UFCD - 18 FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 1

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2 6215- Código das Contas e Normas Contabilísticas Objetivos Gerais Identificar e movimentar as contas das classes 1 a 8 do Sistema de Normalização Contabilística (SNC). Executar lançamentos contabilísticos. FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 2

3 Conteúdos Código das contas; Lançamentos contabilísticos; Conceitos Contabilísticos. FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 3

4 Conta Serve para classificar e registar os elementos patrimoniais. Uma conta é constituída por: O código: é o número da conta que a identifica; O título: é a expressão ou palavra por que se designa a conta; O valor: representa o montante, em unidades monetárias. FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 4

5 Representação Gráfica da Conta Por convenção, a conta apresenta-se com um traçado sob a forma de T. O traçado permite a divisão do espaço reservado aos registos, em duas colunas: A da esquerda destinada aos débitos; A da direita destinada aos créditos. FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 5

6 Assim, Ativo = Bens + Direitos Passivo = Obrigações FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 6

7 Esquematicamente: Ativo (Bens e Direitos) Passivo (Obrigações) Valorizam positivamente o património Valorizam negativamente o património FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 7

8 Património Normalmente é designado pelo conjunto de bens pertencentes a uma pessoa ou a uma empresa. Não nos podemos esquecer que as empresas estabelecem operações com outras entidades de onde resultam direitos e obrigações. FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 8

9 BENS São as coisas úteis, capazes de satisfazer às necessidades das pessoas e das empresas, às quais se atribui um valor e sobre as quais a empresa tem a sua posse. Exemplo: Mercadorias, equipamentos, edifícios, dinheiro, outros FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 9

10 Direitos É um bem que não está em poder da empresa. Exemplo: Valor a receber de um cliente. FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 10

11 Obrigações São bens que não pertencem à empresa mas que estão temporariamente em seu poder. Exemplo: Contas a pagar, dívidas FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 11

12 Património O conjunto de bens (materiais), direitos (sobre bens) e obrigações afetos a determinada empresa. Os bens e direitos acrescem valor ao património e as obrigações diminuem o seu valor. FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 12

13 Património Líquido (Bens + Direitos) Obrigações = Património Líquido O valor do património indica a posição da empresa, se esta, num dado momento cessar a sua atividade. FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 13

14 Ativo= Passivo + Capital próprio Ou seja Ativo Passivo = Capital Próprio FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 14

15 Lado Esquerdo Lado Direito FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 15

16 Contabilização das Contas de Balanço Débito e Crédito DÉBITO E CRÉDITO Contas de Ativo Contas de Passivo e CP Débito Crédito Débito Crédito Lado Esquerdo Lado Direito Lado Esquerdo Lado Direito Convenções Contabilísticas Debitar = lançamento valores lado esquerdo Creditar = lançamento valores lado direito FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 16

17 CONTABILIZAÇÃO DAS CONTAS DE BALANÇO PATRIMONIAL Contas do Ativo Contas do Passivo e CP Qualquer conta do Ativo Qualquer conta do Passivo e CP Débito Crédito Débito Crédito Aumento da conta de Ativo Diminuição da conta de Ativo Diminuição da conta do Passivo Aumento da conta do Passivo FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 17

18 Contabilização das Contas de Balanço Débito e Crédito Seqüência Balanço Patrimonial Balanço Patrimonial Ativo Passivo e PL Ativo Passivo e CP Seqüência Razão Contas do Ativo Contas de Passivo e CP Aumenta Diminui Diminui Aumenta FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 18

19 Contabilização de contas de resultado Regras de Contabilização das Contas de Resultado Credita o CP Rendimento Aumenta o Lucro Aumenta o CP. Gasto Reduz o Lucro Diminui o CP Debita o CP FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 19

20 Contabilização de contas de resultado Regras de Contabilização das Contas de Resultado Credita a Classe 7 Rendimento Aumenta os Rendimentos Aumenta a Classe 7 Gasto Aumenta os gastos Aumenta a Classe 6 Debita o Classe 6 FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 20

21 RESUMO GERAL NATUREZA DAS CONTAS DÉBITO CRÉDITO Contas de Ativo Contas de Passivo e CP Contas de Resultados Aumento Diminuição Despesa Diminuição Aumento Receita FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 21

