Displasia do Desenvolvimento do Quadril (Displasia Acetabular - LCQ) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise
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- Carlos Eduardo Botelho Beppler
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1 Displasia do Desenvolvimento do Quadril (Displasia Acetabular - LCQ) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise Prof André Montillo
2 Displasia do Desenvolvimento do Quadril (Displasia Acetabular) Luxação Congênita do Quadril
3 Definição Normal Displásico Subluxado Luxado
4 Definição É a Presença do Estigma da Doença no Nascimento
5 Etiologia Desconhecida Fator Genético: Familiar Fator Hormonal: Relaxina Fator Mecânico: Posição Fetal Fator Ambiental
6 Epidemiologia Faixa Etária: 0 à 3 Anos 70% Sexo Feminino 60% Lado Esquerdo 20% Bilateral 20% Apresentação Pélvica Primíparas Índios Navarros é Frequente Esquimós é Raro Raça Branca: Maior Incidência
7 Classificação Luxação Típica / Neo-Natal: Fetal: Caracterizada pela presença do estigma da doença no nascimento. Luxação Atípica / Teratológica: Embrionária: Caracterizada pela presença da luxação estruturada ao nascer. Associada à outras doenças congênitas: Artrogripose, Mielomeningocele, Pé-Torto-Congênito.
8 Diagnóstico Clínico Radiológico
9 Diagnóstico Clínico: Precoce (Sala de Parto) Manobras Clínicas: Barlow: Quadril Instável Luxável Ortolani: Quadril Luxado Até o 6º Mês
10 Luxação Congênita do Quadril Diagnóstico Clínico na Sala de Parto Manobras de Barlow e Ortolani
11 Luxação Congênita do Quadril Diagnóstico Clínico na Sala de Parto Manobras de Barlow e Ortolani
12 Patologia Alongamento da Cápsula Articular Alongamento e Hipertrofia do Lig. Femoral Hipertrofia do Pulvinar Inversão de Labrum Interposição de Tendão do Iliopsoas
13 Luxação Congênita do Quadril Patologia
14 Diagnóstico Clínico: Tardio Limitação Progressiva da Abdução Assimetria das Pregas Glúteas Sinal de Galeazzi Telescopagem Trendelemburg: Insuficiência do Músculo Médio Glúteo
15 Luxação Congênita do Quadril Quadro Clínico Tardio: Desnível de pregas Glúteas
16 Luxação Congênita do Quadril Quadro Clínico Tardio: Sinal de Galliaze
17 Luxação Congênita do Quadril Quadro Clínico Tardio: Telescopagem
18 Luxação Congênita do Quadril Quadro Clínico Tardio: Trendelemburg
19 Luxação Congênita do Quadril Quadro Clínico Tardio
20 Diagnóstico Radiológico: Tardio Quebra do Arco de Shenton Quadrante de Ombredanne Índice Acetabular: Verticalização Acetabular Linhas de Perkins Linhas de Hilgenreiner Hipotrofia do Centro de Ossificação Femoral Artrografia: Cápsula em Ampuleta U.S.
21 Luxação Congênita do Quadril Diagnóstico Radiológico: Tardio
22 Luxação Congênita do Quadril Diagnóstico Radiológico: Tardio
23 Luxação Congênita do Quadril Diagnóstico Radiológico: Tardio
24 Luxação Congênita do Quadril Diagnóstico Radiológico: Tardio
25 Luxação Congênita do Quadril Diagnóstico Radiológico: Tardio
26 Luxação Congênita do Quadril Diagnóstico Radiológico: Tardio
27 Luxação Congênita do Quadril Diagnóstico Radiológico: Tardio
28 Luxação Congênita do Quadril Diagnóstico Radiológico: Tardio
29 Luxação Congênita do Quadril Diagnóstico Radiológico: Tardio
30 Tratamento Conservador: Diagnóstico Precoce Bom Prognóstico Cirúrgico: Diagnóstico Tardio Mau Prognóstico
31 Tratamento Conservador Usar 3 Fraldas Frauda de Frejka Suspensório de Pavlik Abdução com Mobilização Redução Fechada e Aparelho Gessado
32 Luxação Congênita do Quadril Tratamento: Uso de 3 Fraudas
33 Luxação Congênita do Quadril Tratamento: Frauda de Frejka
34 Luxação Congênita do Quadril Tratamento: Suspensório de Pavlik
35 Tratamento Cirúrgico Redução Aberta e Aparelho Gessado Osteotomia de Ilíaco Osteotomia de Fêmur
