Oficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis OUTUBRO Elaborado por: Elias da Silveira Cerqueira

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) , (teleatendimento), fax (11) web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Luiz Fernando Nóbrega Gestão Oficina Técnica Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Elaborado por: Elias da Silveira Cerqueira O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). OUTUBRO 2012 Acesso gratuito pelo portal do CRC SP

2 2 Programa da Oficina Técnica:» Demonstrativos Contábeis de abertura» Declaração de Conformidade» Exemplos de ajustes de transição» Isenções de transição» Simulação de transição» Divulgação - Notas explicativas» Casos práticos e exercícios. Por Quê IFRS? Globalização de mercados Linguagem internacional de negócios Segurança para investidores Comparabilidade de desempenho Transparência Demonstrações Contábeis Utilidade gerencial (essência sobre a forma)

3 3 Avanços Profissionais Recentes no Brasil + Lei /07 (IFRS FULL) + Lei /09 (RTT) + Res. CFC 1.255/09 NBC TG 1000 (IFRS PME) + Lei /10 Fortalecimento Status CFC + Res. CFC 1.307/10 Novo CEPC Seção 35 Adoção Inicial IFRS PME (NBC T 1000) Vigência Inicial : Demonstrações Contábeis encerradas em 31/12/2010 Data de Transição: Início do período mais antigo divulgado pelas novas Normas (Demonstrações comparativas) Definição de PME: (a) não têm obrigação pública de divulgar as DCs; (b) apresentam DCs para fins gerais; (c) atividade não sujeita a órgãos reguladores; (d) faturamento anual inferior a R$ 300 milhões; e (e) ativos totais não superiores a R$ 240 milhões.

4 4 Item 35.4 Declaração de Adoção do IFRS PME (NBC T 1000) Exigência de declaração expressa, explícita e não reservada de conformidade com a Norma NBC TG 1000 Exemplo de NE: Elaboramos nossas demonstrações contábeis em conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicável às Pequenas e Médias Empresas de acordo com a Resolução CFC 1255/09 (IFRS PME), que são baseadas na NBC TG 1000 (antiga NBC T 19 41), exigida para os balanços encerrados a partir de 31 de dezembro de Item 35.5 Conjunto de Demonstrações Contábeis - PME 1 - BP - Balanço Patrimonial 2 - DRE - Demonstração do Resultado do Exercício 3 - DRA - Demonstração do Resultado Abrangente 4 - DMPL - Demonst. Mutações do Patrimônio Líquido 5 - DFC - Demonstração dos Fluxos de Caixa 6 - NE - Notas Explicativas

5 5 1 - BP - Balanço Patrimonial Antes Depois Ativo Circulante Realizável a Longo Prazo Ativo Circulante Não Circulante Permanente -Longo Prazo - Investimentos - Investimentos - Imobilizado - Imobilizado - Diferido - Intangíveis 1 - BP - Balanço Patrimonial (cont.) Antes Passivo Circulante Exigível a Longo Prazo Depois Passivo Circulante Não Circulante Resultado de Exercícios Futuros Receitas Antecipadas

6 6 1 - BP - Balanço Patrimonial (cont.) Antes Depois 2 - DRE Demonstração do Resultado Receita Bruta - (-) Impostos sobre Vendas - (-) Cancelamentos e Devoluções - Receita Líquida Receita Líquida Operações Continuadas (-) Custo dos Produtos/Serviços Vendidos (-) Custo dos Produtos/Serviços Vendidos = Lucro Bruto = Lucro Bruto (-) Despesas Operacionais (-) Despesas Operacionais (-) Outras Despesas/Receitas Operacionais = Lucro Operacional = Lucro Operacional (-)Despesas/Receitas Não Operacionais Eliminado (-) Despesas/Receitas Financeiras (-) Despesas/Receitas Financeiras = Lucro Antes do Imposto de Renda e CSLL = Lucro Antes do Imposto de Renda e CSLL (-) Imposto de Renda e CSLL (-) Imposto de Renda e CSLL = Lucro Líquido do Exercício (-) Imposto de Renda Diferido = Resultado de Operações Continuadas (+/-) Resultado de Operações Descontinuadas (+/-) Resultado Mensuração ao Valor Justo = Lucro Líquido do Exercício

