1 Apesar de não ser o ponto inteiramente isento de dúvidas, vamos dar por assente que o recorrente

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1 1 P.º n.º RP.259/2009 SJC-CT Documento particular autenticado electronicamente depositado - Falta de assinatura do termo pela entidade autenticadora Consequências. DELIBERAÇÃO 1. No dia / /, em garantia de empréstimo que na mesma ocasião contraíram, e mulher deram de hipoteca ao Banco..., os prédios descritos nas fichas n.º da freguesia de, concelho de..., e n.º da freguesia de, concelho de, tendo adoptado, para forma do título, a do documento particular autenticado permitida pela al. e) do artigo 22.º do DL n.º 116/2008, de 4-7, em conformidade com o disposto no art. 24.º do mesmo diploma e de acordo com a regulamentação constante da Portaria n.º 1535/2008, de Para tanto recorreram os interessados (mutuários, mutuante e fiadores) aos serviços do advogado ora recorrente, a quem confiaram não só a autenticação e depósito electrónico do documento como também o subsequente pedido de registo do facto, e ao qual, acto contínuo submetido através do sítio viria a caber a ap. n.º daquela referida data. Da operação de depósito electrónico resultou um ficheiro informático derivado do upload de ficheiro informático de imagem (.jpeg,.tiff ou.pdf) criado por digitalização do original em papel acessível online em formato.pdf no indicado endereço da Web, cuja visualização (no monitor do computador ou em versão dura em papel) nos dá daquele original a que doravante e por comodidade iremos apelidando de documento primário a seguinte configuração: - é composto por 16 páginas, não numeradas; - as três primeiras páginas, ordenadamente dispostas, respeitam ao contrato de mútuo com hipoteca e fiança propriamente dito; - a sequência normal do documento é interrompida nas páginas 4 a 6, nas quais se acha interpolado o termo de autenticação que, em boa ordem, se devia seguir ao documento particular, sendo que da primeira destas páginas (a 4.ª do conjunto), correspondente à parte final do termo, constam apostas as assinaturas das partes (mutuários, representante da entidade mutuante, fiadores), mas não a da entidade autenticadora; as páginas 5.ª e 6.ª reportam-se à restante parte (e inicial) do termo (o qual, portanto, para além de indevidamente inserido/localizado, em si mesmo se encontra indevidamente ordenado);

2 2 - nas páginas 7 a 16 é retomada a sequência do documento particular propriamente dito, correspondendo a primeira delas (página 7.ª) ao encerramento da parte respeitante à manifestação das declarações de vontade dos outorgantes (e que, portanto, na ordem correcta, deveria ter sido a página 4), com a aposição das respectivas assinaturas dos outorgantes, mas desta vez também da do advogado autenticador; as restantes páginas (8 a 16), dispostas por ordem correcta, contêm o que se chamou de Anexo I Outras Cláusulas do Contrato de Mútuo e Hipoteca, encerrando-se a última pelas assinaturas de todos os outorgantes. A conservatória do registo predial de... serviço a quem a decisão sobre a viabilidade do pedido coube automaticamente deferida, julgando encontrar no documento visualizado deficiências várias impeditivas da feitura do acto nos termos requeridos (basicamente traduzidas na alegada inobservância, na confecção do termo de autenticação, do disposto no art. 46.º/1, als. f, g e l, do CN), comunicou-as ao apresentante por mensagem de correio electrónico enviada em.../ /, instando-o implicitamente a prover à respectiva sanação. Foi perante este desenvolvimento do processo registal que ao apresentante/autenticador, revisitando o resultado do depósito a que procedera no dia.../, e julgando-o insatisfatório, pareceu adequado, digamos, redepositar, adoptando a seguinte actuação: assinou a página final do termo de autenticação integrante do documento primário arquivado (cfr. art. 8.º/1 da Portaria n.º 1535/2008); fez dele (do todo ou somente da parte modificada) nova digitalização; gerou um novo ficheiro informático de imagem (inteiramente novo ou por manipulação ou recombinação informática daquele produzido em / ); por fim, usando o código de identificação atribuído aquando do primeiro depósito, em jeito de rectificação (cfr. arts. 11.º/3 e 12.º/1 da Portaria n.º 1535/2008), em 02/10/2009 procedeu ao upload deste ficheiro, dando assim por completo o processo de redepósito. Na sua versão segunda, a imagem que do documento primário a visualização do correspondente ficheiro.pdf nos proporciona é a seguinte: - mantém-se o número de 16 laudas; - sem quebras desta feita na continuidade lógica das suas diversas partes constituintes, o documento é iniciado pelo contrato propriamente dito (declarações de vontade), seguido do termo de autenticação, só depois vindo o dito Anexo I ao contrato. - na última página da componente termo de autenticação, que é a sétima do documento primário (e agora, também, do documento electrónico em sentido estrito residente na plataforma electrónica de depósito), passaram a figurar a assinatura e o

