Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Generalidades: Representam 3% das fraturas nas emergências Mais freqüentes nos jovens Politraumatizado: Traumas de
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1 Prof André Montillo
2 Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Generalidades: Representam 3% das fraturas nas emergências Mais freqüentes nos jovens Politraumatizado: Traumas de Alta Energia Fraturas: Instabilidade: Hemodinâmica Mecânica Politraumatizado: ABC da Vida: Hemorragias Internas ( C ) Pela própria fratura Lesões Associadas: outros órgãos ou partes mole Mortalidade das Fraturas Instáveis: 14 à 50% Atendimento Pré Hospitalar: Determinante no Prognóstico Hipotensos: 42% de Mortalidade Normotensos: 3,4% de Mortalidade No Idoso: menos freqüente Trauma de Baixa Energia: osso insuficiente (osteoporótico) Fratura Estável
3 Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Anatomia: Anel Pélvico: 2 Hemipelves 1 Sacro Hemipelves: 3 ossos Ílio Ísquio Púbis Posterior: Articulações Sacroilíacas Complexo Ligamentar Posterior: Estabilidade Biomecânica Anterior: Sínfise Púbica Anéis Pélvicos: Superior Inferior
4 Anatomia: Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Posterior: Complexo Ligamentar Posterior: Estabilidade Ligamentar, são os ligamentos mais fortes do corpo humano: Ligamentos Sacroilíacos: Interósseos Anterior Posterior: Estabilidade Vertical: Mais Forte Biomecanicamente Ligamento Ilíaco-lombar Ligamentos Sacroisquiais: Estabilidade Lateral (Rotacional) Ligamentos Sacroespinhais Anterior: Sínfise Púbica: Anel Fibroso Ligamentos Pubianos: Estabilidade Lateral (Rotacional)
5 Anatomia: Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Asa do ílio Crista Ilíaca Corpo do Ílio Corpo do Ísquio Túber Ísquiático Ramo do Ísquio Corpo do Púbis Ramo Superior do Púbis Ramo Inferior do Púbis
6 Anatomia: Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Asa do Ilíaco Superfície Articular Espinha Ilíaca Púbis Tuberosidade Isquiática
7 Anatomia: Fraturas do Anel Pélvico: Bacia
8 Anatomia: Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Hemipelve (Osso Esponjoso) Sacro (Osso Esponjoso) Ligamento Sacroilíaco Anterior Ligamento Sacroespinhal Ligamento Sacroisquial
9 Anatomia: Fraturas do Anel Pélvico: Bacia
10 Anatomia: Fraturas do Anel Pélvico: Bacia
11 Anatomia: Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Ligamento Ilíaco -lombar Ligamento Sacroilíaco Anterior Ligamento Sacroisquial Ligamento Sacroespinhal Ligamentos Pubianos Anel Fibroso
12 Anatomia: Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Ligamentos Sacroilíacos Posteriores Ligamentos Sacroilíacos Interósseos Ligamentos Sacroilíacos Posteriores Ligamentos Sacroisquiais Ligamentos Sacroespinhais
13 Anatomia: Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Anel Superior
14 Anatomia: Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Anel Inferior
15 Anatomia: Ligamentos Sacroilíacos Interósseos Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Osso Ilíaco Ligamentos Sacroilíacos Posteriores Ponte Pênsil
16 Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Classificação: Tiles Tipo A: Estável, arco posterior íntegro A1: fraturas por avulsão óssea A2: fraturas da asa do ilíaco por trauma direto, sem desvio A3: fraturas transversais de sacro ou cóccix, sem comprometimento do anel pélvico Tipo B: Instável rotacional, lesão parcial do arco posterior B1: Instabilidade em rotação externa unilateral B2: Instabilidade em rotação interna unilateral B3: instabilidade rotacional bilateral: livro aberto < 2,5cm Tipo C: Instável rotacional e vertical, lesão completa do arco posterior C1: Unilateral, Vertical C2: Bilateral, Vertical e Rotacional C3: Bilateral, Vertical nas 2 hemipelves: livro aberto > 2,5cm
17 Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Classificação: Tiles Tipo A: Estáveis e minimamente desviadas Tipo B: Instável Lateralmente (Rotacionalmente) Estável Verticalmente Tipo C: Instável Lateralmente Instável Verticalmente
18 Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Classificação: Tiles Fraturas: Estáveis Lateralmente Estáveis Verticalmente
19 Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Classificação: Tiles Fraturas: Estáveis Lateralmente Estáveis Verticalmente
20 Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Classificação: Tiles Fraturas: Instável Lateralmente Estáveis Verticalmente
