Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Sem restrição.
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- Elisa Paiva do Amaral
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1 Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: / Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Sem restrição. Tributos/BR/ Informação incorreta Agência Nacional de Transportes Terrestres Informação já disponibilizada Análise CGU: Pedido fora do escopo - Não conhecimento Recomendações. Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT. H.Z.F. Senhor Ouvidor-Geral da União, 1. O presente parecer trata de solicitação de acesso à informação pública, com base na Lei nº /2011, conforme resumo descritivo abaixo apresentado: RELATÓRIO Data Teor Pedido 06/07/2014 O cidadão submete o seguinte pedido de informação: Estou em contato com a concessionária ECO 101 no estado do espírito santo. PROGRAMA DE EXPLORAÇÃO RODOVIÁRIA PER BR-101/ES/BA: trecho Divisa ES/RJ Entr. BA-698 (acesso a Mucuri) fiz contato com a empresa para poder utilizar o sistema de cobrança automático que deverá ser disponibilizado pela empresa conforme prevê a PER no seu item "A CONCESSIONÁRIA deverá implantar sistema de cobrança de pedágio com parada de veículos, denominado cobrança manual, e sistema de cobrança sem parada de veículos, denominado cobrança automática, conforme os PARÂMETROS DE DESEMPENHO e especificações técnicas mínimas descritas no Capítulo 4. Fica facultada à CONCESSIONÁRIA a implantação de um sistema de cobrança semi-automática."entretanto a empresa me informou que o serviço de emissão do tag era tercerizado. liguei para o terceirizado e havia uma cobrança no valor do tag, além de uma taxa de adesão. "Informamos que o valor da taxa cobrado para aquisição da tag é de responsabilidade da empresa terceirizada 21
2 Resposta Inicial Recurso à Autoridade Superior SEM PARAR."considerando que as duas cobranças são ilegais, pois está previsto que o serviço será disponibilizados pela concessionária, peço esclarecimentos a V.Sa.uma vez que se tenho que pagar uma taxa extra pelo serviço de cobrança eletrônica, este serviço não está disponível. Em resposta ao pedido de acesso, é apresentada a seguinte informação: Em resposta a manifestação de V.S.ª, informamos quea modalidade automática do sistema de arrecadação de pedágio possui como intuito a promoção de maior fluidez do tráfego e maior comodidade 17/07/2014 ao usuário. Porém, ressaltamos que a descrição constante no Programa de Exploração Rodoviária (PER) se refere tão somente à infraestrutura necessária ao funcionamento adequado do sistema de arrecadação eletrônica automática de pedágio. 17/07/2014 Com base na resposta oferecida, o cidadão interpõe o seguinte recurso: Peço desculpas, mas está completamente equivocado na interpretação quando diz que Programa de Exploração Rodoviária (PER) se refere tão somente à infraestrutura necessária ao funcionamento adequado do sistema de arrecadação eletrônica automática de pedágio. No PER, O item 3.2 OBRAS E SERVIÇOS DE CARÁTER OBRIGATÓRIO. Ressalto que está dito SERVIÇOS, portanto não somente infra-estrutura. Neste item está escrito São obras e serviços cuja data e ou condições para conclusão de sua execução ou implantação deverá ocorrer conforme o determinado pela ANTT. Compreendem as obras de AMPLIAÇÃO DE CAPACIDADE, MELHORIAS FÍSICAS E OPERACIONAIS, sistemas de operação e sistema de arrecadação de pedágio Além disso, está escrito no item A CONCESSIONÁRIA deverá implantar sistema de cobrança de pedágio com parada de veículos, denominado cobrança manual, e sistema de cobrança sem parada de veículos, denominado cobrança automática, conforme os PARÂMETROS DE DESEMPENHO e especificações técnicas mínimas descritas no Capítulo 4 Primeiramente um SISTEMA não é uma infra-estrutura, sistema pressupõe que estará em funcionamento. Mas o mais grave no erro de interpretação refere-se ao fato da concessionária ter implantado o sistema de cobrança manual. Ou seja, este SISTEMA que não é só infra-estrutura, está em pleno funcionamento, assim é um serviço prestado pela concessionária. Não ficando restrito a sua infraestrutura, como interpretou. Ou seja, eu não pago para usar o sistema manual, e ele está implantado e em funcionamento. Se os dois itens estão previstos no PER pergunto: por que a concessionária tem o direito de cobrar pelo denominado sistema de cobrança sem 22
