QUADRIL / PELVE. Prof. Gabriel Paulo Skroch

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1 QUADRIL / PELVE Prof. Gabriel Paulo Skroch

2 1. ANATOMIA

3 Mulher Homem

4 Ilíaco e extremidade superior do fêmur Vista anterior Vista posterior

5 Superfícies articulares da articulação coxo-femural, cápsula e ligamento redondo

6 Músculos do Quadril: Vista anterior Vista posterior

7 Quadril: cápsula articular e ligamentos Vista anterior Vista posterior

8 Vascularização arterial da cápsula Face anterior Face posterior

9 Inervação da cápsula articular Vista anterior Vista posterior

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13 2. Semiologia Inspeção: observar - desvios posturais - contraturas - cicatrizes - trofismo - tipo de marcha

14 - PALPAÇÃO: Face anterior: paciente deitado ou em pé. Espinha ilíaca antero-superior Tubérculo púbico Ligamento inguinal Crista ilíaca encontra-se no mesmo nível de L4-L5. Pulso femoral

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18 Face posterior: paciente deitado em decúbito lateral com flexão do quadril. Espinha ilíaca póstero-superior - encontra-se no mesmo nível de S2 Tuberosidade isquiática Nervo ciático entre EIAS e TI Trocanter maior Articulação sacro-ilíaca

19 Palpação da Espinha Iliaca Póstero Superior

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22 Linha de Shoemaker

23 Linha de ROSER-NÉLATON EIAS - Tuberosidade isquiática (passando pelo bordo superior do trocanter maior)

24 Linha de Nélaton-Roser ( EIAS - GT - TI )

25 Triângulo de Bryant ( EIAS - GT - ângulo reto - eixo do fêmur )

26 -Grau de mobilidade: Teste ativo: Paciente em decúbito dorsal e ventral. - Flexão - Abdução - Adução - Extensão - Rotação interna - Rotação externa

27 Teste passivo: Flexão (0º a 135º graus): paciente em decúbito dorsal, mede-se o valor em graus desde a extensão até o ângulo mais próximo do tronco.

28 Abdução (0º a 50º graus): paciente em decúbito dorsal, membro inferior em extensão, uma mão do examinador no tornozelo e a outra na pelve do paciente, faz-se a abdução e mede-se o ângulo de afastamento da linha média.

29 Adução (0º a 30º graus): paciente em decúbito dorsal, uma mão do examinador no tornozelo e a outra na pelve do paciente, faz-se a adução cruzando a linha média.

30 Extensão ( 0º a 30ºgraus): paciente em decúbito ventral, com o joelho a ser examinado levemente fletido, repousa-se uma das mãos sobre a pelve do paciente, e a outra, por debaixo da coxa a ser examinada, eleva-se a coxa

31 Rotação interna (0º a 40º graus): paciente em decúbito ventral, faz-se a rotação interna. Rotação externa (0º a 45º graus): paciente em decúbito ventral, faz-se a rotação externa.

32 Testes Especiais: TESTE DE THOMAS: Avaliação do grau de contratura em flexão do quadril. Paciente em decúbito dorsal e ambos os quadris fletidos até ao tronco. Segura-se um dos tornozelos e o estende ao máximo até a pelve começar a se movimentar. Mede-se o ângulo formado entre o membro inferior estendido e a mesa de exame.

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35 SINAL DE TRENDELENBURG: Examinador atrás do paciente, que permanece em pé, e palpa as cristas ilíacas posteriores. Solicita ao paciente apoiar o peso do corpo em somente uma perna. Objetivos: Médio glúteo, seqüela de luxação, coxa vara Sinal de Trendelenburg negativo: Se ele se mantiver ereto, ou a pelve (que não está sustentando o peso) se elevar, o glúteo médio (do lado que está sustentando o peso) está funcionando adequadamente.

