ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I AFO I

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1 CENTRO UNIVERSÍTÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I AFO I 3ª SÉRIE GRADUAÇÃO ADMINISTRAÇÃO CIÊNCIAS CONTÁBEIS São Paulo Fevereiro de 2010

2 SUMÁRIO PÁGINA Plano de Ensino... 5 Introdução... 9 A empresa e seus recursos... 9 Funções da Administração Mensuração de Desempenho Dimensões temporais do PCR Princípios Fundamentais do PCR (resumido) A Função Financeira da Empresa Os pilares da excelência Áreas de Preocupação da Função Financeira Objetivo da Função Financeira Estrutura Organizacional Organograma Típico da Função Financeira Descrição das Atribuições da Função Financeira Exercícios de Fixação Planejamento Financeiro Processo de Planejamento Financeiro a Curto Prazo Planejamento de caixa: orçamento de caixa (fluxo de caixa) Previsão de Vendas Programação de Recebimentos (Cia. ABC) Programação de Pagamentos (Cia. ABC) Fluxos Líquido de Caixa, Saldo Final de Caixa, Financiamento e Caixa Excedente Orçamento de Caixa (Cia. ABC) Redução da incerteza no Orçamento de Caixa Fluxo de Caixa dentro do mês Apostila

3 Exercício de Fixação Exercício de Fixação Exercício de Fixação Exercício de Fixação 8.4 (Provão 97 Questão 39) Exercício de Fixação Exercício de Fixação Estudo do Caso Tomás Dados Básicos Plano Financeiro do Caso Tomás Base Caso Tomás Redução do Prazo de Recebimento Caso Tomás Aumento do Prazo de Pagamento Caso Tomás Redução do Prazo de Estocagem Demonstrações Financeiras Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado do Exercício Cia. Bambina Dados Básicos Exercício de Fixação Cia. Zeta Análise Financeira Métodos de Análise Índices de Estrutura de Capitais Índices de Liquidez Índices de Rentabilidade ou Resultados Índices de Atividade (Giro ou Rotatividade) Ciclo Operacional Ciclo Financeiro ou Ciclo de Caixa Necessidade de Capital de Giro (NCG) Análise Vertical e Análise Horizontal Cia Bambina (aplicação) Análise por meio do Emprego de Índices Cia. Bambina Apostila

4 Exercícios de Fixação (7 questões) Exercício de Fixação Cia. Zeta Avaliação de Conhecimentos (7 questões) Exercício de Fixação Cia. BIG Aplicação da Fórmula Du Pont Avaliação de Conhecimentos (20 questões) Projeção das Demonstrações Financeiras PCR e o Processo de Administração O Papel da Administração Identificação e Avaliação das Variáveis Filosofia do Papel da Administração Princípios Fundamentais do PCR (completo) Cenários propostos para a Cia. Bambina Formulário para desenvolvimento do Cenário Formulário para desenvolvimento do Cenário Formulário para desenvolvimento do Cenário Formulário para desenvolvimento do Cenário Formulário para desenvolvimento do Cenário Formulário para desenvolvimento de Cenários (xérox) Exercícios de Fixação Apostila

5 PLANO DE ENSINO CURSO / HABILITAÇÃO ANO SEMESTRE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS E CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA Série CH Teórica CH Prática Administração Financeira e Orçamentária I AFO I 3ª 66 CH Total EMENTA Organograma típico da Função Financeira, Objetivos da Função Financeira, Áreas de preocupação da Função Financeira, Demonstrações Financeiras, Princípios Fundamentais do Planejamento e Controle de Resultados, Planejamento Financeiro e Orçamento Empresarial. OBJETIVOS GERAIS Identificar as áreas de responsabilidade (atividades-chave) do Administrador Financeiro. Estabelecer relações entre a Administração Financeira e a Contabilidade. Reforçar as funções de Planejamento e Controle a longo prazo (estratégicos) e a curto prazo (operacionais). Projetar as Demonstrações Financeiras, considerando diferentes cenários. Buscar o entendimento do processo de elaboração de um plano de resultados, enfatizando o uso desta ferramenta na gestão de negócios e tomada de decisão. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar o Planejamento e Controle de Resultados como um modo de administrar, poderoso e insubstituível, dentro do universo dos negócios, especialmente no ambiente turbulento em que as empresas vivem atualmente. Proporcionar o conhecimento de técnicas para o Planejamento e Controle Financeiro. Demonstrar, por meio de simulações, exercícios e estudo de casos, a importância da Administração Financeira, bem como seus objetivos. Possibilitar ao aluno sua iniciação ou ascensão profissional na área financeira, compreendendo o papel do Administrador Financeiro. Despertar o sentido da administração de recursos escassos. Apostila

6 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO (2) Funções da Administração Áreas de preocupação da Função Financeira Objetivo da Função Financeira O conflito entre Liquidez e Rentabilidade Organograma típico da Função Financeira PLANEJAMENTO FINANCEIRO (4) Administração eficiente de caixa Ciclo operacional e ciclo financeiro (noções) Programação de recebimentos Programação de pagamentos Orçamento de caixa PROJEÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARTE I (1) Estudo do caso Tomás DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (3) Balanço Patrimonial Demonstração de Resultado do Exercício DRE Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL Demonstração do Fluxo de Caixa DFC Notas Explicativas ANÁLISE FINANCEIRA (4) Análise Vertical Análise Horizontal Análise através do emprego de índices Índices de Estrutura de Capital: (i) participação de capitais de terceiros, (ii) composição do endividamento, (iii) imobilização do patrimônio líquido, e (iv) imobilização dos recursos não correntes Índices de Liquidez: (i) liquidez geral, (ii) liquidez corrente ou comum, e (iii) liquidez seca Índices de Rentabilidade ou Resultados: (i) margem bruta, (ii) margem operacional, (iii) margem líquida, (iv) giro do ativo, (v) retorno sobre o investimento (ROI); e (vi) retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) Índices de Atividade, Giro ou Rotatividade: (i) giro de estoques, (ii) prazo médio de estocagem (PME), (iii) giro de duplicatas a receber, (iv) prazo médio de recebimento (PMR), (v) giro de fornecedores, e prazo médio de pagamento (PMP). Ciclo operacional, ciclo financeiro ou ciclo de caixa e necessidade de capital de giro PROJEÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARTE II (3) Projeção da Demonstração do Resultado do Exercício DRE Projeção do movimento dos estoques Projeção das Mutações do Patrimônio Líquido - DMPL Projeção do Balanço Patrimonial Projeção da Demonstração do Fluxo de Caixa DFC Apostila

