NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR ALTERAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR ALTERAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO"

Transcrição

1 NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR ALTERAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI Data: 31/07/2000 STATUS: EM VIGOR A Assessoria de Informática, órgão executivo responsável pela normatização e padronização de procedimentos referentes à área de informática, de acordo com o Regulamento Geral para Uso e Administração de Computadores e Redes da Unesp (RG-AI , Portaria UNESP 65/98), define a seguinte NORMA TÉCNICA: RESUMO Este documento estabelece normas, regras e procedimentos que devem ser seguidos quando houver necessidade de se realizar alguma alteração no Banco de Dados Corporativo. Considera-se alteração no Banco de Dados Corporativo qualquer ação que altere algum dos objetos de banco de dados de algum schema existente ou qualquer alteração referente à usuários, privilégios, direitos e questões de segurança em geral. Também são consideradas alterações aquelas ações que afetam a estrutura e os componentes do Banco de Dados Corporativo. Neste documento também são abordados detalhes acerca do principal instrumento para solicitação das alterações: o REALB. PALAVRAS CHAVES REALB, banco de dados, terceiros, desenvolvimento, produção, Oracle, scripts, objetos de banco de dados. DEFINIÇÕES 3.1 Unidades : Unidades Universitárias, Unidades Administrativas, Núcleos e Centros de Pesquisa, Fundações Associadas, Departamentos, Laboratórios, Diretorias, Seções, Setores e congêneres da UNESP, que possuam equipes de desenvolvimento e administração de banco dados local.

2 3.2 Terceiros : toda e qualquer entidade (empresa, micro-empresa, conjunto de um ou mais técnicos em informática tais como analistas, programadores, etc. que atuam como profissional liberal, consultores independentes ou ligados a alguma corporação, etc.) que porventura presta ou venha a prestar serviços para a UNESP, contratada temporariamente ou não, independente da atividade que desempenhe ou venha a desempenhar relacionada ao desenvolvimento de sistemas e banco de dados. 3.3 Banco de Dados Corporativo : é um banco de dados relacional contendo objetos (tabelas, visões, procedimentos, etc.) que são compartilhados e usados por diversas aplicações ou sistemas ao mesmo tempo, evitando assim redundância de dados e garantindo integridade das informações, além de outras vantagens. Ele é composto por outros dois bancos de dados independentes, cada qual constituído por uma instância e uma base de dados. São assim denominados : Banco de Dados de Desenvolvimento e Banco de Dados de Produção. 3.4 Banco de Dados de Desenvolvimento : corresponde a uma instância e a uma base de dados com o objetivo de armazenar objetos de banco de dados e dados para testes dos novos sistemas ou aplicações, sendo um banco de dados relacional. Só é utilizado pelas equipes de desenvolvimento, devidamente autorizadas. Todo novo sistema ou aplicação deve, antes de ser colocado em produção, ser colocado no Banco de Dados de Desenvolvimento para testes e validação por parte do usuário final. 3.5 Banco de Dados de Produção : corresponde a uma instância e a uma base de dados com o objetivo de armazenar objetos de banco de dados e dados de sistemas ou aplicações já em produção, constituindo assim dados válidos e que são acessados por diversos usuários do banco de dados, devidamente autorizados. Também é um banco de dados relacional 3.6 DBA : O termo DBA é uma sigla de origem inglesa para Database Administrator. Como no jargão técnico, no comércio, em empresas, enfim, em tudo que se relaciona com administração de banco de dados no mundo (inclusive no Brasil) se utiliza o termo DBA, ao invés da tradução para a língua local, resolvemos adotá-lo também na UNESP para referenciar aquele que é responsável por gerenciar e administrar o banco de dados. 3.7 Equipe de DBAs : é um grupo formado por dois ou mais técnicos e/ou analistas da Assessoria de Informática responsáveis pela administração do Banco de Dados Corporativo, devidamente treinados para tal tarefa de administração. A necessidade de uma equipe deve-se ao fato de que a administração de um banco de dados não deve ficar centralizada em uma única pessoa. 3.8 Equipe de Desenvolvimento : é qualquer grupo de dois ou mais técnicos, analistas e/ou programadores de uma Unidade responsáveis por definir, projetar, desenvolver e implantar sistemas, sejam de uso local e restrito à Unidade, seja de âmbito da comunidade UNESP.

