CONTABILIDADE. Prof. Me. Lucas S. Macoris

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1 CONTABILIDADE Prof. Me. Lucas S. Macoris

2 PLANO DE AULA CONTABILIDADE Aula 1 Introdução à Contabilidade Aula 2 Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício Aula 3 Demonstração do Fluxo de Caixa Aula 4 Demonstrativos adicionais

3 PROF. ME. LUCAS S. MACORIS Lucas Macoris lucasmacoris Currículo Lattes EXPERIÊNCIA & EDUCAÇÃO Graduado em Administração pela FEA-RP/USP Mestre e Doutorando em Engenharia de Produção pela EESC-USP. Área de Concentração: de Econometria e Finanças. Intercâmbio Acadêmico em Economia: Universidad de Cantabria (Espanha) MAIS SOBRE Atua há mais de 5 anos com Consultoria Financeira, tendo realizado mais de 15 projetos na área. Como pesquisador, participou do GREFIC Grupo de Estudos em Eficiência, atuando em estudos na área bancária, com duas publicações internacionais e duas em revistas nacionais especializadas no tema. Especialista em Finanças, suas áreas de atuação são Métodos Quantitativos (previsão de demanda e simulação de cenários), Gestão Financeira e Valuation. TRABALHOS & ATIVIDADES Sócio Consultor XVI Finance Professor de diversos cursos de MBA e graduação nas áreas de Finanças, Contabilidade e Risco, como Estácio, UNASP, Fundace e UniAraras. 3

4 COMO EXPLICAR A VARIAÇÃO DOS NÍVEIS DE CAIXA DA EMPRESA EM DETERMINADO PERÍODO?

5 RETOMANDO: A DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (DRE) A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) tem como objetivo principal apresentar de forma vertical resumida o resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas num determinado período, normalmente, de doze meses. Na determinação da apuração do resultado do exercício serão computados em obediência ao princípio da competência: 1. As receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente de sua realização em moeda; e 2. Os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a essas receitas e rendimentos. 5

6 CAIXA VS. COMPETÊNCIA O Regime de Competência define a data de lançamento de um débito/crédito como sendo o registro do documento na data do fato gerador: 1. Não importa quando vai ser pago ou recebido; 2. Ocorre no momento da geração do direito/obrigação por parte da empresa. 3. Possibilita uma visão de longo prazo acerca da situação econômica da empresa Perspectiva Econômica vs. Saúde Financeira 1. É possível ter lucro, mas não ter gerado caixa? 2. Deve o gestor olhar somente para a geração de lucros, deixando de lado a geração de caixa da empresa? 6

7 RELEMBRANDO: DECISÕES FINANCEIRAS DA EMPRESA PERSPECTIVA FINANCEIRA PERSPECTIVA ECONÔMICA 7

8 SUCESSO E FRACASSO DE EMPRESAS NACIONAIS 31% NÃO SABIAM O MONTANTE DE INVESTIMENTO NECESSÁRIO PARA O EMPREENDIMENTO 39% NÃO SABIAM QUAL ERA O CAPITAL DE GIRO DO NEGÓCIO Fonte: Causa Mortis SEBRAE (2014) % NÃO DEFINIRAM ESTRATÉGIAS PARA EVITAR GASTOS SUPÉRFLUOS E O LUCRO PRETENDIDO 42% NÃO CALCULARAM O NÍVEL DE VENDAS PARA COBRIR OS CUSTOS 8

9 EX: FORMAÇÃO DO RESULTADO EM UM ESCRITÓRIO R$ ,00 60,00% R$ ,00 R$ ,00 15,64% 35,18% 47,65% 50,12% 43,70% 37,49% 39,10% 50,00% 40,00% R$ ,00 16,12% 34,43% 16,76% 31,47% 11,72% 30,00% R$ ,00 R$ ,00-4,74% -0,41% 20,00% R$ ,00 10,00% R$- R$( ,00) jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 Distribuição aos advogados Lucro Bruto Margem Bruta 0,00% -10,00% 9

10 O REGIME DE CAIXA O Regime de Caixa define a data de lançamento de um débito/crédito como sendo a da efetiva movimentação na conta Caixa: 1. O que importa é quando vai ser pago ou recebido; 2. Ocorre no momento da variação no caixa por parte da empresa. 3. Possibilita uma visão de curto prazo acerca da situação financeira da empresa Perspectiva Financeira 1. Indicadores de Liquidez 2. Dimensionamento e Gestão do Capital de Giro 3. Risco de Crédito 10

11 QUAIS TRANSAÇÕES NÃO AFETAM O CAIXA? Algumas transações financeiras não afetam o caixa da empresa, mesmo que se tratem de uma transação econômica relevante à Entidade: 1. Depreciação, Amortização e Exaustão; 2. Provisões; 3. Reavaliação de bens; 4. Equivalência Patrimonial; 11

