Lesões Traumáticas do Punho e Mão. Prof. Reinaldo Hashimoto
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- Irene Aranha Osório
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1 Lesões Traumáticas do Punho e Mão Prof. Reinaldo Hashimoto
2 Anatomia Óssea Articulação Vascular Nervosa
3 Anatomia Óssea
4 Anatomia
5 Anatomia Articular Rádio carpiana Carpal
6 Anatomia Vasculo Nervosa
7 Fratura de Colles Fratura mais comum do esqueleto humano Acomete pessoas idosas mais em mulheres Osteoporose é um fator coadjuvante
8 Fratura de Colles Mecanismo de Lesão Queda com a mão espalmada Diagnóstico Clinico Dor aumento de volume e deformidade em dorso de garfo Radiológico Rx punho em AP e Perfil
9 Fratura de Colles Tratamento Conservador Redução incruenta + aparelho gessado Cirúrgico Redução incruenta + fixação percutânea Redução incruenta + fixador externo Redução cruenta
10 Fratura de Colles Complicações Compressão do túnel do carpo Ruptura do tendão extensor longo do polegar Consolidação viciosa Pseudartrose Atrofia de Sudeck (distrofia simpatico mimética) Síndrome ombro-mão
11 Fratura de Colles
12 Fratura de Colles
13 Fratura de Colles
14 Fratura apófise estilóide do rádio Mecanismo de Lesão Queda com a mão estendida Diagnóstico Clínico Radiológico Rx de punho em AP e Perfil Tratamento Conservador é a escolha Fratura articular com pouco desvio
15 Fratura apófise estilóide do rádio
16 Fratura de Smith Fratura distal do rádio com desvio palmar do fragmento distal Colles invertido Não é fratura articular Mecanismo de Lesão Queda com o punho dorso fletido, cotovelo fletido e antebraço supinado
17 Fratura de Smith Diagnóstico Clínico Radiológico Rx punho em AP e Perfil Tratamento Conservador Redução incruenta + gessado Cirúrgico Redução cruenta + placa de apoio
18
19 Fratura de Barton Fratura articular da extremidade distal do rádio com desvio volar (palmar) Mecanismo de Lesão Queda com a mão estendida
20 Fratura de Barton Diagnóstico Clínico Radiológico Rx punho em AP e Perfil Tratamento Conservador Cirúrgico Redução cruenta com placa de apoio
21 Fratura de Barton
22 Descolamento Epifisário Distal do Rádio Acomete adolescentes Mecanismo de Lesão Queda com a mão estendida Diagnóstico Clínico Radiológico Rx punho em AP e Perfil
23 Descolamento Epifisário Distal do Rádio Tratamento Conservador Redução incruenta + aparelho gessado Cirúrgico Redução incruenta + fios percutâneos Complicação Encurtamento do rádio por fechamento da fisis
24 Descolamento Epifisário Distal do Rádio
25 Entorse do Punho Contusão articular Tenosinovite traumática Sem lesão óssea com hematoma articular Proteção com calha por duas semanas
26 Fratura de Escafóide Osso pouco vascularizado Muitas vezes difícil de diagnosticar no dia do trauma Recomenda-se proteção e radiografias duas semanas após Mecanismo de lesão Queda com a mão estendida
27 Fratura de Escafóide Diagnóstico Clínico Radiológico Rx do punho em Ap, Perfil e para Escafóide Classificação Fratura polo distal Fratura cintura Fratura polo proximal
28 Fratura de Escafóide Tratamento Conservador Aparelho gessado incluindo polegar Cirúrgico Redução cruenta + parafusos, fios Complicações Pseudartrose Necrose avascular Degeneração
29 Fratura de Escafóide
30 Fratura de Escafóide
31 Complicação Escafóide
32 Luxação do Escafóide Luxação do escafóide do seu sítio normal polo distal desviado para frente e proximal para trás Diagnóstico Clínico Radiológico Tratamento Conservador Redução incruenta Cirúrgico se falhar a redução incruenta