3 3 carimbo profissional do advogado autenticador, antes em falta, e que, por confronto com a versão primitiva, se vê terem sido ulteriormente acrescentados em espaço disponível naquela folha, já que nos mais elementos (e designadamente no que toca às assinaturas dos outros intervenientes) tudo se mantém fotograficamente igual; e o que resta das páginas do conjunto documental, ressalvada a correcção da sua ordenação, do mesmo modo constitui a exacta réplica visual disponibilizada aquando da inaugural operação de depósito. No contexto do suprimento de deficiências aberto, o apresentante/autenticador, por telecópia remetida no dia /, veio informar ter constatado que, por lapso, estavam trocadas entre si a última página do contrato e a última página do termo de autenticação, o que teria causado as suscitadas, mas afinal inexistentes deficiências apontadas pela conservatória; defendeu no entanto que, mantendo-se a mesma chave de acesso, já tais deficiências se encontravam resolvidas ( já poderão ser verificados todos os aspectos apontados no despacho de V. Exa., usando as suas próprias palavras). O registo veio no entanto a ser recusado, se bem que por nenhuma das razões em que se motivara o sub-procedimento de sanação de deficiências. Reza assim o despacho: Confrontando as declarações prestadas em sede de suprimento de deficiências com os documentos depositados electronicamente, constata-se que o termo de autenticação não se encontrava assinado na data da respectiva elaboração e depósito. Com efeito, declara o apresentante que as folhas do documento autenticado se encontravam erradamente ordenadas, isto é, as folhas 4 e 7 estariam permutadas entre si, sendo aquela referente à última folha do termo e esta à última folha do documento particular. Contudo, reposta a ordenação de acordo com a sua efectiva sequência, verifica-se que a assinatura do Exmo. Sr. Advogado não constava dela na data do depósito electrónico do título do registo ora requerido. Por conseguinte, recusa-se a hipoteca peticionada na medida em que é manifesto que o facto não está titulado nos documentos apresentados (alínea n) do n.º 1 do art. 46.º e alínea a) do n.º 1 do artigo 70.º do código do Notariado, n.º 1 do art. 24.º do DL n.º 116/2008, de 4 de Julho, artigo 68.º e alínea b) do n.º 1 do artigo 69.º do Código do registo predial). Por outro lado, a não ser recusado, o registo mereceria a qualificação de provisório por dúvidas pois a elaboração do acto não respeita o prescrito na al. n) do n.º

