ANATOMIA DOS. Sistema Nervoso Periférico. Nervos Espinhais PROF. MUSSE JEREISSATI
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1 SISTEMAS ANATOMIA DOS Sistema Nervoso Periférico Nervos Espinhais PROF. MUSSE JEREISSATI
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3 AGORA, NÃO! 3
4 Sistema Nervoso Periférico Nervos: aferentes e eferentes Nervos cranianos: 12 pares Nervos espinhais: 31 pares Terminações nervosas (motora): placa motora (sensitiva): cones e bastonetes da retina Gânglios Ex: gânglio espinhal
5 Nervos espinhais 8 pares cervicais 12 pares torácicos 5 pares lombares 5 pares sacrais 1 par coccígeo Formação: raízes ventral (motora) e dorsal (sensitiva) Distribuição e formação de plexos nervosos
6 Nervos Periféricos
7 Plexo Cervical
8 Plexo Braquial
9 Nervo Radial Parte autonômica (suor e produção de óleo). Parte sensitiva - Sensibilidade da parte do dorso do antebraço e parte do dorso da mão, dedos e polegar. Parte Motora - inervação de parte da musculatura do braço e da musculatura dorsal do antebraço.
10
11 Avaliação dos Nervos Radial e Radial Cutâneo - Palpação TÉCNICA: Nervo Radial Cotovelo fletido (dobrado) com o antebraço apoiado na mão do examinador. Local de palpação: ao nível do braço, 2 dedos atrás da inserção do deltóide. Nervo Radial-cutâneo Punho ligeiramente fletido (dobrado) com a mão do paciente apoiada na mão do examinador. Local da palpação: ao nível do punho, próximo ao estilóide radial, na direção do centro da tabaqueira anatômica 11
12 Avaliação do Nervo Radial Teste de Sensibilidade
13 Dano do nervo Radial: Mão Caída
14 Dano do nervo Radial Sinais e Sintomas: Dor na região do radial e radial cutâneo. Dificuldade de estender (levantar) punho, dedos e polegar. Dormência no dorso da mão (entre polegar e indicador).
15 Nervo Ulnar Parte autonômica (suor e produção de óleo). Parte sensitiva - Sensibilidade parte medial do antebraço, mão, 5º dedo e metade do 4º dedo. Parte Motora - inervação parte da musculatura do antebraço e dos intrínsecos da mão(pequenos músculos).
16 Nervo Ulnar Antes, chamado de cubital
17 Dano do nervo Ulnar: Garra SINAIS E SINTOMAS Dor na região do ulnar (principalmente no cotovelo). Dificuldade de abrir e/ou fechar o dedo mínimo. Dormência no 4o e 5o dedos e região hipotenar. Diminuição da massa muscular do 1 espaço interósseo (região entre polegar e indicador).
18 Dano do nervo Ulnar: Garra CONSEQÜÊNCIAS DA LESÃO NEURAL Paresia ou paralisia da musculatura inervada pelo ulnar levando à garra do 4 e 5 dedos (vide desenho). Diminuição da força de pinça (polegar). Diminuição ou perda da sensibilidade na área inervada pelo ulnar. Atrofia do 1 espaço interósseo e da região hipotenar. CUIDADOS A SEREM TOMADOS Auto-inspeção diária. Hidratação e Lubrificação no caso de ressecamento. Exercícios. Proteção das áreas com falta de sensibilidade protetora. 18
19 Nervo Mediano Parte autonômica (suor e produção de óleo). Parte sensitiva - Sensibilidade parte lateral do antebraço, mão, polegar, 2º,3º e metade do 4º dedo Parte Motora - parte da musculatura do antebraço e dos intrínsecos da mão (pequenos músculos).
20 Nervo Mediano
21 Nervo Mediano Avaliação/palpação CHOQUE SINAL DE/DO TINEL TÉCNICA: Punho ligeiramente fletido (dobrado), mão ligeiramente fechada apoiada na mão do avaliador. Local: ao nível do punho entre os tendões IMPORTANTE: O nervo mediano é raramente palpável pois ele passa mais profundamente. O teste é feito, principalmente, para verificar a presença de dor com percussão.
22 Dano do nervo Ulnar: Garra SINAIS E SINTOMAS Dor na região do mediano, principalmente, no punho. Dificuldade de levantar o polegar. Dificuldade de segurar objetos. Dormência no polegar, 2 e 3 dedos.
23 Dano do nervo Ulnar: Garra CONSEQÜÊNCIAS DA LESÃO NEURAL Paresia ou paralisia da musculatura inervada pelo nervo mediano, levando à garra do polegar, 2 e 3 dedos. Diminuição, ou perda, da sensibilidade na área inervada pelo nervo mediano. Atrofia da região tenar. CUIDADOS A SEREM TOMADOS Auto-inspeção diária. Hidratação e Lubrificação no caso de ressecamento. Exercícios. Proteção das áreas com falta de sensibilidade protetora.
24 Danos do Nervo Mediano e Ulnar
25 MEMBROS INFERIORES 25
26 Nervo Ciático - (Isquiático) Manobra de Dejerini (Joules Déjérini) Injeções Intramusculares no glúteo Ciática Enfraquecimento do joelho 26
27 Nervo Ciático - (Isquiático) 27
28 Nervo Fibular O nervo Fibular comum divide-se ao nível da cabeça da fíbula em superficial e profundo. Parte autonômica (suor e produção de óleo). Parte sensitiva - Sensibilidade da parte lateral da perna e dorso do pé Parte Motora - inervação parte da musculatura da perna.
29 Dano do nervo Fibular Comum: Pé-Caído SINAIS E SINTOMAS: Dor na região do fibular, principalmente, na perna (atrás do joelho). Dificuldade de levantar o pé (andar jogando o pé). CONSEQUÊNCIAS DA LESÃO NEURAL Paresia ou paralisia da musculatura inervada pelo nervo fibular levando ao quadro de pé caído. Atrofia da parte lateral e anterior da perna. CUIDADOS A SEREM TOMADOS Auto-inspeção diária. Hidratação e Lubrificação no caso de ressecamento. Exercícios. Proteção das áreas com falta de sensibilidade protetora.
30 Nervo Tibial Posterior Parte autonômica (suor e produção de óleo). Parte sensitiva - Sensibilidade da planta do pé Parte Motora - As fibras motoras são responsáveis pela inervação da musculatura intrínseca do pé.
31 Direitos Reservados - Reprodução e Distribuição Proibidas Direitos de imagens e texto pertencem aos autores Parte deste conteúdo é compilada Obrigado pela atenção! mussejereissati@hotmail.com website: Feito em Apple Keynote
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