Pelve masculina e feminina. Observar as diferenças anatômicas
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- Mario Balsemão Prado
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1 Membros inferiores
2 Pelve
3 Pelve masculina e feminina Observar as diferenças anatômicas
4 Estar atento as diferenças anatômicas
5 Teste F
6 F ou M??
7 Protocolo de proteção
8 Incidências 1- AP de pelve: Perna afetada não deve ser movimentada
9 Indicação Fraturas, luxações articulares e lesões ósseas. Obs: Em suspeita de trauma pélvico, esta incidência é utilizada primeiro que a unilateral.
10 AP unilateral
11 Indicação Esse é um exame pós-operatório ou de acompanhamento para demonstrar o acetábulo, o trocanter maior, o colo e a cabeça femorais, e a condição e a colocação de qualquer dispositivo ortopédico existente.
12 Estruturas visualizadas Crista iliaca Sacro Espinha iliaca Antero-superior Coccix Ramo superior da púbis Isquio Ramo inferior da púbis
13 Pelve de uma criança Não há fechamento das epífises de crescimento ainda.
14 AP Bilateral Perna de Rã
15 Estruturas visualizadas ílio Cabeça femoral colo Forame obturado trocanter maior trocanter menor
16 Indicação Estudo do quadril não traumatizado e de luxação congênita do quadril.
17 AP unilateral do quadril: Tipo rã Cabeça femoral acetábulo colo do fêmur trocanter maior Trocanter menor
18 Indicação Essa incidência fornece visão lateral para avaliação da articulação do quadril e fêmur proximal em situações não-traumáticas do quadril.
19 Patologias Importantes - Fratura da pelve - Fratura do acetábulo - Fratura da extremidade proximal do fêmur. - Doença articular degenerativa do quadril - Artrite reumatóide do quadril - Necrose avascular da cabeça - Luxação do quadril
20 Fraturas estáveis da Pelve
21 Tipos : A- Avulsões da Espinha Iliaca antero-superior (EIAS), espinha iliaca antero-inferior ( EIAS), ou tuber esquiatico. B- Fratura da asa do ilio C- Fratura do sacro D- Fraturas dos ramos púbicos ispilaterais e contralaterais.
22 Fratura dos ramos púbicos homolaterais
23 F ou M??
24 Fratura dos ramos púbicos homolaterais
25 Fraturas instáveis da pelve
26 Tipos Fraturas por cisalhamento vertical que comprometem o ramo isquiopúbico e a articulação sacro ilíaca ipsilateral. A- Através da própria articulação. B-Fratura da asa do sacro C- Fratura do osso ilíaco D- Fratura por cavalgamento E- Fratura em alça de balde F- Luxações Fratura de Malgaigne
27 Fratura da asa do sacro
28
29
30
31 Fratura de Malgaigne
32 Fraturas do acetábulo Classificação: 1- Fraturas da coluna anterior: 2- Fratura da coluna posterior 3- Fraturas transversais: comprometem as duas colunas 4- Fraturas complexas em forma de T
33
34 Fratura transversal
35 Fraturas intracapsulares Ocorrem no interior da cápsula articular da articulação do quadril. - Cabeça - Área subcapital: parte alta do colo do fêmur - Colo do fêmur
36 Fratura da cabeça do fêmur
37 Fratura subcapital
38 Fratura subcapital
39 Fratura do colo do fêmur Fratura bilateral do colo do fêmur
40 Fratura do colo do fêmur com ou sem deslocamento Sem deslocamento Com deslocamento
41 Fratura do colo do fêmur com deslocamento
42 Fratura do colo do fêmur sem deslocamento
43 Tratamento cirúrgico
44 Paciente em pé no sexto dia de pós operatório
45 Sem deslocamento
46 Fraturas Extracapsulares - Intertroncantéricas: ocorrem na região entre o trocanteres maior e menor. - Subtrocantérica: ocorrem abaixo da linha intertrocantérica, no nível do trocanter menor ou imediatamente distal a ele.
47 Fratura intertrocantérica
48 Fratura intertrocantérica
49 Fratura intertrocantérica
50 Fratura subtrocanterica
51 Doença articular degenerativa Características radiológicas: - Estreitamento do espaço articular - Esclerose do osso subcondral - Osteofitose nas margens articulares - Protusão superior da cabeça femoral
52 Osteoartrose
53 Osteoartrose bilateral
54 Osteoartrose/Osteoartrite cistos Diminuição da cavidade articular esclerose
55 Artrite reumatóide Osteoporose nas áreas periarticulares Estreitamento do espaço articular. Erosões articulares Cistos na cabeça femoral e região do acetábulo Protusão axial da cabeça femoral
56 Artrite reumatóide Osteoporose Nas áreas periarticular es estreitamento
57 A imagem se refere a um paciente jovem, 35 anos, sexo masculino que possui necrose da cabeça femoral e protusão acetabular devido artrite reumatóide bilateral.