3 Resposta do Recurso à Autoridade Superior parada de veículos sendo que da mesma forma que o sistema de cobrança manual é de responsabilidade da concessionária? Então, seu argumento explicando que se refere somente a infra-estrutura, na minha interpretação, está completamente equivocado.. 22/07/2014 A ANTT responde: Em resposta a manifestação de V.S.ª, informamos que ratificamos o entendimento que a descrição constante no Progrma d Exploração Rodoviária (PER) se refere tão somente à infraestrutura necessária ao funcionamento adequado do sistema de arrecadação eletrônica automática de pedágio. Como infraestrutura entende-se não somente a infraestrutura física do sistema, mas também qualquer infraestrutura para que o sistema funcione adequadamente, a exemplo da infraestrutura de tecnologia da informação (TI). O programa de Exploração Rodoviária (PER) do Contrato do Edital de Concessão nº 001/2011 estabelece especificações técnicas para operação das praças de pedágio e dos sistemas de arrecadação de pedágio: Especificações técnicas para operação das praças de pedágio: As diretrizes a seguir apresentadas deverão ser seguidas pela CONCESSIONÁRIA na operação das praças de pedágio, visando à cobrança de tarifa aos usuários e ao controle do tráfego de veículos, durante 24 horas por dia, bem como ao controle financeiro e contábil dos valores arrecadados. (...) O sistema de cobrança automática deverá permitir o pagamento da tarifa de pedágio sem necessidade de parada ou de redução significativa na velocidade do veículo, mediante utilização de etiqueta eletrônica ou equipamento detector de sinal de rádio, emitido por um dispositivo instalado no veículo ou outros dispositivos com resultados semelhantes. Os equipamentos empregados na cobrança automática deverão permitir a transmissão de informações sobre a categoria do veículo, registrar sua passagem, calcular a tarifa a ser paga e permitir o pagamento antecipado, ou por débito em conta corrente ou cartão de crédito. Deverá ainda armazenar os dados relativos à operação. A velocidade dos veículos durante a cobrança automática deverá obedecer a limite a ser estabelecido pela ANTT. Deverão ser disponibilizados no mínimo dois sistemas distintos de cobrança automática, similares ou compatíveis com os existentes nas demais rodovias federais. (...) Especificações técnicas para os sistemas de arrecadação de pedágio: Conforme indicado pela monitoração da operação das praças de pedágio, a implantação de equipamento de cobrança automática deverá ser realizada gradativamente, substituindo os equipamentos existentes, de forma a possibilitar a MANUTENÇÃO dos PARÂMETROS DE DESEMPENHO exigidos no sistema de arrecadação, sendo que, na fase inicial, deverá ser implantado, no mínimo, 1 equipamento automático por sentido, por praça de pedágio. Os sistemas de cobrança automática e semi-automática de pedágio deverão ser padronizados para que ocorra compatibilidade com os demais sistemas existentes. Os equipamentos terão sua frequência de transmissão e protocolo de comunicação padronizados pela ANTT. A CONCESSIONÁRIA disporá de um prazo, a ser definido pela ANTT, para se enquadrar ao padrão definido. (...) 23
4 Recurso à Autoridade Máxima Resposta do Recurso à Autoridade Máxima Caberá à CONCESSIONÁRIA, diretamente ou por meio de tercerios, comercializar os cartões e etiquetas eletrônicas para a cobrança automática. Entretanto, ressalta-se que a responsabilidade sobre os serviços prestados por terceiros será sempre da CONCESSINÁRIA, portanto, devendo ser monitorados pela mesma. A padronização, implantação e operação do sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio nas rodovias federais reguladas pela ANTT está normatizada na Resolução ANTT nº 4.281/2014, que traz as seguintes informações: Art. 2º Para os efeitos dessa Resolução, considera-se: (...) III. Administradora de Meios de Pagamento para Arrecadação de Pedágio ou AMAP: empresa autorizada pela ANTT para atuar nas rodovias federais concedidas na prestação de serviços de Arrecadação Eletrônica de Pedágio; (...) Art. 3º Os equipamentos e subsistemas destinados ao sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio a serem utilizados nas rodovias federais concediads, visando à interoperabilidade de toda a malha rodoviária... (...) Art. 5º A adequação, substituição ou implantação e manutenção dos equipamentos instalados em pista, sistemas, processos e sinalização viária destinada à Arrecadação Eletrônica de Pedágio para o entendimento do Art. 3º desta Resolução é de responsabilidade da concessionária. Parágrafo único: Os tags utilizados para a identificação dos veículos que utilizam o sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio descrito nesta Resolução serão de responsabilidade das suas respectivas AMAP. Ressaltamos que as informações trazidas tanto no PER como na Resolução apresentada, não geram dúvidas quanto às responsabilidades da concessionária, tão somente da insfraestrutura em si. Já a reponsabilidade da AMAP é a prestação do serviço de Arrecadação Eletrônica de Pedágio, que cabe previsão de cobrança pela comercialização. O cidadão apresenta novo recurso, reiterando sua solicitação: considero que a justificativa apresentada pela senhor Viviane Esse, fere o que está na PER, um vez que está previsto na PER infra-estrutura e sistema. continuo com a interpretação de que a concessionária faz o serviço de 22/07/2014 cobrança manual, sem custo adicional para o usuário. assim, como na PER a cobrança automática está prevista da mesma forma que a manual a mesma NÃO PODE SER COBRADA ADICIONALMENTE AO QUE JÁ É COBRADO no pedágio manual. além dos motivos já apresentados anteriormente solicito que o recurso seja analisado. 