IMEDIATAMENTE APÓS A FRATURA CHOQUE DOR DEFORMIDADE EDEMA SENSIBILIDADE LOCAL ACENTUADA ESPASMO MUSCULAR MOV. ANORMAL E CREPITAÇÃO

Leia mais

TÉCNICAS RADIOLÓGICAS. Profº. Emerson Siraqui

TÉCNICAS RADIOLÓGICAS. Profº. Emerson Siraqui TÉCNICAS RADIOLÓGICAS Profº. Emerson Siraqui TERMINOLOGIA RADIOLÓGICA O posicionamento radiográfico refere-se ao estudo do posicionamento do paciente para demonstrar radiograficamente ou visualizar partes

Leia mais

EXAME DO PUNHO E DA MÃO

EXAME DO PUNHO E DA MÃO EXAME DO PUNHO E DA MÃO INTRODUÇÃO Mão e punho constituem as partes mais ativas da extremidade superior 28 ossos, numerosas articulações, 19 músculos intrínsecos e 20 músculos extrínsecos Mão atua como

Leia mais

TIPOS ESPECIAIS DE FRATURAS

TIPOS ESPECIAIS DE FRATURAS TIPOS ESPECIAIS DE FRATURAS Fratura em galho-verde Ocorre em ossos longos de crianças, sendo sempre uma fratura incompleta, pois parte da cortical óssea é sempre mantida (semelhante a um galho verde quebrado).

Leia mais

FUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I. Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba

FUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I. Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba FUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba - 2017 Processo de avaliação em reabilitação Avaliação em Fisioterapia A avaliação

Leia mais

TRAUMATOLOGIA DOS MEMBROS SUPERIORES

TRAUMATOLOGIA DOS MEMBROS SUPERIORES Luxação esternoclavicular - Luxação muito rara TRAUMATOLOGIA DOS MEMBROS SUPERIORES - Classificação: a) Anterior ( + comum) Extremidade esternal luxa anterior Mecanismo traumático trauma ântero-lateral

Leia mais

Capítulo. Traumatismos 28 Vertebro-Medulares. Capítulo 28. Traumatismos Vertebro-Medulares 1. OBJETIVOS

Capítulo. Traumatismos 28 Vertebro-Medulares. Capítulo 28. Traumatismos Vertebro-Medulares 1. OBJETIVOS Capítulo Traumatismos 28 Vertebro-Medulares 1. OBJETIVOS No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Listar e descrever os mecanismos produtores de Traumatismos Vertebro-Medulares TVM. Descrever

Leia mais

Pelve masculina e feminina. Observar as diferenças anatômicas

Pelve masculina e feminina. Observar as diferenças anatômicas Membros inferiores Pelve Pelve masculina e feminina Observar as diferenças anatômicas Estar atento as diferenças anatômicas Teste F F ou M?? Protocolo de proteção Incidências 1- AP de pelve: Perna afetada

Leia mais

Distúrbios Circulatórios

Distúrbios Circulatórios UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Distúrbios Circulatórios Parte 1 Prof. Raimundo Tostes Distúrbios Circulatórios HIPEREMIA/CONGESTÃO

Leia mais

Síndrome de Guillain-Barré

Síndrome de Guillain-Barré Enfermagem em Clínica Médica Síndrome de Guillain-Barré Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com Síndrome de Guillain-Barré É uma doença autoimune que ocorre quando o sistema imunológico

Leia mais

28/3/2011. Cinesiologia: Propriedades mecânicas dos biomateriais. Anatomia funcional: Sistema locomotor. Anatomia funcional: Sistema locomotor

28/3/2011. Cinesiologia: Propriedades mecânicas dos biomateriais. Anatomia funcional: Sistema locomotor. Anatomia funcional: Sistema locomotor Cinesiologia: Propriedades mecânicas dos biomateriais Prof. Cláudio Manoel Passivo: (Tecido conectivo) Ativo: (Tecido conectivo e contrátil) Ossos, ligamentos, cápsulas articulares, tendões, Nervos, etc.

