Ampliar os conhecimentos sobre o enfoque sistêmico do fluxo financeiro nas organizações e ser capaz de interagir com o seu processo gerencial;
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- Cláudio Carreiro Fonseca
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1 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA - VII UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - CSA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - DCC GERÊNCIA FINANCEIRA GERÊNCIA FINANCEIRA Objetivos Ampliar os conhecimentos sobre o enfoque sistêmico do fluxo financeiro nas organizações e ser capaz de interagir com o seu processo gerencial; Compreender o papel fundamental da demonstração do fluxo de caixa como instrumento de controle e ser capaz de utilizá-lo como ferramenta no processo de gestão. 1
2 GERÊNCIA FINANCEIRA Metodologia No desenvolvimento da disciplina será utilizada a aula expositiva, com participação efetiva dos alunos. Para aprimorar os conhecimentos serão desenvolvidos atividades dinâmicas na busca de interação entre a teoria e prática, através de exercícios e estudo de casos. GERÊNCIA FINANCEIRA Programa Gestão financeira Gestão do capital de giro Gestão de caixa Modelos de fluxo de caixa GERÊNCIA FINANCEIRA Plano de aulas DATA ATIVIDADES 03/05/2009 Gestão Financeira 17/05/2009 Gestão do Capital de Giro 24/05/2009 Gestão de Caixa 31/05/2009 Fluxo de Caixa 07/06/2009 Estudo de Caso 2
3 GERÊNCIA FINANCEIRA OBJETIVO Maximizar os a riqueza lucros da dos empresa. acionistas / sócios / proprietários. GERÊNCIA FINANCEIRA As principais áreas de uma empresa Produção / Compras Vendas Recursos Humanos Finanças GERÊNCIA FINANCEIRA A função financeira - Planejamento financeiro - Liquidez x rentabilidade Áreas de decisão financeira - Gestão do capital de giro - Decisões de investimentos - Decisões de capacitação de recursos 3
4 GERÊNCIA FINANCEIRA Os conflitos - Finanças x Marketing - Finanças x Produção - Marketing x Produção GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO O planejamento operacional/financeiro e a gestão do capital de giro Conceitos - Capital de giro - Capital circulante líquido - Capital de giro próprio - Gestão do capital de giro 4
5 CAPITAL DE GIRO BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO Circulante Circulante Compreendem os investimentos efetuados no ativo circulante e os recursos obtidos no passivo circulante R.L.P. Investimento Imobilizado Intangível E.L.P. Patrimônio Líquido CAPITAL DE GIRO BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO Financeiro Operacional Operacional R.L.P. Investimento Imobilizado Intangível PASSIVO Financeiro E.L.P. Patrimônio Líquido No estudo do capital de giro podemos dividir o grupo circulante em FINANCEIRO e OPERACIONAL para propiciar melhor análise para a sua gestão. (Estudo desenvolvido por Michel Fleuriet) CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO Circulante R.L.P. Investimento Imobilizado Intangível PASSIVO Circulante E.L.P. Patrimônio Líquido A diferença entre o ativo circulante e o passivo circulante, ou o montante de recursos de longo prazo e recursos próprios que financia o capital de giro. 5
6 CAPITAL DE GIRO PRÓPRIO BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO Circulante Circulante Parcela do patrimônio líquido que excede os investimentos em R.L.P. e ativo permanente. R.L.P. Investimento Imobilizado Intangível E.L.P. Patrimônio Líquido GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO CICLO OPERACIONAL CICLO ECONÔMICO Compra Venda Recebimento PME(MP) PME(PP) PME(PA) PMR(MP) CICLO FINANCEIRO GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO NECESSIDADE DE RECURSOS ACS ACP AP 0 X1 X2 X3 X4 X5 ACS - Ativo Circulante Sazonal ACP - Ativo Circulante Permanente AP - Ativo Permanente 6