7 7 3 - DRA - Demonstração do Resultado Abrangente RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO a) (+ ) Ajustes de Custo Atribuído (Deemed Cost) sobre Imobilizado (ICPC 10) b) (+/- ) Ganhos/perdas de variação cambial de conversão das Demonstrações Contábeis (coligadas no exterior) c) (+/- ) Ganhos ou perdas atuariais (benefícios a empregados) d) (+/- ) Ajustes decorrentes de valor justo de instrumentos de Hedge e títulos marcados a mercado e) (+/- ) parcela de outros resultados abrangentes de coligadas /controladas RESULTADO DO VALOR ABRANGENTE Exemplo: DRA - Demonstração do Resultado Abrangente Lucro Líquido do Exercício Outros Resultados Abrangentes Ganhos/Perdas na Conversão de Investimentos no Exterior (100) - Ganhos/Perdas Atuariais (250) - Ajustes ao valor Justo (Títulos Destinados a Venda) Ajustes de Imobilizado (Custo Atribuído) 700 (-) Imposto de Renda Diferido (34% sobre ajustes) (170) Resultado Abrangente Total Resultado Atribuível a Não Controladores (10%) Resultado Atribuível aos Proprietários (90%) 1.197

8 8 Lembrete: Imposto de Renda Diferido Sobre os ajustes decorrentes da aplicação das Normas de IFRS PME (diferenças temporárias), registra-se o Imposto de Renda Diferido correspondente. 1) Uma provisão de Imposto de Renda Diferido Passivo, será constituída quando o efeito dos ajustes corresponder a crédito (aumento) no patrimônio líquido. 2) Uma provisão de Imposto de Renda Diferido Ativo, será constituída quando o efeito dos ajustes corresponder a débito (redução) no patrimônio líquido. 3) A provisão de Imposto de Renda Diferido, será desconstituída à medida da realização (amortização/baixa) dos ativos/passivos que a originaram. 4 - DMPL - Demonstração das Mutações do PL Apresenta os acréscimos e/ou decréscimos no patrimônio da entidade para um período contábil, decorrentes das transações com sócios (aumento de capital, dividendos), dos lucros/prejuízos reconhecidos no exercício (receitas e despesas), ajustes de avaliação patrimonial (resultado abrangente), e ajustes decorrentes de mudanças de práticas contábeis e correção de erros (lucros acumulados). Na prática, o patrimônio líquido é a diferença entre os ativos e passivos.

9 9 Exemplo DMPL - Demonstração das Mutações do PL Descrição Saldos em 31/12/00 Lucro do Exercício - Conversão e Investimentos no Exterior Capital Social (-)Ações Tesouraria Reserva Capital Reserva Lucros Ajustes de Avaliação Patrimonial Lucros Acumulados Total (10) (100) (100) - Avaliação Atuarial Valor Justo (Títulos Destinados a Venda) - Valor Justo Imobilizado (250) (250) IR Diferido sobre Ajustes Saldos em 31/12/01 (170) (170) (10) DFC - Demonstrações dos Fluxos de Caixa Objetivo Apresentar informações sobre as variações nas disponibilidades da entidade através da DFC que classifica o fluxo de caixa no período de acordo com atividades de: 1) Operacionais, 2) Investimento e 3) Financiamento. Caixa: compreende o dinheiro em caixa e depósitos à vista; Equivalentes de Caixa: são investimentos a curto prazo, altamente líquidos, que sejam prontamente convertíveis para quantias conhecidas em dinheiro e que estejam sujeitos a um risco insignificante de alterações de valor. Métodos: Direto e Indireto