22 Saldo de uma Conta Saldo = Soma (débitos) Soma (créditos) Um valor a débito corresponde ao somatório de todos os valores registados a débito dessa conta. O valor a crédito de uma conta é o somatório de todos os valores registados a crédito nessa conta. FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 22

23 O saldo das contas pode ser de três tipos: Devedor; Credor; Nulo. Uma conta sem saldo diz-se saldada. FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 23

24 Depois de determinado o saldo, adiciona-se ao lado cuja soma for de menor valor, obtendo-se assim uma igualdade entre os dois lados da conta. FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 24

25 Fecho de uma conta Para se fechar uma conta (encerrar uma conta) apurase o valor do seu débito e do seu crédito e o valor do seu saldo. Os valores são evidenciados na respectiva conta com dois traços por baixo dos valores do débito e do crédito (trancar a conta). FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 25

26 Exemplo: Débito Crédito Devedor FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 26

27 Reabertura de uma conta Reabrir uma conta é inscrever o saldo na coluna dos débitos, se na conta fechada o mesmo era devedor, ou inscrever o saldo na coluna dos créditos, se na conta fechada o mesmo era credor. FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 27

28 Exemplo: Saldo devedor FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 28

29 Classificação e Caracterização das Contas As contas do SNC estão agrupadas em oito classes: Classe 1 Meios financeiros líquidos; Classe 2 Contas a receber e a pagar; Classe 3 Inventários e activos biológicos; FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 29

30 Classe 4 Investimentos; Classe 5 Capital, reservas e resultados transitados; Classe 6 Gastos; Classe 7 Rendimentos; Classe 8 Resultados. FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 30

31 Grupos Existem Homogéneos contas que fazem Classeparte do Balanço e outras SNC da Demonstração dos resultados. Contas do Balanço Meios Financeiros Líquidos Contas a Pagar e a Receber Inventários e Activos Biológicos Investimentos Capital, Reservas e Resultados Transitados Contas de Resultados Gastos Rendimentos Resultados FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 31

32 O conjunto de todas as contas está dividido em classes, que por sua vez são subdivididas em contas do 1º grau representadas por um número que vai de 1 a 9, colocado à direita do número da classe(assim, as contas de 1º grau têm 2 dígitos). As contas do 1º grau são subdivididas em contas do 2º grau representadas por um terceiro algarismo de 1 a 9, colocado à direita dos precedentes. E assim sucessivamente. FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 32

33 Exemplo: Em esquema: UFCD 18 Classe 6 Conta de 1º grau: 63 Conta de 2º grau: 631 Conta de 3º grau: 6311 FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 33

34 Exemplo: Classe 1º Grau 2º Grau FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 34

35 Classe 1 Meios Financeiros Líquidos CAIXA = Meios Líq. Pag. DEP. À ORDEM MOEDAS E NOTAS CHEQUES VALES POSTAIS Outros depósitos bancários Outros instrumentos financeiros= AÇÕES/OBRIGAÇÕES FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 35

36 Classe 1 Meios Financeiros Líquidos DEVE ENTRADAS SAÍDAS HAVER + DISPONIBILIDADES - DISPONIBILIDADES FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 36

37 Classe 2 Contas a Receber e a Pagar DIREITOS CLIENTES CLIENTES, C/C CLIENTES, TÍTULOS A RECEBER ADIANT. A CLIENTES PERDAS POR IMPARIDADE ACUMULADAS ACIONISTAS/SÓCIOS ACIONISTA/SÓCIOS, C/ SUBSCRIÇÃO ACIONISTAS/SÓCIOS, C/ DEVEDORES FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 37

38 Classe 2 Contas a Receber e a Pagar DIREITOS PESSOAL ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS OUTRAS CONTAS A PAGAR E A RECEBER FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 38

39 Classe 2 Contas a Receber e a Pagar DIREITOS DEVE + DÍVIDAS - DÍVIDAS HAVER DEVE + DEVE - FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 39