7 CAPITAL DE GIRO - DIMENSIONAMENTO - BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO Financeiro Operacional R.L.P. Investimento Imobilizado Intangível PASSIVO Financeiro Operacional E.L.P. Patrimônio Líquido NCG = AO PO AO = Clientes + Estoques + Crétidos + DES PO = Fornecedores + Obrig. Trabalhistas e Fiscais + Outras obrigações Neces.Recursos = NCG + AF CAPITAL DE GIRO - DIMENSIONAMENTO - Cia. Calçados Calce Firme Após análise do mercado, Pedro e João resolvem constituir uma loja calçadista. A expectativa de vendas mensais é de R$12.150,00, com um Mark Up de 35%. Os concorrentes trabalham com período médio de estocagem para 60 dias, e o período de recebimento das vendas, também, de 60 dias. Os fornecedores dão em média prazo de 15 dias para pagamento das compras. Ainda, O período médio de outras obrigações é de 20 dias e de outros créditos de 5 dias. Diante dos dados os empresários precisam saber o montante de investimento para a Necessidade de Capital de Giro. Supondo-se a necessidade de manter saldo caixa para 5 dias de vendas, identificar o investimento no ativo circulante. CAPITAL DE GIRO - DIMENSIONAMENTO - Cia. Calçados Calce Firme Necessidades de material permanente R$20.000,00 Gastos na Fase pré-operacional...r$ 6.000,00 7
8 GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO Caixa Bancos Duplicatas a receber Estoques - Matéria-prima - Produtos em processo - Produtos acabados - Mercadorias - Almoxarifado Desp. Exerc. Seguinte Fornecedores Empréstimos Tributos a recolher Encargos sociais e trabalhista Outras obrigações CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA - VII UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - CSA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - DCC GESTÃO DE CAIXA 8
9 GESTÃO DE CAIXA Importância Motivos (transação, precaução, especulação) Modelos de gestão (Baumol, Miller & or, etc.) Estratégia de gestão (DR, Estoques e Fornecedor) Pontos Fundamentais na gestão de caixa Diferença entre lucro x fluxo de caixa Tipos de fluxo de caixa (histórico e projetado) Modelos de fluxo de caixa DIAGRAMA DO FLUXO DE CAIXA Duplicatas a Receber Vendas à vista Caixa (Lucro Líquido + Despesas e - Receitas que não envolvem recursos) Vendas a prazo Pagamentos Pagamentos Pagamentos Pagamentos Pagamentos Integralização Estoques Compras Empréstimos Correntes Fornecedores Mão-de -Obra Outras Dividas: Impostos, Taxas, Contribuições, etc. Dividendos Contraprestação Proprietários Ativo Permanente Arrendamento Diagrama geral do fluxo de caixa Assaf Neto GESTÃO DE CAIXA Pontos fundamentais - Definição de postura da organização - Fluxo de informações - Relações bancárias - Estrutura de capital - Análise das entradas e saídas operacionais - Concentração de fundos - Investimentos e captações 9
10 LUCRO X FLUXO DE CAIXA Capital de giro Valores ativados (longo prazo e permanente) Provisões (IR, Devedores duvidosos, etc.) Tributos sobre faturamento Variações monetárias e cambiais Diferimento de impostos Depreciação, amortização, etc. Exemplo Fonte: Fábio Frezatti - Gestão do Fluxo de caixa diário ARQUITETURA DO SISTEMA GESTÃO DE CAIXA Gerais - Dias úteis - Câmbio - Bancos - Help de tela - Limpa ano Recebimentos - Carteira - Bancos - Exportação - Permanente - Acionistas Pagamentos - Fornecedores - Salários e Enc - Outros Investimentos - Caixa - FAC - CDB - Exp. note Empréstimos - Hot - Conta Gar. - Cap. de giro - ACC - Desc. Duplic. Fechamento - Automático - Diário c/ aprov Fonte: Fáio Frezatti - Gestão do fluxo de caixa diário Relatórios - Pagamentos - Recebimentos - Investimentos - Empréstimos FLUXO DE CAIXA 10
11 Fluxo de caixa Conceito Instrumento que permite ao administrador financeiro: planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar os recursos financeiros da empresa para um determinado período (Zdanowicz,88;21) Fluxo de caixa Objetivo Projeção das entradas e das saídas de recursos financeiros para determinado período, visando prognosticar a necessidade de captar empréstimos ou aplicar excedentes de caixa nas operações mais rentáveis para a empresa (Zdanowicz, 88; 24) Fluxo de caixa Finalidades a. Facilitar a análise e o cálculo na seleção das linhas de crédito a serem obtidas junto às instituições financeiras; b. Programar os ingressos e os desembolsos de caixa, de forma criteriosa, permitindo determinar o período em que deverá ocorrer carência de recursos e o montante, havendo tempo suficiente para as medidas necessárias; c. Permitir o planejamento dos desembolsos de acordo com as disponibilidades de caixa, evitando-se acúmulo de compromissos vultuosos em época de pouco encaixe; Pág