Leia mais

CIRURGIA PERIODONTAL

CIRURGIA PERIODONTAL Disciplina de Periodontia 5 o período CIRURGIA PERIODONTAL Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com 2013 Tratamento completo do paciente com doença periodontal: FASES DA TERAPIA

Leia mais

INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação. Disciplina de Periodontia 5 o período PERIODONTIA X OUTRAS ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS

INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação. Disciplina de Periodontia 5 o período PERIODONTIA X OUTRAS ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação Disciplina de Periodontia 5 o período PERIODONTIA X OUTRAS ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com

Leia mais

Radiologia do Esqueleto Apendicular Fraturas e complicações

Radiologia do Esqueleto Apendicular Fraturas e complicações Radiologia do Esqueleto Apendicular Fraturas e complicações Profa. Tilde Rodrigues Froes - UFPR PRINCIPIOS DA TÉCNICA Sempre realize no mínimo duas projeções, com feixes a 90 graus. Inclua articulações

Leia mais

O PRESENTE ESTUDO É DIRECIONADO AO ALUNO DO SEXTO ANO PARA DAR NOÇÕES MÍNIMAS DE ORTOPEDIA- TRAUMATOLOGIA

O PRESENTE ESTUDO É DIRECIONADO AO ALUNO DO SEXTO ANO PARA DAR NOÇÕES MÍNIMAS DE ORTOPEDIA- TRAUMATOLOGIA O PRESENTE ESTUDO É DIRECIONADO AO ALUNO DO SEXTO ANO PARA DAR NOÇÕES MÍNIMAS DE ORTOPEDIA- TRAUMATOLOGIA PODE SER COPIADO COM A FINALIDADE DE ESTUDO NÃO PODE SER REPRODUZIDO PARA OUTRAS FINALIDADES DISCIPLINA

Leia mais

ESTUDO RADIOLÓGICO DO JOELHO

ESTUDO RADIOLÓGICO DO JOELHO ESTUDO RADIOLÓGICO DO JOELHO ESTUDO RADIOLÓGICO DO JOELHO PATELA Pertence mais ao joelho do que a perna propriamente dita. É um osso curto, aplanado de frente para trás. Esta inserido no tendão do músculo

Leia mais

Lesões Traumáticas da Cintura Escapular. Prof. Reinaldo Hashimoto

Lesões Traumáticas da Cintura Escapular. Prof. Reinaldo Hashimoto Lesões Traumáticas da Cintura Escapular Prof. Reinaldo Hashimoto Anatomia Articulações Óssea Nervos Vasos Articulação Esterno-clavicular Acrômio-clavicular Gleno-umeral Escapulo-dorsal Óssea Clavícula

Leia mais

ORTOPANTOMOGRAFIA O que é :

ORTOPANTOMOGRAFIA O que é : ORTOPANTOMOGRAFIA O que é : A ortopantomografia, ou RX panorâmico, é um dos exames radiológicos extra-orais para avaliação dentária. Trata-se de um meio complementar de diagnóstico, fundamental em medicina

Leia mais

Profº André Montillo

Profº André Montillo Profº André Montillo www.montillo.com.br Trauma Definição: É uma lesão que pode ocorrer em qualquer parte do corpo, que será o produto do efeito mecânico de um agente ou objeto externo que acontece de

Leia mais

Problema Experimental 1

Problema Experimental 1 41ª Olimpíada Internacional de Física, Croácia Prova Experimental, 21 de Julho de 2010 1/4 Problema Experimental 1 Há dois problemas experimentais. O material que se encontra sobre a mesa é utilizado em

Leia mais

Infecção da Área Queimada:

Infecção da Área Queimada: Infecção da Área Queimada: Mudança da coloração da lesão. Edema de bordas das feridas Aprofundamento das lesões. Mudança do odor Separação rápida da escara, escara úmida. Coloração hemorrágica sob a escara.

Leia mais

Doença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES

Doença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES Doença de base As patologias de base dos pacientes corresponderam ao grupo ao qual pertenciam. Assim, o diabetes mellitus e a insuficiência venosa crônica, isolados ou associados a outras patologias, como

Leia mais

Diagnóstico e Tratamento das Fraturas de Escafóide

Diagnóstico e Tratamento das Fraturas de Escafóide Diagnóstico e Tratamento das Fraturas de Escafóide Sociedade Brasileira de Cirurgia da Mão Elaboração Final: 21 de Junho de 2001 Autoria: Leite NM O Projeto Diretrizes, iniciativa conjunta da Associação

Leia mais

TRAUMATOLOGIA DOS MEMBROS INFERIORES

TRAUMATOLOGIA DOS MEMBROS INFERIORES Fraturas da pelve TRAUMATOLOGIA DOS MEMBROS INFERIORES - As fraturas da pelve instáveis comumente estão associadas a lesões de órgãos e estruturas da cavidade pélvica. Nos casos de fraturas expostas a

