ORTESES TORNOZELO PÉ (AFO) PROF: ALAN DE SOUZA ARAUJO
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- Eduardo Mangueira Almada
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1 ORTESES TORNOZELO PÉ (AFO) PROF: ALAN DE SOUZA ARAUJO
2 INTRODUÇÃO AS AFO CONTROLAM O ALINHAMENTO E A MOVIMENTAÇÃO DO PÉ E DO TORNOZELO, DESTA FORMA DE TODO O CORPO. SÃO MAIS BARATAS, ESTETICAMENTE ACEITÁVEIS E UTILIZAM A AENERGIA DE FORMA MAIS EFICIENTE DO QUE APARELHOS LONGOS... Construção linha de corte : anterior e posterior
3 OTP - PLÁSTICAS Chamadas de órteses padrão Material- polipropileno São leves e de manutenção mínima Velcro Calha de panturrilha Palmilha
4 OTP RÍGIDAS
5 Órtese tornozelo rígido Indicações: Indicado em caso de espasticidades mais graves (AVE, EM, tce, trm) Funcionamento: A órtese não possui partes flexíveis, nem articuladas, impede todos os movimentos do tornozelo, mantendo a articulação a 90 graus. Características: Baixo custo Oferece resistência na hiperextensão do joelho Modifica a marcha Paciente tende a dar o passo mais curto Difícil adaptação em calçados Mais bruto Durável e leve
6 Lamina elástica posterior Não há articulação mecânica
7 Lamina elástica posterior Indicação: Paralisia do musculo tibial anterior, marcha escarvante, neuropatia diabética, alguns casos de esclerose múltipla, DCV. Funcionamento: Permite a flexão plantar e durante a fase de aceleração da marcha, durante a fase de balanço (pêndulo), esta órtese realiza uma dorsiflexão não permitindo o arrastar dos dedos. CARACTERÍSTICAS: Pouca estabilização médio-lateral Menor gasto energético durante a marcha Pode ser utilizada com vários calçados Esteticamente mais aceitável Custo maior A lamina elástica se deforma evitando o arrastar dos dedos. Contra indicado em pacientes com espasticidades graves por causa do clônus. Leve
8 OTP FAIXA ANTERIOR
9 OTP FAIXA ANTERIOR Indicação: para pacientes com fraqueza no quadríceps (marcha agachada), ou marcha com a mão no joelho e que não apresentem recurvatum Funcionamento: Faixa semi rígida anteriormente, realizando um vetor de força posterior impedindo a flexão do joelho. Características: Impede a utilização de órteses mais longas (KAFO) Ineficaz em caso de contratura em flexão do joelho.
10 OTP ESPIRAL E SEMI-ESPIRAL
11 OTP- ESPIRAL Indicação: paralisia do musculo tibial anterior, marcha escarvante, neuropatia diabética, alguns casos de esclerose múltipla. Funcionamento: Confeccionada com plástico semi-rígido, posiciona-se da face medial da palmilha até o côndilo medial da tíbia (360º) Funciona como uma mola durante a fase de apoio a espiral se deforma (permitindo a dorsiflexão), e na fase de aceleração auxilia na flexão plantar, mantendo o pé em posição neutra durante o balanço sem arrastar os dedos. Características: Leve, aerodinâmica Contra indicado em caso de edema Utilizada com calçado Contra indicado em caso de espasticidade grave e clonus
12 Semi espiral Previne o pé equino varo (180º) Sai da parte lateral da palmilha até o condilo tibial medial
13 OTP ARTICULADA
14 OTP ARTICULADA Indicação: paralisia do musculo tibial anterior, marcha escarvante, neuropatia diabética, alguns casos de esclerose múltipla, AVE Funcionamento: possui design parecido com a otp rígida, porém permite a movimentação do tornozelo, podendo estar livre ou com restrições para flexão plantar. Características: Permite movimentação do tornozelo Facilita a marcha Maior estabilidade médio lateral Pode estimular o clônus Mais pesadas e mais grosseiras Menos duráveis Maior dificuldade para adaptaçãoe em calçados
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16 OTP COURO METAL
17 OTP couro metal Antes do advento do polipropileno e plásticos similares as órteses eram feitas com acessórios de couro. Consta de peça fixada no calçado, articulação do tornozelo, Hastes verticais, faixa ao nível da panturrilha e cinta para fechamento Características: Necessita de calçado adaptado Mais tempo para colocação Aparência mais grosseira Maior gasto de energia Mais pesada
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