4 4 1 do artigo 46.º do Código do Notariado, aplicável ex vi do n.º 1 do artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 116/2008. De facto, determina a referida norma que a assinatura da entidade que autentica o documento particular será a última do instrumento. Tal não ocorre na autenticação efectuada pois a assinatura do advogado encontra-se exarada à margem das assinaturas dos intervenientes identificados como terceiros outorgantes. O que daria origem à interposição do presente recurso. Na p.r. o sr. Advogado reconhece ter trocado as páginas do documento particular com as do termo que o autenticou, mas que entretanto repôs a situação com a colocação dessas folhas no lugar que lhes pertencia e nova assinatura no final, pelo que o documento passou a constar correcto no depósito electrónico, mantendo-se a mesma chave de acesso. Por conseguinte, e de acordo com o n.º 7 do art. 73.º do Código do Registo Predial, [dever-se-ia] ter efectuado nova apresentação imediatamente após a ultima apresentação pessoal do dia em que foi efectuado o despacho de recusa, transferindo-se a totalidade dos emolumentos que foram pagos. Insurge-se igualmente contra o motivo subsidiariamente avançado para a provisoriedade por dúvidas do registo, caso não se tivesse recusado, porquanto o termo [foi], novamente, assinado, no espaço disponível, assegurando-se que a assinatura do advogado autenticador ficasse imediatamente abaixo e logo após a assinatura do último outorgante, sendo, portanto, o último a assinar, não constando qualquer outra assinatura depois da sua. A final, pede que se proceda ao registo do facto requerido, com transferência da totalidade dos emolumentos pagos, nos termos da legislação em vigor. Mas a recusa foi sustentada (cfr. art. 142.º-A do CRP) com fundamento em que o novo depósito, em sede de suprimento de deficiências, diz respeito ao mesmo termo, posteriormente assinado. ****** Expostas as posições em confronto e não se suscitando questões prévias ou prejudiciais que obstem ao conhecimento do mérito, sobre ele cumpre tomar posição. O que se faz adoptando a seguinte Deliberação

5 5 1) É nulo, por vício de forma, o termo de autenticação a que falte a assinatura do interveniente autenticador, pelo que, inserindo-se a concreta autenticação viciada na fase intermédia do iter de titulação que se encerra na fase terminal da operação de depósito electrónico do documento particular (arts. 22.º e ss. do DL n.º 116/2008, de 4-7), a verificação dessa nulidade intermédia retira ao documento particular (deficientemente) autenticado electronicamente depositado a aptidão para servir de título bastante ao registo do facto assim formalizado, cujo pedido consequentemente se deve recusar com fundamento no art. 69.º/1, b), do CRP Apesar de não ser o ponto inteiramente isento de dúvidas, vamos dar por assente que o recorrente efectivamente discorda da recusa do pedido formulado online sob a ap.... do dia / /, sendo propósito primacial do presente recurso revogá-la, e que é tão-somente prevenindo a hipótese de fracassar o intento que subsidiariamente pretende que oficiosamente se actue de acordo com o previsto no n.º 7 do art. 73.º do CRP. Pois na verdade, a ter-se neste último resultado o objectivo único da impugnação, teríamos de concluir pela sua manifesta falta de objecto e, por isso, de liminarmente rejeitá-la. Nos pareceres emitidos nos processos RP 67/2009 SJC-CT e CP 81/2009 SJC-CT, assim como na deliberação tomada no processo RP 233/2009 SJC-CT, já o Conselho abordou o tema dos documentos particulares autenticados sujeitos a depósito electrónico, que o DL n.º 116/2008, de 4-7, nos seus arts. 22.º e ss., veio consagrar como meio de titulação alternativo à escritura pública quanto a um alargado leque de actos passíveis de registo predial. No primeiro daqueles pareceres, em especial, no segmento do percurso argumentativo preocupado com contra-distinguir o novo documento particular autenticado da tradicional escritura pública, puseram-se em realce os três bem demarcados momentos em que é possível decompor-lhe a formação. Assim, entre o momento primeiro da outorga e assinatura pelas partes do documento particular propriamente dito, que só a elas pertence, e o momento derradeiro do depósito electrónico efectuado pela entidade autenticadora, no qual ela só por sua vez tem intervenção, situa-se a fase intermédia da autenticação, onde formalmente se estabelece a conexão entre todos os intervenientes outorgantes e autenticador. Ora neste acto de autenticação, para além dos especiais requisitos próprios da modalidade de titulação em causa (cfr. art. 24.º/1, do DL n.º 116/008), cuja observância exigirá do autenticador (quem quer que em concreto ele seja, trate-se de notário, trate-se de alguma das outras entidades a quem para o efeito o art. 38.º do DL n.º 76-A/2006, de 29-3, na redacção que lhe deu o art. 19.º do DL n.º 8/2007, de 17-1, veio atribuir competência) um nível de intervenção particularmente intenso, que do ponto de vista do amplo controlo da legalidade do acto que sobre si impende em pouco ficará a dever ao que tem lugar no âmbito da solenização por escritura pública para além desses especiais requisitos, dizíamos, do que no acto de autenticação elementarmente se deve cuidar é de dar satisfação aos comuns requisitos do art. 151.º do CN, entre os quais, por remissão para a al. n) do n.º 1 do art. 46.º do CN, avulta o de que o autenticador junte à das partes a sua própria assinatura, que de todas será a última. Segundo a explicação fornecida pelo recorrente e autenticador, e depositante, devido a uma troca de folhas (que talvez se tivesse evitado, alvitramos nós, se logo se não tivesse começado por das laudas omitir a numeração), a assinatura que quis (e julgou) lançar no termo, lançou-a antes indevidamente na última folha do contrato. Pois sim: mas indubitável, como se alcança da consulta do depósito efectuado e da própria confissão do recorrente, é que, de facto, o termo de autenticação, por causa ou não da dita desordem, ficou