58 Artrite reumatóide Estreitamento periarticular
59 Necrose avascular Interrupção da irrigação sanguínea a cabeça do fêmur, causando morte do tecido ósseo. Inicio: radiografia normal Após 4 semanas: colapso do osso subcondral da cabeça do fêmur necrosado. Esclerose e formação de cistos. Fase avançada: cabeça colapsada, forma achatada.
60 Necrose avascular
61 Necrose avascular
62 Necrose avascular Cabeça achatada
63 Necrose avascular
64 Necrose avascular
65 Necrose avascular
66 Luxação Posterior do quadril
67 Luxação Posterior do quadril
68 Fratura da Diáfise do fêmur Freqüentemente as fraturas da diáfise femoral estão associadas a traumas de alta energia. As fraturas da diáfise femural, são fraturas que ocorrem com maior freqüência em jovens, e são provocadas por traumatismo de grande intensidade, tipo acidente automobilístico, atropelamentos etc. Podem ser: transversal, obliqua e cominutiva.
69 Fratura da diafise do fêmur / transversal
70 Fratura do terço proximal do fêmur Tipo transversal
71 Fratura cominutiva
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74 Radiografia da extremidade proximal do fêmur de uma paciente portadora de metástases de tumor de mama em estádio avançado.
75 Joelho Patela Lateral Medial Articulação do joelho
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77 Perfil
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79 AP joelho
80 Estruturas visualizadas Côndilo lateral Côndilo medial Cabeça da fíbula Espaço femorotibial Platô tibial tíbia
81 Indicação Quaisquer fraturas, lesões ou alterações ósseas secundárias a doenças articulares degenerativas envolvendo a porção distal do fêmur, a porção proximal da tíbia e da fíbula, a patela e a articulação do joelho podem ser visualizadas nessa incidência AP.
82 Perfil médio lateral
83 Estruturas visualizadas Articulação Patelofemoral Côndilos femorais sobrepostos Cabeça da fíbula
84 Indicação Fraturas, lesões e anormalidades do espaço articular.
85 Incidência Tangencial/ Axial ou Nascente
86 Estruturas visualizadas patela Espaço articular Sulco intercondilano
87 Indicação Subluxação da patela e outras anormalidades da patela e da articulação patelofemoral são demonstradas.
88 Principais Patologias Estudadas - Fraturas da extremidade distal do fêmur. - Fratura da extremidade proximal da tíbia. - Fratura da patela. - Subluxações e luxações da patela. - Doença articular degenerativa. - Anomalias
89 Fraturas da Extremidade distal do Fêmur Não são muito comuns. Correspondem a 4 a 7 % das fraturas femorais. Supracondilar é a mais incidente. Jovens = trauma de alta energia Idosos = lesões de baixa energia
90
91 Fratura da extremidade distal do fêmur
92
93 Cominutiva
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95 Tratamento cirúrgico da fratura intercondilar Perfil
96 Fratura da extremidade distal do fêmur AP
97 Fratura do platô, sem deslocamento e fratura com deslocamento, podendo ser nestes casos também cominutiva e lesar ligamentos LCM e ou LCA.
98 Fratura do platô, tratada cirurgicamente com parafuso de fixação
99 Fratura do platô tibial em corredor de 38 anos, lesão há 19 dias.
100 Fratura do platô tibial e avulsão do LCP.
101 Fratura Supracondilar e do Platô Tibial AP
102 Fratura do Platô Tibial AP
103 Fratura do Platô Tibial Obliqua medial
104 Tratamento cirúrgico da fratura
105 Fratura da Patela Representam 1% de todas as fraturas. Podem ser por trauma direto= golpe direto na patela. * Mais freqüente Trauma indireto= contração violenta do quadríceps. Podem ser: Sem desvio: estrelada, transversa e vertical. Com desvio:não comunitivas e cominutivas
106 Classificação
107 Cominutiva
108 Tipos Fratura vertical/ incidência tangencial ou sol nascente
109 Com desvio
110 Fixação cirúrgica da patela Perfil
111 Desvio da Patela Mecanismo da lesão Rotação interna do fêmur com pé fixo no solo. Deslocamento medial. AP
112 Deslocamento Lateral da patela
113 Gonartrose Perda da integridade da cartilagem articular, com alterações hipertroficas do osso subjacente.
114 osteofitos Gonartrose
115 Gonartrose avançada
116 Gonartrose Esclerose subcondral Diminuição do Espaço articular
117 Gonartrose 1- esclerose subcondral 2- cistos
118 Diminuição do Espaço articular Gonartrose leve
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