12 Fluxo de caixa Finalidade - Continuação d. Determinar quanto de recursos próprios a empresa dispõe em dado período, e aplicá-los de forma mais rentável possível, bem como analisar os recursos de terceiros que satisfaçam as necessidades da empresa; e. Proporcionar o intercâmbio dos diversos departamentos da empresa com a área financeira; f. Desenvolver o uso eficiente e racional do disponível; g. Financiar as necessidades sazonais ou cíclicas da empresa; h. Providenciar recursos para atender aos projetos de implantação, expansão, modernização ou relocalização industrial e/ou comercial; Pág. 38 Fluxo de caixa Finalidades - Continuação i. Fixar o nível de caixa, em termos de capital de giro; j. Auxiliar na análise dos valores a receber e estoques, para que se possa julgar a conveniência em aplicar nesses itens ou não; l. Verificar a possibilidade de aplicar possíveis excedentes de caixa; m. Estudar um programa saudável de empréstimos ou financiamentos; n. Projetar um plano efetivo de resgate de débitos; o. Analisar a conveniência de serem comprometidos os recursos pela empresa; p. Participar e integrar todas as atividades da empresa, facilitando assim os controles financeiros. Pág. 38 Causas da falta de recursos a. Expansão descontrolada das vendas, implicando em maior volume de compras e de custos pela empresa; b. Insuficiência de capital próprio e utilização do capital de terceiros em proporção excessiva, em consequência, aumentando o grau de endividamento da empresa; c. Ampliação exagerada dos prazos de venda pela empresa, para conquistar o mercado; d. Necessidade de compras de vulto de caráter cíclico ou para reserva, exigindo maiores disponibilidades de caixa; Pág
13 Causas da falta de recursos - continuação. e. Diferenças acentuadas na velocidade dos ciclos de recebimento e pagamento, em função dos prazos de venda e de compra; f. Baixa velocidade na rotação de estoques e nos processos de produção; g. Sub-ocupação temporária do capital fixo, seja pelas limitações de mercado, seja pela falta ou insuficiência de capital de giro; h. Distribuição de lucros, além das disponibilidades de caixa; i. Altos custos financeiros em função de maus planejamento e controle de caixa. Pág. 39 Causas da falta de recursos Fatores externos: a. Declínio das vendas; b. Expansão ou retração do mercado; c. Elevação do nível de preços; d. Concorrência; e. Inflação; f. Alterações nas alíquotas de impostos; g. inadimplência. Pág. 39 Causas da falta de recursos Fatores internos: a. Alteração na política de vendas; b. Decisões na área de produção; c. Política de compras; d. Política de pessoal; Pág
14 Equilíbrio financeiro a. Há permanente equilíbrio entre os ingressos e os desembolsos de caixa; b. o capital próprio tende a aumentar, em relação ao capital de terceiros; c. A rentabilidade do capital empregado é satisfatória; d. Menor necessidade de capital de giro; e. Há uma tendência para aumentar o índice de rotação de estoques; f. Os prazos médios de recebimento e de pagamento tendem a estabilizar-se; g. Não há imobilizações excessivas de capital, nem ela é insuficiente para o volume necessário de produção e de comercialização; h. Não há falta de produtos prontos ou mercadorias para o atendimento das vendas. Pág. 40 Desequilíbrio Financeiro SINTOMAS a) insuficiência crônica de caixa; b) captação sistemática de recursos através de empréstimos; c) sensação de esforço desmedido; d) sensação de quebra repentina. Aliviar CAUSAS a) excesso de investimentos, em estoques ou itens de baixa rotação; b) prazo médio de recebimento é maior que o prazo médio de pagamentos; c) excesso de imobilizações; d) inflação monetária. Eliminar CONSEQUÊNCIAS a) vulnerabilidade ante as flutuações de mercado; b) atrasos nos pagamentos de dívidas; c) tensões internas; d) concordata; e) falência. Evitar MEDIDAS DE SANEAMENTO FINANCEIRO a) aumento do capital próprio através da entrada de novos sócios ou do reinvestimento dos lucros; b) redução do ritmo das atividades operacionais; c) adequação do nível de operações ao nível de recurso disponíveis; d) contenção dos custos e despesas operacionais; e) desmobilização de recursos ociosos; f) planejamento e controle financeiros. EQUILÍBRIO FINANCEIRO SIC + I - D = SFC Pág. 40 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA MÉTODO DIRETO 14