6 6 2) A superação do referido vício só parece possível, ou bem que nos termos admitidos nos arts. 70.º/2, e) e 73.º e ss. do CN caso em que, procedendo, se resgatará a validade da autenticação primitiva ou bem que mediante repetição da autenticação; na primeira hipótese (sanação ou revalidação), deverá em conformidade rectificar-se o acto titulado no documento previamente depositado, nos termos previstos no art. 11.º/2 da Portaria n.º 1535/2008; na segunda (nova autenticação), terá que se proceder a novo depósito electrónico, sem relação nenhuma com o anteriormente efectuado sobre a autenticação irregular. 2 3) Elementares considerações de segurança jurídica não permitem que se aceite desprovido da sua assinatura. Ora, parece-nos que a consequência de semelhante preterição só pode ser a da nulidade formal cominada na al. f) do n.º 1 do art. 70.º do CN. Esta nulidade, porém, se bem ajuizamos, restringirá o seu alcance ao acto notarial (ou para-notarial) a se, não contaminando o negotium a montante, que corporiza o núcleo de expressão das vontades contratuais, e que por isso sobretudo importará preservar. Sendo de todo o modo uma nulidade que, se não torna todo o documento particular depositado nulo, lhe retira decerto pelo menos a natureza de documento autenticado, e, portanto, o carácter de título completa e plenamente formado para os efeitos dos arts. 22.º e 24.º do DL n.º 116/2008, ficando com isso prejudicadas, já a produção do efeito jurídico-real a que tenda, já, e consequentemente, a idoneidade do documento em depósito electrónico para suficientemente titular o registo do correspectivo facto. Este terá que ser, como foi, recusado, ao abrigo da al. b) do n.º 1 do art. 69.º do CRP. 2 A nulidade formal do acto de autenticação ocasionada pela falta de assinatura da entidade que lhe presidiu não é uma fatalidade irremissível. Desde logo, se nisso houver conveniência, podem as partes, atenta a defendida insensibilidade do documento particular à acção do apontado vício, vir pura e simplesmente reiterar a confirmação do documento particular através de novo acto de autenticação. O que naturalmente implicará uma nova instância de depósito electrónico, independente e sem qualquer relação com a anterior a significar que se estará em presença de um também novo documento particular autenticado electronicamente depositado, ou, o que é o mesmo, de um novo título. Mas também lhes será lícito acudir, consoante as circunstâncias, aos mecanismos de sanação ou de revalidação que o CN respectivamente predispõe na al. e) do n.º 2 do art. 70.º e nos arts. 73.º e ss. Importa porém prevenir que, quanto ao meio de sanação que consiste em o autenticador cuja assinatura esteja em falta declarar expressamente, através de documento autêntico, que esteve presente no acto e que, na sua realização, foram cumpridas todas as formalidades legais, a exigência que aí se faz de que a declaração conste de documento autêntico nos parece ser de levar à letra, pelo que terá que ser prestada perante notário (CCivil, art. 363.º/2). Seja como for, pela procedência de qualquer dos indicados meios, resgatada a validade da primitiva autenticação, resgatado outrossim ficará o inicial depósito electrónico, depois de corrigido nos termos acautelados no art. 11.º/2 da portaria n.º 1535/2008. Correcção que naturalmente passará pela agregação ao depósito prévio, seja da referida declaração em forma autêntica, seja do documento primário donde conste averbada a revalidação (CN, art. 131.º/1, d) rectius, pela agregação a esse depósito do ficheiro informático de imagem obtido por digitalização de tais documentos.

