[Ano] Análise de Curto Prazo. Campus Virtual Cruzeiro do Sul

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1 [Ano] Análise de Curto Prazo

2 Análise de Curto Prazo MATERIAL TEÓRICO Responsável pelo Conteúdo: Profa. Ms. Andressa Guimarães Rego Revisão Textual: Profa. Ms. Alessandra Fabiana Cavalcante 2

3 Capital de giro A administração do capital de giro contempla decisões do gestor da empresa em relação aos ativos e passivos s. O Balanço Patrimonial é uma demonstração financeira estática e sintética que apresenta os bens, direitos, obrigações e o capital pertencente aos proprietários da empresa, em determinada data. Apresenta um resumo da posição financeira de uma empresa em dado instante. O ativo iguala a soma do passivo e o patrimônio líquido 1. O ativo e o passivo são divididos em contas s e não s. As contas s são as de curto prazo, consideradas na contabilidade até um ano. As contas não-s são os bens, direitos e obrigações com prazo maior do que um ano. Figura 1: Balanço Patrimonial ATIVO PASSIVO ativo passivo passivo não ativo não patrimônio líquido Ativo = Passivo + Patrimônio Líquido equação 1 1 As contas são registradas pelo método das partidas dobradas, no qual para cada crédito há o lançamento de um débito. Para saber mais sobre as demonstrações contábeis ver GITMANN (2002). 3

4 As contas do ativo indicam o que a empresa possui, o patrimônio líquido representa o investimento dos proprietários e os passivos indicam o que a empresa tomou emprestado. Já as contas do ativo indicam o que a empresa possui, o patrimônio líquido representa o investimento dos proprietários e os passivos indicam o que a empresa tomou emprestado, tanto de bancos como de seus fornecedores. Nesse ponto, vale destacar que quando uma empresa compra a prazo é como se ela estivesse emprestando capital de seus fornecedores. A articulação ideal das contas desses dois grupos assegura à empresa capacidade de liquidez e de obtenção da rentabilidade exigida pelos fornecedores de capital (proprietários / acionistas). A liquidez está associada ao fato da empresa ser capaz de honrar suas obrigações nas datas de vencimento. Quanto maior o montante de recursos em caixa, conta corrente bancária, aplicados em títulos de alta liquidez, duplicatas a receber e estoques, maior será a capacidade de liquidez da empresa e menor o risco de inadimplência. Contudo, montantes elevados de recursos investidos nesses ativos têm impacto negativo na rentabilidade do capital investido na empresa. Capital líquido (CCL) O capital líquido (CCL) ou capital de giro líquido (CGL) é a diferença entre o ativo e o passivo. CCL = Ativo Circulante Passivo Circulante equação 2 Simbolicamente, o passivo que é uma fonte de recursos de baixo custo, financia o ativo. Uma vez que tais recursos podem não ser suficientes para assegurar a liquidez da empresa, uma parcela de recursos provenientes de fontes onerosas também financia o ativo. 4

5 O CCL decorre dos descompassos entre os fluxos de pagamento e de recebimento de curto prazo. As contas do passivo devem ser liquidadas na data de vencimento. Os recursos para essa liquidação podem não estar disponíveis, pois resultam de vendas à vista e das duplicatas a receber, que têm data incerta para recebimento. Figura 2: Capital Circulante Líquido ATIVO PASSIVO ATIVO PASSIVO ATIVO PASSIVO passivo ativo passivo ativo ativo passivo passivo não ativo não passivo não ativo não ativo não passivo não CCL positivo CCL nulo CCL negativo Um capital líquido positivo indica que parte do ativo (curto prazo) está sendo financiado pelo ativo não, que são os recursos de longo prazo. Quando o capital líquido for negativo indica que o passivo está financiando parte do ativo não que são os investimentos de longo prazo. Vale lembrar que montantes muito elevados no podem indicar uso ineficiente de recursos. Exemplos: a) Manter saldos de caixa acima do mínimo necessário não proporciona melhorias significativas para a liquidez. Nesse caso significa que parte do dinheiro da empresa não está sendo aplicado. b) Manter saldo de duplicatas a receber elevado pode sinalizar ineficiência de cobrança ou mesmo a prática equivocada de uma política de crédito aos clientes. 5