7 ESTRATÉGIA DE ENSINO Aulas expositivas Estudo de casos Exercícios individuais e em grupo CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO NOTA I Média das notas de zero a oito atribuídas aos exercícios individuais ou atividades em grupo, mais nota de zero a dois atribuída em função da presença e participação do aluno em classe, com peso 1. NOTA II Prova escrita semestral, com nota de zero a dez e peso 7, abrangendo toda a matéria apresentada. NOTA III Média das notas de zero a oito atribuídas aos exercícios individuais ou atividades em grupo, mais nota de zero a dois atribuída em função da presença e participação do aluno em classe, com peso 2. ATIVIDADES PRÁTICAS, VISITAS, ATIVIDADE EM CAMPO VISITAS Visita à BMF programada em conjunto com o professor da disciplina Economia. ATIVIDADES PRÁTICAS Resolução de exercícios propostos individualmente e em grupo Estudos de casos Encontro aos sábados, na parte da manhã, para estudos sob a orientação do monitor da disciplina BIBLIOGRAFIA BÁSICA WELSCH, Glenn A. Orçamento empresarial. Editora Atlas. LUCENTINI, José Carlos. ABC das Finanças: aprendizagem rápida e fácil em finanças. Novatec Editora BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. Editora Atlas. BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. Editora Atlas. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. Editora Atlas. Apostila

8 RESUMO CURRICULAR Empresário da área da saúde, desde 1995 Sócio-Diretor da Consult Assessoria Empresarial S/C Ltda, desde 1987 Experiência profissional adquirida no gerenciamento de diversas áreas em empresas multinacionais Atuação em diversos projetos para implantação, profissionalização e recuperação de empresas de setores diversos: auto-peças, fiação e tecelagem, especialidades têxteis, indústria de máquinas, avicultura e industrialização de ovos, saúde, educação, entre outros. Pró-Reitor Financeiro do Centro Universitário Italo-Brasileiro Professor de Matemática Financeira, Administração Financeira e Orçamentária, Orçamento Empresarial, Contabilidade de Custos, Estrutura e Análise Financeira de Balanços e Contabilidade Gerencial, desde 1986 Facilitador do SEBRAE no Programa Brasil-Empreendedor Idealizador da Oficina AMIGOS DA HP, com objetivo de (i) obter o máximo rendimento no uso da calculadora HP12c e similares, (ii) navegar pelas funções matemáticas, estatísticas e financeiras disponíveis e (iii) criar programas básicos. Bacharel em Administração de Empresas (1974) e Ciências Contábeis (1976) pela Faculdade Álvares Penteado Mestre em Controladoria e Finanças pela PUC/SP (2006) Apostila

9 INTRODUÇÃO Aqueles que dançavam eram considerados totalmente insanos por aqueles que não conseguiam escutar a música. - Angela Monet Administrar é coordenar esforços para atingir objetivos. A EMPRESA E SEUS RECURSOS RECURSOS MATERIAIS FINANCEIROS HUMANOS MERCADOLÓGICOS ADMINISTRATIVOS FÍSICOS Edifícios, Máquinas, Matérias Primas, etc MONETÁRIOS Capital, Contas a Pagar e a Receber, etc VIVOS E INTELIGENTES Capital intelectual da empresa COMERCIAIS Promoção, Propaganda, Publicidade, etc GERENCIAIS Técnicas para tomada de decisão Apostila

10 FUNÇÕES DA ADMINITRAÇÃO MENSURAÇÃO DE DESEMPENHO De uma forma simplista, Welsch (1983:21) afirma: Em muitas empresas bem administradas o planejamento e o controle de resultados tem sido identificados com um modo de administrar. E continua (1983:47): se você não sabe para onde está indo, qualquer estrada velha o levará até lá. Apostila

11 CONTROLE PLANEJAMENTO DIMENSÕES TEMPORAIS DO PCR AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR JUL X X X X AGO X X X X SET X X X X OUT X X X X NOV X X X X PLANEJAMENTO CONTÍNUO Não estabeleça prazos audaciosos demais! Apostila

12 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO PCR Mecanismo formatos, métodos de preenchimento e cálculos Técnicas Projeção de Vendas, Relações Custo-Volume-Lucro, Análise das Alternativas de Investimento, Orçamentos Variáveis, etc. Fundamentos Princípios Fundamentais do PCR 1. Envolvimento Administrativo 2. Adaptação Organizacional 3. Contabilidade por Área de Responsabilidade 4. Orientação para Objetivos 5. Comunicação Integral 6. Expectativas Realistas 7. Oportunidade 8. Aplicação Flexível 9. Acompanhamento 10. Reconhecimento do Esforço Individual e do Grupo Apostila

13 FAÇA AS COISAS CORRETAMENTE NA 1ª VEZ ENVOLVIMENTO DAS PESSOAS AGILIZAÇÃO DA SINCRONIA ENTRE PROCESSOS A FUNÇÃO FINANCEIRA DA EMPRESA Todas as atividades empresariais envolvem recursos financeiros e orientam-se para a obtenção de lucros. Os recursos fornecidos pelos proprietários e pelos credores da empresa, encontramse aplicados em ativos utilizados na produção e comercialização de bens ou na prestação de serviços. As receitas obtidas com as operações devem ser suficientes para cobrir todos os custos e despesas incorridos e ainda gerar lucros. Paralelamente a esse fluxo econômico de resultados ocorre uma movimentação de numerário que deve permitir a liquidação dos compromissos assumidos, o pagamento de dividendos e a reinversão da parcela remanescente dos lucros. Desse modo, cada empresa pode ser visualizada como um sistema que multiplica os recursos nela investidos. Os seus proprietários desejam que seu investimento produza retorno (lucro) compatível com o risco assumido. A função financeira compreende um conjunto de atividades relacionadas com a gestão dos fundos movimentados por todas as áreas da empresa. Essa função é responsável pela obtenção dos recursos financeiros necessários, e pela formulação de uma estratégia voltada para a otimização do uso desses recursos. OS PILARES DA EXCELÊNCIA FILOSOFIA DA EXCELÊNCIA EMPRESARIAL MELHORIA CONTÍNUA + ELIMINAÇÃO L DE DESPERDÍCIOS Apostila

