CUSTOS E OP. LOG. MBA Estácio 04/07/2017. Prof. Lucas S. Macoris

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1 CUSTOS E OP. LOG. MBA Estácio 04/07/2017 Prof. Lucas S. Macoris

2 PLANO DE AULA CUSTOS E OPERAÇÕES LOGÍSTICAS Aula 1 Boas Vindas e Introdução Aula 2 Contabilidade de Custos Aula 3 Custos Logísticos Aula 4 Otimização de Custos Logísticos

3 PROF. ESP. LUCAS S. MACORIS Lucas Macoris lucasmacoris Currículo Lattes EXPERIÊNCIA & EDUCAÇÃO Graduado em Administração pela FEA-RP/USP Mestrando em Engenharia de pela EESC-USP. Área de Concentração: de Econometria e Finanças. Intercâmbio Acadêmico em Economia: Universidad de Cantabria (Espanha) MAIS SOBRE Atua há mais de 5 anos com Consultoria Financeira, tendo realizado mais de 15 projetos na área. Como pesquisador, participou do GREFIC Grupo de Estudos em Eficiência, atuando em estudos na área bancária, com duas publicações internacionais e duas em revistas nacionais especializadas no tema. Especialista em Finanças, suas áreas de atuação são Métodos Quantitativos (previsão de demanda e simulação de cenários), Gestão Financeira e Valuation. TRABALHOS & ATIVIDADES Sócio Consultor XVI Finance Professor de diversos cursos de MBA e graduação nas áreas de Finanças, Contabilidade e Risco, como Estácio, UNASP, Fundace e UniAraras. 3

4 MINHA EMPRESA VENDE CADA VEZ MAIS, MAS SÓ INCORRE EM PREJUÍZOS.

5 EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO A empresa XVI Ltda. produz peças para motores de caminhão e as vende para grandes montadoras. Em um mês, a empresa comprou R$ em insumos para a fabricação, pagando um frete de R$ 2.000,00 para sua entrega. A folha salarial da empresa foi de R$ ,00, sendo 50% para o pessoal do escritório e o restante para o pessoal da operação, e o gasto com energia elétrica foi de R$ ,00, sendo 20% do escritório e o restante da fábrica. Além disso, a empresa aumentou o nível de seus estoques em R$ ,00, sem utilizá-los na produção, e comprou uma nova máquina para montagem das peças, a qual espera utilizar para aumentar a produtividade. Ao final do mês, contudo, foi constatado que R$ 5.000,00 dos insumos foram desperdiçados durante a produção. A depreciação da máquina antiga de montagem foi de R$ 2.500,00. Separe as contas da XVI Ltda. nas categorias discutidas anteriormente. 5

6 CONTABILIDADE DE CUSTOS A análise dos custos é como analisar a Anatomia do Resultado de uma empresa. Entender como o resultado é formado auxilia na tomada de decisões referentes à operação da empresa. Objetivos da Aula Explicar como os custos se classificam e identificar suas principais características; Anunciar os principais sistemas de custeio e identificar suas principais características e particularidades. 6

7 GASTOS DIRETOS E INDIRETOS Gastos Diretos: aquele que pode ser atribuído (ou identificado) diretamente a uma linha de produto, centro de custo ou departamento. 1. Matérias primas utilizadas na fabricação; 2. Mão de Obra Direta (fábrica) 3. Comissões de Venda Gastos Indiretos: aqueles que não podem ser apropriados diretamente a cada tipo de produto 1. Mão de Obra dos Supervisores 2. Energia Elétrica do Escritório Para os Gastos Indiretos, precisamos de um Critério de Rateio 7

8 ESQUEMA BÁSICO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS SEPARAÇÃO ENTRE CUSTOS EDESPESAS APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS DIRETOS 8

9 CONTABILIDADE DE CUSTOS Custos Diretos Indiretos Rateio Produto A Produto B Produto C Estoque Custo dos Produtos Vendidos Despesas Resultado FONTE: ADAPTADO DE MARTINS (2008) Vendas 9

10 PADRÕES DE COMPORTAMENTO DOS CUSTOS 10

11 CRITERIOS DE RATEIO Pela natureza dos custos indiretos, estes necessitam ser apropriados de forma indireta aos produtos. Porém, qualquer critério de rateio terá um nível de subjetividade. É necessária uma análise dos componentes para identificar qual é o melhor critério de rateio; 5 passos para a Contabilização dos Custos Indiretos (VanDerbeck e Naby, 1999) 1. Identificação de Padrões de Comportamento dos Custos; 2. Orçamento para custos Indiretos 3. Acumulação dos Custos Reais Indiretos 4. Aplicação de Estimativas 5. Comparação de Real vs. Projetado. 11

12 MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO DE CUSTOS INDIRETOS 1. Método Observacional Parte da habilidade do gestor em identificar um padrão de custos; Assume-se que a discrepância entre os custos reais e previstos não é significante; 2. Método de Dispersão Analisa a evolução dos custos indiretos em relação a outras variáveis; Ex: Horas-Máquina, Horas de Mão-de-Obra; 12

13 MÉTODO DE DISPERSÃO R$5.500,00 R$5.000,00 R$4.500,00 1. Parte Fixa: R$2.500,00 2. ParteVariável: (Custo Total Custo Fixo) / nº un. R$4.000,00 R$3.500,00 R$3.000,00 R$2.500,00 R$2.000,