6 c) Manter saldo de estoque acima do montante considerado normal não melhora a eficiência da produção e vendas. Assim, o conceito de capital de giro está associado aos recursos que estão em constante movimentação, na forma de ativos, ou passivos s. As principais contas operacionais que exercem impacto no caixa da empresa são: contas a receber, estoques e contas a pagar. Para a administração do fluxo de caixa consideramos os três prazos explicados a seguir: prazo médio de estoque, prazo médio de recebimento e prazo médio de pagamento. Prazo Médio de Estoque (PME) O giro de estoques representa quantas vezes se consegue girar o produto no ano. Giro de estoques = Custo dos produtos vendidos equação 3 Estoque Com o giro de estoques, calculamos o prazo médio de estoques considerando o ano comercial (360 dias): PME = 360 / giro equação 4 O prazo médio de estoque mostra quanto tempo em média o produto está saindo do estoque. Engloba o período desde a compra da matéria-prima até a saída da mercadoria do estoque. Para uma análise mais detalhada pode-se dividir o PME no período de estocagem da matéria-prima, tempo necessário para a produção, estocagem do produto acabado até a saída do produto do estoque. 6

7 Prazo Médio de Recebimento (PMR) O prazo médio de recebimento ou prazo médio de cobrança (clientes) mostra quantos dias em média a empresa recebe por suas vendas. PMR = Contas a receber equação 5 Vendas líquidas/360 Prazo Médio de Pagamento (PMP) O prazo médio de pagamento ou prazo médio de fornecedor mostra quantos dias em média a empresa leva para pagar por suas compras. PMP = Contas a pagar equação 6 Compras a pagar/360 A administração do capital de giro envolve examinar o padrão de recebimentos e pagamentos da empresa para saber se ela conseguirá arcar com as suas obrigações. Com os prazos médios podemos elaborar o ciclo operacional e o ciclo de caixa (ou financeiro) da empresa. Ciclo Operacional O ciclo operacional (CO) corresponde ao tempo entre o recebimento da matéria-prima e o momento do recebimento pela venda. O ciclo operacional representa o tempo médio que a empresa necessita para realizar a sua atividade. 7

8 Figura 3: Ciclo Operacional Neste período estão incluídos o prazo médio de estoque (PME) e o prazo médio de recebimento. A soma destes dois períodos, PME e PMC, formam o ciclo operacional da empresa. Ciclo de Caixa O ciclo de caixa (CC) representa o tempo entre o pagamento dos fornecedores e o recebimento pelas suas vendas. É o período em que os recursos da empresa ficam comprometidos. Figura 4: Ciclo de Caixa É calculado subtraindo do ciclo operacional o prazo médio de pagamento ou de fornecedores (PMP ou PMF). 8

9 Assim, temos: Ciclo Operacional = PME + PMR equação 7 Ciclo Financeiro = Ciclo Operacional PMP equação 8 Caso o prazo médio de pagamento seja maior do que o prazo médio de estoque, como na figura acima, há um financiamento de parte das vendas concedido pelos fornecedores. Quanto maior for o ciclo de caixa pior será a situação para a empresa, pois representa maior tempo de utilização de financiamento e, portanto, maior o custo. Caso a empresa consiga uma negociação com o fornecedor para que aumente o prazo de pagamento, é como se houvesse um financiamento para suas vendas, e diminui o ciclo de caixa. Mesmo que a análise dos prazos médios indique uma condição favorável à empresa, esta recebe e paga no mesmo período, os valores envolvidos podem ser diferentes e não suficientes para suportar as atividades da empresa ou implicar em fontes de recursos mais onerosas. Para exercer um controle eficiente das disponibilidades, as empresas têm no orçamento de caixa um instrumento auxiliar. Orçamento de caixa ou fluxo de caixa O orçamento de caixa é um demonstrativo dos fluxos de entrada e saídas projetadas de caixa da empresa. É uma ferramenta para o planejamento financeiro. Para isso há necessidade de se projetar as entradas e saídas de caixa. 9