3 3.9 Schema : um schema na terminologia Oracle é um conjunto de vários objetos de bancos de dados que estão associados a um usuário específico do banco de dados (também chamado de owner ou proprietário) Owner : um owner é um usuário do banco de dados que tem poder total de ação sobre os objetos de banco de dados do schema a que está associado sem precisar de algum direito ou privilégio especial para isso. Ele pode executar comandos DML e DDL naturalmente. Assim sendo, seu poder de ação é muito grande REALB : a sigla REALB significa Requisição de Alteração no Banco de Dados e, como o próprio nome sugere, corresponde ao mecanismo através do qual deve ser feita qualquer solicitação de alteração em objetos de banco de dados Scripts de Criação de Objetos de Banco de Dados : considera-se Scripts de Criação de Objetos de Banco de Dados de um sistema ou aplicação, qualquer conjunto de instruções SQL (padrão mundial de linguagem estruturada de consulta para bancos de dados relacionais) ou PL/SQL (PL/SQL é específico do banco de dados Oracle) que permitam criar ou alterar objetos de banco de dados tais como tabelas, chaves, constraints, índices, procedimentos, funções, etc Dicionário de Dados : é a parte de um banco de dados que possui os dados do próprio banco de dados, ou seja, dados sobre a sua estrutura, composição, funcionamento, objetos de banco de dados contido nele, usuários, segurança em geral, etc. NORMA TÉCNICA 4.1 O REALB constitui um instrumento, de caráter oficial, que deve ser utilizado sempre que for necessária uma alteração direta no Banco de Dados Corporativo ou alguma ação que se relacione, de alguma forma, com o Banco de Dados Corporativo. 4.2 O REALB não é o único meio de comunicação entre a Assessoria de Informática e Unidades, Equipes de Desenvolvimento ou Terceiros no tocante à questão banco de dados. Mas deve sempre ser utilizado mesmo que acompanhado de outros meios de comunicação, tais como ofícios, circulares, memorandos, etc. 4.3 O envio de uma solicitação via REALB não implica que a mesma será atendida. A solicitação passará por uma análise, por parte da Equipe de DBAs, que estudará a solicitação levando em conta viabilidade, necessidade, riscos, segurança e outros fatores que possam comprometer, de alguma forma, a integridade e o bom desempenho do Banco de Dados Corporativo.

4 4.4 Por alteração direta no Banco de Dados Corporativo, entende-se qualquer ação ou operação que altere o Dicionário de Dados do Banco de Dados Corporativo. 4.5 Solicitações de consulta à estrutura (seja em parte, seja total) do Dicionário de Dados requerem REALB. 4.6 Qualquer inserção, alteração, exclusão ou consulta dos dados contidos no Banco de Dados Corporativo requerem uma solicitação via REALB. 4.7 Quando houver necessidade de se implementar ou alterar alguma característica inerente ao Banco de Dados Corporativo para se atender a um determinado requisito, necessidade, objetivo comum da comunidade UNESP, resolver um problema detectado, questões de performance, etc., deve-se fazer a requisição via REALB. 4.8 O REALB é um mecanismo que deve ser utilizado apenas após a implantação do produto final de um sistema ou aplicação, nunca durante ou antes, pois já existe todo um regulamento para implantação de novos sistemas ou aplicações. 4.9 A Equipe de DBAs, única autorizada a atender REALBs, tem um prazo mínimo de 24 (vinte e quatro) horas para atender ao REALB, sendo que o prazo máximo varia em função da complexidade do REALB A Equipe de DBAs se reserva o direito de atender ao REALB antes do prazo mínimo, caso haja condições para tal O prazo mínimo para atendimento de um REALB não deve ser entendido como o tempo útil necessário para atender ao que for especificado no REALB e sim o tempo necessário para a Equipe de DBAs se organizar quanto às tarefas que esteja realizando para poder atender ao REALB no menor espaço de tempo possível, sem, no entando, prejudicar o andamento das demais atividades O REALB é um recurso disponível no Sistema Documentador. Portanto, é necessário encaminhar uma solicitação à Equipe de DBAs para se ter acesso a esse recurso A Equipe de DBAs é responsável por dar explicações e instruções quanto a forma de se utilizar o recurso do REALB no Sistema Documentador Para cada novo objeto de banco de dados que for criado, deve ser enviado um REALB distinto com a solicitação da criação do objeto Fica facultado ao emissário do REALB enviar ou não o Script de Criação do Objeto de Banco de Dados para um novo objeto de banco de dados a ser criado; caso envie, o emissário deverá anexar o Script de Criação do Objeto de Banco de Dados ao REALB, e deverá registrá-lo também no Sistema Documentador.

5 4.16 Quando o emissário do REALB registrar o Script de Criação do Objeto de Banco de Dados no Sistema Documentador, o nome do script deve ser igual ao nome do objeto de banco de dados que estiver sendo criado, e nada mais Fica facultado ao emissário do REALB enviar ou não o script que altera ou exclui um objeto de banco de dados já existente. Caso envie, deverá registrar este script no campo "Alteração Requisitada". De modo algum, neste caso, o emissário deverá anexar o script ao REALB Tanto a manutenção evolutiva quanto a corretiva de um sistema ou aplicação deverão ser solicitadas por REALB. No entanto, deve ser enviado REALBs distintos tanto para o Banco de Dados de Desenvolvimento quanto para o Banco de Dados de Produção Esta Norma Técnica está sujeita a revisões e alterações periódicas em função da adaptação progressiva que Equipes de Desenvolvimento e Terceiros estão sujeitos com relação ao trabalho integrado com a Equipe de DBAs e, consequentemente, com o Banco de Dados Corporativo, visando sempre simplificar e otimizar o andamento deste trabalho conjunto. Fim do Documento : 31/07/2000 Este documento pode ser obtido em

NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS. Referência: NT-AI.03.05.01. Data: 17/04/2.

NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS. Referência: NT-AI.03.05.01. Data: 17/04/2. NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS Referência: NT-AI.03.05.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.03.05.01.pdf Data: 17/04/2.001 STATUS: PRELIMINAR

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 005/2014 EXCLUSÃO DE TRECHOS RODOVIÁRIOS PELO SISTEMA RODOVIÁRIO ESTADUAL

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 005/2014 EXCLUSÃO DE TRECHOS RODOVIÁRIOS PELO SISTEMA RODOVIÁRIO ESTADUAL SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA GESTÃO DE PLANOS E PROGRAMAS DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA MODAL RODOVIÁRIO INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 005/2014 EXCLUSÃO DE

Leia mais

Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional

Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Em vigor a partir de 01 de abril 2012 RINA Via Corsica, 12 16128 Genova - Itália Tel. +39 01053851 Fax: +39 0105351000

Leia mais

SISCON. Sistema de Conhecimento da Rede Sipom. Polícia Militar de Santa Catarina Governo do Estado de Santa Catarina

SISCON. Sistema de Conhecimento da Rede Sipom. Polícia Militar de Santa Catarina Governo do Estado de Santa Catarina Polícia Militar de Santa Catarina Governo do Estado de Santa Catarina Sumário 1. Apresentação 2. Introdução à Atividade de Inteligência no Brasil 3. Atividade de Inteligência na Polícia Militar de Santa

Leia mais

Estrutura de gerenciamento do risco operacional

Estrutura de gerenciamento do risco operacional Estrutura de gerenciamento do risco operacional 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos

Leia mais

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. 1. INTRODUÇÃO O Instituto de Ensino Superior Santo André dispõe atualmente de infraestrutura de Tecnologia

Leia mais

REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA

REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria do é um elo de ligação entre a comunidade acadêmica ou externa e as instâncias administrativas da Faculdade, visando agilizar a administração

Leia mais

1. Definir penalidade a ser aplicada por arquivo indevido em pasta corporativa.

1. Definir penalidade a ser aplicada por arquivo indevido em pasta corporativa. Objetivo Estabelecer critérios e procedimentos padronizados necessários para utilização e controle em Backup dos arquivos e pastas de equipamentos, rede física e lógica, softwares corporativos e informações

Leia mais

Tutorial de utilização do Sistema E-CONTROLE. Maio 2013

Tutorial de utilização do Sistema E-CONTROLE. Maio 2013 Tutorial de utilização do Sistema E-CONTROLE Maio 2013 Tutorial de utilização do Sistema E-Controle Índice 1) Associar usuário externo à Unidade Jurisdicionada (UJ) 2) Relatórios de usuário por Unidade

Leia mais

AUTOMAÇÃO COMERCIAL UNIDADE VI

AUTOMAÇÃO COMERCIAL UNIDADE VI AUTOMAÇÃO COMERCIAL UNIDADE VI Automação Comercial e as Aplicações Ligadas ao ERP Os Sistemas de Enterprise Resource Planing ERP ERP (Enterprise Resource Planning, planeamento de Recursos Empresariais)

Leia mais

TUTORIAL PESQUISA DE POLÍTICA DE REMOÇÃO

TUTORIAL PESQUISA DE POLÍTICA DE REMOÇÃO TUTORIAL PESQUISA DE POLÍTICA DE REMOÇÃO Diretoria de Planejamento, Administração e Logística DIPLAN Coordenação Geral de Gestão de Pessoas CGGP Página 2 de 15 ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES Ilustração 1: Tela:

Leia mais

DECISÃO TÉCNICA DT-121 R00 CONTROLE DAS ATIVIDADES DE OBRAS E DE MANUTENÇÃO

DECISÃO TÉCNICA DT-121 R00 CONTROLE DAS ATIVIDADES DE OBRAS E DE MANUTENÇÃO R OBRAS E DE MANUTENÇÃO DOCUMENTO NORMATIVO I Í N D I C E 1 OBJETIVO... 1 2 DISPOSIÇÕES GERAIS... 1 2.1 IMPLANTAR EM JANEIRO DE 25 O SUB-MÓDULO DE OBRAS DO SISTEMA GOM.... 1 3 PROCEDIMENTOS... 1 3.1 CONTROLE

Leia mais

aumento de custos de armazenamento e acesso performance baixa incoerência de informações nas alterações de dados

aumento de custos de armazenamento e acesso performance baixa incoerência de informações nas alterações de dados Modelagem de Dados A Informática é a Ciência da Informação. Os computadores e programas surgiram devido à necessidade de manipular informações de forma cada vez mais eficiente e veloz. As informações são

Leia mais

LINGUAGEM SQL Linguagem usada em SGBD para: Definir estrutura de dados; Modificar dados em um banco de dados; Especificar restrições de segurança; Rea

LINGUAGEM SQL Linguagem usada em SGBD para: Definir estrutura de dados; Modificar dados em um banco de dados; Especificar restrições de segurança; Rea BANCO DE DADOS Prof. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@hotmail.com SQL A Structed Query Language foi desenvolvida em 1974 nos laboratório da IBM em San José na Califórnia,

Leia mais

Interpretações de Qualidade de Software. Interpretações de Qualidade de Software. Aspectos Importantes das Definições de Qualidade

Interpretações de Qualidade de Software. Interpretações de Qualidade de Software. Aspectos Importantes das Definições de Qualidade terpretações de de é um termo que pode ter diferentes interpretações e para se estudar a qualidade de software de maneira efetiva é necessário, inicialmente, obter um consenso em relação à definição de