7 7 como meio legal e idóneo de suprir a indicada falta o de o autenticador, em data posterior à da autenticação viciada, assinar sem mais aquele mesmo original do termo em papel que tenha arquivado e, digitalizando novamente este original, recorrer depois ao citado mecanismo de rectificação do depósito electrónico. 3 4) Recusado nos termos definidos na conclusão 1.ª o registo de hipoteca requisitado com base em documento particular electronicamente depositado a cuja autenticação tenha faltado a assinatura da entidade autenticadora, não é o irregular procedimento adoptado nos termos descritos na conclusão anterior que permite aplicar, nem a solução de suprimento prevista no n.º 6 do art. 73.º, pelo qual se retém a apresentação e a prioridade do pedido formulado, nem tão-pouco a solução de favorecimento do registo prevista no n.º 7 do mesmo artigo, e que determina que oficiosamente ao pedido se dê nova apresentação. 4 5) O documento particular autenticado electronicamente depositado é genericamente susceptível de rectificação nos termos do art. 132.º do CN, devendo o averbamento correspondente lavrar-se no original em papel arquivado, posto o que se procederá, usando a chave de acesso correspondente, à necessária operação de depósito electrónico rectificativo. 5 Termos em que ao recurso se deve negar provimento. 3 Não julgamos na verdade legalmente admissível o remédio descrito, de que o sr. Advogado autenticador expeditamente lançou mão. Em matéria tão sensível como a da regular titulação dos factos sujeitos a registo o valor da segurança do comércio jurídico não deixa margem para soluções de improviso, por mais assumidas e bem intencionadas que se evidenciem. Se no termo de autenticação se não cumpriram os legais requisitos de que se lhe faz depender a validade, daí há que retirar as também legais consequências, e, contanto que haja para isso abertura normativa, pôr em prática as soluções que adentro do sistema porventura se contemplem. Que em nossa opinião são as que acima enunciámos. 4 Ao querer corrigir a falta em que incorrera, o sr. advogado não resolveu coisa nenhuma. O termo de autenticação irregularmente não assinado e o termo de autenticação irregularmente assinado são um e o mesmo, com a mesma data e sob o mesmo depósito electrónico, ambos efectuados em /../ O novo depósito só materialmente na verdade se pode dizer novo, enquanto diferenciada operação informática de upload realizada no dia / /, posto que o que declaradamente se quis foi rectificar e salvar o acto titulado no documento do depósito prévio, que assim continua a ser o depósito que verdadeiramente conta. Logo, não cabe aplicar, nem o art. 73.º/6, porque o documento particular autenticado depositado, depois da rectificação, continua a não ser título para registo, nem sequer o art. 73.º/7, porque não há também documento particular autenticado electronicamente depositado novo, formado em data posterior à do pedido recusado ( / / ). 5 No depósito do documento particular autenticado com as alterações averbadas deverá proceder-se ao upload não apenas deste documento (rectius, do ficheiro informático resultante da sua digitalização) como também do documento base do averbamento que tenha de ficar arquivado por não constar de arquivo público.

8 8 O relator, Deliberação aprovada em sessão do Conselho Técnico de 24 de Março de António Manuel Fernandes Lopes, relator. Esta deliberação foi homologada pelo Exmo. Senhor Presidente em

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