40 Classe 2 FORNECEDORES Contas a Receber e a Pagar OBRIGAÇÕES FORNECEDORES, C/C FORNECEDORES, Tít.a Pagar etc PESSOAL REMUNERAÇÕES A PAGAR FINANCIAMENTOS OBTIDOS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO E SOCIEDADES FINANCEIRAS OUTROS EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS EMPRÉSTIMOS POR OBRIGAÇÕES OUTROS CREDORES FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 40

41 Classe 2 Contas a Receber e a Pagar OBRIGAÇÕES ACIONISTAS OU SÓCIOS = SUPRIMENTOS ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS SEGURANÇA SOCIAL IRS IRC IVA FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 41

42 Classe 2 Contas a Receber e a Pagar OBRIGAÇÕES DEVE HAVER DEVEMOS - DEVEMOS + - DÍVIDAS + DÍVIDAS FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 42

43 Dívidas Tituladas A letra, é um título de crédito através do qual uma determinada pessoa ou entidade (o sacador) ordena a outrem (sacado) o pagamento de uma certa importância (valor nominal da letra), a si ou a outra pessoa ou entidade (tomador), numa determinada data (vencimento). O sacador corresponde ao credor enquanto que o sacado corresponde ao devedor. FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 43

44 A letra, à semelhança de outros títulos de crédito, está sujeita a um conjunto de operações: saque; endosso; desconto; reforma; recâmbio; protesto. FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 44

45 Saque: É a ordem de pagamento, isto é, corresponde à emissão da própria letra. Sacar uma letra consiste em emiti-la, ou seja, em ordenar a alguém (sacado) o pagamento de uma certa quantia na data de vencimento da letra. Sendo assim, o saque é efectuado pelo sacador. FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 45

46 Endosso Consiste na transmissão da letra a outrem pelo tomador ou portador. Apenas podem ser transmitidas, por endosso, as letras que contenham cláusula à ordem, isto é, quando forem títulos à ordem. A entidade que transmite a letra por endosso designa-se endossante e aquela pessoa que a recebe designa-se chama-se endossado. FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 46

47 O aceite O aceite é dado pelo sacado e consiste na declaração da responsabilidade deste pelo pagamento da letra na data de vencimento. Tal declaração de responsabilidade consiste apenas na assinatura do sacado na face da letra. Após ter aceite a letra, o sacado passa a designar-se aceitante, sendo responsável pelo pagamento da letra na data de vencimento. FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 47

48 O desconto O desconto das letras faz-se nos bancos e consiste numa realização antecipada do seu valor, ou seja, possibilita ao portador realizar o valor da letra antes da data do seu vencimento, pagando-se, para tal, os juros e encargos relativos ao período compreendido entre a data da apresentação a desconto e a data de vencimento. FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 48

49 Os encargos normalmente suportados pelo desconto de letras são os seguintes: Juros: incidem sobre o valor nominal da letra e são calculados com base no período compreendido entre a data de desconto e a data de vencimento da letra, mais dois dias (prazo para apresentação à cobrança); Comissão de cobrança: incide sobre o valor nominal da letra; FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 49

50 Imposto: incide sobre o juro e a comissão de cobrança e corresponde à arrecadação por parte do banco, para posterior entrega ao Estado; Outras despesas: engloba despesas diversas tais como portes, telefonemas, e outros. FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 50

51 Quando o desconto é aceite, é depositado na conta depósitos à ordem, o valor nominal da letra deduzido de todos encargos referidos anteriormente. Não havendo nada estipulado em contrário, o portador deverá debitar e cobrar do aceitante as despesas que lhe foram deduzidas pelo banco, devendo exigir documento comprovativo (nota de desconto do banco) de tais encargos. FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 51

52 A reforma A reforma consiste na substituição de uma letra por outra(s) com vencimento posterior. Esta operação, muito frequente, deve-se ao facto de o aceitante não poder liquidar, no todo ou em parte, o valor nominal da letra na data de vencimento. FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 52

53 Duas situações podem ocorrer numa reforma: 1) O aceitante paga uma parte do valor nominal da letra antiga, aceitando uma nova letra pelo restante valor: reforma parcial; 2) O aceitante substitui a letra antiga, na sua totalidade, por uma nova, não pagando qualquer valor respeitante a letra anterior: reforma total. FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 53

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