10 Atividades Operacionais: são as principais atividades produtoras de receita da empresa e outras atividades que não sejam consideradas investimentos ou financiamentos. Atividades de Investimento: são a aquisição e alienação de ativos a longo prazo e de outros investimentos não incluídos como equivalentes de caixa. Atividade de Financiamento: são as atividades que têm como consequência alterações na dimensão e composição do capital próprio e nos empréstimos obtidos pela empresa. Exemplos Método Direto 10

11 Exemplos Método Indireto 6 - NE - Notas Explicativas Apresentar informações acerca das: Conformidade com as normas; Bases de elaboração das demonstrações contábeis; Práticas contábeis específicas utilizadas; Informações relevantes para compreensão das demonstrações contábeis; Informações relevantes sobre prováveis riscos em que a Sociedade esteja envolvida. 11

12 12 8 es Estoqu Matéria-prima Produtos em elaboração Produtos acabados O custo dos estoques reconhecidos como despesas no exercício de 201 totalizou R$ ( R$ 5.682). A Companhia reconheceu uma perda por impairment de R$ 12 ( R$ 17) na linha Custo das vendas e serviços. A Companhia estornou R$ 60 de uma baixa anterior de estoque e produtos em elaboração feita em julho de Este estorno está incluído na linha "Variação dos estoques de produtos acabados e produtos em elaboração". A Companhia vendeu todos os itens que foram baixados a um varejista independente na Austrália, pelo custo original. Item 35.6 Demonstrações Contábeis Comparativas Item 3.14 Exige divulgação de DCs comparativas. Neste caso a data de transição será o início do período mais antigo apresentado. Res. CFC 1.319/10: Faculta, para o exercício de 2010, a elaboração e a divulgação de ajustes retrospectivos, com base na NBC T 1000, das DCs de exercícios anteriores para fins de comparação com as DCs de 2010, mantendo-se a obrigatoriedade da divulgação comparada com os valores das demonstrações contábeis do exercício de (Caput retificado no DOU, Seção I, de , por incorreção, mediante a inclusão do texto em negrito). Parágrafo único. A faculdade prevista no caput deste artigo não poderá ser exercida pelas entidades obrigadas a essa divulgação em decorrência de legislação de órgão regulador específico. Art. 2º As entidades que exercerem a faculdade prevista no art. 1º devem mencionar este fato nas notas explicativas às demonstrações contábeis.

13 13 Item 35.7 Procedimentos Elaboração DCs na Data de Transição» Reconhecer todos os ativos e passivos exigidos por esta Norma;» Reclassificar itens, como certo tipo de ativo, passivo ou componente de patrimônio líquido, mas que seja um tipo distinto de ativo, passivo ou componente de patrimônio líquido de acordo com esta Norma;» Aplicar esta Norma na mensuração de todos os ativos e passivos reconhecidos. Item 35.8 Ajustes por Mudança de Práticas Contábeis e Erros As políticas contábeis adotadas no balanço de abertura sob esta Norma podem divergir das práticas contábeis anteriores. Os ajustes resultantes derivam de transações, outros eventos ou condições antes da data de transição para esta Norma. Portanto, a entidade deve reconhecer esses ajustes diretamente em lucros ou prejuízos acumulados (ou, caso apropriado e determinado por esta Norma, em outro grupo do patrimônio líquido) na data de transição para esta Norma.

