NOTA INFORMATIVA Nº 336/2014/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP
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- Sara Quintanilha Amado
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1 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação-Geral Aplicação das Normas NOTA INFORMATIVA Nº 336/2014/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP Assunto: Pagamento de adicional por serviço extraordinário aos servidores ocupantes de cargos vigilantes da Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ. SUMÁRIO EXECUTIVO 1. Por intermédio do Despacho acostado às fls dos presentes autos, a Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas do Ministério da Educação solicita manifestação acerca da autorização para pagamento de horas extras acima do limite estabelecido na legislação que rege a matéria aos ocupantes do cargo de Vigilante da Universidade Federal do Rio de Janeiro. 2. Entende-se que as alegações apresentadas não são suficientes para caracterizar uma situação excepcional e transitória que possam resultar em prejuízo manifesto para o serviço, conforme exige a Orientação Normativa nº 2, de Isto posto conclui-se pelo indeferimento do pleito quanto ao acréscimo de 44 (quarenta e quatro) horas de serviços extraordinários, além do limite anual. 3. Pelo retorno dos autos à Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas do Ministério da Educação, para conhecimento e demais providências. INFORMAÇÕES 4. Iniciaram-se os autos por intermédio do REQUERIMENTO Nº 060/2012, de 23 de janeiro de 2012, às fls , onde a Prefeitura da Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ solicita pagamento de horas extras de vigilantes em folha de pagamento acima de 90 horas, com a seguinte justificativa, extraída do documento de fls. 05: A segurança do Campus da Ilha da Cidade Universitária é um setor dedicado à proteção, as ameaças ou condições que causam incidentes que comprometem a VIDA dos Alunos, Professores, Técnicos Administrativos, Usuários e ao PATRIMÔNIO PÚBLICO, por meio de vulnerabilidades que provocam perdas e causam impactos extremamente negativos a UFRJ, se faz necessário medidas de segurança, que são na prática, os procedimentos e os mecanismos usados para a proteção, que podem impedir que ameaças explorem a vulnerabilidades do Campus Fundão UFRJ, devidos a sua localização geográfica, a limitação do impacto ou a minimização do risco a qual diariamente a comunidade universitária é exposta.
2 (...) Os referidos servidores cumprem as jornadas em escalas de 24 horas de trabalho por 72 horas de descanso, o que resulta em ultrapassar o limite máximo determinado no supracitado artigo. Toda ronda ostensiva hoje é feita com dez viaturas compostas por dois vigilantes em cada uma, sendo que o ideal seria três vigilantes, sendo um vigilante-motorista, e outros dois. Esse serviço extraordinário permite com que essas viaturas possam simultaneamente fazer o serviço em toda a área do Campus da Ilha do Fundão, tornando a complementação do efetivo necessário através do serviço extraordinário, até que o Governo Federal realize concurso público para o cargo de Vigilante. 5. Com vistas a subsidiar o pleito, a Pro-Reitoria de Pessoal da UFRJ exarou o documento de fls. 87, dirigido à Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas do Ministério da Educação, embasando sua solicitação nos termos da Resolução nº 02/2012 do Conselho Universitário da UFRJ que estabelece as diretrizes para as ações de vigilância para campi da UFRJ, dentre os quais prevê a destinação de vagas, para fins de concurso público, referentes ao cargo de Vigilante. 6. Em resposta a CGGP/MEC assim entendeu, conforme extraído do Despacho acostado às fls , in verbis: 3. Contudo, solicitou verificar a possibilidade de autorização desta coordenação para o pagamento de horas por serviço extraordinário aos servidores lotados na Divisão de Segurança, em caráter excepcional, tendo em vista a impossibilidade de realização de concurso público para o cargo de vigilante, ao tempo em que informou que a UFRJ dispõe de disponibilidade orçamentária para pagamento dessa despesa. 4. Quanto à realização de concurso público para cargo de vigilante, ratificamos o acima exposto sobre a impossibilidade da realização de concurso público, haja vista tratar de cargo extinto através da Lei nº 9632, de 07 de maio de Sobre o pleito, é pertinente destacar que a presente solicitação já foi objeto de análise por parte do seu órgão setorial, que se pronunciou quanto à impossibilidade de realização de concurso público para o cargo de vigilante. 8. Registre-se que o adicional por serviço extraordinário está previsto nos arts. 73 e 74 da Lei nº 8.112, de 1990, in verbis: Art. 73. O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) em relação à hora normal de trabalho. Art. 74. Somente será permitido serviço extraordinário para atender a situações excepcionais e temporárias, respeitado o limite máximo de 2 (duas) horas por jornada.