25/07/2014 É oferecida a seguinte resposta: Em resposta a manifestação de V.S.ª, pelo que dos autos consta, verifico que os questionamentos já foram devidamente respondidos pela Superitendência de Exploração da Infraestrutura Rodoviária SUINF, desta Autarquia, que ora ratificamos. Inobstante as respostas aos questionamentos terem sido efetuadas pelos devidos canais, conforme previsto na Lei nº de 2011, e 24
5 Recurso à CGU 25/07/2014 terem respondido a todas as dúvidas suscitadas, é notório que o Consulente discorda do entendimento contido nas manifestações da SUINF. Do exposto, e com base naquilo que consta dos presentes autos, resta claro e inconteste que as informações prestadas por esta Autarquia responderam de forma efetiva aos questionamentos feitos, na forma e prazos previstos na legislação que rege a matéria, ainda que as respostas não tenham atendido aos anseios do Requerente. Por sua vez, é fato, também, que as informações foram prestadas e chegaram ao seu destinatário final, que tomou conhecimento de seu teor. Prova cabal de tal assertiva é o recurso impetrado pelo Consulente nos autos em tela. O que pode se verificar nos recursos impetrados pelo Consulente é a sua expressa discordância quanto ao teor dos esclarecimentos a ele prestados. De fato, tal discordância é um direito do Recorrente, contudo o entendimento ensejador de tal insatisfação não vincula esta ANTT, que é o órgão público que detém as competências e atribuições legais de gestão dos contratos de concessão de rodovias federais. Assim, considerando que não foram apresentados fatos que pudessem ensejar revisão das respostas dadas por esta ANTT aos questionamentos constantes dos presentes autos, ratifico o entendimento da Superintendência de Exploração da Infraestrutura Rodoviária SUINF desta Autarquia e, no mérito, indefiro o recurso. O cidadão submete recurso à CGU nos seguintes termos: continuo considerando que os argumentos que se referem somente à responsabilidade de infra-estrutura é equivocado, pois na concessão consta que são infraestrutura e serviço e o serviço de cobrança automática não está sendo executado dentro da concessão, mas sim com cobrança adicional. por isso, continuo não concordando com a interpretação. É o relatório. Análise 2. Registre-se que o Recurso foi apresentado perante a CGU de forma tempestiva e recebido na esteira do disposto no caput, inciso IV e 1º do art. 16 da Lei nº /2011, bem como em respeito ao prazo de 10 (dez) dias previsto no art. 23 do Decreto nº 7.724/2012, in verbis: Lei nº /2011 Art. 16. Negado o acesso a informação pelos órgãos ou entidades do Poder Executivo Federal, o requerente poderá recorrer à Controladoria-Geral da União, que deliberará no prazo de 5 (cinco) dias se: [...] IV estiverem sendo descumpridos prazos ou outros procedimentos previstos nesta Lei. 1o O recurso previsto neste artigo somente poderá ser dirigido à Controladoria Geral da União depois de submetido à apreciação de pelo menos uma autoridade 25
6 hierarquicamente superior àquela que exarou a decisão impugnada, que deliberará no prazo de 5 (cinco) dias. Decreto nº 7724/2012 Art. 23. Desprovido o recurso de que trata o parágrafo único do art. 21 ou infrutífera a reclamação de que trata o art. 22, poderá o requerente apresentar recurso no prazo de dez dias, contado da ciência da decisão, à Controladoria-Geral da União, que deverá se manifestar no prazo de cinco dias, contado do recebimento do recurso. 3. Quanto ao cumprimento do art. 21 do Decreto n.º 7.724/2012, verifica-se que a resposta inicial e as demais respostas recursais foram oferecidas com a devida identificação das autoridades, seguindo a hierarquia demandada pela lei. Não obstante, a ANTT não informa em suas respostas a possibilidade de recurso, o prazo para propor o recurso e a autoridade competente para apreciá-lo, informações consideradas importantes para a correta orientação ao cidadão quanto ao processo de acesso à informação. Quanto a esse lapso, cumpre alertar a Agência Nacional de Transportes Terrestres que a não obediência às disposições da Lei nº , de 18 de novembro de 2011, pode ensejar responsabilização, nos termos de seus artigos 32, 33 e No tocante à análise de mérito, observa-se que, apesar de o cidadão não ter apresentado seu pedido da forma mais clara, é possível depreender que a demanda veicula pedido de acesso à informação. Nele, o cidadão, discorre brevemente sobre o funcionamento do Programa de Exploração Rodoviária PER, sobre seu sistema de cobrança de taxas e solicita esclarecimentos a V.Sa.uma vez que se tenho que pagar uma taxa extra pelo serviço de cobrança eletrônica, este serviço não está disponível. 