14 ÁREAS DE PREOCUPAÇÃO DA FUNÇÃO FINANCEIRA Uma das possíveis maneiras de se caracterizar a função financeira de uma empresa é categorizar as áreas que exigem tomadas de decisões pelos executivos responsáveis. Isso não nos diz o que esses executivos fazem especificamente, mas define o tipo de problema com o qual estão envolvidos. Costuma-se classificar esses problemas de duas maneiras: a) Segundo áreas de decisões de investimento, financiamento e utilização (destinação) do lucro líquido; b) Segundo tarefas de obtenção de recursos financeiros e análise da utilização desses recursos pela empresa; As principais áreas de decisões na administração financeira de uma empresa são as seguintes: Investimento: neste caso, a preocupação primordial diz respeito à avaliação e escolha de alternativas de aplicação de recursos nas atividades normais da empresa. Consiste ainda num conjunto de decisões visando dar à empresa a estrutura ideal em termos de ativos fixos e correntes para que os objetivos da empresa como um todo sejam atingidos. Nesta área, o enfoque básico é a obtenção do maior resultado (retorno) possível, dado o risco que os proprietários da empresa estão dispostos a correr. Financiamento: nesta segunda área, o que se deseja fazer é definir e alcançar uma estrutura ideal em termos de fontes (origens) de recursos, dada a composição dos investimentos. À administração financeira resta conseguir os recursos necessários para financiar essa estrutura de investimento ao mais baixo custo possível. Tal é o escopo (objetivo) das atividades nesta segunda área fundamental de decisões financeiras. Utilização (Destinação) do Lucro Líquido: por fim, há uma área de decisões, também comumente conhecida pelo nome de política de dividendos, que se preocupa com a destinação dada aos recursos financeiros que a própria empresa gera em suas atividades operacionais e extra-operacionais. Existe um inter-relacionamento das áreas de investimento, financiamento e a utilização do lucro líquido. Isto se deve ao fato indiscutível de que o lucro retido pela empresa (ou seja, o lucro não pago sob a forma de dividendos em dinheiro) constituise numa de suas fontes de recursos. Logo, também é problema das decisões de financiamento determinar quanto do lucro líquido disponível deve ser retido, com a decisão complementar conseqüente a respeito da proporção que deve ser distribuída aos proprietários. Apostila

15 Portanto, do ponto de vista teórico, as áreas de preocupação e de decisão da função financeira são: Decisões de Investimentos. Decisões de Financiamentos. Decisões relativas à destinação do lucro líquido. Sob um enfoque prático, as áreas de preocupação da função financeira são: Medir a capacidade de gerar lucros Dimensionar os investimentos necessários Analisar as alternativas de financiamento RETORNO = MARGEM X GIRO LUCRO OPERACIONAL INVESTIMENTO LUCRO OPERACIONAL RECEITA RECEITA INVESTIMENTO 160 : : : ,2% 13,3% 1,36 vezes FÓRMULA DU PONT RECEITA LUCRO OPERACIONAL menos MARGEM Dividido pela CUSTOS MAIS DESPESAS RECEITA RETORNO vezes RECEITA GIRO dividida pelo ATIVO CIRCULANTE INVESTIMENTO mais ATIVO PERMANENTE Apostila

16 OBJETIVO DA FUNÇÃO FINANCEIRA O objetivo básico implícito nas decisões de administração financeira é a maior rentabilidade possível sobre o investimento efetuado pelos proprietários. Entretanto, se faz uma ressalva: a rentabilidade máxima, desde que não seja comprometida a liquidez da empresa (capacidade de pagar seus compromissos). A existência de um conflito entre esses dois objetivos, que o condiciona e restringe, manifesta-se em termos de um dilema entre aplicar todos os fundos disponíveis e manter inativos alguns fundos para, por exemplo, proteção ou defesa contra riscos de não se poder pagar alguma dívida. Parece claro, entretanto, que o dinheiro que permanece inativo, embora útil como proteção contra riscos, não produzem retorno algum para a empresa. Todavia, a empresa não pode prescindir do crédito concedido por seus fornecedores e pelas instituições financeiras. Deixando de liquidar seus compromissos financeiros nas datas convencionadas, a empresa sofrerá restrições de crédito e terá dificuldades na manutenção do ritmo normal de suas operações. Deste modo, a manutenção da liquidez da empresa representa a preocupação mais imediata do Tesoureiro, que é o executivo responsável por essa parte da administração financeira, observando-se o regime de entradas e saídas de recursos financeiros (fluxo de caixa). Por outro lado, o lucro ou prejuízo de cada período resulta da confrontação de receitas e despesas, observando-se o regime contábil de competência de exercícios, através do balanço patrimonial elaborado pela contabilidade. A rentabilidade das operações e os efeitos dos custos financeiros sobre o retorno dos proprietários constituem a preocupação básica do Controller, que é o executivo responsável por esta outra faceta da administração financeira. De uma maneira resumida, podemos então definir que os objetivos da função financeira são:. Foco nas decisões de investimentos e financiamentos, de maneira a promover a riqueza dos proprietários. Administração do conflito existente entre LIQUIDEZ e RENTABILIDADE, visando à maximização segura da RIQUEZA dos proprietários. LIQUIDEZ é a capacidade de pagar os compromissos assumidos. RENTABILIDADE é a capacidade de gerar lucros. A MAXIMIZAÇÃO da RIQUEZA é um conceito mais amplo do que a MAXIMIZAÇÃO do LUCRO. Apostila

17 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A figura 1 mostra o ORGANOGRAMA TÍPICO DA EMPRESA, e como se insere a Função Financeira na sua estrutura organizacional. EXECUTIVO PRINCIPAL PLANEJAMENTO E CONTROLE RECURSOS HUMANOS OPERAÇÕES FUNÇÃO FINANCEIRA MARKETING TESOUREIRO CONTROLLER CAIXA RETORNO LIQUIDEZ RENTABILIDADE FIGURA 1 Apostila

18 ORGANOGRAMA TÍPICO DA FUNÇÃO FINANCEIRA A seguir, uma visão esquemática da maneira pela qual as diversas atividades próprias da administração financeira de uma empresa podem ser estruturadas: DIRETOR FINANCEIRO TESOUREIRO CONTROLLER FIGURA 2 CAIXA E BANCOS CONTAS A RECEBER CONTAS A PAGAR RELAÇÕES BANCÁRIAS ORÇAMENTO DE CAIXA CUSTÓDIA DE VALORES CONTABILIDADE GERAL E DE CUSTOS ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTOS CONTROLE ORÇAMENTÁRIO AUDITORIA INTERNA RELATÓRIOS FINANCEIROS ASSUNTOS FISCAIS Apostila

19 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DA FUNÇÃO FINANCEIRA Diretor Financeiro É o principal executivo da área financeira, reportando-se diretamente à Presidência; Formula a política financeira global da empresa e das suas subsidiárias; Coordena as atividades do Tesoureiro e do Controller; Representa a empresa perante as instituições financeiras e órgãos públicos. Muito mais do que o homem do dinheiro, ele é um homem de negócios. Tesoureiro Desenvolve funções executivas (é um homem de linha ). Mantém relações externas com bancos e outros credores. Administra os fluxos de recursos financeiros, de acordo com o regime de caixa. É o responsável pela liquidez da empresa. Muitas vezes, o Diretor Financeiro desempenha, no mais alto nível, as funções de tesoureiro. Daí muitos autores definirem o Tesoureiro como sendo o Administrador Financeiro da empresa. Controller Desenvolve funções de assessoria (é um homem de staff ); Mantém relações internas, envolvendo-se com todas a áreas; É o inspetor dos assuntos financeiros; Está constantemente preocupado com a rentabilidade, aplicando o Regime de Competência. CONTABILIDE = Regime de Competência PLANEJAMENTO FINANCEIRO = Regime de Caixa Apostila