14 CRÍTICAS AOS MÉTODOS O passado explica o futuro? Métodos assumem que os padrões de custos passados explicam os padrões futuros; Relações de causa e efeito podem ser equivocadas; Variáveis de Custo geralmente são correlacionadas entre si; Outros fatores podem afetar os custos: Tecnologia, Preços, Políticas Administrativas. 14

15 3. MÉTODOS DE CUSTEIO

16 MÉTODOS DE CUSTEIO Existem diversas formas de alocação dos custos aos produtos, cada uma levando a diferentes resultado e impactos natomada de decisão dos gestores; Método de Custeio por Absorção: utiliza-se de todos os tipos de custos (diretos e indiretos, fixos e variáveis) para acomposiçãodoscustosdos produtos. Método de Custeio ABC: apropria custosdiretos eindiretos de acordo comatividades; Método de Custeio Variável: somente os gastos variáveis (diretos ou indiretos) são considerados; Cada método utilizado tem sua finalidade e pode ser aplicado a distintos objetivos, levando a análises comresultados diferentes! 16

17 CUSTEIO POR ABSORÇÃO É o método legal e fiscal para a formação do custo unitário dos produtos e serviços. PrincipaisCaracterísticas: 1. Utiliza somente os Custos Industriais, diretos e indiretos; 2. Não utiliza gastosadministrativos; 3. Não utiliza os gastoscomerciais; A soma do custo unitário dá origem ao Custo dos produtos e servidos da DRE; A soma do custo dos produtos não vendidos dá origem ao valor dos estoques no BalançoPatrimonial; Ou seja, os produtos absorvem todos os custos operacionais dos produtos! 17

18 CUSTEIO POR ABSORÇÃO O resultado da empresa será o mesmo por qualquer forma de rateio: se a empresa não aloca os custos indiretos de maneira correta em um produto, o efeito será o mesmo para todos os outros! Caso tenhamos mais de um produto, é necessário pensar em critérios de rateio: um dos critérios mais utilizados é o da mão-de-obra direta nos produtos; Exemplos: 1. Rateio Simples Caso da ABC Ltda. 2. Rateio com 2 Produtos Caso da Lótus Ltda. Apesar de ser oficialmente reconhecido na Contabilidade, sua aplicação prática é limitada: subjetividade na alocação dos custos indiretos pode distorcer os custos reais. 18

19 DEPARTAMENTALIZAÇÃO O que acontece quando a empresa tem diversas unidades em sua produção? Ex: Corte, Acabamento, Montagem, Embalagem Como considerar a diferença entre essas fases da produção? E se criarmos Departamentos, ou Centros de Custo? A Departamentalização é importante para uma distribuição racional dos custos indiretos (MARTINS, 2008); Departamentos de Produção x Departamentos de Serviços; 19

20 CUSTEIO ABC Activity Based Costing (ABC) Custeio baseado em atividades Aumento da linha de produtos nas empresas maior complexidade na divisão dos custos indiretos; Busca reduzir as distorções feitas pelo rateio arbitrário dos custos indiretos; 1. As distorções vão depender de dois fatores: 2. % dos Custos Indiretos 3. Diversidade de Produtos Quando os custos indiretos têm uma alta proporção nas atividades de apoio e há uma grande linha de produtos, haverá grandes diferenças entre os métodos; Pode ser utilizado como uma Ferramenta de Gestão de Custos 20

21 ABC E O USO GERENCIAL Até então, foi visto qual era o impacto da Contabilidade de Custos e de seus métodos na determinação do valor dos estoques e do custo dos produtos; No entanto, nem sempre utilizamos critérios adequados, estando nossa alocação de custos sujeita a críticas; Por que não considerar somente os Gastos Variáveis? Chegamos aos seguintes conceitos: 1. Margem de Contribuição: é o quanto uma unidade vendida do produto adiciona em R$ ao resultado da empresa; 2. Ponto de Equilíbrio: qual é a quantidade mínima a ser vendida de cada produto para que a empresa consiga cobrir seus custos fixos? Ao atingir o P.E, a venda de uma unidade adicional resultará em lucro. 21

22 ANÁLISE DOS CUSTOS DA EMPRESA Margem decontribuição Preço Unitário Custos variáveis Ponto deequilíbrio Custos Fixos Margem de Contribuição 22

23 CUSTEIO VARIÁVEL Motivação: grande dificuldade de tratamento dos Custos Fixos; Utilidade dos conceitos de Margem de Contribuição e Ponto de Equilíbrio a nível gerencial; Por que não considerar os Custos Fixos como uma despesa do período? Nasce o conceito de Custeio Variável: só são alocados aos produtos os custos variáveis, ficando os fixos separados e considerados como despesa! Para o Valor dos Produtos, vão somente os Custos Variáveis. Por que não é utilizado na contabilidade oficial? 23

24 QUAL MÉTODO É O MELHOR? O melhor método dependerá, sempre, do objetivo do analista; 1. É preciso tomar decisões? 2. É necessário entender mais da operação da empresa? Dependerá, também, da situação tratada: 1. Qual é o nível de complexidade das operações da empresa? 2. Qual é o nível de conhecimento acerca das operações? 24

25 OBRIGADO PELA ATENÇÃO! Caso tenha alguma dúvida, fique livre para entrar em contato! (16) Prof. Lucas S. Macoris

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