5. No pedido ora em análise, verifica-se que o cidadão apresenta pedido de esclarecimentos a respeito do funcionamento do Sistema de Arrecadação Eletrônica Automática de Pedágio, especificamente em relação à taxa extra que lhe teria sido aplicada. A ANTT, por sua vez, se prontificou a avaliar a questão apresentada e forneceu adequadamente ao solicitante respostas fundamentadas, inclusive prestando esclarecimentos acerca de questões técnicas referentes ao sistema de cobrança automática e da legislação que o regula. 6. Por outro lado, observa-se que o cidadão, discordando do entendimento firmado pela agência a respeito do funcionamento dos sistemas em questão, interpõe recursos nos quais apresenta 26
7 sua opinião quanto à aplicação da legislação, conduzindo a dinâmica do pedido de acesso para uma discussão sobre a interpretação de normativos. Peço desculpas, mas está completamente equivocado na interpretação quando diz que Programa de Exploração Rodoviária (PER) se refere tão somente à infraestrutura necessária ao funcionamento adequado do sistema de arrecadação eletrônica automática de pedágio. (...) continuo com a interpretação de que a concessionária faz o serviço de cobrança manual, sem custo adicional para o usuário. assim, como na PER a cobrança automática está prevista da mesma forma que a manual a mesma NÃO PODE SER COBRADA ADICIONALMENTE AO QUE JÁ É COBRADO no pedágio manual. (...) continuo considerando que os argumentos que se referem somente à responsabilidade de infra-estrutura é equivocado, pois na concessão consta que são infra-estrutura e serviço e o serviço de cobrança automática não está sendo executado dentro da concessão, mas sim com cobrança adicional. por isso, continuo não concordando com a interpretação. (Grifo nosso). 7. Registre-se, nesse sentido, que a legislação de acesso à informação não ampara demandas que tragam em seu bojo questionamentos a respeito do entendimento dos órgãos quanto à legislação aplicada à sua área de competência. Nesse sentido, a própria Lei de Acesso à Informação fixa os limites de seu escopo, ao apresentar a definição de informação, nos seguintes termos: informação: dados, processados ou não, que podem ser utilizados para produção e transmissão de conhecimento, contidos em qualquer meio, suporte ou formato. 8. Sugere-se, portanto, ao cidadão que, para essa demanda específica, busque o canal adequado para a apresentação de solicitações diversas às acolhidas no escopo da legislação de acesso à informação, qual seja a Ouvidoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres. Conclusão 9. De todo o exposto, opina-se pelo não conhecimento do recurso em questão, por se ter sido a informação franqueada ao cidadão. 10. Por fim, observamos que o recorrido descumpriu procedimentos básicos da legislação de acesso à informação. Nesse sentido, recomenda-se orientar a autoridade de monitoramento competente da Agência Nacional de Transportes Terrestres para que reavalie os fluxos internos de modo a assegurar o cumprimento das normas de forma eficiente e adequada. Recomenda-se, em 27
8 especial informar, em todas as respostas, a possibilidade de recurso, o prazo para propor o recurso e a autoridade competente para apreciar o recurso. KAIO SILVA DOS SANTOS Servidor Requisitado 28
9 D E C I S Ã O No exercício das atribuições a mim conferidas pela Portaria nº da Controladoria-Geral da União, de 22 de agosto de 2013, adoto, como fundamento deste ato, o parecer acima para decidir pelo não conhecimento do recurso interposto, nos termos do artigo 23 do Decreto nº 7.724/2012, no âmbito do pedido de informação nº / direcionado à Agencia Nacional de Transportes Terrestres - ANTT. JOSÉ EDUARDO ROMÃO Ouvidor-Geral da União 29
10 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Folha de Assinaturas Documento: PARECER nº 3117 de 01/08/2014 Referência: PROCESSO nº / Assunto: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Signatário(s): JOSE EDUARDO ELIAS ROMAO Ouvidor Assinado Digitalmente em 01/08/2014 Este despacho foi expedido eletronicamente pelo SGI. O código para verificação da autenticidade deste documento é: 4c2663ca_8d17bc d
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