Leia mais

BANCO DE DADOS I AULA 2. Willamys Araújo willamysaraujo7@gmail.com

BANCO DE DADOS I AULA 2. Willamys Araújo willamysaraujo7@gmail.com BANCO DE DADOS I AULA 2 Willamys Araújo willamysaraujo7@gmail.com Modelagem de Dados Modelagem de dados é o estudo das informações existentes em um contexto sob observação para a construção de um modelo

Leia mais

NORMA TÉCNICA 34/2014

NORMA TÉCNICA 34/2014 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5

Leia mais

INE 5323 Banco de Dados I

INE 5323 Banco de Dados I UFSC-CTC-INE Curso de Ciências de Computação INE 5323 Banco de Dados I Ronaldo S. Mello 2006/1 http://www.inf.ufsc.br/~ronaldo/ine5323 Horário Atendimento: Quintas-feiras, das 17h30 às 19h Programa da

Leia mais

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO AUTO ATENDIMENTO SETOR PÚBLICO DO BANCO DO BRASIL

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO AUTO ATENDIMENTO SETOR PÚBLICO DO BANCO DO BRASIL PREFEITURA DE JUIZ DE FORA SECRETARIA DA FAZENDA SUBSECRETARIA DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DEPARTAMENTO DE NORMAS TÉCNICAS MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO AUTO ATENDIMENTO SETOR PÚBLICO DO BANCO DO BRASIL DATA:

Leia mais

MAPA Manual do Usuário PGA SIGSIF Registro de Produto

MAPA Manual do Usuário PGA SIGSIF Registro de Produto PGA SIGSIF Registro de Produto Versão 1.0 Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 20/06/2016 1.0 Criação do manual Juan Nunez 22/06/2016 1.1 Revisão do manual Vinícius Sales 27/06/2016 1.2 Revisão

Leia mais

Introdução a Banco de Dados. INTRODUÇÃO

Introdução a Banco de Dados. INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO O termo banco de dados é bastante popular em diversas áreas de atuação. Com o aumento da utilização de computadores na manipulação de dados que envolvem diversas aplicações, os bancos de dados

Leia mais

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART MÚLTIPLA

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART MÚLTIPLA MANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART MÚLTIPLA A ART Múltipla que substitui o registro de diversas ARTs específicas, no caso de execução de obras ou prestação de serviços de rotina, deve ser registrada até o

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS JURÍDICAS LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA REGIMENTO INTERNO DA CONSTITUIÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS JURÍDICAS LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA REGIMENTO INTERNO DA CONSTITUIÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA REGIMENTO INTERNO DA CONSTITUIÇÃO DO Art. 1º - O Laboratório de Informática é órgão setorial e visa atender: a) Os alunos do Curso de Direito da Universidade Federal do Paraná, das áreas de Graduação,

Leia mais

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS.

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. 1. INTRODUÇÃO O Instituto de Educação Superior de Boituva dispõe atualmente de infraestrutura de Tecnologia da Informação com rede de computadores que

Leia mais

LP EMPREENDIMENTOS CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO LTDA.

LP EMPREENDIMENTOS CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO LTDA. CONTROLE DE DOCUMENTOS Procedimento Geral Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados à Gerência de Operações, indicando o item a ser revisado, a proposta e a justificativa.

Leia mais

Há um único número 0800 para resolução de problemas relativos a todos os negócios fornecidos pela instituição financeira?

Há um único número 0800 para resolução de problemas relativos a todos os negócios fornecidos pela instituição financeira? 1. SAC O SAC - Serviço de Apoio ao Consumidor -, conforme disciplinado no Decreto 6523/08, é o serviço prestado pelos fornecedores, pela via telefônica, para resolução de problemas na relação de consumo,

Leia mais

TUTORIAL SOBRE O GOOGLE DOCS

TUTORIAL SOBRE O GOOGLE DOCS TUTORIAL SOBRE O GOOGLE DOCS O Google Docs é um recurso do Google que funciona como um HD virtual permitindo criar e compartilhar trabalhos on-line. Ele é uma ferramenta com características da nova tendência

Leia mais

OpenPDV: Sistema aberto para gerenciamento de restaurantes

OpenPDV: Sistema aberto para gerenciamento de restaurantes Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Informática e Estatística INE5638 Introdução a Projetos Orientador: José Eduardo de Lucca OpenPDV: Sistema aberto para gerenciamento de restaurantes

Leia mais

NORMA GERAL PARA GESTÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA À EMBARCAÇÕES

NORMA GERAL PARA GESTÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA À EMBARCAÇÕES NORMA GERAL PARA GESTÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA À EMBARCAÇÕES TÍTULO Capítulo Seção Nome Revisão Norma Geral 4 Área de Gestão de Engenharia e Operação Portuárias 1 Diretrizes Operacionais 01 Diretrizes

Leia mais

- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br

- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Sistemas de Arquivos- Parte 2 Pontos importantes de um sistema de arquivos Vários problemas importantes devem