20 EXERCICIOS DE FIXAÇÃO Responda as seguintes questões: 1) Qual é o objetivo básico da administração financeira? 2) Que conflito se observa na administração financeira? Explique. 3) Quais são as áreas de preocupação da administração financeira e em que consistem? 4) A seu ver, qual a principal atribuição do tesoureiro? E a do Controller? 5) Qual a diferença principal entre a contabilidade e o controle financeiro da empresa? Apostila

21 PLANEJAMENTO FINANCEIRO O planejamento financeiro é uma parte importante do trabalho do administrador financeiro. Os planos financeiros e orçamentos fornecem roteiros para atingir os objetivos da empresa. Além disso, esses veículos fornecem uma estrutura p ara coordenar as diversas atividades da empresa e atuam como mecanismo de controle, estabelecendo um padrão de desempenho contra o qual é possível avaliar os eventos reais. Planejamento de caixa e planejamento do lucro são dois aspectos importantes do processo. O planejamento de caixa, que é realizado em geral pela elaboração do orçamento de caixa, é crítico, uma vez que o caixa é elemento vital da empresa: sem caixa adequado independente do nível de lucro a empresa poderá tornar-se inadimplente. O planejamento do lucro normalmente é feito pelas demonstrações financeiras projetadas que mostram os níveis antecipados de lucros, ativos, passivos e patrimônio líquido. Planos Financeiros a Longo Prazo Os planos financeiros a longo prazo em geral refletem o impacto antecipado da implementação de ações planejadas dentro de um horizonte de dois a dez anos. É bastante comum o emprego de planos qüinqüenais, que são continuamente revistos à chegada de novas informações. As empresas sujeitas a elevados graus de incerteza operacional ou a ciclos de produção relativamente curtos, ou ambos, tenderão a empregar horizontes de planejamentos mais curtos. Planos Financeiros a Curto Prazo O processo financeiro a curto prazo reflete os resultados esperados de ações dentro de um período de um ou dois anos. Os principais resultados incluem orçamentos operacionais, orçamentos de caixa e demonstrações financeiras projetadas. Usando a previsão de vendas como um insumo básico, desenvolve-se um plano de produção que leva em conta o tempo necessário para se converter a matéria-prima em produto acabado. Os tipos e quantidades de matérias-primas necessárias durante o período da previsão podem ser estimados a partir do plano de produção, com base nestas estimativas de consumo de matérias-primas, pode-se programar quando e quanto comprar de matéria-prima. Pode-se fazer estimativas de montante de mão-de-obra necessária, seja em homens-hora ou em dinheiro. Os custos indiretos de fabricação também podem ser estimados. Finalmente, as despesas operacionais, especificamente as despesas com vendas administrativas, podem ser estimadas com base no nível de operações necessário para sustentar as vendas previstas. Tendo preparado essa série de planos, é possível desenvolver a Demonstração de Resultados projetada. Pode-se elaborar o orçamento de caixa com base em períodos mensais ou trimestrais de recebimentos e pagamentos. Assim, tendo como insumos básicos a Demonstração de Resultados projetada, o orçamento de caixa, o Apostila

22 plano de financiamento a longo prazo, o plano de investimento de capital e o Balanço do período corrente, pode-se desenvolver o Balanço projetado da empresa. A Demonstração de Resultado é necessária para se achar a variação projetada em lucros acumulados, depreciação, estoques e impostos. Os dados sobre o saldo de caixa, nível de duplicatas a receber, nível de duplicatas e títulos a pagar podem ser obtidos do orçamento de caixa. O plano de financiamento a longo prazo fornece informações sobre variações nos passivos a longo prazo e no patrimônio líquido que podem ser atribuídas a decisões de financiamento. O plano de investimento de capital indica as variações esperadas nos ativos imobilizados. O Balanço Patrimonial do período precedente fornece valores iniciais que irão possibilitar a mensuração das alterações em várias contas do Balanço como: ativo permanente, ações ordinárias e lucros acumulados. Os valores para o saldo inicial de estoques, de duplicatas a receber, de caixa e de passivos devem ser extraídos do Balanço do período mais recente. ACOSTUME-SE A TRABALHAR SOB PRESSÃO. Apostila

23 PROCESSO DE PLANEJAMENTO FINANCEIRO A CURTO PRAZO PREVISÃO DE VENDAS PLANO DE PRODUÇÃO ESTIMATIVAS DO CONSUMO DE MATÉRIA-PRIMA ESTIMATIVAS DAS COMPRAS DE MATÉRIA-PRIMA CUSTO DOS PRODUTOS FABRICADOS NECESSIDADE DE MÃO-DE-OBRA DIRETA PLANO DE FINANCIAMENTO A LONGO PRAZO ESTIMATIVA DO CUSTO INDIRETO DE FABRICAÇÃO Financiamento a Longo Prazo ESTIMATIVA DAS DESPESAS OPERACIONAIS PLANO DE INVESTIMENTO DE CAPITAL BALANÇO PATRIMONIAL DO PERÍODO CORRENTE PROJEÇÃO DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Investimentos de Capital FLUXO DE CAIXA PROJEÇÃO DO BALANÇO PATRIMONIAL Caixa Duplicatas a Receber Duplicatas a Pagar Títulos a pagar Investimentos de Capital Financiamento a Longo Prazo Apostila

24 PLANEJAMENTO DE CAIXA: ORÇAMENTO DE CAIXA, FLUXO DE CAIXA OU CASH FLOW O orçamento de caixa possibilita ao administrador planejar suas necessidades de caixa a curto prazo, com atenção especial para os excessos e faltas de caixa. O orçamento de caixa oferece ao administrador uma visão clara da época em que ocorrerão recebimentos e pagamentos previstos durante um determinado período. Em geral, o orçamento de caixa cobre um ano, embora possa ser desenvolvido para qualquer período. O período coberto geralmente é subdividido em intervalos. O número e o tipo de intervalos dependerá da natureza do negócio. Quanto mais sazonais e incertos forem os fluxos de caixa da empresa, tanto mais numerosos devem ser os intervalos. Uma vez que muitas empresas se defrontam com um padrão sazonal de fluxo de caixa, freqüentemente o orçamento de caixa é apresentado mês a mês. As empresas com padrões estáveis de fluxo de caixa podem usar intervalos trimestrais. PREVISÃO DE VENDAS O insumo básico de qualquer orçamento de caixa é a previsão de vendas, normalmente fornecida ao administrador financeiro pelo departamento comercial. PREVISÕES EXTERNAS uma previsão externa é baseada nas relações que podem ser observadas entre as vendas da empresa e certos indicadores econômicos, como o PNB, a renda pessoal disponível e novas construções civis. PREVISÕES INTERNAS Geradas internamente são baseadas na elaboração de previsões de vendas, através dos canais de vendas da empresa. Em geral, pede-se aos vendedores locais que estimem o número de unidades de cada tipo de produto que eles esperam vender no período. EXEMPLO PROGRAMAÇÃO DE RECEBIMENTOS: A Companhia ABC está desenvolvendo um orçamento de caixa para outubro, novembro e dezembro. As vendas foram de $ em agosto e $ em setembro. Foram previstas vendas de $ , $ e $ para outubro, novembro e dezembro, respectivamente. Tradicionalmente, 20% das vendas têm sido à vista, 50% têm gerado duplicatas após um mês e as 30% restantes têm gerado duplicatas a serem cobradas após dois meses. Em dezembro, a empresa receberá um dividendo de $ Apostila

