TÉCNICAS RADIOLÓGICAS. Profº. Emerson Siraqui

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1 TÉCNICAS RADIOLÓGICAS Profº. Emerson Siraqui

2 TERMINOLOGIA RADIOLÓGICA O posicionamento radiográfico refere-se ao estudo do posicionamento do paciente para demonstrar radiograficamente ou visualizar partes específicas do corpo nos filmes. É essencial que cada pessoa que planeja trabalhar como técnico/radiologista compreenda claramente o emprego correto da terminologia de posicionamento Ao longo do texto, o uso de posições denominadas (nomes próprios de pessoas que descreveram primeiro uma posição específica ou procedimento) é referido como um método, como métodos de Towne, Waters e Cal dwell.

3 TERMINOLOGIA RADIOLÓGICA Radiografia Uma radiografia é um filme ou outro material de base que possui uma imagem processada de uma determinada região anatômica do paciente (produzida pela ação dos raios X no filme); Radiografar É a produção de radiografias e/ou outras formas de imagens radiográficas;

4

5 POSIÇÃO ANATÔMICA E PLANOS

6 POSIÇÕES DO CORPO

7 PROJEÇÕES E ROTAÇÕES É fundamental o conhecimento das terminologias utilizadas na confecção de uma radiografia, para termos um entendimento sobre o estadiamento do paciente e ou da parte.

8 INCIDÊNCIA RADIOLÓGICAS Incidências Radiográficas Incidência é um termo de posicionamento que descreve a direção ou trajetória do RC da fonte de raios X quando estes atravessam o paciente, projetando uma imagem no filme.

9 INCIDÊNCIA RADIOLÓGICAS

10 INCIDÊNCIA RADIOLÓGICAS

11 INCIDÊNCIA RADIOLÓGICAS

12 INCIDÊNCIA RADIOLÓGICAS

13 INCIDÊNCIA RADIOLÓGICAS

14 INCIDÊNCIA RADIOLÓGICAS

15 INCIDÊNCIA RADIOLÓGICAS

16 2º A 5º DEDO EM PA Posição do Paciente: Sentado na extremidade da mesa, com o cotovelo fletido cerca de 90º entre a mão e o antebraço apoiados sobre o chassi, na mesa; Posição da Parte: Mão pronada com os dedos esticados, centralizar e alinhar o eixo maior do dedo afetado em relação ao eixo maior da porção do filme que está sendo exposta, separar os dedos adjacentes do dedo afetado; Posição do Paciente: Sentado na extremidade da mesa, com o cotovelo fletido cerca de 90º entre a mão e o antebraço apoiados sobre o chassi, na mesa; DFoFi: de 100 cm. Colimação: os quatros lados da estrutura.

17 2º A 5º DEDO EM PA

18 2º E 3º DEDOS EM PERFIL Posição do Paciente: Sentado na extremidade da mesa, com o cotovelo fletido cerca de 90º entre a mão e o antebraço apoiados sobre o chassi, na mesa; Posição da Parte: colocar a mão em posição lateral com o dedo de interesse completamente estendido e flexionar os dedos não afetados; Raio Central: Perpendicular incidindo no meio da articulação interfalangiana medial (IFM). DFoFi: de 100 cm.

19 2º E 3º DEDOS EM PERFIL

20 2º, 3º E 4º DEDOS EM OBLÍQUA PA Posição do Paciente: Sentado na extremidade da mesa, com o cotovelo fletido cerca de 90 em relação ao antebraço, a mão e o punho repousando sobre o chassi e os dedos semifletidos. Posição da Parte: Dedos semi-fletidos com a mão formando ângulo de 45º em relação ao chassi. Raio Central: Perpendicular incidindo no meio da articulação interfalangiana medial (IFM). DFoFi: de 100 cm. Colimação: os quatros lados da estrutura.

21 2º, 3º E 4º DEDOS EM OBLÍQUA PA

22 POLEGAR AP Posição do Paciente: Sentado na extremidade da mesa, com o cotovelo fletido cerca de 90º entre a mão e o antebraço apoiados sobre o chassi, na mesa; Posição da Parte: Girar internamente a mão com os dedos estendidos até que a parte posterior do polegar esteja encostada no chassi. Raio Central: Perpendicular incidindo no meio da articulação interfalangiana proximal (IFP). DFoFi: de 100 cm.