Leia mais

Aplicativo da Cultura

Aplicativo da Cultura Aplicativo da Cultura Instruções de Uso 1. Como definir um usuário administrador. É considerado um usuário administrador aquele que possui algumas permissões especiais. Apesar disso, ele não poderá incluir

Leia mais

Projeto Integrador Gestão em TI II Gestão em Pessoas. Organograma DIRETOR DEPARTAMENTO DE T.I ANALISTA TÉCNICO

Projeto Integrador Gestão em TI II Gestão em Pessoas. Organograma DIRETOR DEPARTAMENTO DE T.I ANALISTA TÉCNICO Projeto Integrador Gestão em TI II Gestão em Pessoas Organograma - Gráfico da estrutura hierárquica de uma organização social complexa, que representa simultaneamente os diferentes elementos do grupo e

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

PROJETO BÁSICO Contratação de Manutenção Especializada e Atualização de Versão do Sistema ALEPH 500

PROJETO BÁSICO Contratação de Manutenção Especializada e Atualização de Versão do Sistema ALEPH 500 Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo Secretaria Judiciária Coordenadoria de Gestão de Documentação Seção de Análise, Seleção e Acompanhamento de Legislação Assistência de Biblioteca PROJETO BÁSICO

Leia mais

Consultório On-line. Tudo o que você precisa em um só lugar.

Consultório On-line. Tudo o que você precisa em um só lugar. 1) ACESSO AO SISTEMA Digite o endereço www.unimedbh.com.br/consultorio em qualquer computador com acesso à internet. Preencha os campos com o seu usuário e a senha. Para o login, digite as letras ADM,

Leia mais

Catálogo de Serviços

Catálogo de Serviços Catálogo de Serviços ID: SN04 Nome: E-mail Descrição: Serviço de e-mail para servidores do GDF Catalogado: 31/07/2013 Última revisão: 14/08/2013 Coordenação: Coordenação Técnica do Centro de Dados - COCED

Leia mais

3. Numerar a coluna da direita conforme a da esquerda 1) Classe (2) :Aluno 2) Um dado objeto (3) oaluno:aluno 3) Objeto (1) Aluno

3. Numerar a coluna da direita conforme a da esquerda 1) Classe (2) :Aluno 2) Um dado objeto (3) oaluno:aluno 3) Objeto (1) Aluno INFORMAÇÕES GERAIS CURSO: ENGENHARIA DE SOFTWARE DISCIPLINA: ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS PROFESSOR: OSVALDO MESQUITA ANO.SEMESTRE: 2016.1 1. O que você entende por: a) Polimorfismo. Significa aquilo

Leia mais

TREINAMENTO PARA OS COLABORADORES DA ÁREA DE TI RESPONSÁVEIS PELO DESENVOLVIMENTO DO SERVIDOR WEB

TREINAMENTO PARA OS COLABORADORES DA ÁREA DE TI RESPONSÁVEIS PELO DESENVOLVIMENTO DO SERVIDOR WEB TREINAMENTO PARA OS COLABORADORES DA ÁREA DE TI RESPONSÁVEIS PELO DESENVOLVIMENTO DO SERVIDOR WEB 1. Levantamento de Necessidades: Objetivos gerais: Desenvolvimento de um treinamento voltado para a implementação

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento (MER)

Modelo Entidade Relacionamento (MER) Banco de Dados Modelo Entidade Relacionamento (MER) Grau de Relacionamento Representa o número de entidades que participam do relacionamento. Grau 1 (Auto-relacionamento) Prof. Raquel Silveira Grau 2 (Binário)

Leia mais

ANEXO II NORMAS COMPLEMENTARES AO CPM 4.3.1/IFPUG

ANEXO II NORMAS COMPLEMENTARES AO CPM 4.3.1/IFPUG ANEXO II NORMAS COMPLEMENTARES AO CPM 4.3.1/IFPUG Este anexo é uma complementação ao Manual de Práticas de Contagem de Pontos de Função (CPM 4.3.1) [IFPUG,2010] contendo as técnicas de contagem antecipada

Leia mais

PROCEDIMENTO DE COMPRAS

PROCEDIMENTO DE COMPRAS PROCEDIMENTO DE COMPRAS 1. OBJETIVO Descrever as instruções e normas gerais das atividades específicas do Setor de Compras da FEPESMIG, para processos aquisitivos de materiais e serviços. 2. ÂMBITO DE

Leia mais

3 ASPECTOS AMBIENTAIS Não se aplica Elaboração Revisão Aprovação Histórico da Alteração

3 ASPECTOS AMBIENTAIS Não se aplica Elaboração Revisão Aprovação Histórico da Alteração Pág: 1/9 1 OBJETIVO Esta instrução tem como objetivo avaliar fornecedores de materiais de processo, e estabelecer os requisitos mínimos para o fornecimento de produtos, serviços e determinar, através de

Leia mais

Documento de Processo

Documento de Processo Documento de Processo versão 1.0 Desenvolvimento do Sistema de Gestão de Documentos Doc Manager Cliente: São José Agroindustrial Representante do cliente: Paulo José de Souza 2 Histórico de Alterações

Leia mais

MANUAL PEDIDO ONLINE

MANUAL PEDIDO ONLINE MANUAL PEDIDO ONLINE A solicitação de exames online é uma funcionalidade a ser utilizado tanto pela rede credenciada quanto por médicos não credenciados. Um pedido online, diferentemente de uma guia, pode

