Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

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1 André Montillo UVA

2 Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

3 e Braço Fratura da Escápula Fratura da Clavícula Luxação Acrômio-clavicular Luxação Esterno-clavicular Fratura Proximal de Úmero Luxação Gleno-umeral Lesão da Porção Longa da Bíceps Braquial Fratura Diafisária do Úmero: Braço

4 Fratura da Escápula: Introdução: São fraturas muito raras: 1% Está relacionada com a proteção anatômica: o Anteriormente: pela cavidade torácica o Posteriormente: por uma grossa camada de tecidos moles É também uma estrutura óssea com muita mobilidade, o que dissipa a energia quando envolvida em um trauma Anatomia: Função Primária: Conectar o membro superior ao tórax Está fixada ao esqueleto axial pela clavícula e os ligamentos córacoclaviculares e acrômio-claviculares

5 Fratura da Escápula: Anatomia:

6 Fratura da Escápula: Anatomia:

7 Fratura da Escápula: Anatomia:

8 Fratura da Escápula: Anatomia:

9 Fratura da Escápula: Anatomia:

10 Fratura da Escápula: Anatomia:

11 Fratura da Escápula: Anatomia: Goss: Complexo Suspensório Superior do Ombro (CSSO) formado por uma anel ósteo-ligamentar: Glenóide, Processo Coracóide e Acrômio Ligamentos córaco-claviculares e acrômio-claviculares Clavícula distal e Articulação Acrômio-clavicular Suporte Superior: 1/3 médio da clavícula Suporte Inferior: parte lateral do corpo da escápula e a espinha da escápula Este complexo ósteo-ligamentar (CSSO) é que mantém uma relação estável entre a escápula e o esqueleto axial

12 Fratura da Escápula: Anatomia: Goss: Complexo Suspensório Superior do Ombro (CSSO):

13 Fratura da Escápula: Anatomia:

14 Fratura da Escápula: Anatomia:

15 Fratura da Escápula: Anatomia:

16 Fratura da Escápula: Epidemiologia: Está relacionada com trauma de alta energia cinética Geralmente associada aos Politraumatizados Muitas vezes negligenciada nos Politraumatizados Pode também resultar de trauma indireto, produzindo fraturas por avulsão nos níveis das inserções musculotendíneas e ligamentares, geralmente por intensa contração muscular: convulsões e eletrochoques Classificação: Pela Localização da fratura Cavidade Glenóide: 10% Colo da Glenóide: 26% Processo Coracóide Acrômio e Espinha da Escápula A fratura do colo da escápula, quando com desvio, compromete o CSSO resultando no Ombro Flutuante.

17 Fratura da Escápula: Exame Físico: Dor Edema local Equimose Crepitação na mobilidade Geralmente comprometido por associação a outras lesões: 80 à 85% o Fratura de Costela: 27 à 50% o Hemopneumotórax: 16 à 40% o Fratura de Clavícula: 23 à 26% o Lesão de Plexo Braquial e Artéria Subclávia: 12% o TCE o Trauma Abdominal

18 Fratura da Escápula: Método de Imagem: Raio X de Escápula: Ap e Perfil Verdadeiros e Axial TC TC com montagem em 3D Tratamento: Conservador: Consolida em 6 semanas o Tipóia Americana o Velpau de Crepom Cirúrgico: Indicações o Fraturas com desvios importantes o Fraturas que comprometam o CSSO

19 Fratura da Escápula: Método de Imagem:

20 Fratura da Escápula: Tratamento: Conservador

21 Fratura da Escápula: Tratamento: Cirúrgico

22 Fratura da Escápula: Tratamento: Cirúrgico

23 Fratura da Escápula: Complicações: Artrose gleno-umeral Consolidação Viciosa Crepitação dolorosa escápula-torácica Pseudoartrose Neuropática: Comprometimento do nervo supra-escapular

24 Fratura da Clavícula: Introdução: Está entre as fraturas mais comuns no adulto É uma lesão freqüente no Tocotraumatismo Politraumatizado: Possível comprometimento das Vias Aéreas Anatomia e Biomecânica: É o único osso longo que se ossifica pela ossificação intramembranosa. É o primeiro osso a se ossificar Única comunicação óssea entre a cintura escapular e o esqueleto axial Seu aspecto tem importantes implicações anatômicas e funcionais: o Proporciona força e estabilização ao membro superior e a cintura escapular o Participa na elevação do membro superior o Mantém o comprimento do ombro o Protege estruturas neurovasculares e o ápice do pulmão o Auxilia na inspiração Vascularização é Periosteal: Dependente das inserções musculares