36 Luxação Congênita do Quadril (Displasia Acetabular) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise Prof André Montillo
37 Doença de Legg-Perthes-Calve
38 DEFINIÇÃO: Necrose Asséptica Idiopática da Epífise Proximal do Fêmur. Acidente imprevisível durante o crescimento, que acomete um quadril normal em uma criança sadia
39 EPIDEMIOLOGIA: Faixa Etária: 4 à 10 anos Sexo: Masculino 4 : 1 Feminino Lado: Bilateral: 12% dos Casos Raça: Branca: Frequente Negra: Raro Relacionada diretamente com as características evolutivas da vascularização da cabeça femoral
40 FISIOPATOLOGIA: DOENÇA CÍCLICA E AUTOLIMITADA Epífise Sadia Fase Avascular Fase de Revascularização Fase de Consolidação Deformidade Residual
41 Fisiopatologia Doença Auto Limitada Epífise Sadia Epífise Necrosada Epífise Deformada Processo se Desenvolve de 2 à 4 anos em média 2 anos Epífise Reossificada Epífise Fragmentada
42 QUADRO CLÍNICO: Claudicação Atrofia Muscular: Glúteo e Coxa Dor na Região Inguinal - Quadril Limitação da Abdução e Rotação Interna do Quadril Dor na Face Interna da Coxa DOR NO JOELHO
43 Doença de Legg-Phertes-Calve Quadro Clínico: Limitação da Rotação Interna
44 Doença de Legg-Phertes-Calve Quadro Clínico: Manobra de Thomas
45 Doença de Legg-Phertes-Calve Quadro Clínico: Trendelemburg
46 Doença de Legg-Phertes-Calve Quadro Clínico: Limitação da Rotação Interna e Externa
47 Doença de Legg-Phertes-Calve Quadro Clínico: Limitação da Abdução
48 Doença de Legg-Phertes-Calve Quadro Clínico: Atrofia Muscular
49 Doença de Legg-Phertes-Calve Quadro Clínico
50 Doença de Legg-Phertes-Calve Quadro Clínico
51 Doença de Legg-Phertes-Calve Quadro Clínico
52 Doença de Legg-Phertes-Calve Quadro Clínico
53 Doença de Legg-Phertes-Calve Quadro Clínico
54 DIAGNÓSTICO POR IMAGEM: Radiografia Simples Artrografia Ecografia Cintilografia Óssea Tomografia Computadorizada Ressonância Magnética
55 DIAGNÓSTICO POR IMAGEM: Radiografia Simples: RX PANORÂMICO DE BACIA: AP / LOWENSTEIN Sempre Avaliar os 2 Quadris Comparar as Epífises Bilateralidade
56 Radiologia Simples: Achados Radiológicos: Núcleo Epifisário Menor Aumento da Densidade de Parte ou da Totalidade da Epífise Femoral Alargamento do Espaço Articular Fragmentação da Cabeça Femoral Fratura do Osso Subcondral
57 Radiologia Simples:
58 Doença de Legg-Phertes-Calve Diagnóstico Radiológico
59 Doença de Legg-Phertes-Calve Diagnóstico Radiológico
60 Radiologia Simples:
61 i_rotbande Cintilografia e Ressonância Nuclear Magnética
62 TRATAMENTO: Objetivo: Prevenir as deformidades da cabeça femoral e com isso, prevenir as alterações articulares.
63 TRATAMENTO: Método: SORVETEIRO Centralização da Epífise Mobilidade
64 DIAGNÓSTICO POR IMAGEM: AVALIAÇÃO DA CENTRALIZAÇÃO DA EPÍFISE ARTROGRAFIA ECOGRAFIA RNM
65 Doença de Legg-Phertes-Calve Diagnóstico Radiológico
66 Doença de Legg-Phertes-Calve Diagnóstico Radiológico
67 Doença de Legg-Phertes-Calve RNM
68 Doença de Legg-Phertes-Calve RNM
69 Doença de Legg-Phertes-Calve RNM
70 Doença de Legg-Phertes-Calve RNM
71 Doença de Legg-Phertes-Calve RNM
72 Doença de Legg-Phertes-Calve RNM
73 TRATAMENTO: Centralização da Epífise: Conservador: ÓRTESE: Dupla Abdução Cirúrgico: OSTEOTOMIA DE FÊMUR OSTEOTOMIA DE ILÍACO
74 Doença de Legg-Calvè-Perthes Diagnóstico e Tratamento Precoce Epífise Sadia Fase Avascular Fase de Revascularização EPÍFISE CENTRADA Fase de Consolidação Óssea Epífise Sadia
75 Doença de Legg-Calvè-Perthes Diagnóstico e Tratamento Tardios Epífise Sadia Fase Avascular Fase de Revascularização EPÍFISE SUBLUXADA Fase de Consolidação Óssea DEFORMIDADE RESIDUAL ARTROSE DO QUADRIL
76 EPIFISIÓLISE