10 Figura 5: Orçamento de Caixa Saldo inicial de caixa Fluxo líquido de caixa ou entrada líquida de caixa Recebimentos Pagamentos Saldo final de caixa Saldo mínimo de caixa Resultado Saldo de caixa no final do período anterior = recebimentos - pagamentos projeção da empresa projeção da empresa = saldo inicial + fluxo líquido de caixa estimativa de quanto a empresa precisa no período, como uma "reserva" de caixa = saldo final de caixa - saldo mínimo Exemplo: O prazo médio de recebimento da empresa é de 60 dias, o saldo inicial de contas a receber é de 100. A empresa deseja manter um saldo mínimo de caixa de $ 10 e tem saldo inicial de caixa de $ 10. Com base nas informações, elabore o orçamento de caixa trimestral para a empresa. Tabela 1: Exemplo de orçamento de caixa T1 T2 T3 T4 Vendas Pagamentos Para elaborar o fluxo de caixa devemos primeiro projetar os recebimentos e pagamentos. Neste exemplo, os pagamentos são dados e os recebimentos devem ser calculados baseados nas informações das vendas e no prazo médio de recebimento. Para facilitar a projeção dos recebimentos, podemos usar a tabela a seguir: 10

11 Tabela 2: Exemplo orçamento de caixa T1 T2 T3 T4 Saldo inicial a receber Vendas Recebimentos Saldo final a receber O saldo inicial a receber decorre das vendas efetuadas em períodos anteriores e que serão recebidas neste trimestre. As vendas foram dadas e os recebimentos são calculados pelo prazo médio de recebimento. No primeiro trimestre, as vendas foram de $90 e como o prazo médio de recebimento é de 60 dias, somente $30 da venda do período será recebido ainda dentro do primeiro trimestre. Para isso deve se supor uma venda linear ao longo do tempo. Se a empresa vendeu $90 em três meses ou noventa dias é como se tivesse vendido $30 por mês ou $1 por dia. Com um prazo médio de recebimento de 60 dias, o que foi vendido do 1º ao 30º dia no trimestre ainda será recebido no mesmo trimestre 61º e 90º dia, respectivamente. Então os recebimentos do primeiro trimestre somam $130, sendo $30 das vendas que será recebido no próprio trimestre, mais $100 do saldo inicial a receber. Para projetar o trimestre seguinte utilizamos o mesmo raciocínio. Das vendas do primeiro período ficaram $60 como saldo inicial do segundo trimestre. Foram vendidos $60, com o prazo médio de recebimento de 60 dias, $20 serão recebidos no mesmo trimestre e o restante, $40 no próximo e assim sucessivamente, até o saldo final do quarto trimestre. Utilizando os valores dos recebimentos projetados na tabela acima, temos o fluxo de caixa da empresa, conforme segue: 11

12 Tabela 3: Exemplo orçamento de caixa T1 T2 T3 T4 Saldo inicial de caixa Fluxo líquido de caixa Recebimentos Pagamentos Saldo final de caixa Saldo mínimo de caixa Resultado Ao manter recursos com alta liquidez a empresa deve contrapor os benefícios e, ao mesmo tempo, os custos que estes ativos de alta liquidez poderiam lhe causar. Os benefícios correspondem aos custos que seriam evitados, como exemplo, os juros de um empréstimo de curto prazo, o custo de desconto de duplicatas ou com o resgate de títulos para suprir necessidade de caixa de curto prazo. Os custos são avaliados pelas oportunidades ou ganhos não realizados pela empresa ao manter recursos disponíveis de alta liquidez. É como se os recursos estivessem inativos, deixando de receber qualquer remuneração (juros) caso fossem aplicados. A empresa deve ter uma boa estimativa das suas necessidades de caixa. Ter grande quantidade de recursos em caixa não indica uma boa gestão financeira. Pelo contrário, o montante maior do que o necessário para realizar as suas atividades poderia ser investido nas atividades da empresa. O objetivo do fluxo de caixa é, sobretudo, detectar antecipadamente a falta ou o excesso de recursos. É importante fixar que o orçamento ou fluxo de caixa é parte integrante do orçamento de capital ou fluxo de caixa do projeto de investimento. 12