25 Fratura da Clavícula: Anatomia e Biomecânica:

26 Fratura da Clavícula: Anatomia e Biomecânica:

27 Fratura da Clavícula: Epidemiologia: Incidência: 4 à 16% Ocorre por Trauma Direto ou Indireto Mais freqüente nos homens 1/3 Médio: 80% 1/3 Lateral: 12 à 15% 1/3 Medial: 5 à 6% Classificação: Localização Grupo I: 1/3 Médio Grupo II: 1/3 Lateral Grupo III: 1/3 Medial

28 Fratura da Clavícula: Exame Físico: Dor Edema Equimose Crepitação Deformidade: o Fragmento Medial: Desvio Posterior e Superior: ECOM o Fragmento Lateral: Desvio Inferior, Anterior e Medial: Peitoral Maior Atitude Clássica do Paciente: o Cotovelo fletido junto ao tórax com a cabeça inclinada para o lado da fratura e rodada para o lado oposto da fratura: Para Relaxar o ECON As fraturas das extremidades podem simular as luxações acrômioclaviculares e esternoclaviculares

29 Fratura da Clavícula: Exame Físico: Dor Edema Equimose

30 Fratura da Clavícula: Exame Físico: Deformidade: o Fragmento Medial: Desvio Posterior e Superior: ECOM o Fragmento Lateral: Desvio Inferior, Anterior e Medial: Peitoral Maior

31 Fratura da Clavícula: Exame Físico: Deformidade: o Fragmento Medial: Desvio Posterior e Superior: ECOM o Fragmento Lateral: Desvio Inferior, Anterior e Medial: Peitoral Maior

32 Fratura da Clavícula: Exame Físico: Deformidade: o Fragmento Medial: Desvio Posterior e Superior: ECOM o Fragmento Lateral: Desvio Inferior, Anterior e Medial: Peitoral Maior

33 Fratura da Clavícula: Exame Físico: Deformidade: Fratura Lateral da Clavícula

34 Fratura da Clavícula: Método de Imagem: Raio X de Clavícula: o Ap Neutro: Avalia o Encurtamento o Ap com Inclinação de 45 o Cefálico: Desvios no plano súpero-inferior o Ap com Inclinação de 45 o Caudal: Desvios no plano ântero-posterior o Ap com Inclinação de 15 o Cefálica da articulação acrômioclavicular: Incidência de Zanca: Fratura na parte lateral da clavícula o Ap centrada no manúbrio com inclinação de 40 o Cefálica: Fratura na parte medial da clavícula TC TC com Montagem em 3D

35 Fratura da Clavícula: Método de Imagem:

36 Fratura da Clavícula: Método de Imagem:

37 Fratura da Clavícula: Método de Imagem: Raio X Ap Neutro

38 Fratura da Clavícula: Método de Imagem: Raio X Ap Inclinação Caudal

39 Fratura da Clavícula: Método de Imagem: Raio X Inclinação Cefálica

40 Fratura da Clavícula: Tratamento: Conservador: o Velpau de Crepom o Tipóia Americana o Imobilização Tipo 8 : Quando há indicação da redução da fratura Cirúrgico: Fixação Interna o Placa e parafuso o Fios de aço Indicações de Tratamento Cirúrgico: Fratura Exposta Fraturas Associadas com comprometimento do CSSO (Ombro Flutuante) Fraturas com desvios importantes e com diastase Risco da perda da integridade da cobertura cutânea Lesão neuro-vascular

41 Fratura da Clavícula: Tratamento: Conservador

42 Fratura da Clavícula: Tratamento: Conservador

43 Fratura da Clavícula: Tratamento: Cirúrgico

44 Fratura da Clavícula: Tratamento: Cirúrgico

45 Fratura da Clavícula: Complicações: Retardo de Consolidação: Ausência de sinais clínicos de consolidação a partir do 3º mês Pseudoartrose: Não consolidação a partir do 6º mês: 0,9 à 4% Consolidação Viciosa: o Comprometimento neurovascular o Comprometimento Estético Complicação Estética Infecção / Osteomielite: Tratamento Cirúrgico Pseudoartrose Infectada: Tratamento Cirúrgico As complicações da fratura da clavícula estão mais freqüentes com o tratamento cirúrgico. Quando a Pseudoartrose é Assintomática Não Necessita de Tratamento.