77 DEFINIÇÃO CONDROPATIA CONJUGAL PROXIMAL DO FÊMUR Determinando um Enfraquecimento da Placa Fisária, que Resulta em um Deslocamento Progressivo, Antero-Lateral, do Colo Femoral em Relação à Cabeça Femoral
78 ETIOLOGIA ᴥ IDIOPÁTICA ᴥ MULTIFATORIAL FATOR GENÉTICO FATOR BIOMECÂNICO FATOR INFLAMATÓRIO FATOR HORMONAL
79 FATOR GENÉTICO OCORRÊNCIA FAMILIAR, FREQUENTE PRINCIPALMENTE ENTRE IRMÃOS
80 FATOR BIOMECÂNICO ASSOCIAÇÃO COM TRAUMA ALTA FREQÜÊNCIA EM PACIENTES OBESOS
81 FATOR INFLAMATÓRIO PRESENÇA DE UMA IMUNOGLOBULINA (IGG) NO LÍQUIDO SINOVIAL DO QUADRIL PATOLÓGICO E O IMEDIATO DESAPARECIMENTO DESTA IMUNOGLOBULINA (IBB) APÓS O TRATAMENTO CIRÚRGICO DA EPIFISIÓLISE (EPIFISIODESE)
82 FATOR HORMONAL INFLUÊNCIA DOS HOMÔNIOS SEXUAIS E DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO SOBRE A PLACA FISÁRIA (PLACA DE CRESCIMENTO) Hormônio do Crescimento: Negativamente Hormônio Sexual: Positivamente À Nível dos Receptores na Placa de Crescimento
83 EPIDEMIOLOGIA» Faixa Etária: 10 à 16 Anos» Sexo: Masculino 2:1 Feminino» Biotipo: Adiposogenital» Lado: o 70% UNILATERAL o 30% BILATERAL
84 FISIOPATOLOGIA Alteração Estrutural da Placa Fisária: Fatores Etiológicos Enfraquecimento da Placa Fisária Forças Musculares Fisiológicas à Nível do Colo Femoral Deslocamento Progressivo, Antero-Lateral, do Colo Femoral em Relação à Cabeça Femoral
85 FISIOPATOLOGIA
86 FISIOPATOLOGIA Perda da Organização Colunar das Camadas Proliferativa e Hipertrófica Alargamento e Irregularidade da Placa Fisária Deslocamento do Colo Femoral em nével da Fise entre as Camadas: PROLIFERATIVA E HIPERTRÓFICA Edema e Fibrose da Sinóvia
87 QUADRO CLÍNICO Claudicação Dor em Região Inguinal e Face interna da Coxa Limitação da Abdução do Quadril Limitação da Rotação Interna do Quadril Flexão do Quadril com Rotação Externa Membro Inferior Encurtado e Rodado Externamente DOR NO JOELHO
88 QUADRO CLÍNICO
89 QUADRO CLÍNICO
90 QUADRO CLÍNICO
91 QUADRO CLÍNICO
92 QUADRO CLÍNICO
93 QUADRO CLÍNICO
94 DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Radiografia Simples Tomografia Computadorizada Ressonância Magnética
95 RADIOGRAFIA SIMPLES Raio X Panorâmico de Bacia: Ap / Lowenstein Avaliar SEMPRE os 2 Quadris Avaliar o Grau de Deslizamento: Classificação Detectar Deslizamento Concomitante Contralateral
96 RADIOGRAFIA SIMPLES ACHADOS RADIOLÓGICOS: Alargamento da Fise Irregularidade da Fise Rarefação Metafisária Deslocamento do Colo Femoral à Nível da Fise ( LINHA DE KLINE)
97 RADIOGRAFIA SIMPLES
98 RADIOGRAFIA SIMPLES
99 RADIOGRAFIA SIMPLES
100 RADIOGRAFIA SIMPLES
101 RADIOGRAFIA SIMPLES
102 RADIOGRAFIA SIMPLES
103 RADIOGRAFIA SIMPLES
104 RADIOGRAFIA SIMPLES
105 RADIOGRAFIA SIMPLES
106 CLASSIFICAÇÃO Funcional Relação à deambulação Estável: capacidade de deambular mesmo com auxílio de muletas ou carga parcial Instável: incapacidade total de deambular
107 TRATAMENTO SEMPRE CIRÚRGICO
108 TRATAMENTO CIRÚRGICO EPIFISIODESE: FIXAÇÃO IN SITU Material de Osteossíntese Rosqueado Parafuso Esponjoso Instalar o Implante no Centro da Fise ou em nível Póstero-Inferior Evitar Instalar o Implante em nível Antero-Superior
109 TRATAMENTO CIRÚRGICO
110 TRATAMENTO CIRÚRGICO
111 História Natural da Doença: Necrose Asséptica da Cabeça Femoral Iatrogênica Condrólise COMPLICAÇÕES
112 COMPLICAÇÕES História Natural da Doença: Condrólise: Artrose Precoce
113 COMPLICAÇÕES História Natural da Doença: Condrólise: Artrose Precoce
114 COMPLICAÇÕES História Natural da Doença: Condrólise: Artrose Precoce
115 DOENÇAS DO QUADRIL DA CRIANÇA E ADOLESCENTE LUXAÇÃO CONGÊNITA DOENÇA DE LEGG-PERTHES EPIFISIÓLISE Quadril Patológico Quadril Sadio DIAGNÓSTICO PRECOCE TRATAMENTO ADEQUADO
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