12 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

13 A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) indica quais foram as saídas e entradas de dinheiro no caixa durante o período e o resultado desse fluxo. A DFC passou a ser de apresentação obrigatória para todas as sociedades de capital aberto ou com patrimônio líquido superior a R$ ,00 (dois milhões de reais) 1. Atividades Operacionais: compreendem as transações que envolvem a consecução do objeto social da Entidade. Elas podem ser exemplificadas pelo recebimento de uma venda, pagamento de fornecedores por compra de materiais, pagamento dos funcionários, etc 2. Atividades de Investimento: compreendem as transações com os ativos financeiros, as aquisições ou vendas de participações em outras entidades e de ativos utilizados na produção de bens ou prestação de serviços ligados ao objeto social da Entidade. 3. Atividades de Financiamento: incluem a captação de recursos dos acionistas ou cotistas e seu retorno em forma de lucros ou dividendos, a captação de empréstimos ou outros recursos, sua amortização 13 e remuneração.

14 FORMAS DE ELABORAÇÃO DA DFC Existem basicamente duas formas de elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) da empresa: 1. Método Direto 2. Método Indireto Ambos os métodos devem chegar ao mesmo resultado: em outras palavras, tanto o método direto quanto o indireto deve explicar a variação no caixa da empresa em determinado período; A diferença entre os dois métodos se dá somente no tratamento das Atividades Operacionais. As Atividades de Investimento e de Financiamento são tratadas de forma idêntica. 14

15 MÉTODO DIRETO Por este método, a Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) evidencia todos os pagamentos e recebimentos decorrentes das atividades operacionais da empresa, devendo apresentar os componentes do fluxo por seus valores brutos. Deve apresentar, no mínimo, as seguintes movimentações: 1. Recebimentos de clientes; 2. Juros e dividendos recebidos; 3. Pagamentos de fornecedores e empregados; 4. Juros pagos; 5. Imposto de renda pago; 6. Outros recebimentos e pagamentos 15

16 MÉTODO INDIRETO O Método Indireto da Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) consiste na demonstração dos recursos provenientes das atividades operacionais a partir do lucro líquido, ajustados pelos itens que afetam o resultado (tais como depreciação, amortização e exaustão), mas que não modificam o caixa da empresa. 1. Parte-se do Lucro Líquido da Empresa 2. Faz-se os ajustes não-caixa referentes ao resultado; 3. Concilia-se o Fluxo de Caixa Operacional com o de Investimentos e Financiamentos. 16

17 QUAL MÉTODO É MELHOR? O melhor método depende, sobretudo, do que se quer analisar Geralmente, a Demonstração dos Fluxos de Caixa pelo Método Direto é mais simples, pois analisa a parte Operacional levando em conta apenas as contas que produziram efeitos no caixa da empresa. No entanto, o Método Indireto explica o motivo de tais variações, podendo prover ao analista entender, dentre outras questões: 1. A empresa está com altas vendas a prazo? 2. O prazo com fornecedores diminuiu? 3. Quais fatores não caixa afetaram o resultado da empresa? 17

18 O FLUXO DE CAIXA LIVRE DA EMPRESA

19 EXTRA: O FLUXO DE CAIXA LIVRE DA EMPRESA Afinal, o que é valor? Valor Contábil: valor histórico do ativo que depende da forma contábil adotada pela empresa. É o valor que aparece em seu Balanço Patrimonial; Valor de Liquidação: é o valor de um ativo visto individualmente, não levando em consideração sua aplicação nas atividades da empresa e/ou projeto; Valor de Mercado: valor pelo qual é possível se desfazer do ativo em determinado momento, dadas as condições de oferta e demanda; Valor Intrínseco: toda a riqueza que pode ser gerada por este ativo no futuro. 19

20 EXTRA: O FLUXO DE CAIXA LIVRE DA EMPRESA É o montante de dinheiro que resta aos sócios após todas as necessidades de reinvestimento da empresa; Metodologia mais utilizada em estudos de valuation; Leva em conta a sustentabilidade econômica da empresa; Com os reinvestimentos feitos, espera-se que a empresa aumente ou, no mínimo, mantenha sua geração de fluxos de caixa. 20

21 EXTRA: O FLUXO DE CAIXA LIVRE DA EMPRESA Por que o Fluxo de Caixa livre é uma boa proxy do valor de uma empresa? 1. Empresas com altos lucros, mas altas necessidades de investimento em capital; 2. Empresas com altos lucros, mas altas necessidades de investimento em capital de giro; 3. Empresas com prejuízo, mas baixas necessidades de reinvestimento e boas perspectivas. 21

22 4. EXEMPLO PRÁTICO

23 OBRIGADO PELA ATENÇÃO! Caso tenha alguma dúvida, fique livre para entrar em contato! (16) Prof. Ms. Lucas S. Macoris

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