15 FLUXO DE CAIXA - DIRETO I ) Das atividades operacionais Entradas Saídas II ) Das atividades de investimentos Entradas Saídas III) Das atividades de financiamentos Entradas Saídas IV) Das atividades táticas Entradas Saídas Recebimentos das vendas Fornecedores Recebimentos de Clientes Salários Tributos Vendas Encargos de sociais Ações de Cias. Vendas Aquisição Outros gastos Bens de do Ações Imobilizado de Cias. Vendas Aquisição de itens Bens do do Diferido Imobilizado Aquisição Integralização de itens de Capital do Diferido Ágio Distribuição venda de lucros ações Financiamentos Amortização da dívida Empréstimos de curto prazo Aplicações Resgate de financeiras aplicações Pgto. de empréstimos Exemplo: Cia. E DE CAIXA SALDO INICIAL.Vendas à vista.recebim. de vendas a prazo.recebimento de juros.empréstimos obtidos.venda de ativos e outros.compras à vista.fornecedores.desp. administrativas, vendas.tributos.empréstimos.outros pagamentos SALDO FINAL FLUXO DE CAIXA I - DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos de Clientes Pagamentos a Fornecedores Impostos Recolhidos Pagamentos ao Pessoal Despesas Gerais Impostos sobre o Lucro SALDO DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS II - DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Investimentos no Permanente Investimentos no Realizável a Longo Prazo Valor de venda de Permanente SALDO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO III - ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Novos Empréstimos Integralizações de Capital Amortizações de Empréstimos Despesas (-) Receitas Financeiras Resultado Distribuídos SALDO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO SALDO DO PERÍODO (+) Saldo Inicial Caixa/Bancos/Aplicações Financeiras (=) Saldo Final Caixa/Bancos/Aplicações Financeiras Fonte: PADOVESE, Clóvis Luiz. Contabilidade Gerencial, Atlas, São Paulo,
16 FLUXO DE CAIXA SALDO INICIAL OPERACIONAIS Recebimento de vendas à vista Recebimento de duplicatas Recebimento de juros Recebimento de títulos Pagamento de compras à vista Pagamento a fornecedores Pagamento de despesas Pagamento de juros SALDO OPERACIONAL ESTRATÉGICO Recebimento pela venda de itens do A.Permanente Integralização de capital Financiamentos Pagamento pela compra de itens do A.Permanente Pagamento de dividendos Pagamentos de financiamentos SALDO ESTRATÉGICO TÁTICO Empréstimos Resgates Pagamentos de empréstimos Aplicações financeiras SALDO TÁTICO SALDO FINAL Adaptado de Michel Fleuriet - A Dinâmica Financeira das Empresas Brasileiras. Dom Cabral, Belo Horizonte, DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA SALDO INICIAL 5.000, ,00 Recebimento de duplicatas ,00 Empréstimos ,00 Resgates ,00 Recebimento pela venda de itens do A.Permanente ,00 Integralização de capital ,00 Financiamentos ,00 Recebimento de títulos ,00 Pagamento a fornecedores ,00 Pagamento de despesas ,00 Pagamento pela compra de itens doa.permanente ,00 Pagamento de dividendos ,00 Pagamentos de empréstimos ,00 Aplicações financeiras ,00 SALDO DO PERÍODO 5.000,00 SALDO FINAL ,00 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA SALDO INICIAL 5.000,00 Recebimento de duplicatas ,00 Recebimento de títulos ,00 Pagamento a fornecedores ,00 Pagamento de despesas , ,00 SALDO OPERACIONAL ,00 Recebimento pela venda de itens do A.Permanente ,00 Integralização de capital ,00 Financiamentos , ,00 Pagamento pela compra de itens do A.Permanente ,00 Pagamento de dividendos , ,00 SALDO ESTRATÉGICO ,00 Empréstimos ,00 Resgates , ,00 Pagamentos de empréstimos ,00 Aplicações financeiras , ,00 SALDO TÁTICO ,00 SALDO DO PERÍODO 5.000,00 SALDO FINAL ,00 16