14 14 Item 35.9 Não Alterar Retrospectivamente Prática Contábil Anterior para: Desreconhecimento (baixa) de ativos e passivos financeiros efetuadas antes da transição com base na norma anterior; Para ativos e passivos financeiros que seriam desreconhecidos (baixados) pela Norma nova, de transações anteriores à transição, a entidade pode optar por: (a) desreconhecer na adoção da nova Norma; ou (b) manter o registro até a alienação ou liquidação. Ex.: ativo diferido; Operações de hedge ocorridas e liquidadas antes da data de transição; Estimativas contábeis. Ex.: depreciação, devedores duvidosos; Operações descontinuadas; e Mensuração e alocação da participação dos não controladores nos resultados e resultados abrangentes. Item Isenções/Concessões nas Primeiras DCs Combinação de Negócios: Não aplicar Seção 19 Combinação de Negócios e Ágio por Expectativa de Rentabilidade Futura (Goodwill) para as combinações de negócios feitas antes da data de transição para esta Norma. Transações de Pagamentos Baseadas em Ações: Não aplicar Seção 26 Pagamento Baseado em Ações para títulos patrimoniais concedidos e passivos de transações liquidados, antes da data de transição. Custo Atribuído: A entidade pode optar por mensurar o ativo imobilizado ou a propriedade para investimento, na data de transição para esta Norma, pelo seu valor justo e utilizar esse valor justo como seu custo atribuído nessa data. Para isso a entidade deve observar a Interpretação Técnica ICPC 10 Interpretação sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado e à Propriedade para Investimento.

15 15 Item Isenções/Concessões nas Primeiras DCs Variações de Conversão Cumulativas: A Seção 30 Efeitos nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis exige reconhecimento das variações cambiais de operações no exterior em conta do patrimônio líquido, entretanto a entidade pode optar em considerar essas variações cumulativas como ZERO na data de transição. Tributos Diferidos Sobre o Lucro. A entidade não necessita reconhecer, na data de transição para esta Norma, ativos fiscais diferidos ou passivos fiscais diferidos relacionados com as diferenças entre as bases fiscais e os valores contábeis de quaisquer ativos ou passivos para os quais o reconhecimento desses ativos ou passivos fiscais diferidos envolveria custo ou esforço excessivo. Contratos que contêm Arrendamento Mercantil. A entidade pode optar em analisar se um contrato existente na data de transição para esta Norma contém arrendamento mercantil com base nos fatos e circunstâncias existentes nessa data, ao invés da data em que o acordo se iniciou. Item Isenções/Concessões nas Primeiras DCs Demonstrações Contábeis Separadas: O item 9.26 requer a contabilização de investimentos em controladas, coligadas e controladas em conjunto pelo (i) custo menos desvalorização ou (ii) valor justo. Se adotar o custo, mensurar de acordo com a Seção 9 Demonstrações Consolidadas e Separadas, ou custo atribuido valor remensurado ou valor contábil de acordo com a prática contábil anterior. No Brasil é obrigatória a utilização do MEP Método da Equivalência Patrimonial. Instrumentos Financeiros Compostos: O item exige a separação dos componentes de passivo e patrimônio líquido da data de emissão. Na adoção inicial a PME não precisa separar esses dois componentes se o passivo não estiver em aberto na data da transição. Acordos de Concessão de Serviços: Não é necessário aplicar os itens a para acordos de concessão iniciados antes da data de transição.

16 16 Item Isenções/Concessões nas Primeiras DCs Atividades de Extração: A entidade que utiliza tratamento contábil do custo total, pode optar por mensurar os ativos de petróleo e gás de acordo com as práticas contábeis anteriores, testando, entretanto, esses ativos pelos valores recuperáveis. Passivos por Desativação Incluídos no Custo do Ativo Imobilizado: O item requer que a estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração da área seja atribuído ao item adquirido. A entidade pode optar em reconhecer estes componentes somente na data da transição. Item Se Impraticável a Mensuração de Ajustes e Divulgação de Período Anterior Ajustes Impraticáveis: Se impraticável a realização de algum ajuste de período anterior na data de transição, a entidade deve proceder àqueles praticáveis e identificar (divulgar) que aquelas as informações dos períodos anteriores não são comparáveis com as informações do período. Divulgações Omitidas: Se impraticável a divulgação de quaisquer informações de período anterior, quando da elaboração das primeiras demonstrações contábeis pelas novas Normas, essa omissão deve ser divulgada.