36 Sinal de Trendelemburg positivo: Se o músculo glúteo médio (do lado que está sustentando o peso) não estiver funcionando ou estiver hipotônico, a pelve (que não está sustentando o peso) se abaixará

37 TESTE DE OBER: Teste para contratura do trato iliotibial. Com o paciente em decúbito lateral, o joelho e o quadril estendidos, o quadril é abduzido. Solte a perna abduzida. Se o trato iliotibial estiver normal, a coxa penderá em adução. Em presença de contratura da grande fáscia ou da faixa iliotibial, a perna abduzida assim permanecerá quando da liberação.(teste de Ober positivo).

38 TESTE DE PATRICK (FABERE) Avaliar comprometimento da articulação sacroilíaca. Paciente deitado supino com o quadril a ser examinado flexionado, abduzido e rodado externamente. O maléolo lateral da perna testada acima do joelho da perna estendida. Teste positivo se esta manobra causar dor ao paciente. Pode ser amplificado pressionando-se para baixo o joelho do lado testado

39 TESTE DE ELY Avalia a contratura do m. reto femoral. Paciente em supino, joelhos pendendo sobre a borda da mesa. A perna não testada é flexionada em direção ao peito, observa-se a perna testada se o joelho se estende e o quadril se flexiona, sinal de encurtamento do m. reto femoral.

40 TESTE DE ERICKSEN Paciente em DD. Examinador: mãos sobre as cristas ilíacas, polegares nas EIAS, palmas sobre os tubérculos ilíacos. Comprimir a pelve com força em direção à linha média do corpo. Se o paciente queixar de dor na sacro-ilíaca, pode haver patologia articular como infeções ou lesões secundárias a traumas.

41 SINAL DE GAENSLEN Paciente em DD, joelhos e quadris totalmente flexionados. Aproximar o paciente da borda da maca,colocar hemibacia para fora da maca. Deixar o MI sem apoio e pendente, enquanto que o MI oposto permanece fletido. Dor na região sacro-ilíaca é indicativa alteração da articulação.

42 Teste para coluna lombar, quadril e IQT (mão/solo)

43 -Exame neuromotor: Grupo flexor m. iliopsoas (n. femural - L1, L2, L3) m. reto femoral (n. femural -L2, L3,L4) m. sartório (n.femural - L2,L2) Grupo extensor m. glúteo máximo ( n. glúteo inferior - S1) m. posteriores da coxa (n. ciático - L4,L5,S1,S2)

44 -Exame neuromotor: Grupo abdutor m. glúteo médio e mínimo, tensor da fáscia lata (n. glúteo superior L4,L5, S1) Grupo adutor RI m. adutor longo e curto, grácil (n. obturador L2, L3, L4), magno (n.obturador -L2,L3,L4 e ciático -L4,L5,S1), pectíneo(n.femural e obturador - L2,L3,L4).

45 - Exame neuromotor: Grupo Rotador Externo m. piramidal ( plexo sacro - L5, S1, S2) m. gêmeo superior (plexo sacro - L5, S1, S2) m. gêmeo inferior ( plexo sacro - L4,L5, S1) m. quadrado femural (plexo sacro - L4,L5, S1) m. obturador interno (n. obturador - L5, S1,S2) m. obturador externo (n. obturador -L3,L4)

46 DERMÁTOMOS

47 Escala de PLASTRIDGE ( força muscular) Grau 0 : Ausência de contração Grau 1 : Contração Grau 2: Movimento sem gravidade Grau 3: Movimento contra gravidade Grau 4 : Contra gravidade e pouca resistência Grau 5: Normal (vence a gravidade e resistência total)

48 Avaliação de Força Muscular: M. iliopsoas (flexão)

49 M. Rotadores Externos

50 M. Adutores e Rotadores internos

51 M. glúteo máximo (extensão)

52 M. glúteo médio (abdução)

53 Mm. adutores (adução)

54 - Sensibilidade

55 Pontos dolorosos Bolsa trocanteriana : dor trocantérica # ciatalgia N. Ciático: situa-se entre a tuberosidade isquiática e o trocanter maior

56 Bursite isquiática # ciatalgia

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58 FIM

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