17 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA MÉTODO INDIRETO FLUXO DE CAIXA - INDIRETO I ) Das Operações II ) Variação na Necessidade de Capital de Giro III) Decisões de Investimentos IV) Decisões de Financiamentos V ) Variações na Tesouraria Exemplo: Cia. Modelo Lucro do Exercício (+/-) Ajustes Depreciação do exercício Amortização do exercício Ativo Circulante Operacional Juros passivos Clientes Juros ativos Vendas Outros Lucro de Itens créditos na de venda Investimentos operacionais de bens do AP Vendas Estoques Resultado de Itens de Equiv.PatrimoniaL Imobilizado Vendas Despesas antecipadas operacionais Integralização de Itens de de Capital Ativo Diferido Passivo Aquisição Circulante de Itens de Operacional Investimentos Novos Financiamentos Aquisição Fornecedores Distribuição de Itens de Imobilizado Aquisição Empréstimos de Tributos de a Itens de Lucros pagar CP Amortização de Ativo Diferido Resgate Encargos de Aplicações Financiamentos trabalhistas Financeiras a pagar Aplicações Outros obrigações Financeirasoperacionais Amortização de Empréstimos LEI /2007 Art As demonstrações referidas nos incisos IV e V do caput do art. 176 desta Lei indicarão, no mínimo: I demonstração dos fluxos de caixa as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no mínimo, 3 (três) fluxos: a) das operações; b) dos financiamentos; e c) dos investimentos; II demonstração do valor adicionado o valor da riqueza gerada pela companhia, a sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, tais como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída 17
18 FLUXO DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA Lei 11638/2007 Lucro do Exercício a ) Das Operações (+/-) Ajustes Depreciação do exercício I.1 ) Lucro Ajustado Amortização do exercício Ativo Circulante Operacional Juros passivos I.2 ) Variação nas contas circulantes Clientes Juros ativos Outros créditos operacionais Integralização Lucro na venda de bens do AP Estoques de Capital b) Decisões de Financiamentos Novos Resultado Equiv.PatrimoniaL Despesas Financiamentos antecipadas operacionais Passivo Distribuição Vendas de Circulante de Lucros Itens de Investimentos Operacional Amortização Financiamentos Vendas Fornecedores de Itens de Imobilizado c) Decisões de Investimentos Vendas Tributos de Itens a pagar de Ativo Diferido Aquisição Encargos de trabalhistas Itens de Investimentos a pagar Aquisição Outros de obrigações Itens de Imobilizado operacionais Exemplo: Cia. Modelo Aquisição de Itens de Ativo Diferido DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO LÍQUIDO DE CAIXA RESULTADO DO EXERCÍCIO (+/-) Ajustes Depreciação do exercício RESULTADO AJUSTADO Variação nas Contas Circulantes Clientes Estoques Fornecedores Obrigações Sociais, Fiscais e Tributárias Caixa Líquido Provenientes de Atividades Operacionais Geração de Caixa pelas Atividades de Investimentos Entradas Saídas Geração de Caixa pelas Atividades de Investimentos Entradas Saídas GERAÇÃO LÍQUIDADE CAIXA ( + ) Saldo inicial de Caixa ( = ) Saldo final de Caixa Fonte: Lei e Pronunciamentos CPC - adaptado. DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO LÍQUIDO DE CAIXA RESULTADO DO EXERCÍCIO (+/-) Ajustes Depreciação do exercício GERAÇÃO BRUTA DE CAIXA Variação da necessidade de Capital de Giro Variação dos Fornecedores Variação de Outros Passivos Operacionais Variação de Clientes Variação Estoques GERAÇÃO OPERACIONALDE CAIXA Variação de Emprést. Bancários de C.Prazo GERAÇÃO CORRENTE DE CAIXA Variação dos itens Permanentes de Caixa Aumento de Capital Dividendos Acréscimo de Imobilizado Variação dos itens não Correntes Aumento de Financiamento de Longo Prazo GERAÇÃO LÍQUIDADE CAIXA ( + ) Saldo inicial de Caixa ( = ) Saldo final de Caixa Fonte: MATARAZZO, Dante C. - Análise das Demonstrações Financeiras,3ª Ed. São Paulo, Atlas,
19 PROPOSTA DE DFC - MASSAKAZU TAKAKURA DEMONSTRATIVOS DA EMPRESA:- 0 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA Lucro líquido do exercício - (+) Deprec.,Amort. do exercício - (+/-) RCMB - (+/-) Variação monetária - (+/-) Resultado Financeiro Líquido CP - (+/-) Lucro na alienação de bens permanentes. - (+/-) Resultado da equiv. patrimon. - - Geração Bruta de Caixa - Variações na Necessidade de Capital de Giro Análise de Ativo Circulante - Análise do Passivo Circulante - Geração Operacional de Caixa - Variações na Tesouraria Variações nos Itens não operacional Geração corrente de Caixa - INVESTIMENTOS FINANCIAMENTOS Geração Líquida de Caixa - Saldo Inicial - Saldo Final - 19
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