17 17 Item Explicar Efeitos da Transição A entidade deve explicar como a transição de suas políticas e práticas contábeis anteriores para esta Norma afetou seu balanço patrimonial, suas demonstrações do resultado, do resultado abrangente e dos fluxos de caixa divulgados. Item Conciliação das DCs As primeiras demonstrações contábeis da entidade que utilizar esta Norma devem incluir: descrição da natureza de cada mudança de prática contábil; conciliações do seu patrimônio líquido determinado de acordo com a prática contábil anterior para o seu patrimônio líquido determinado de acordo com esta Norma para ambas as seguintes datas: - data de transição para esta Norma; e - data de encerramento do período mais recente apresentado nas demonstrações contábeis anuais mais recentes da entidade, determinadas de acordo com a prática contábil anterior; conciliação do resultado apurado de acordo com a prática contábil anterior para o período mais recente nas demonstrações contábeis anuais mais recentes da entidade com o resultado determinado de acordo com esta Norma.

18 18 Divulgação Se a entidade tornar-se consciente de erros cometidos de acordo com a prática contábil anterior, as conciliações exigidas pelos itens 35.13(a) e (b) devem distinguir a correção desses erros das mudanças de práticas contábeis Se a entidade não apresentou demonstrações contábeis para períodos anteriores, ela deve divulgar esse fato nas suas primeiras demonstrações contábeis que estiverem em conformidade com esta Norma. CASO PARA ANÁLISE ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE ,00 PASSIVO CIRCULANTE ,00 ATIVO NÃO CIRCULANTE PASSIVO NÃO CIRCULANTE 5.000,00 IMOBILIZADO ,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,00 TOTAL ,00 TOTAL ,00 CONFORME LAUDO, O ATIVO IMOBILIZADO DA EMPRESA TOTALIZA EM VALOR JUSTO O MONTANTE DE R$ ,00 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE ,00 PASSIVO CIRCULANTE ,00 ATIVO NÃO CIRCULANTE PASSIVO NÃO CIRCULANTE ,00 IMOBILIZADO ,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,00 TOTAL ,00 TOTAL , ,00 ATRIBUIÇÃO DE VALOR JUSTO ,00 IMPOSTO DE RENDA DIFERIDO ,00 AJUSTE NO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - LUCRO

19 19 EXEMPLOS DE DEMONSTRATIVOS DE CONCILIAÇÃO / TRANSIÇÃO: EXEMPLOS DE DEMONSTRATIVOS DE CONCILIAÇÃO / TRANSIÇÃO:

20 20 EXEMPLOS DE DEMONSTRATIVOS DE CONCILIAÇÃO / TRANSIÇÃO: EXEMPLOS DE DEMONSTRATIVOS DE CONCILIAÇÃO / TRANSIÇÃO: Notas Explicativas extraídas do Demonstrativo de Transição da Gerdau

21 21 EXEMPLOS DE DEMONSTRATIVOS DE CONCILIAÇÃO / TRANSIÇÃO: Notas Explicativas extraídas do Demonstrativo de Transição da Cyrela ITG-1000: Importante! Encontra-se em Audiência Pública, a ITG 1000 Modelo Contábil Simplificado para Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Faturamento anual R$ ,00. Se aprovada, essas empresas terão permissão para adotar o Modelo Simplificado elaborando apenas o Balanço Patrimonial BP, Demonstração do Resultado do Exercício DRE e Notas Explicativas NE, além evidenciar a Mutação do Patrimônio Líquido. A Demonstração do Fluxo de Caixa - DFC será opcional recomendando-se o método direto. Atentar para Carta de Responsabilidade da Administração!

22 22 Complemento de estudo TV CRC SP 1. Demonstrações contábeis e notas explicativas 2. NBC TG Seção 22 e Seção Investimentos 4. Receitas 5. Instrumentos Financeiros Básicos 6. Tributos sobre o Lucro 7. Seção 35 Adoção Inicial 8. Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes 9. Redução ao Valor Recuperável de Ativos 10. Estoques 11. Ativo Imobilizado Grato pela atenção Contatos desenvolvimento@crcsp.org.br

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