46 Fratura da Clavícula: Complicações: Pseudoartrose:

47 Fratura da Clavícula: Complicações: Pseudoartrose:

48 Luxação Acrômio-clavicular: Introdução: É a perda de contato permanente entre as superfícies articulares do acrômio e a clavícula Relacionada com homens jovens que praticam esportes de contato corpóreo Está relacionada com o termo: Separação do Ombro : perda de contato da cintura escapular com o esqueleto

49 Luxação Acrômio-clavicular: Anatomia: É a articulação entre o acrômio e a clavícula É o contato lateral entre a cintura escapular e o esqueleto axial A articulação acrômio-clavicular é mantida pelos ligamentos: o Acrômioclavicular o Córacoclaviculares: Conóide: Medial Trapezóide: Lateral Auxilia na mobilidade do ombro, principalmente, nos arcos de movimento acima dos 90 0 da articulação gleno-umeral

50 Luxação Acrômio-clavicular: Anatomia:

51 Luxação Acrômio-clavicular: Anatomia:

52 Luxação Acrômio-clavicular: Anatomia:

53 Luxação Acrômio-clavicular: Anatomia:

54 Luxação Acrômio-clavicular: Mecanismo de Trauma: Trauma Direto, geralmente no ponto lateral do ombro

55 Luxação Acrômio-clavicular: Classificação: Grau I: lesão parcial do ligamento acromioclaviculares Grau II: lesão total do ligamento acromioclavicular com lesão parcial dos ligamentos coracoclaviculares: neste caso haverá subluxação da acrômio-clavicular Grau III: lesão total dos ligamentos acromioclavicular e coracoclaviculares: neste caso haverá luxação da acrômio-clavicular Grau IV, V e VI: relacionado com a direção da luxação acrômioclavicular

56 Luxação Acrômio-clavicular: Classificação: Grau I Grau II Grau III

57 Luxação Acrômio-clavicular: Diagnóstico Clínico: Relacionado com o Grau da luxação Dor Edema Deformidade: Sinal da Tecla de piano A deformidade em sinal da tecla de piano é característico da luxação acrômio-clavicular e está relacionado com a presença da luxação

58 Luxação Acrômio-clavicular: Diagnóstico Radiológico: Raio X de ombro em Ap Raio X de ombro na incidência de Zanca Raio X de ombro com Carga Passiva: é para diagnosticar uma possível luxação Grau III que se apresenta, inicialmente, como Grau II

59 Luxação Acrômio-clavicular: Diagnóstico Radiológico:

60 Luxação Acrômio-clavicular: Diagnóstico Radiológico:

61 Luxação Acrômio-clavicular: Diagnóstico Radiológico:

62 Luxação Acrômio-clavicular: Tratamento: Conservador: Na maioria dos casos: o Velpau de Crepom o Tipóia Americana Cirúrgico: o Indicado apenas nos pacientes atletas ou trabalhador braçal o Na luxação Grau III o tratamento conservador resulta na diminuição de força do ombro oé necessária reparar os ligamentos coracoclaviculares lesados, caso contrário, não importando a técnica utilizada, irá fracassar o tratamento cirúrgico

63 Luxação Esterno-clavicular: Introdução: É a perda de contato permanente entre as superfícies articulares da clavícula e esterno É uma lesão rara Geralmente de bom prognóstico Muito mais raros, os casos com complicações Anatomia: A articulação esterno-clavicular é o contato medial do ombro com o esqueleto axial Está relacionada, posteriormente, com os grandes vasos da base do coração e traquéia É estabilizada pelos ligamentos esternoclaviculares

64 Luxação Esterno-clavicular: Anatomia:

65 Luxação Esterno-clavicular: Anatomia:

66 Luxação Esterno-clavicular: Anatomia:

67 Luxação Esterno-clavicular: Anatomia:

68 Luxação Esterno-clavicular: Anatomia:

69 Luxação Esterno-clavicular: Mecanismo de Trauma: Trauma Indireto: Trauma sobre a face lateral do ombro, resultando na translação anterior da clavícula medial Classificação: Anterior: o Mais freqüente o Bom prognóstico Posterior: Retroesternal o Muito rara o Pode esta associada com complicações importantes: Compressão da Traquéia Compressão dos vasos da base do coração o Pode necessitar de Tratamento Cirúrgico de Emergência

70 Luxação Esterno-clavicular: Quadro Clínico: Dor Edema Deformidade: sinal da tecla de piano Luxação Posterior: Mais Grave o Dispnéia o Disfagia o Sinais clínicos de Congestão venosa e cardíaca Diagnóstico por Imagem: Raio X das articulações esterno-claviculares em Ap Verdadeiro Raio X das articulações esterno-claviculares em Ap centrada no manúbrio com inclinação de 40 o Cefálica TC TC em 3D

71 Luxação Esterno-clavicular: Quadro Clínico:

72 Luxação Esterno-clavicular: Quadro Clínico:

73 Luxação Esterno-clavicular: Quadro Clínico:

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