25 PROGRAMAÇÃO DE RECEBIMENTOS PROJETADOS PARA A CIA. ABC AGO SET (OUT) (NOV) (DEZ) VENDAS Recebimento de Vendas: No mês: No 1º mês: No 2º mês: SUB-TOTAL Outros Recebimentos RECEBIMENTOS TOTAIS Questão: Qual é o Prazo Médio de Recebimento (PMR) da Cia. ABC? Prazo N (em dias) BASE (%) Unitária Ponderação No mês: No 1º mês: No 2º mês: Prazo Médio de Recebimento (PMR)... Questão: Qual é o saldo de Duplicatas a Receber no final de outubro, novembro e dezembro? MÉTODO DA CONTA-CORRENTE OU RAZÃO AUXILIAR Prazo SET (OUT) (NOV) (DEZ) EXPRESSO EM $ VENDAS RECEBIMENTO SALDO Apostila

26 MÉTODO MATRICIAL Prazo No mês: EXPRESSO EM PORCENTAGEM VENDAS RECEBIMENTO SALDO No 1º mês: No 2º mês: MÊS FATURAMENTO AGO SET (OUT) (NOV) (DEZ) AGO SET (OUT) (NOV) (DEZ) SALDO DE DUPLICATAS A RECEBER... PROGRAMAÇÃO DE PAGAMENTOS A Companhia ABC reuniu os seguintes dados necessários para o preparo de uma programação de pagamento para os meses de outubro, novembro e dezembro. COMPRAS As compras representam 70% de suas vendas; 10% desse montante são pagos à vista, 70% são pagos no mês seguinte a compra, e o restante, 20%, são pagos nos dois meses após a compra. PAGAMENTO DE JUROS Juros de $ serão pagos em outubro e $ em dezembro. ALUGUÉIS Os aluguéis de $5.000 serão pagos mensalmente. ORDENADOS E SALÁRIOS Os ordenados e salários podem ser calculados somando 10% de suas vendas mensais ao montante fixo de $8.000 PAGAMENTO DE IMPOSTOS Impostos de $ precisam ser pagos em dezembro. AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS Uma nova máquina custando $ será comprada e paga em novembro. GRATIFICAÇÕES $ serão pagos em dezembro. Apostila

27 PROGRAMAÇÃO DE PAGAMENTOS PROJETADOS PARA A COMPANHIA ABC AGO SET (OUT) (NOV) (DEZ) COMPRAS Pagamento das Compras: No mês: No 1º mês: No 2º mês: SUB-TOTAL Juros Aluguel Folha de Pagamento Tributos Investimentos Gratificações PAGAMENTOS TOTAIS Questão: Qual é o Prazo Médio de Pagamento (PMP) da Cia. ABC? Prazo N (em dias) BASE (%) Unitária Ponderação No mês: No 1º mês: No 2º mês: Prazo Médio de Pagamento (PMP)... Questão: Qual é o saldo da conta Fornecedores no final de outubro, novembro e dezembro? Apostila

28 MÉTODO DA CONTA-CORRENTE OU RAZÃO AUXILIAR Prazo SET (OUT) (NOV) (DEZ) EXPRESSO EM $ COMPRAS PAGAMENTO SALDO MÉTODO MATRICIAL Prazo No mês: EXPRESSO EM PORCENTAGEM COMPRAS PAGAMENTO SALDO No 1º mês: No 2º mês: MÊS COMPRAS AGO SET (OUT) (NOV) (DEZ) AGO SET (OUT) (NOV) (DEZ) SALDO DA CONTA FORNECEDORES... FLUXO LÍQUIDO DE CAIXA, SALDO FINAL DE CAIXA, FINANCIAMENTO E CAIXA EXCEDENTE Acha-se o fluxo líquido de caixa subtraindo os pagamentos dos recebimentos de cada mês. Somando o saldo inicial de caixa ao fluxo líquido de caixa pode-se chegar ao saldo final de caixa para cada mês. Finalmente, subtraindo do saldo final de caixa o saldo mínimo de caixa, chega-se ao financiamento total necessário ou ao saldo de caixa excedente. Se o saldo final de caixa for menor que o saldo mínimo de caixa, requer-se um financiamento; se o saldo final de caixa for superior ao saldo mínimo de caixa, existe, um saldo de caixa excedente. A Companhia ABC possui um saldo de caixa em fins de setembro de $ e ela deseja manter um saldo mínimo de $ Apostila

29 ORÇAMENTO DE CAIXA PARA COMPANHIA ABC (OUT) (NOV) (DEZ) Total dos recebimentos (a) Menos:Total dos pagamentos (b) Igual: FLUXO LÍQUIDO DE CAIXA Mais: Saldo inicial de caixa Igual: SALDO FINAL DE CAIXA Menos: Saldo Mínimo de Caixa FINANCIAMENTO NECESSÁRIO (c) SALDO DE CAIXA EXCEDENTE (d) (a) Extraído da programação de recebimentos. (b) Extraído da programação de pagamentos. (c) Colocam-se valores nesta linha quando o saldo final de caixa for menor do que o saldo mínimo de caixa, situação que requererá financiamento. (d) Colocam-se valores nesta linha quando o saldo final de caixa for maior do que o saldo mínimo de caixa, situação que dará origem a um saldo de caixa excedente. INTERPRETAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAIXA O orçamento de caixa fornece valores que indicam o saldo final de caixa esperado, podendo este ser analisado para determinar se um déficit ou excesso de caixa é esperado em cada um dos meses cobertos pela projeção. REDUÇÃO DA INCERTEZA NO ORÇAMENTO DE CAIXA Há dois modos de se reduzir a incerteza do orçamento de caixa. O primeiro é elaborar vários orçamentos de caixa, um baseado em previsão pessimista, outro com base na previsão mais provável, e ainda um terceiro com previsão otimista. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE PESSIMISTA OUTUBRO MAIS PROVÁVEL OTIMISTA Total dos recebimentos (a) Menos:Total dos pagamentos (b) Igual: FLUXO LÍQUIDO DE CAIXA (40.000) (3.000) Mais: Saldo inicial de caixa Igual: SALDO FINAL DE CAIXA Menos: Saldo Mínimo de Caixa FINANCIAMENTO NECESSÁRIO (c) SALDO DE CAIXA EXCEDENTE (d) Apostila