Leia mais

CEATEC FAC.DE ENGENHARIA CIVIL

CEATEC FAC.DE ENGENHARIA CIVIL CEATEC FAC.DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO + AÇO A O = CONCRETO ARMADO Prof. Eng. Marco Antonio Carnio CONCEITO DE CONCRETO ARMADO Alta resistência às tensões de compressão; Baixa resistência à tração (cerca

Leia mais

Relação entre a velocidade de circulação e o diâmetro dos vasos? Constância dos fluxos

Relação entre a velocidade de circulação e o diâmetro dos vasos? Constância dos fluxos Relação entre a velocidade de circulação e o diâmetro dos vasos? Constância dos fluxos Área dos segmentos vasculares é muito variável, fluxo é obrigatoriamente constante - velocidade de circulação varia...

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I

LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I A - Tensão Normal Média 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a. Se AB tiver diâmetro de 10 mm

Leia mais

PEC em Radiologia Básca. Acad. José Gomes da Rocha Filho

PEC em Radiologia Básca. Acad. José Gomes da Rocha Filho PEC em Radiologia Básca Acad. José Gomes da Rocha Filho Diagnóstico Acompanhamento evolutivo da doença renal O que é? É um exame que demonstra todo o trato urinário através da injeção endovenosa de uma

Leia mais

Fraturas Diáfise Umeral

Fraturas Diáfise Umeral Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Fraturas Diáfise Umeral As fraturas diafisárias do úmero, ocorrem na sua maioria das vezes por trauma

Leia mais

CIRURGIA DA MÃO 08/11/2015 SÓ ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADO RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES

CIRURGIA DA MÃO 08/11/2015 SÓ ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADO RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA / HOSPITAL DAS CLÍNICAS COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA / COREME RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 CIRURGIA DA MÃO 08/11/2015 SÓ ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADO

Leia mais

Professor: José Junio Lopes

Professor: José Junio Lopes Aula 2 - Tensão/Tensão Normal e de Cisalhamento Média; Tensões Admissíveis. A - Tensão Normal Média 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a.

Leia mais

ANALISE DE FALHAS EM CADEIRAS ESCOLARES

ANALISE DE FALHAS EM CADEIRAS ESCOLARES INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS SÃO MATEUS JUDSON BARCELOS RAFAEL FRAISLEBEM THIAGO PREATO ANALISE DE FALHAS EM CADEIRAS ESCOLARES SÃO MATEUS 2013 1 JUDSON BARCELOS RAFAEL FRAISLEBEM THIAGO

Leia mais

HPV Vírus Papiloma Humano. Nome: Edilene Lopes Marlene Rezende

HPV Vírus Papiloma Humano. Nome: Edilene Lopes Marlene Rezende HPV Vírus Papiloma Humano Nome: Edilene Lopes Marlene Rezende O HPV (papiloma vírus humano) é o agente causador de uma doença sexualmente transmissível (DST). Condiloma Acuminado vulgarmente conhecida

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Aula 3 Tensão Admissível, Fator de Segurança e rojeto de Acoplamentos Simples Tópicos Abordados Nesta Aula Tensão Admissível. Fator de Segurança. rojeto de Acoplamentos Simples. Tensão Admissível O engenheiro

Leia mais

CALO EXTERNO CALO INTERNO

CALO EXTERNO CALO INTERNO PRINCÍPIOS BÁSICOS DE FRATURA ÓSSEA E DESLOCAMENTO ARTICULAR Prof. Dr. Carlos Cezar I. S.Ovalle FRATURA DESLOCAMENTO ARTICULAR A) FRATURA: Perda (ou quebra) da solução de continuidade de um OSSO ou cartilagem.

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS SEMENTES DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS ANA D. L. C. NOVEMBRE adlcnove@usp.br

Leia mais

SIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL

SIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL SIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL Lesões do Anel Pélvico Jânio Costa Médico Assistente do Serviço de Ortopedia e Traumatologia da Clínica Multiperfil Novembro / 2017 Lesão Pélvica Posterior GRAU DE DESLOCAMENTO

Leia mais

FRATURA EXPOSTA DA DIÁFISE DA TÍBIA. TRATAMENTO COM OSTEOSSÍNTESE INTRAMEDULAR APÓS ESTABILIZAÇÃO PROVISÓRIA COM FIXADOR EXTERNO NÃO TRANSFIXANTE.