21 Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Classificação: Tiles Livro Aberto > 2,5cm Fraturas: Instável Lateralmente Instável Verticalmente
22 Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Diagnóstico Clínico: Avaliação do Estado Geral Hemodinâmico: Politrauma Avaliação do Tipo de Trauma: Forças que determinam a fratura: Instabilidades da Fratura Avaliação das partes moles: Mecanismo do Trauma: Forças Laterais e/ou Forças de Cisalhamento (Verticais) Ferimentos: fraturas expostas Contusões Abrasões Hematomas e equimose Mobilidade Pélvica: Integridade do Complexo Ligamentar Posterior Instabilidade Vertical: pistonagem dos membros inferiores Instabilidade Lateral: rotação das hemipelves Sinal de Destot : hematomas nas genitálias Sinais de Instabilidades Pélvicas: Discrepâncias dos membros inferiores Rotação dos membros inferiores
23 Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Diagnóstico Clínico:
24 Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Diagnóstico Clínico:
25 Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Diagnóstico Clínico: Avaliação das Lesões Associadas: Urológicas: 12%Ferimentos: fraturas expostas Uretral bulbosa masculina Bexiga Vagina Proctológicas Neurológica: 8%Abrasões Vasculares: Artéria Glútea Superior, ramo da Artéria Ilíaca Interna Exame do Toque: Fraturas Expostas Ocultas Vaginal Retal
26 Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Diagnóstico por Imagem: Após a Estabilização da Fratura Raio X Panorâmico da Bacia: Antero-Posterior: AP AP com Inclinação caudal de 45 (In Let): Anel Superior AP com inclinação cefálica de 45 (Out Let): Anel Inferior TC com montagem em 3D Avaliação das Lesões Associadas: Raio X abdominal TC abdominal US abdominal e pélvico Lavado peritoneal Uretrocistograma Arteriografias
27 Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Tratamento: Fraturas Estáveis: Tratamento conservador Repouso no leito deambulação precoce Fraturas Instáveis: Politraumatizado Avaliação adequada no Pré-Hospitalar: ATLS Avaliação Multidisciplinar Tratamento Ortopédico na Emergência Fixador Esterno Tração trans-esquelética no membro inferior Fixação Interna: na 1ª semana placas e parafusos barra óssea posterior
28 Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Tratamento:
29 Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Tratamento:
30 Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Tratamento:
31 Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Tratamento:
32 Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Tratamento:
33 Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Tratamento:
34 Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Tratamento:
35 Fraturas do Acetábulo: Generalidades: São um desafio para os ortopedistas Produzidas por traumas de Alta Energia e Alta Velocidade São fratura articulares e traços de fraturas complexos Dificuldades no acesso cirúrgico Estado geral do paciente: Politraumatizado Redução Anatômica Cirúrgica Minuciosa com Fixação Estável e Mobilidade Precoce: Todo o peso corporal passa pelo acetábulo e qualquer irregularidade articular determinara degeneração articular precoce Prognóstico de difícil previsão
36 Fraturas do Acetábulo: Mecanismo de Trauma: É o impacto da cabeça femoral no acetábulo que determina a fratura É portanto, a posição da cabeça femoral no momento do trauma, que determinará as características do traço de fratura do acetábulo Associações que agravam a fratura do acetábulo: Fratura da cabeça femoral Luxação coxofemoral
37 Anatomia: Fraturas do Acetábulo: O osso Ilíaco é formado pela fusão de 3 ossos: Ílio Ísquio Púbe Se fundem formando a cartilagem trirradiada que se localiza em uma cavidade denominada de Acetábulo Acetábulo: 2 Colunas: Anterior e Posterior 2 Paredes: Anterior e Posterior Teto Acetabular: região do ilíaco mais saliente sofre maior carga do peso corporal
38 Anatomia: Fraturas do Acetábulo: Asa do ílio Crista Ilíaca Acetábulo Corpo do Ílio Corpo do Ísquio Túber Ísquiático Ramo do Ísquio Corpo do Púbis Ramo Superior do Púbis Ramo Inferior do Púbis
39 Anatomia: Fraturas do Acetábulo: Acetábulo
40 Anatomia: Fraturas do Acetábulo: Asa do Ilíaco Superfície Articular Parede Anterior Coluna Posterior Espinha Ilíaca Púbis Tuberosidade Isquiática
41 Anatomia: Fraturas do Acetábulo: Asa do Ilíaco Parede Posterior Coluna Anterior Púbis Tuberosidade Isquiática
42 Anatomia: Fraturas do Acetábulo: Forame Isquiático Maior Nervo Ciático
43 Anatomia: Fraturas do Acetábulo: Artéria Femoral Artéria Circunflexa Medial Femoral Artéria Femoral Profunda