33 Luxação Escafóide
34 Luxação do Semilunar O osso semilunar luxa para volar ou o carpo luxa para dorsal Mecanismo de Lesão Queda com a mão estendida Diagnóstico Clínico Radiológico Rx punho em AP e Perfil
35 Luxação do Semilunar Classificação Luxação semilunar Luxação perilunar Luxação trasescafo semilunar Luxação trasescafo perilunar Luxação escafo semilunar Luxação periescafo semilunar
36 Luxação do Semilunar Tratamento Redução incruenta + ap gessado Redução cruenta + fixação interna
37 Luxação Semilunar
38 Luxação Semilunar
39 Luxação Semilunar
40 Lesões Traumática dos Tendões Tendões Flexores Anatomia Flexor profundo Flexor superficial Diagnóstico Clínico
41 Lesões Tendinosas Anatomia
42 Lesões Tendões Flexores
43 Tendões Flexores
44 Lesão Tendão Flexor Tratamento Sutura primária Sutura primária retardada Sutura retardada Tipos de Sutura Pós operatório
45 Lesão Tendão Flexor
46 Tendões Extensores Anatomia Diagnóstico Clínico Tratamento Conservador Cirúrgico
47 Dedo em Martelo Avulsão da inserção do tendão extensor do dedo na falange distal Com fragmento ósseo ou não Dedo fica em atitude de flexão na AIF distal Mecanismo de Lesão Trauma direto
48 Dedo em Martelo Diagnóstico Clínico Radiológico Tratamento Conservador a princípio com tala de aluminio, splint ou férula Cirúrgico
49 Dedo em Martelo
50 Dedo em Boutonniére Lesão em casa de botão Deformidade da AIF proximal pela lesão da porção central do tendão extensor Dedo fica em flexão na AIF proximal e em extensão da AIF distal
51 Dedo em Boutonniére Tratamento Conservador Imobilização com ferula, splint Cirúrgico Tenoplastia para correção da deformidade crônica
52 Dedo em Boutonniére
53 Fraturas da mão Princípios Gerais Tratar como se fosse um osso longo Imobilização Esparadrapo Férula de alumínio Calha gessadas
54 Fraturas
55 Fratura de Benett Fratura intraarticular comprometendo a base do primeiro metacarpiano do poleagar Com um fragmento triangular Abdução forçada pela ação do longo abdutor do polegar
56 Fratura de Benett Diagnóstico Clínico Radiológico Tratamento Redução incruenta + pinagem Redução cruenta + pinagem
57 Fratura de Benett
58 Fratura de Boxer Fratura do colo do quinto metacarpiano Mecanismo de Lesão Soco mal dado Diagnóstico Clínico Radiológico Rx mão AP e Perfil Tratamento Conservador
59 Fratura de Boxer
60 Fratura dos Metacarpianos Fratura das base, cabeça ou diáfises dos metacarpianos Pode ser única ou múltiplas Mecanismo de Lesão Trauma direto ou esmagamento Tratamento Conservador Cirúrgico
61 Fratura Metacarpianos
62 Fratura Metacarpianos
63 Fratura Metacarpianos
64 Fraturas Falangeanas Fraturas sem desvio ou desviadas que após a sua redução é tratada conservadoramente com férula de alumínio ou tala gessada por 2 semanas No insucesso tratamento cirúrgico Fraturas da falange distal por esmagamento são tratadas conservadoramente sem necessidade de imobilização (unha)
65 Fraturas Falangeanas
66 Fraturas Falangeanas
67 Luxação AIF Mecanismo de Lesão Trauma direto ou torcional dos dedos Diagnóstico Clínico Radiológico Tratamento Redução incruenta + imobilização
68 Luxação AIF
69 Luxação AMF Mecanismo de lesão Trauma direto ou torção dos dedos Diagnóstico Clínico Radiológico Tratamento Redução incruenta Redução cruenta (interposição tendinosa)
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