FRATURA EXPOSTA DA DIÁFISE DA TÍBIA. TRATAMENTO COM OSTEOSSÍNTESE INTRAMEDULAR APÓS ESTABILIZAÇÃO PROVISÓRIA COM FIXADOR EXTERNO NÃO TRANSFIXANTE. JOSÉ OCTAVIO SOARES HUNGRIA FRATURA EXPOSTA DA DIÁFISE DA TÍBIA. TRATAMENTO COM OSTEOSSÍNTESE INTRAMEDULAR APÓS ESTABILIZAÇÃO PROVISÓRIA COM FIXADOR EXTERNO NÃO TRANSFIXANTE. Dissertação apresentada ao

Leia mais

Deformidades dos Pés Joanetes

Deformidades dos Pés Joanetes Deformidades dos Pés Joanetes O joanete é uma das situações mais comuns entre os problemas encontrados nos pés. É natural que uma situação tão freqüente esteja acompanhada de dúvidas e mitos. Nosso objetivo

Leia mais

TÉCNICAS DE RECONSTRUÇÃO DE CADEIA OSSICULAR. R3 ORL HAC Mariele B. Lovato

TÉCNICAS DE RECONSTRUÇÃO DE CADEIA OSSICULAR. R3 ORL HAC Mariele B. Lovato TÉCNICAS DE RECONSTRUÇÃO DE CADEIA OSSICULAR R3 ORL HAC Mariele B. Lovato Introdução Condução do som/etiologia da disjunção ossicular Anatomia Fisiopatologia Avalição do paciente Técnicas de reconstrução

Leia mais

10anos. Hidratação em Pediatria. Prof. Dr. Mário M. Ferreira Carpi - UNESP - Botucatu

10anos. Hidratação em Pediatria. Prof. Dr. Mário M. Ferreira Carpi - UNESP - Botucatu 1988 1988 1998 10anos Hidratação em Pediatria Prof. Dr. Mário M Ferreira Carpi UTI - Pediátrica - UNESP - Botucatu Desidratação Perda de água e eletrólitos litos não compensada pelo organismo Hidratação

Leia mais

As escolioses estruturais podem ser idiopáticas, osteopáticas, neuropáticas ou miopáticas.

As escolioses estruturais podem ser idiopáticas, osteopáticas, neuropáticas ou miopáticas. O COLETE DE MILWAUKEE COMO TRATAMENTO PARA A ESCOLIOSE IDIOPÁTICA * Danielle Ferreira * Giselle Mazzoni * Juliana Carvalho * Lauren Alvarenga * Mayra Tostes * Antonio Vital Sampol ** RESUMO O presente

Leia mais

INSTRUÇÕES. O tempo disponível para a realização das duas provas e o preenchimento da Folha de Respostas é de 5 (cinco) horas no total.

INSTRUÇÕES. O tempo disponível para a realização das duas provas e o preenchimento da Folha de Respostas é de 5 (cinco) horas no total. INSTRUÇÕES Para a realização desta prova, você recebeu este Caderno de Questões. 1. Caderno de Questões Verifique se este Caderno de Questões contém a prova de Conhecimentos Específicos referente ao cargo

Leia mais

Questões Conceituais

Questões Conceituais Questões em Aula Questões Conceituais QC.1) Determine os sinais positivo ou negativo da posição, da velocidade e da aceleração da partícula da Fig. Q1.7. QC.) O movimento de uma partícula é apresentado

Leia mais

PRIMEIROS SOCORROS. Enfa Sâmela Cristine Rodrigues de Souza

PRIMEIROS SOCORROS. Enfa Sâmela Cristine Rodrigues de Souza PRIMEIROS SOCORROS Enfa Sâmela Cristine Rodrigues de Souza Primeiros socorros Noções básicas b de sinais vitais Perfil do socorrista Vias aéreas a obstrução Ressuscitação cardiopulmonar RCP Ferimentos,

Leia mais

TRAUMAS FRATURAS E IMOBILIZAÇÕES

TRAUMAS FRATURAS E IMOBILIZAÇÕES TRAUMAS FRATURAS E IMOBILIZAÇÕES PRIMEIROS SOCORROS SEGURANÇA EM PRIMEIRO LUGAR!!! O QUE SIGNIFICA??? Cuidados com riscos de incêndio, desabamentos, novas quedas, agressões, Atenção com fios elétricos

Leia mais