Pelve masculina e feminina. Observar as diferenças anatômicas

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1 Membros inferiores

2 Pelve

3 Pelve masculina e feminina Observar as diferenças anatômicas

4 Estar atento as diferenças anatômicas

5 Teste F

6 F ou M??

7 Protocolo de proteção

8 Incidências 1- AP de pelve: Perna afetada não deve ser movimentada

9 Indicação Fraturas, luxações articulares e lesões ósseas. Obs: Em suspeita de trauma pélvico, esta incidência é utilizada primeiro que a unilateral.

10 AP unilateral

11 Indicação Esse é um exame pós-operatório ou de acompanhamento para demonstrar o acetábulo, o trocanter maior, o colo e a cabeça femorais, e a condição e a colocação de qualquer dispositivo ortopédico existente.

12 Estruturas visualizadas Crista iliaca Sacro Espinha iliaca Antero-superior Coccix Ramo superior da púbis Isquio Ramo inferior da púbis

13 Pelve de uma criança Não há fechamento das epífises de crescimento ainda.

14 AP Bilateral Perna de Rã

15 Estruturas visualizadas ílio Cabeça femoral colo Forame obturado trocanter maior trocanter menor

16 Indicação Estudo do quadril não traumatizado e de luxação congênita do quadril.

17 AP unilateral do quadril: Tipo rã Cabeça femoral acetábulo colo do fêmur trocanter maior Trocanter menor

18 Indicação Essa incidência fornece visão lateral para avaliação da articulação do quadril e fêmur proximal em situações não-traumáticas do quadril.

19 Patologias Importantes - Fratura da pelve - Fratura do acetábulo - Fratura da extremidade proximal do fêmur. - Doença articular degenerativa do quadril - Artrite reumatóide do quadril - Necrose avascular da cabeça - Luxação do quadril

20 Fraturas estáveis da Pelve

21 Tipos : A- Avulsões da Espinha Iliaca antero-superior (EIAS), espinha iliaca antero-inferior ( EIAS), ou tuber esquiatico. B- Fratura da asa do ilio C- Fratura do sacro D- Fraturas dos ramos púbicos ispilaterais e contralaterais.

22 Fratura dos ramos púbicos homolaterais

23 F ou M??

24 Fratura dos ramos púbicos homolaterais

25 Fraturas instáveis da pelve

26 Tipos Fraturas por cisalhamento vertical que comprometem o ramo isquiopúbico e a articulação sacro ilíaca ipsilateral. A- Através da própria articulação. B-Fratura da asa do sacro C- Fratura do osso ilíaco D- Fratura por cavalgamento E- Fratura em alça de balde F- Luxações Fratura de Malgaigne

27 Fratura da asa do sacro

28

29

30

31 Fratura de Malgaigne

32 Fraturas do acetábulo Classificação: 1- Fraturas da coluna anterior: 2- Fratura da coluna posterior 3- Fraturas transversais: comprometem as duas colunas 4- Fraturas complexas em forma de T

33

34 Fratura transversal

35 Fraturas intracapsulares Ocorrem no interior da cápsula articular da articulação do quadril. - Cabeça - Área subcapital: parte alta do colo do fêmur - Colo do fêmur

36 Fratura da cabeça do fêmur

37 Fratura subcapital

38 Fratura subcapital

39 Fratura do colo do fêmur Fratura bilateral do colo do fêmur

40 Fratura do colo do fêmur com ou sem deslocamento Sem deslocamento Com deslocamento

41 Fratura do colo do fêmur com deslocamento

42 Fratura do colo do fêmur sem deslocamento

43 Tratamento cirúrgico

44 Paciente em pé no sexto dia de pós operatório

45 Sem deslocamento

46 Fraturas Extracapsulares - Intertroncantéricas: ocorrem na região entre o trocanteres maior e menor. - Subtrocantérica: ocorrem abaixo da linha intertrocantérica, no nível do trocanter menor ou imediatamente distal a ele.

47 Fratura intertrocantérica

48 Fratura intertrocantérica

49 Fratura intertrocantérica

50 Fratura subtrocanterica

51 Doença articular degenerativa Características radiológicas: - Estreitamento do espaço articular - Esclerose do osso subcondral - Osteofitose nas margens articulares - Protusão superior da cabeça femoral

52 Osteoartrose

53 Osteoartrose bilateral

54 Osteoartrose/Osteoartrite cistos Diminuição da cavidade articular esclerose

55 Artrite reumatóide Osteoporose nas áreas periarticulares Estreitamento do espaço articular. Erosões articulares Cistos na cabeça femoral e região do acetábulo Protusão axial da cabeça femoral

56 Artrite reumatóide Osteoporose Nas áreas periarticular es estreitamento

57 A imagem se refere a um paciente jovem, 35 anos, sexo masculino que possui necrose da cabeça femoral e protusão acetabular devido artrite reumatóide bilateral.