Leia mais

Manual do Usuário. E-DOC Peticionamento Eletrônico TST

Manual do Usuário. E-DOC Peticionamento Eletrônico TST E-DOC Peticionamento APRESENTAÇÃO O Sistema Integrado de Protocolização e Fluxo de Documentos s e-doc é uma ferramenta informatizada que propicia o peticionamento e a transmissão de documentos por meio

Leia mais

Norma de Procedimento

Norma de Procedimento PREFEITURA DE VITÓRIA Controladoria Geral do Município Assessoria de Planejamento Organizacional Norma de Procedimento Código SCS-NP 01 Assunto: DIVULGAÇÃO DE CAMPANHAS INSTITUCIONAIS Versão: Data da elaboração:

Leia mais

PAC 08. Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos

PAC 08. Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos Página 1 de 7 Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos Página 2 de 7 1. Objetivo-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP. Data de Vigência 01/DEZ/2005

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP. Data de Vigência 01/DEZ/2005 Página 1 de 8 CA- POP-GQ 0 OBJETIVO Padronizar os Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) em termos de redação, emissão e distribuição. APLICAÇÃO Este POP aplica-se unicamente ao Laboratório de Controle

Leia mais

VIA FÁCIL - BOMBEIROS

VIA FÁCIL - BOMBEIROS SECRETARIA DO ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO CORPO DE BOMBEIROS VIA FÁCIL - BOMBEIROS MANUAL DO USUÁRIO Versão V1.0 1 Índice A INTRODUÇÃO, 4 B USUÁRIO NÃO

Leia mais

Tipos de Banco de Dados - Apresentação

Tipos de Banco de Dados - Apresentação Tipos de Banco de Dados - Apresentação Assunto: Tipo de Banco de Dados Professor: Altair Martins de Souza Disciplina: Banco de Dados Colégio Padre Carmelo Perrone 2 Ano - 2015 Tipos de Banco de Dados -

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS GESTÃO

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS GESTÃO GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 1) Os estoques são recursos ociosos que possuem valor econômico, os quais representam um investimento destinado a incrementar as atividades de produção e servir aos clientes.

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A universalização da inclusão digital, através do desenvolvimento de uma Política Pública de Inclusão Digital, que contemple a criação de um Sistema Municipal de Inclusão Digital,

Leia mais

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE 1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios

Leia mais

NPT 034 HIDRANTE URBANO

NPT 034 HIDRANTE URBANO Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 034 Hidrante Urbano CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 9páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas e Bibliográficas

Leia mais

Atualização do Cartão Nacional de Saúde para o Siscan

Atualização do Cartão Nacional de Saúde para o Siscan Atualização do Cartão Nacional de Saúde para o Siscan Quando um novo exame é requisitado no Siscan é necessário inserir o CNS do paciente para preenchimento dos campos do cadastro. Estes dados estão armazenados

Leia mais

Regras para os usuários:

Regras para os usuários: REGULAMENTO PARA USUÁRIOS DOS EQUIPAMENTOS DO LAMAQ Objetivo das regras de uso das salas de equipamentos do LAMAQ. Disponibilizar a infraestrutura analítica e o apoio técnico necessário às atividades de

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES

HISTÓRICO DE REVISÕES PÁGINA: 1/11 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD ÁREA GESTÃO DE CONTRATOS/ QUALIDADE CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 010 TíTULO: ANALISAR PROCESSO PARA PAGAMENTO DE CONTRATOS - COPIADORAS ELABORADO EM:10/07/2014

Leia mais

Estabelecer critérios e procedimentos para o atendimento às solicitações de alterações de layout.

Estabelecer critérios e procedimentos para o atendimento às solicitações de alterações de layout. Proposto por: Divisão de Planejamento e Arquitetura (DIPLA) Analisado por: Departamento de Planejamento de Obras (DEPLA) Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria-Geral de Engenharia (DGENG) 1 OBJETIVO

Leia mais

Programação de Computadores I. Linguagem C Função

Programação de Computadores I. Linguagem C Função Linguagem C Função Prof. Edwar Saliba Júnior Fevereiro de 2011 Unidade 07 Função 1 Conceitos As técnicas de programação dizem que, sempre que possível, evite códigos extensos, separando o mesmo em funções,

Leia mais

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto;

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto; Módulo 7 UML Na disciplina de Estrutura de Sistemas de Informação, fizemos uma rápida passagem sobre a UML onde falamos da sua importância na modelagem dos sistemas de informação. Neste capítulo, nos aprofundaremos

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL TELECOMUNICAÇÕES S.A.