13 A análise de um projeto é baseada nos fluxos de caixa futuros, estimados na fase de elaboração. Deve-se conhecer a diferença das quantias recebidas/pagas em diferentes períodos. Sempre é importante comparar suas estimativas com a média do setor ou com seu concorrente direto. Caso não seja possível estimar para o seu projeto é importante ter noção da característica do setor para se antecipar as variações no caixa, que quando não forem bem estimadas podem comprometer todo o projeto. Saldo ideal de caixa pelo modelo de caixa mínimo operacional Com o emprego desse modelo, divide-se o montante de desembolso anual previsto pelo giro de caixa. O giro de caixa é obtido pela divisão do número de dias do ano comercial (360 dias) pelo ciclo financeiro. O ciclo de caixa mostra quantos decorrem entre o pagamento do fornecedor e o recebimento pelas vendas. Exemplo: Uma empresa apresenta prazo médio de estoque de 40 dias, um prazo médio de recebimento de 10 dias e um prazo médio de pagamento de 30 dias. Suponha que o desembolso anual da empresa é de $ ,00. O seu ciclo operacional é de 50 dias: CO = PME + PMR CO = CO = 50 dias O ciclo de caixa é de 20 dias: CC = CO PMP CC = CC = 30 dias 13

14 Figura 6: Exemplo de caixa mínimo operacional Prazo Médio de Estoque 40 dias Prazo Médio de Recebimento 10 dias Ciclo Operacional 50 dias Prazo Médio de Pagamento 20 dias Ciclo de Caixa 30 dias Qual é o saldo mínimo necessário para que a empresa suporte o ciclo de caixa? Quanto a empresa deve manter para realizar as suas atividades no período entre o pagamento ao fornecedor e o recebimento pelas vendas? Para isso, calculamos o desembolso diário da empresa: Desembolso diário = desembolso anual / 360 Desembolso diário = ,/360 Desembolso diário = 166,67 Como o ciclo de caixa da empresa é de 30 dias, o saldo mínimo necessário é de $ 5.000,00 (ciclo de caixa x desembolso diário). Administração eficiente de caixa Um ciclo de caixa positivo, como no exemplo, significa que a empresa precisa utilizar formas não espontâneas de financiamento, como empréstimos para atender ao seu ciclo de caixa. Qualquer empresa desejaria ter ciclos de caixa negativos, isto é, ter prazo médio de pagamento maior do que o ciclo operacional. Porém, na maioria das vezes, o ciclo de caixa é positivo e a empresa deve utilizar estratégias que o minimize sem prejudicar as vendas ou a possibilidade de comprar a crédito. 14

15 As estratégias básicas para uma administração eficiente de caixa são: diminuir o prazo médio de recebimento: no menor prazo, a cobrança não pode diminuir as vendas ou pressionar de forma exagerada os clientes; aumentar o prazo médio de pagamento: o maior o prazo para o pagamento do fornecedor é como uma fonte de recursos, mas sem prejudicar o conceito de crédito da empresa; e diminuir o prazo médio de estoques: deve-se aumentar o giro dos estoques, mas evitando que uma falta do produto comprometa a venda da empresa. Lote econômico de compra (LEC) Consiste em determinar a quantidade ótima de estoque que minimiza os custos da empresa. Os custos associados aos estoques podem ser classificados em dois grupos: custos de reposição e custos de manutenção de estoque. Custos de reposição (CR) Os custos de reposição estão associados ao custo de pedir. Qual é o custo gerado por todo o processo de reposição do produto no estoque? São exemplos: custos de preparação e emissão dos pedidos, custos de acompanhamento dos pedidos, custos de recebimento e inspeção dos pedidos e os custos de processamento das contas a pagar. É calculado conforme pela equação abaixo: CR P. D Q equação 9 15