3 9. Posteriormente, os arts. 73 e 74 da Lei nº 8.112, de 1990 foram regulamentados pelo Decreto nº 948, de 5 de outubro de 1993, o qual determinou que o limite anual de serviço extraordinário poderá ser acrescido de 44 horas, mediante autorização deste Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, por solicitação do órgão ou entidade interessado. 10. Com vistas a orientar os órgãos e entidades integrantes do SIPEC, esta Secretaria de Gestão Pública fez publicar a Orientação Normativa nº 2, de 2008, da qual destacamos os arts. 2º, 3º e 4º, in verbis: Art. 2º Somente será autorizada a prestação de serviço extraordinário para atendimento de situações excepcionais e transitórias, por imperiosa necessidade, para execução de tarefas cujo adiamento ou interrupção importe em prejuízo manifesto para o serviço. Art. 3º A autorização para a prestação de serviços extraordinários é obrigatoriamente prévia, sendo de responsabilidade da chefia imediata sua proposição, supervisão e controle. 1º Compete ao dirigente de recursos humanos do órgão ou entidade autorizar a realização de serviço extraordinário. 2º O pedido de autorização deverá ser suficientemente fundamentado, contendo a identificação do motivo, data, local, horário e relação nominal dos servidores que o executarão, além de outras informações pertinentes à realização do serviço. Art. 4º O serviço extraordinário não poderá ter duração superior a duas horas por jornada de trabalho, devendo ainda ser observado o limite de quarenta e quatro horas mensais e 90 (noventa) horas anuais. Parágrafo único. O limite anual poderá ser acrescido de quarenta e quatro horas mediante autorização da Secretaria de Recursos Humanos, por solicitação do órgão ou entidade, mediante comprovação de disponibilidade orçamentária e financeira. 11. Do exposto, verifica-se que para a autorização da prestação de serviço extraordinário o órgão deve obedecer aos critérios estabelecidos no referido normativo, dentre os quais destacamos: a) fundamentação contendo informações acerca de data, local horário, relação nominal dos servidores e comprovação de disponibilidade orçamentária, dentre outros; b) caracterização da situação excepcional e transitória cuja interrupção importe prejuízo manifesto para o serviço; e c) outras informações necessárias ao serviço. 12. Isto posto, destaque-se por oportuno que, as informações prestadas pela Pró- Reitoria de Pessoal da UFRJ exarada no documento de fls. 87, não atendem às
4 determinações constantes no 2º do art. 3º da Orientação Normativa nº 02, de 2008, no que concerne a identificação da data, local e horário de realização das horas extras pleiteadas, o que por só já impossibilita a análise do pleito. 13. Assim, a autorização para realização de serviço extraordinário acima do limite de 90 horas anuais, que dependem de autorização deste Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, devem ser precedidas, obrigatoriamente, de processo onde sejam atendidos os procedimentos elencados na ON nº 2, de No que se refere as atividades relacionadas no item 4, cumpre-nos observar que a solicitação do requerente tornou-se prejudicada, uma vez que as informações prestadas nos autos não atendem às determinações constantes do art. 2º da referida ON, que assim dispõe: Art. 2º Somente será autorizada a prestação de serviço extraordinário para atendimento de situações excepcionais e transitórias, por imperiosa necessidade, para execução de tarefas cujo adiamento ou interrupção importe em prejuízo manifesto para o serviço. 15. Infere-se desta prescrição legal que os serviços extraordinários, como a própria denominação indica, estão inseridos no rol das situações consideradas excepcionais, de relevância e emergência, ou seja, situações que caracterizam o interesse público, observado o limite máximo permitido para a sua execução. 16. Dessa forma, as alegações apresentadas pela Pró-Reitoria de Pessoal da UFRJ não são suficientes para caracterizar uma situação excepcional e transitória que possam resultar em prejuízo manifesto para o serviço, conforme exige a Orientação Normativa nº 2, de 2008, uma vez que estas ocorrem, no âmbito da instituição de forma rotineira, repetida, continuada, e estão dentro da abrangência das competências daquela Universidade. 17. Destaque-se por oportuno que, não se vislumbra, de modo algum, a possibilidade de realização de serviço extraordinário em dias em que o servidor não esteja no efetivo exercício das atribuições normais do seu cargo ou em outro momento, que não seja aquele imediatamente posterior ao término de sua jornada diária de trabalho. 18. No caso em comento, compete a entidade superar tais situações,
5 implementando melhores práticas administrativas e de gestão, isso sem se afastar da observância obrigatória das legislações pertinentes. Tal entendimento se encontra consubstanciado na NOTA TÉCNICA Nº 66/2009/DENOP/SRH/MP, de 28 de agosto de , em vigor. 19. Assim, tendo em vista que a documentação constante dos autos não atende às determinações da Orientação Normativa nº 2, de 2008, e ainda, que as alegações apresentadas não caracterizam situações de excepcionalidade e transitoriedade, conclui-se pelo indeferimento do pleito quanto ao acréscimo de quarenta e quatro horas de serviço extraordinário, além do limite anual. 20. Com tais informações, sugere-se o retorno dos autos à Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas do Ministério da Educação, órgão setorial ao qual está vinculada à Universidade Federal do Rio de Janeiro, para conhecimento e providências. À deliberação da Senhora Coordenadora-Geral. Brasília, de de MÁRCIA ALVES DE ASSIS Chefe da Divisão de Direitos, Vantagens, Licenças e Afastamentos DILAF De acordo. À deliberação do Senhor Diretor, para apreciação dos termos técnicos expostos e, se de acordo, encaminhar à Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas do Ministério da Educação. Brasília, 03 de dezembro de ANA CRISTINA SÁ TELES D AVILLA Coordenadora-Geral de Aplicação das Normas Aprovo. Retorne-se à Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas do Ministério da Educação, na forma proposta. Brasília, 03 de dezembro de ROGÉRIO XAVIER ROCHA Diretor do Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal 1 Disponível, na íntegra, no seguinte endereço eletrônico: no link legislação.
3. Pelo Retorno dos autos à Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas deste Ministério, para conhecimento e demais providências de sua alçada.
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