CONTRIBUIÇÃO REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL TELECOMUNICAÇÕES S.A. CONTRIBUIÇÃO REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL TELECOMUNICAÇÕES S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA O10/2009 Recebimento de contribuições

Leia mais

Portal de Carapicuíba Painel Administrativo

Portal de Carapicuíba Painel Administrativo Portal de Carapicuíba Painel Administrativo Guia de Uso ÍNDICE 1. Introdução 2. Acesso ao Painel Administrativo 3. Usuários 4. Notícias 5. Seções 6. Álbum de Fotos 7. Vídeos 8. Banners 9. Atos Oficiais

Leia mais

FÓRUM: o SNA em debate - 15 e 16 de dezembro de 2006 Brasília - DF

FÓRUM: o SNA em debate - 15 e 16 de dezembro de 2006 Brasília - DF Apresentadas no Fórum: o SNA em debate, realizado entre os dias 15 e 16 de dezembro de 2006, em Brasília/DF Implantação da Política Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde, definindo o financiamento

Leia mais

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação 1. Objetivo Esta norma estabelece o procedimento, requisitos básicos e a metodologia a ser obedecida para o planejamento, a execução e o registro de auditorias internas do Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

DECISÃO TÉCNICA AMPLA DTA-054/2016 R-00

DECISÃO TÉCNICA AMPLA DTA-054/2016 R-00 INFRAESTRUTURA E REDES BRASIL OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO BRASIL /2016 DECISÃO TÉCNICA /2016 R- FOLHA DE CONTROLE DECISÃO TÉCNICA I APRESENTAÇÃO Esta Decisão Técnica Cobrança de Danos Causados por Terceiros

Leia mais

GUIA PRÁTICO ATENDIMENTO AÇÃO SOCIAL

GUIA PRÁTICO ATENDIMENTO AÇÃO SOCIAL Manual de GUIA PRÁTICO ATENDIMENTO AÇÃO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Atendimento Ação Social (31 A V4.07) PROPRIEDADE

Leia mais

RESOLUÇÃO SESA Nº 116/2015 (Publicada no Diário Oficial do Estado nº 9426, de 07/04/15) Implanta o Sistema de controle de Repasses Fundo a Fundo FAF.

RESOLUÇÃO SESA Nº 116/2015 (Publicada no Diário Oficial do Estado nº 9426, de 07/04/15) Implanta o Sistema de controle de Repasses Fundo a Fundo FAF. RESOLUÇÃO SESA Nº 116/2015 (Publicada no Diário Oficial do Estado nº 9426, de 07/04/15) Implanta o Sistema de controle de Repasses Fundo a Fundo FAF. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição

Leia mais

Manual Logomarca ITAC Produtos

Manual Logomarca ITAC Produtos Pág.: 1/8 Elaboração Análise Crítica Aprovação Representante da Direção Gerente de Certificação Executivo Sênior Alterações - Revisão 03 Inclusão da logomarca de brinquedos 1. ESCOPO Este manual aplica-se

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

RioCard Saúde Presente

RioCard Saúde Presente Sumário 1) Acesso ao Sistema... 2 1.1) Esqueci minha senha... 2 1.2) Alteração de Senha... 3 1.3) Seleção de Perfil de Acesso e Local de Atendimento... 3 2) Home... 5 3) Menu Cadastro... 5 3.1) Cadastrar

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União

Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União 1) O que é o Regime de Previdência Complementar? É um dos regimes que integram o Sistema

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS. CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos

Leia mais

PROCEDIMENTO INTERNO

PROCEDIMENTO INTERNO 1. Objectivo Regulamentar a actividade do Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 2. Aplicação Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 3. Definições

Leia mais

05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA

05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 5.1 COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA AGÊNCIAS Agências sem recuo em relação à calçada 1 2 3 4 Elementos de comunicação visual As fachadas das agências dos Correios, sem recuo em

Leia mais

NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS

NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS 2.5 Condições de Habilitação e Desabilitação dos Municípios I. Da Habilitação Para habilitação dos municípios nos níveis de gestão definidos

Leia mais

CONTA DE EMAIL Apresentação

CONTA DE EMAIL Apresentação CONTA DE EMAIL Apresentação Através do serviço de e-mail (correio eletrônico) oferecido pela diretoria de gestão da tecnologia da informação (DGTI) do Instituto Federal da Bahia- IFBA é permitido que os

Leia mais

EURÍPIDES DE MARÍLIA

EURÍPIDES DE MARÍLIA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE METROLOGIA E CONTROLE DE QUALIDADE CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DAS INSTALAÇÕES Art. 1º - O Laboratório de Metrologia e Controle de Qualidade é constituído pelo espaço

Leia mais

REGULAMENTO Promoção Banda Larga + Internet Vivo

REGULAMENTO Promoção Banda Larga + Internet Vivo REGULAMENTO Promoção Banda Larga + Internet Vivo TELEFÔNICA BRASIL S/A, com sede na Rua Martiniano de Carvalho, nº 851, São Paulo/SP, e inscrita no CNPJ/MF sob o nº 02.558.157/0001-62, doravante denominada

Leia mais

PORTAL DE GERENCIAMENTO DE INSPEÇÃO VEICULAR

PORTAL DE GERENCIAMENTO DE INSPEÇÃO VEICULAR PORTAL DE GERENCIAMENTO DE INSPEÇÃO VEICULAR ORIENTAÇÕES GERAIS - EMPRESAS DE TRANSPORTE A partir de 1º de outubro de 2013 entrou em vigor a Resolução da METROPLAN nº 083, de 24 de maio de 2013, estabelecendo

Leia mais

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS As empresas devem estar atentas quanto as informações que devem ser encaminhadas periodicamente aos órgãos ambientais e aos prazos para o envio destas informações, evitando