23 POLEGAR AP

24 POLEGAR PERFIL (MÉDIOLATERAL) Posição do Paciente: Sentado na extremidade da mesa, com o cotovelo fletido cerca de 90º entre a mão e o antebraço apoiados sobre o chassi, na mesa; Posição da Parte: colocar a mão em posição lateral com o dedo de interesse completamente estendido e flexionar os dedos não afetados; Raio Central: Perpendicular incidindo no meio da articulação interfalangiana medial (IFM). DFoFi: de 100 cm.

25 POLEGAR PERFIL (MÉDIOLATERAL)

26 POLEGAR AP MÉTODO DE ROBERT Posição do Paciente: Sentar o paciente paralelamente à extremidade da mesa, com a mão e o braço em extensão completa. Posição da Parte : Girar o braço anteriormente até que o aspecto posterior do polegar esteja apoiado no chassi. colocar o polegar no centro do filme, paralelo à borda lateral do chassi. Estender os dedos de forma que os tecidos moles não se sobreponham à primeira articulação carpometacarpiana. Aconselhar o paciente a segurar os dedos com a outra mão, se necessário. Raio Central: Direcionado proximamente 15 (em direção ao punho), entrando pela primeira articulação (CMC) DFoFi: 40 polegadas (100 cm);

27 POLEGAR AP MÉTODO DE ROBERT

28 INCIDÊNCIA PA COM ESFORÇO PARA O POLEGAR DO ESQUIADOR MÉTODO DE FÓLIO Posição do paciente: Colocar o paciente na extremidade da mesa com ambas as mãos estendidas e pronadas; Posição das partes: Posicionar ambas as mãos lado a lado no centro do chassi, fazer rotação lateral ao ponto em que as mãos fiquem em +/- 45º resultando em uma posição verdadeira em PA. Colocar apoios sob os punhos e regiões proximais dos polegares para evitar movimentação desnecessárias, assegurar que as mãos estejam giradas o necessário para colocar os polegares paralelos. Colocar um espaçador redondo, como um rolo de esparadrapo, entre as regiões proximais dos polegares, colocar um elástico em torno dos polegares distais. Imediatamente antes da exposição pedir para o paciente forçar os polegares para fora e segurar. Orientar o paciente cuidadosamente antes do procedimento e observár-lo a aplicar a tensão; Raio Central: perpendicular no meio das duas mãos na altura das articulação metacarpofalangiana (MCF); DFoFi: 40 polegadas ou 100 cm;

29 INCIDÊNCIA PA COM ESFORÇO PARA O POLEGAR DO ESQUIADOR

30 MÃO PA Posição do Paciente: Sentado na extremidade da mesa, com o cotovelo fletido cerca de 90º entre a mão e o braço apoiados sobre o chassi, na mesa; Posição da Parte: Mão pronada de interesse sobre o chassi, com os dedos completamente estendidos e encostados; Raio Central: Perpendicular incidindo no terceiro osso metacarpiano; DFoFi: de 100 cm.

31 MÃO PA

32 MÃO PA BILATERAL

33 MÃO OBLÍQUA Posição do Paciente: Sentado na extremidade da mesa, com o cotovelo fletido cerca de 90º entre a mão e o braço apoiados sobre o chassi, na mesa; Posição da Parte: Mão de interesse sobre o chassi, com 3 ao 5 dedos estendidos e 1 e o 2 fletidos para que a mão fique em uma oblíqua de 45º; Raio Central: Perpendicular incidindo no terceiro osso metacarpiano; DFoFi: de 100 cm.

34 MÃO OBLÍQUA

35 MÃO OBLÍQUA BILATERAL AP- MÉTODO NORGAARD Posição do Paciente: Sentado na extremidade da mesa, com o cotovelo fletido cerca de 90º entre a mão e o braço apoiados sobre o chassi, na mesa; Posição da Parte: Mãos supnas sobre o chassi, fazer uma rotação medial em 45º ao ponto que fiquem oblíquas, observar cuidadosamente o alinhamento das mãos para que fiquem em formação comparativa; Raio Central: Perpendicular incidindo no meio das duas estruturas; DFoFi: de 100 cm.

36 MÃO OBLÍQUA BILATERAL AP- MÉTODO NORGAARD

37 MÃO PERFIL LATEROMEDIAL Posição do Paciente: Membro de interesse estendido ou fletido 90º, sobre o chassi; Posição da Parte: Mão pronada, fazer uma rotação lateral de 50º; Raio Central: Perpendicular incidindo no meio da estrutura; DFoFi: 1 metro;

38 MÃO PERFIL LATEROMEDIAL

39 MÃO PERFIL EM LEQUE

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