30 Por outro lado, o uso de vários orçamentos de caixa, cada um baseado em suposições que diferem entre si, também pode dar ao Tesoureiro um sentido do risco das alternativas. Essa forma de abordagem do tipo o que acontece se é muitas vezes usada para analisar fluxos de caixa sob uma variedade de circunstâncias possíveis. Para tanto, usam-se planilhas eletrônicas para simplificar o processo. FLUXO DE CAIXA DENTRO DO MÊS As informações que o orçamento de caixa fornece não são necessariamente adequadas para assegurar a solvência, pois os fluxos de caixa ali apresentados aparecem apenas em termos totais e mensais. Um administrador precisa examinar detidamente o padrão de recebimentos e pagamentos diários para estar certo de que haverá caixa suficiente para pagar as contas no vencimento. o exemplo a seguir mostra por que é importante acompanhar os fluxos de caixa diários, com a finalidade de entender outra fonte de variação. FLUXO DE CAIXA DIÁRIO DURANTE O MÊS DE OUTUBRO PARA A COMPANHIA ABC DATA HISTÓRICO ENTRADA SAÍDA SALDO 01 Saldo Inicial Movimento do dia (50.000) 04 Movimento do dia (72.000) 05 Movimento do dia (22.000) 11 Movimento do dia Movimento do dia Movimento do dia Movimento do dia (8.000) 22 Movimento do dia Movimento do dia Movimento do dia Movimento do dia TOTAIS Apostila

31 EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO 8.1 Uma empresa vendeu $ em abril e $ em maio. Espera vendas de $ em junho e $ em julho e agosto, respectivamente. Supondo que as vendas sejam a única origem de entradas de caixa e metade das vendas seja à vista, enquanto o restante é cobrado uniformemente ao longo dos dois meses seguintes, quais são os recebimentos da empresa previstos para junho, julho e agosto. Demonstre o saldo de duplicatas a receber no final dos meses de junho, julho e agosto. PROGRAMAÇÃO DE RECEBIMENTOS PROJETADOS ABR MAI (JUN) (JUL) (AGO) VENDAS Recebimento de Vendas: No mês: No 1º mês: No 2º mês: SUB-TOTAL Outros Recebimentos RECEBIMENTOS TOTAIS Questão: Qual é o Prazo Médio de Recebimento (PMR)? Prazo N (em dias) BASE (%) Unitária Ponderação Prazo Médio de Recebimento (PMR)... Questão: Qual é o saldo de Duplicatas a Receber no final de junho, julho e agosto? Apostila

32 MÉTODO DA CONTA-CORRENTE OU RAZÃO AUXILIAR Prazo MAI (JUN) (JUL) (AGO) EXPRESSO EM $ VENDAS RECEBIMENTO SALDO MÉTODO MATRICIAL Prazo No mês: EXPRESSO EM PORCENTAGEM VENDAS RECEBIMENTO SALDO No 1º mês: No 2º mês: MÊS FATURAMENTO ABR MAI (JUN) (JUL) (AGO) ABR MAI (JUN) (JUL) (AGO) SALDO DE DUPLICATAS A RECEBER... Apostila

33 EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO 8.2 A Cia. A.T. vendeu $ em março e $ em abril. As vendas previstas para maio, junho e julho são $70.000, $ e $ , respectivamente. A empresa tem um saldo de caixa de $ em 1º de maio e deseja manter um saldo mínimo de caixa de $ Fornecidos os seguintes dados: 20% das vendas são à vista, 60% são cobrados no próximo mês e os 20% restantes são cobrados dois meses após a venda. A empresa recebe outras receitas de $2.000 por mês. As compras, todas a dinheiro, devem ser de $50.000, $ e $ para os meses de maio a julho, respectivamente. Paga aluguéis de $3.000 por mês. Ordenados e salários correspondem a 10% das vendas do mês anterior. Pagará dividendos de $3.000 em junho. Em junho, pagará o principal e juros no valor de $ Programou para julho uma compra de equipamento no valor de $6.000 à vista. Imposto de renda de $6.000 é devido em junho. Elabore um orçamento de caixa para os meses de maio, junho e julho. PROGRAMAÇÃO DE RECEBIMENTOS PROJETADOS PARA A CIA. AT VENDAS Recebimento de Vendas: No mês: No 1º mês: No 2º mês: SUB-TOTAL Outros Recebimentos RECEBIMENTOS TOTAIS Apostila

34 Questão: Qual é o Prazo Médio de Recebimento (PMR) da Cia. AT? Prazo N (em dias) BASE (%) Unitária Ponderação Prazo Médio de Recebimento (PMR)... Questão: Qual é o saldo de Duplicatas a Receber no final de outubro, novembro e dezembro? MÉTODO DA CONTA-CORRENTE OU RAZÃO AUXILIAR Prazo EXPRESSO EM $ VENDAS RECEBIMENTO SALDO MÉTODO MATRICIAL Prazo EXPRESSO EM PORCENTAGEM VENDAS RECEBIMENTO SALDO MÊS FATURAMENTO SALDO DE DUPLICATAS A RECEBER... Apostila

35 PROGRAMAÇÃO DE PAGAMENTOS PROJETADOS PARA A COMPANHIA AT COMPRAS Pagamento das Compras: No mês: No 1º mês: No 2º mês: SUB-TOTAL PAGAMENTOS TOTAIS Questão: Qual é o Prazo Médio de Pagamento (PMP) da Cia. AT? Prazo N (em dias) BASE (%) Unitária Ponderação Prazo Médio de Pagamento (PMP)... Apostila

36 FLUXO LÍQUIDO DE CAIXA, SALDO FINAL DE CAIXA, FINANCIAMENTO E CAIXA EXCEDENTE Total dos recebimentos (a) Menos:Total dos pagamentos (b) Igual: FLUXO LÍQUIDO DE CAIXA Mais: Saldo inicial de caixa Igual: SALDO FINAL DE CAIXA Menos: Saldo Mínimo de Caixa FINANCIAMENTO NECESSÁRIO (c) SALDO DE CAIXA EXCEDENTE (d) Apostila

37 EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO 8.3 A seguir apresentamos as vendas e compras de setembro e outubro, juntamente com suas previsões de vendas e compras para o período de novembro a abril. ANO MES VENDAS COMPRAS ANO MES VENDAS COMPRAS 81 Setembro Janeiro Outubro Fevereiro Novembro Março Dezembro Abril A empresa faz 20% do total de suas vendas a dinheiro e cobra 40% de suas vendas em cada um dos dois meses seguinte à venda. Outros recebimentos são esperados: $ em setembro, fevereiro e abril, e $ em janeiro, fevereiro e março. A empresa tem o seguinte esquema de pagamento por suas compras: 10% a vista, 50% no mês seguinte à compra e 40% no segundo mês após a compra. Ordenados e salários correspondem a 20% das vendas do mês precedente. É preciso pagar aluguel de $ por mês. Em janeiro e abril pagará juros de $ Em abril será feito um pagamento de $ para amortização do principal. A empresa espera pagar dividendos de $ em janeiro e abril. Imposto de renda no valor de $ será pago em abril. A empresa pretende fazer um dispêndio de capital (investimento) de $ em dezembro. a) Supondo que a empresa tenha um saldo de caixa de $ no começo de novembro, determine os saldos de caixa no final de cada mês, de novembro a abril. b) Supondo que a empresa deseje manter um saldo mínimo de caixa de $15.000, determine as necessidades totais mensais de financiamento ou os saldos de caixa excedentes. c) Determine o saldo de duplicatas a receber no final dos meses de novembro a abril. d) Determine o saldo a pagar a fornecedores no final dos meses de novembro a abril. Apostila