Leia mais

PROCESSO COTAÇÃO DE PREÇO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP.COTAÇÃO DE PREÇO

PROCESSO COTAÇÃO DE PREÇO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP.COTAÇÃO DE PREÇO Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região Assessoria de Gestão Estratégica Núcleo de Processos Formulário 6 COTAÇÃO DE PREÇO PROCESSO COTAÇÃO DE PREÇO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP.COTAÇÃO DE PREÇO

Leia mais

GESTÃO DA MANUTENÇÃO

GESTÃO DA MANUTENÇÃO Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas

Leia mais

PLANO DIRETOR DE INFORMÁTICA

PLANO DIRETOR DE INFORMÁTICA UNESP - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA REITORIA COMISSÃO DE INFORMÁTICA PLANO DIRETOR DE INFORMÁTICA VERSÃO AGOSTO DE 1998 ÍNDICE 1 Introdução... 3 2 Comissão Local de Informática CLI... 4 2.1 Composição

Leia mais

Regimento interno Laboratório de Cromatografia CAPÍTULO I. Dos Objetivos e Definições

Regimento interno Laboratório de Cromatografia CAPÍTULO I. Dos Objetivos e Definições Regimento interno Laboratório de Cromatografia Dispõe sobre o Regimento Interno do Laboratório de Cromatografia do Programa de Pós-graduação em Alimentos e Nutrição (PPGAN) CAPÍTULO I Dos Objetivos e Definições

Leia mais

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente. INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br. Prof. José Maurício S. Pinheiro UniFOA 2009-2

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br. Prof. José Maurício S. Pinheiro UniFOA 2009-2 PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Tecnologias WEB Web 3.0 Prof. José Maurício S. Pinheiro UniFOA 2009-2 Conceitos As pessoas geram o conhecimento; A informação é a matéria prima na geração de

Leia mais

CONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas

CONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas CONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas 1 O Ministério da Previdência Social - MPS tem competência para editar normas contábeis para os Regimes Próprios de Previdência Social,

Leia mais

Seguindo a análise de pensamento Estratégico, o gerenciamento de projetos

Seguindo a análise de pensamento Estratégico, o gerenciamento de projetos FUNDAMENTOS DA GESTÃO DE PROJETOS Mauro Lúcio Batista Cazarotti Aluno do Curso de Gerenciamentos de Projetos - FIJ/Rio de Janeiro é: Seguindo a análise de pensamento Estratégico, o gerenciamento de projetos

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Hospital Universitário Clementino Fraga Filho DIVISÃO DE PESQUISA REGIMENTO

Universidade Federal do Rio de Janeiro Hospital Universitário Clementino Fraga Filho DIVISÃO DE PESQUISA REGIMENTO Universidade Federal do Rio de Janeiro Hospital Universitário Clementino Fraga Filho DIVISÃO DE PESQUISA REGIMENTO CAPÍTULO I - DA CARACTERÍSTICA FUNCIONAL Artigo 1º A DIVISÃO DE PESQUISA (DPq) é um órgão

Leia mais

PO - Procedimento Operacional Revisão: 09 Página 1 de 5

PO - Procedimento Operacional Revisão: 09 Página 1 de 5 PO - Procedimento Operacional Revisão: 09 Página 1 de 5 1. OBJETIVO Definir as etapas do processo de elaboração e controle de documentos e registro do Sistema de Gestão da Qualidade. 2. RESPONSÁVEIS Diretores

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

Arquitetura de Banco de Dados

Arquitetura de Banco de Dados Arquitetura de Banco de Dados Modelos de Dados Alto Nível Utilizam conceitos tais como Entidades, Atributos e Relacionamentos. Uma entidade é um objeto que é representado na base de dados. Um atributo

Leia mais

Emax 2 O Disjuntor Aberto Inteligente de Baixa Tensão Acessório: Bobina de abertura e fechamento YO / YC / YO2 / YC2

Emax 2 O Disjuntor Aberto Inteligente de Baixa Tensão Acessório: Bobina de abertura e fechamento YO / YC / YO2 / YC2 170001062012 Guia do Disjuntor Aberto de Baixa Tensão - Emax 2 Emax 2 O Disjuntor Aberto Inteligente de Baixa Tensão Acessório: Bobina de abertura e fechamento YO / YC / YO2 / YC2 O disjuntor Emax 2 é

Leia mais

AUDIOVISUAL PROCESSOS ACADÊMICOS

AUDIOVISUAL PROCESSOS ACADÊMICOS Reserva de Estúdios e Ilhas I. Requisição: 1- Os estudantes responsáveis pelos grupos de trabalho deverá solicitar a reserva pessoalmente ou por e-mail ao Departamento de Audiovisual 2- As reservas só

Leia mais

REALIZAR A COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL DA DIREH HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Glauber Queiroz Tabosa

REALIZAR A COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL DA DIREH HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Glauber Queiroz Tabosa REALIZAR A COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL DA DIREH HISTÓRICO DE REVISÕES Data Revisão Descrição da Revisão 00 Emissão Inicial 10/03/2012 01 Alteração do Formato; Exclusão do item 12 - Indicadores. Elaborado

Leia mais