16 Onde: P = custo de cada pedido D = demanda da empresa (unidades) por período Q = quantidade (determinada pelo LEC) Assim, a demanda da empresa por período pela quantidade pedida nos mostra o número de pedidos. O número de pedidos feitos pela empresa vezes o custo de cada pedido forma o custo de reposição. Custos de manutenção (CM) Os custos de manutenção envolvem todos os recursos para manter o produto em estoque. São exemplos: custos de manutenção, custos de armazenagem, custos de movimentação do estoque, custos de seguros do estoque, custos relativos a perdas por obsolescência, deterioração, furtos, quebras, validade limitada etc. e também os custos de oportunidade do capital investido no estoque. É calculado conforme a equação abaixo: CM C. Q 2 equação 10 Onde: C = custo de manutenção unitário. Q = quantidade (determinada pelo LEC) A quantidade dividida por dois mostra o estoque médio no período, que multiplicada pelo custo de manutenção unitário forma o custo de manutenção de estoque. 16

17 Relacionando o custo de estoque com a quantidade, podemos representar o comportamento de cada custo, reposição e manutenção, e com a soma dos dois representar também o custo total de estoques. CT P. D Q Q C. 2 equação 11 O custo de reposição depende do custo de pedir unitário, tratado como fixo em cada período, e da demanda da empresa. O seu comportamento conforme se altera a quantidade é analisado, utilizando o conceito de limite. Figura 7: Lote Econômico de Compra Quando a quantidade determinada pelo lote econômico de compra tende a zero, o custo de reposição tende a infinito e conforme a quantidade por pedido (LEC) aumenta, o custo de reposição tende a zero. No extremo, a empresa pediria toda a demanda do período de uma só vez! O custo de reposição seria o menor possível, mas a empresa incorreria em elevados custo de manutenção. Para o custo de manutenção, como o custo de manutenção unitário no período é fixo, conforme aumenta a quantidade, o estoque médio aumenta e, portanto é representado por uma reta com inclinação positiva. 17

18 O lote econômico de compra é a quantidade obtida quando o custo total, associado à aquisição e à manutenção do estoque, é minimizado. Pelo gráfico, visualizamos que o lote econômico de compra é determinado, igualando o custo de manutenção ao custo de reposição de estoques 2. CM Q C. 2 CR D P. Q C. Q Q P. D 2. P. D C equação 12 Q 2. P. D C Exemplo: uma empresa tem uma demanda anual de unidades, um custo por pedido de $200,00 e custo unitário de estocagem de $1. Q Q 2x200x O lote econômico de compra é de unidades. Essa a quantidade ideal por pedido que minimize o custo total de estoques da empresa. Para qualquer outra quantidade, menor ou maior, o custo de estoques será maior. Assim a empresa faz quinze pedidos ao ano ( dividido por 6.000) ou então podemos dizer que a empresa faz um pedido a cada 24 dias (360 dividido pelo número de pedidos). No lote econômico de compra, o custo de manutenção é igual ao custo de reposição de $3.000 e, portanto, o custo total de estoque é de $ O mesmo resultado seria obtido pelo cálculo da derivada do custo total em função da quantidade e igualando a zero. 18

19 Anotações 19

20 Referências GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 10. ed. São Paulo: Harbra, MCGUIGAN, J. R.; MOYER, R. C.; HARRIS, F. H. B. Economia de Empresas: Aplicações, Estratégia e Táticas. 9. ed. São Paulo: Thompson, MEGLIORINI, E. VALLIM, M. A. Administração Financeira: uma abordagem brasileira. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

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