44 Fraturas do Acetábulo: Classificação: Judet e Letournel Fraturas Elementares: 1. Fraturas da Parede Posterior 2. Fraturas da Coluna Posterior 3. Fraturas da Parede Anterior 4. Fraturas da Coluna Anterior 5. Fraturas Transversas Fraturas Complexas ou Associadas: 1. Fraturas em T 2. Fraturas da Coluna Posterior e da Parede Posterior 3. Fraturas Transversas com fratura da Parede Posterior 4. Fraturas da Coluna Anterior com fratura hemitransversa posterior 5. Fraturas de Dupla Coluna Esta é uma classificação simples, mas pouco abrangente
45 Fraturas do Acetábulo: Classificação: Grupo AO Internacional Tipo A: Apenas 1 elemento do acetábulo está lesado: menos grave 1. Fraturas da Parede Posterior 2. Fraturas da Coluna Posterior 3. Fraturas da Parede Anterior 4. Fraturas da Coluna Anterior Tipo B: Fratura Transversa, ou associação de mais elementos 1. Fraturas em T 2. Fraturas da Coluna Posterior e da Parede Posterior 3. Fraturas Transversas com fratura da Parede Posterior 4. Fraturas da Coluna Anterior com fratura hemitransversa posterior Tipo C: Fratura de Dupla Coluna e todas as suas variações: mais grave A Classificação da AO Internacional é mais complexas, mas tem um espectro maior, permitindo uma melhor separação de grupos e subgrupos de fraturas
46 Fraturas do Acetábulo: Classificação: Grupo AO Internacional
47 Fraturas do Acetábulo: Classificação: Grupo AO Internacional
48 Fraturas do Acetábulo: Diagnóstico Clínico: Avaliação o Estado Geral: Politrauma (ATLS) Sinais de lesão pélvica: associação com fratura do acetábulo Difícil diagnóstico clínico Dor e Limitação da mobilidade do quadril Escoriação ou equimose em nível de trocanter maior ou joelho Encurtamento do membro inferior: luxação central Quando Associada a luxação coxo-femoral o diagnóstico clínico torna-se mais evidente: Dor no quadril Mobilização dolorosa Bloqueio articular Deformidade Clássica
49 Fraturas do Acetábulo: Diagnóstico Clínico: Associação com Luxação coxofemoral Deformidades Clássicas: Luxação Posterior: Fratura da Parede Posterior Rotação interna do membro inferior Adução do quadril Avaliação do Nervo Ciático Luxação Anterior: Fraturas da Parede Anterior Rotação externa do membro inferior Abdução do quadril Avaliar o Feixe Vasculonervoso Femoral
50 Fraturas do Acetábulo: Diagnóstico Clínico: Luxação Coxofemoral Posterior
51 Fraturas do Acetábulo: Diagnóstico Clínico: Luxação Coxofemoral Posterior
52 Fraturas do Acetábulo: Diagnóstico Clínico: Luxação Coxofemoral Posterior
53 Fraturas do Acetábulo: Diagnóstico Clínico: Luxação Coxofemoral Posterior
54 Fraturas do Acetábulo: Diagnóstico Clínico: Luxação Coxofemoral Anterior
55 Fraturas do Acetábulo: Diagnóstico por Imagem: Raio X Panorâmico da Bacia Raio X do Quadril: Incidência em AP Incidência em Alar (obliqua externa): Coluna Posterior Parede Anterior Incidência em Obturatriz (obliqua interna) Coluna Anterior Parede Posterior TC de Quadril TC de Quadril com montagem em 3 D
56 Fraturas do Acetábulo: Diagnóstico por Imagem: Incidência Alar Asa do Ilíaco Coluna Posterior Parede Anterior
57 Fraturas do Acetábulo: Diagnóstico por Imagem: Incidência Alar Coluna Anterior Parede Posterior Foramen Obturatório
58 Diagnóstico por Imagem: TC Fraturas do Acetábulo:
59 Diagnóstico por Imagem: TC Fraturas do Acetábulo:
60 Diagnóstico por Imagem: TC Fraturas do Acetábulo:
61 Fraturas do Acetábulo: Diagnóstico por Imagem: Luxação Coxofemoral Central
62 Fraturas do Acetábulo: Diagnóstico por Imagem: Luxação Coxofemoral Central
63 Fraturas do Acetábulo: Diagnóstico por Imagem: Luxação Coxofemoral Central
64 Tratamento: Fraturas do Acetábulo:
65 Tratamento Fraturas do Acetábulo:
66 Tratamento: Fraturas do Acetábulo:
67 Tratamento: Fraturas do Acetábulo:
68 Fraturas do Acetábulo: Tratamento: Tração Transesquelética
69 Fraturas do Acetábulo: Complicações: Sistêmicas: Mortalidade Óbito: Hipovolemia Tromboembolismo pulmonar Tromboembolismo: TVP: trombose venosa profunda Embolia pulmonar Locais: Morbidade Lesão Vascular: rara e relacionada com o acesso cirúrgico Lesão Nervosa: Nevo Ciático: pelo trauma ou pela cirurgia Infecção (artrite séptica): pelo procedimento cirúrgico Necrose da Cabeça Femoral: pelo acesso posterior cirúrgico ou pelo trauma Ossificação Heterotópica: pelo acesso cirúrgico com grandes desinserções musculares é uma complicação Tardia Má Redução e Falha na fixação Artrose Pós-traumática: complicação mais comum
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