38 EXERCÍCIO FIXAÇÃO 8.4 (PROVÃ0 97 QUESTÃO 39) A empresa YYY está preparando uma projeção trimestral (Jan, Fev e Mar/X7), relativa às vendas a serem realizadas no referido período. Tal empresa sempre realizou e vai continuar realizando suas vendas da seguinte maneira: 40% à vista, 40% em 30 dias e 20% em 60 dias. As vendas projetadas pela empresa para o referido trimestre deverão ser as seguintes: $ ,00 em jan/x7, $ ,00 em fev/x7 e $ ,00 em mar/x7. Se o saldo da conta Contas a Receber, no balanço realizado no final de dez/x6 foi de $ ,00. Qual deverá ser o saldo da citada conta, em reais, no Balanço projetado para o final de Mar/X7. a) $40.000,00 b) $50.000,00 c) $60.000,00 d) $70.000,00 e) $80.000,00 Demonstre seus cálculos: Apostila

39 EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO 8.5 A seguir apresentamos as vendas e compras de setembro e outubro, juntamente com suas previsões de vendas e compras para o período de novembro a abril. ANO MÊS VENDAS COMPRAS ANO MES VENDAS COMPRAS 81 Setembro Janeiro Outubro Fevereiro Novembro Março Dezembro Abril A empresa cobra 50% de suas vendas em cada um dos dois meses subsequentes à venda. Outros recebimentos são esperados: $ em setembro, fevereiro e abril, e $ em janeiro, fevereiro e março. A empresa tem o seguinte esquema de pagamento por suas compras: 10% a vista, 50% no mês seguinte à compra e 40% no segundo mês após a compra. Ordenados e salários correspondem a 20% das vendas do mês precedente. É preciso pagar aluguel de $ por mês. Em janeiro e abril pagará juros de $ Em abril será feito um pagamento de $ para amortização do principal. A empresa espera pagar dividendos de $ em janeiro e abril. Imposto de renda no valor de $ será pago em abril. A empresa pretende fazer um dispêndio de capital (investimento) de $ em dezembro. a) Supondo que a empresa tenha um saldo de caixa de $ no começo de novembro, determine os saldos de caixa no final de cada mês, de novembro a abril. b) Supondo que a empresa deseje manter um saldo mínimo de caixa de $15.000, determine as necessidades totais mensais de financiamento ou os saldos de caixa excedentes. c) Determine o saldo de duplicatas a receber no final dos meses de novembro a abril. d) Determine o saldo a pagar a fornecedores no final dos meses de novembro a abril. Apostila

40 EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO 8.6 A seguir apresentamos as vendas e compras de setembro e outubro, juntamente com suas previsões de vendas e compras para o período de novembro a abril. ANO MES VENDAS COMPRAS ANO MES VENDAS COMPRAS 81 Setembro Janeiro Outubro Fevereiro Novembro Março Dezembro Abril A empresa tem o seguinte esquema de recebimento de suas vendas: 10% a vista, 50% no mês seguinte à venda e 40% no segundo mês após a venda.. Outros recebimentos são esperados: $ em setembro, fevereiro e abril, e $ em janeiro, fevereiro e março. A empresa tem o seguinte esquema de pagamento por suas compras: 20% a vista, 50% no mês seguinte à compra e 30% no segundo mês após a compra. Ordenados e salários correspondem a 20% das vendas do mês precedente. É preciso pagar aluguel de $ por mês. Em janeiro e abril pagará juros de $ Em abril será feito um pagamento de $ para amortização do principal. A empresa espera pagar dividendos de $ em janeiro e abril. Imposto de renda no valor de $ será pago em abril. A empresa pretende fazer um dispêndio de capital (investimento) de $ em dezembro. a) Supondo que a empresa tenha um saldo de caixa de $ no começo de novembro, determine os saldos de caixa no final de cada mês, de novembro a abril. b) Supondo que a empresa deseje manter um saldo mínimo de caixa de $20.000, determine as necessidades totais mensais de financiamento ou os saldos de caixa excedentes. c) Determine o saldo de duplicatas a receber no final dos meses de novembro a abril. d) Determine o saldo a pagar a fornecedores no final dos meses de novembro a abril. Apostila

41 CASO TOMÁS DADOS BÁSICOS O Sr. Tomás é proprietário de uma loja que vende camisas, que custam em média R$ 25 por unidade e são vendidas por R$ 40 Seu negócio está em franco desenvolvimento e a projeção para os próximos meses é a seguinte: Vendas faturadas a 30 dias: RECEITA MÊS VOLUME (em R$) JAN no mês 0% FEV o mês 100% MAR TOTAL 100% Compras efetuadas à vista, para evitar dívidas: TOTAL MÊS VOLUME (em R$) JAN no mês 100% FEV o mês 0% MAR TOTAL 100% Orçamento de Despesas Operacionais: FIXAS VARIÁVEIS TOTAL MÊS (em R$) (em R$) (em R$) JAN no mês 30% FEV o mês 70% MAR TOTAL 100% A situação do negócio do Sr. Tomás no início do ano era a seguinte: SALDO (em R$) Caixa Estoques corresponde Unidades Contas a Receber ATIVO CIRCULANTE Fornecedores - Contas a Pagar PASSIVO CIRCULANTE Capital TOTAL DO PASSIVO O Sr. Tomás acha que o seu negócio é bastante lucrativo, mas que algo está errado, pois sempre falta dinheiro no final do mês. Pedimos que você equacione e apresente uma solução para este problema. Apostila

42 CASO TOMÁS CEN BASE DATA DEZ (JAN) (FEV) (MAR) TT MOVIMENTO DOS ESTOQUES ENTRADAS (Compras) SAIDAS (Custo das Vendas) SALDO (Estoque) Q PM TT Q PM TT Q PM TT DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DESCRIÇÃO (JAN) (FEV) (MAR) TOTAL VENDAS (-) Custo das Vendas LUCRO BRUTO (-) Despesas Operacionais RESULTADO DEMONTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DESCRIÇÃO (JAN) (FEV) (MAR) TOTAL A) SALDO INICIAL VENDAS: Cobrança no mês VENDAS: Cobrança no 1º mês B) TOTAL DAS ENTRADAS COMPRAS: Pagto no mês COMPRAS: Pagto no 1º mês DESP OPER: Pagto no mês DESP OPER; Pagto no 1º mês C) TOTAL DAS SAÍDAS D) SALDO FINAL (A+B-C) BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO DEZ (JAN) (FEV) (MAR) Disponível Dups. a Receber Estoques ATIVO TOTAL (Circulante) PASSIVO DEZ (JAN) (FEV) (MAR) Fornecedores Contas a Pagar PASSIVO CIRCULANTE Capital Lucros Acumulados PATRIMÔNIO LÍQUIDO PASSIVO TOTAL Apostila