58 Artrite reumatóide Estreitamento periarticular

59 Necrose avascular Interrupção da irrigação sanguínea a cabeça do fêmur, causando morte do tecido ósseo. Inicio: radiografia normal Após 4 semanas: colapso do osso subcondral da cabeça do fêmur necrosado. Esclerose e formação de cistos. Fase avançada: cabeça colapsada, forma achatada.

60 Necrose avascular

61 Necrose avascular

62 Necrose avascular Cabeça achatada

63 Necrose avascular

64 Necrose avascular

65 Necrose avascular

66 Luxação Posterior do quadril

67 Luxação Posterior do quadril

68 Fratura da Diáfise do fêmur Freqüentemente as fraturas da diáfise femoral estão associadas a traumas de alta energia. As fraturas da diáfise femural, são fraturas que ocorrem com maior freqüência em jovens, e são provocadas por traumatismo de grande intensidade, tipo acidente automobilístico, atropelamentos etc. Podem ser: transversal, obliqua e cominutiva.

69 Fratura da diafise do fêmur / transversal

70 Fratura do terço proximal do fêmur Tipo transversal

71 Fratura cominutiva

72

73

74 Radiografia da extremidade proximal do fêmur de uma paciente portadora de metástases de tumor de mama em estádio avançado.

75 Joelho Patela Lateral Medial Articulação do joelho

76

77 Perfil

78

79 AP joelho

80 Estruturas visualizadas Côndilo lateral Côndilo medial Cabeça da fíbula Espaço femorotibial Platô tibial tíbia

81 Indicação Quaisquer fraturas, lesões ou alterações ósseas secundárias a doenças articulares degenerativas envolvendo a porção distal do fêmur, a porção proximal da tíbia e da fíbula, a patela e a articulação do joelho podem ser visualizadas nessa incidência AP.

82 Perfil médio lateral

83 Estruturas visualizadas Articulação Patelofemoral Côndilos femorais sobrepostos Cabeça da fíbula

84 Indicação Fraturas, lesões e anormalidades do espaço articular.

85 Incidência Tangencial/ Axial ou Nascente

86 Estruturas visualizadas patela Espaço articular Sulco intercondilano

87 Indicação Subluxação da patela e outras anormalidades da patela e da articulação patelofemoral são demonstradas.

88 Principais Patologias Estudadas - Fraturas da extremidade distal do fêmur. - Fratura da extremidade proximal da tíbia. - Fratura da patela. - Subluxações e luxações da patela. - Doença articular degenerativa. - Anomalias

89 Fraturas da Extremidade distal do Fêmur Não são muito comuns. Correspondem a 4 a 7 % das fraturas femorais. Supracondilar é a mais incidente. Jovens = trauma de alta energia Idosos = lesões de baixa energia

90

91 Fratura da extremidade distal do fêmur

92

93 Cominutiva

94

95 Tratamento cirúrgico da fratura intercondilar Perfil

96 Fratura da extremidade distal do fêmur AP

97 Fratura do platô, sem deslocamento e fratura com deslocamento, podendo ser nestes casos também cominutiva e lesar ligamentos LCM e ou LCA.

98 Fratura do platô, tratada cirurgicamente com parafuso de fixação

99 Fratura do platô tibial em corredor de 38 anos, lesão há 19 dias.

100 Fratura do platô tibial e avulsão do LCP.

101 Fratura Supracondilar e do Platô Tibial AP

102 Fratura do Platô Tibial AP

103 Fratura do Platô Tibial Obliqua medial

104 Tratamento cirúrgico da fratura

105 Fratura da Patela Representam 1% de todas as fraturas. Podem ser por trauma direto= golpe direto na patela. * Mais freqüente Trauma indireto= contração violenta do quadríceps. Podem ser: Sem desvio: estrelada, transversa e vertical. Com desvio:não comunitivas e cominutivas

106 Classificação

107 Cominutiva

108 Tipos Fratura vertical/ incidência tangencial ou sol nascente

109 Com desvio

110 Fixação cirúrgica da patela Perfil

111 Desvio da Patela Mecanismo da lesão Rotação interna do fêmur com pé fixo no solo. Deslocamento medial. AP

112 Deslocamento Lateral da patela

113 Gonartrose Perda da integridade da cartilagem articular, com alterações hipertroficas do osso subjacente.

114 osteofitos Gonartrose

115 Gonartrose avançada

116 Gonartrose Esclerose subcondral Diminuição do Espaço articular

117 Gonartrose 1- esclerose subcondral 2- cistos

118 Diminuição do Espaço articular Gonartrose leve

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