43 CASO TOMÁS Redução do Prazo de Recebimento O Sr. Tomás é proprietário de uma loja que vende camisas, que custam em média R$ 25 por unidade e são vendidas por R$ 40 Seu negócio está em franco desenvolvimento e a projeção para os próximos meses é a seguinte: Orçamento de Vendas: RECEITA MÊS VOLUME (em R$) JAN no mês 30% FEV o mês 70% MAR TOTAL 100% Compras efetuadas à vista, para evitar dívidas: TOTAL MÊS VOLUME (em R$) JAN no mês 100% FEV o mês 0% MAR TOTAL 100% Orçamento de Despesas Operacionais: FIXAS VARIÁVEIS TOTAL MÊS (em R$) (em R$) (em R$) JAN no mês 30% FEV o mês 70% MAR TOTAL 100% A situação do negócio do Sr. Tomás no início do ano era a seguinte: SALDO (em R$) Caixa Estoques corresponde Unidades Contas a Receber ATIVO CIRCULANTE Fornecedores - Contas a Pagar PASSIVO CIRCULANTE Capital TOTAL DO PASSIVO O Sr. Tomás acha que o seu negócio é bastante lucrativo, mas que algo está errado, pois sempre falta dinheiro no final do mês. Pedimos que você equacione e apresente uma solução para este problema. Apostila

44 CASO TOMÁS CEN PMR DATA DEZ (JAN) (FEV) (MAR) TT MOVIMENTO DOS ESTOQUES ENTRADAS (Compras) SAIDAS (Custo das Vendas) SALDO (Estoque) Q PM TT Q PM TT Q PM TT DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DESCRIÇÃO (JAN) (FEV) (MAR) TOTAL VENDAS (-) Custo das Vendas LUCRO BRUTO (-) Despesas Operacionais RESULTADO DEMONTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DESCRIÇÃO (JAN) (FEV) (MAR) TOTAL E) SALDO INICIAL VENDAS: Cobrança no mês VENDAS: Cobrança no 1º mês F) TOTAL DAS ENTRADAS COMPRAS: Pagto no mês COMPRAS: Pagto no 1º mês DESP OPER: Pagto no mês DESP OPER; Pagto no 1º mês G) TOTAL DAS SAÍDAS H) SALDO FINAL (A+B-C) BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO DEZ (JAN) (FEV) (MAR) Disponível Dups. a Receber Estoques ATIVO TOTAL (Circulante) PASSIVO DEZ (JAN) (FEV) (MAR) Fornecedores Contas a Pagar PASSIVO CIRCULANTE Capital Lucros Acumulados PATRIMÔNIO LÍQUIDO PASSIVO TOTAL Apostila

45 CASO TOMÁS Aumento do Prazo de Pagamento O Sr. Tomás é proprietário de uma loja que vende camisas, que custam em média R$ 25 por unidade e são vendidas por R$ 40 Seu negócio está em franco desenvolvimento e a projeção para os próximos meses é a seguinte: Vendas faturadas a 30 dias: RECEITA MÊS VOLUME (em R$) JAN no mês 0% FEV o mês 100% MAR TOTAL 100% Orçamento de Compras: TOTAL MÊS VOLUME (em R$) JAN no mês 70% FEV o mês 30% MAR TOTAL 100% Orçamento de Despesas Operacionais: FIXAS VARIÁVEIS TOTAL MÊS (em R$) (em R$) (em R$) JAN no mês 30% FEV o mês 70% MAR TOTAL 100% A situação do negócio do Sr. Tomás no início do ano era a seguinte: SALDO (em R$) Caixa Estoques corresponde Unidades Contas a Receber ATIVO CIRCULANTE Fornecedores - Contas a Pagar PASSIVO CIRCULANTE Capital TOTAL DO PASSIVO O Sr. Tomás acha que o seu negócio é bastante lucrativo, mas que algo está errado, pois sempre falta dinheiro no final do mês. Pedimos que você equacione e apresente uma solução para este problema. Apostila

46 CASO TOMÁS CEN PMP DATA DEZ (JAN) (FEV) (MAR) TT MOVIMENTO DOS ESTOQUES ENTRADAS (Compras) SAIDAS (Custo das Vendas) SALDO (Estoque) Q PM TT Q PM TT Q PM TT DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DESCRIÇÃO (JAN) (FEV) (MAR) TOTAL VENDAS (-) Custo das Vendas LUCRO BRUTO (-) Despesas Operacionais RESULTADO DEMONTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DESCRIÇÃO (JAN) (FEV) (MAR) TOTAL I) SALDO INICIAL VENDAS: Cobrança no mês VENDAS: Cobrança no 1º mês J) TOTAL DAS ENTRADAS COMPRAS: Pagto no mês COMPRAS: Pagto no 1º mês DESP OPER: Pagto no mês DESP OPER; Pagto no 1º mês K) TOTAL DAS SAÍDAS L) SALDO FINAL (A+B-C) BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO DEZ (JAN) (FEV) (MAR) Disponível Dups. a Receber Estoques ATIVO TOTAL (Circulante) PASSIVO DEZ (JAN) (FEV) (MAR) Fornecedores Contas a Pagar PASSIVO CIRCULANTE Capital Lucros Acumulados PATRIMÔNIO LÍQUIDO PASSIVO TOTAL Apostila

47 CASO TOMÁS Redução do Prazo Médio de Estocagem O Sr. Tomás é proprietário de uma loja que vende camisas, que custam em média R$ 25 por unidade e são vendidas por R$ 40 Seu negócio está em franco desenvolvimento e a projeção para os próximos meses é a seguinte: Vendas faturadas a 30 dias: RECEITA MÊS VOLUME (em R$) JAN no mês 0% FEV o mês 100% MAR TOTAL 100% Compras efetuadas à vista, para evitar dívidas: TOTAL MÊS VOLUME (em R$) JAN no mês 100% FEV o mês 0% MAR TOTAL 100% Orçamento de Despesas Operacionais: FIXAS VARIÁVEIS TOTAL MÊS (em R$) (em R$) (em R$) JAN no mês 30% FEV o mês 70% MAR TOTAL 100% A situação do negócio do Sr. Tomás no início do ano era a seguinte: SALDO (em R$) Caixa Estoques corresponde Unidades Contas a Receber ATIVO CIRCULANTE Fornecedores - Contas a Pagar PASSIVO CIRCULANTE Capital TOTAL DO PASSIVO O Sr. Tomás acha que o seu negócio é bastante lucrativo, mas que algo está errado, pois sempre falta dinheiro no final do mês. Pedimos que você equacione e apresente uma solução para este problema. Apostila

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