MEEC / MEM Energias Renováveis Energia Eólica. Energia Eólica. Tipos de Aerogeradores Modelização, Controlo e Protecções. J. A.
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- Márcio Arruda Álvaro
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1 Tipo de Aerogeradore Modelização, Controlo e Protecçõe J. A. Peça Lope Introdução Exitem fundamentalmente 3 tipo de aerogeradore com aplicação indutrial: Máquina aíncrona (com e em controlo do ângulo de pitch); Máquina aíncrona duplamente alimentada - (Doubly fed induction wind generator -DFIWG); Máquina íncrona de velocidade variável. (a máquina aíncrona começaram por er inicialmente utilizada, tendo hoje uma quota de mercado muito reduzida) Converore Electrónico 1
2 CIGRE TF Tipo de Geradore Componente aerodinâmica Trê variávei aerodinâmica definem o comportamento da turbina eólica: λ - relação de velocidade de extremidade da pá (tip peed ratio) Cp - O coeficiente de potência; θ - O ângulo de pitch. Definem-e etratégia de controlo para o modo de operação em velocidade fixa ou em velocidade variável. 2
3 Potência diponível 1 P = ρc AV 3 w p w onde: 2 P w é a potência mecânica do rotor (W) V w velocidade do vento no centro do rotor (m/) Α=πR 2 uperfície varrida pela pá (m 2 ) R raio da pá (m) ρ denidade do ar (kg/m 3 ) 1,23 kg/m3 C p coeficiente aerodinâmico do rotor (típico = 0,4) O binário mecânico pode er calculado a partir de P w : T w = P ω w R Potência diponível O coeficiente, C p, é a percentagem da Wc da maa de ar incidente no rotor que é convertida em energia mecânica, endo dada por: 116 λi C p ( λ, θ ) = θ 5 e λ i Onde: β ó ângulo de pao da pá (pitch angle) λ é a relação de velocidade da pá (tip peed ratio), definida como: Rω R λ = V w
4 Curva C p = f(λ,θ) Potência Diponível Valor máximo teórico: C p_max 0.59 Turbina de vel. Variável ão operada de forma a obter o melhor rendimento Potência diponível Operação da turbina com máxima potência mecânica P max = K op ω 3 Onde: K 1 5 p op =. ρ. R. π. 3 2 C λ 4
5 Controlo do ângulo de Pitch Modelização do comportamento do controlo de pitch P mec_ref [pu] - Σ k p ki Ângulo de referêcia θ ref [grau] Σ - k T 1 1 Ângulo de pitch θ [grau] P mec [pu] 0 Outra técnica: -Active tall ( θ negativo); -Paive tall Repota ao controlo do ângulo da pá 5
6 Potência diponível Comportamento do Gerador de Indução em Regime Etacionário O funcionamento de um gerador de indução é em todo emelhante ao de um motor de indução, com a diferença de que funciona em hiper-incronimo; Equema equivalente: P M 2 1 lip = R I 2 2 lip (1) 6
7 Comportamento do Gerador de Indução em Regime Etacionário Em termo de potência: P Qgi (potência reactiva) Gerador de indução Q potência conumida na reactância da máquina (magnetização X e Xr) Comportamento do Gerador de Indução em Regime Etacionário Em termo de potência: Soluçõe para evitar minimizar o conumo de pot. reactiva P Bateria de condenadore Qc Qgi (potência reactiva) 7
8 Comportamento do Gerador de Indução em Regime Etacionário Soluçõe de dimenionamento da bateria de condenadore: Compenação em vazio; Compenação para factor de potência unitário à plena carga Sobre-compenação para permitir fornecer energia reactiva capacitiva à rede Problema: Acrécimo de invetimento; Rico de auto-excitação Modelo do Gerador de Indução para Etudo de Regime Etacionário A integração do aerogeradore de indução pode requerer a realização de etudo de impacto na rede eléctrica: Avaliar a variação do perfi de tenão; Avaliar a variação da perda na rede; Avaliar da ocorrência de congetionamento no ramo. Etudo de trânito de potência Repreentação do geradore de indução convencionai em etudo de TP: Barramento PQ Barramento PQ modificado: Barra PX Barra RX Alteraçõe no algoritmo de cálculo do TP 8
9 Modelo Matemático para Etudo Dinâmico No modelo dinâmico de geradore aíncrono é uual definir um conjunto de preupoto e implificaçõe: A taxa de variação do fluxo magnético do etator (dλ/dt) é deprezada; O rotor apreenta uma etrutura imétrica; A força elática e a força reultante de torção do eixo da máquina ão deprezado; A aturação magnética é deprezada; A ditribuição do fluxo é coniderada inuoidal; A perda mecânica ão deprezado. Eta implificaçõe reduzem a complexidade da modelização, em comprometer a qualidade do reultado em etudo de comportamento dinâmico Modelo Matemático para Etudo Dinâmico Modelo implificado para efeito de etudo dinâmico fem induzida no rotor Quando exitirem também converore electrónico 9
10 Modelo eléctrico Gerador aíncrono convencional (modelo de 3º ordem) Electrical behavior Electrical behavior E' re 1 = 2 π f E' im ( E' re ( X X' ) I im ) t T o E' im 1 = 2 π f E' re ( E' im ( X X' ) I re ) t T o X X X' X m r X = e ; r X X = Xe Xm; T m o = X m X r 2 π f 0 R ( ) r V re = E' re R e I re X' I im V im = E' im X' I re R e I im P g = E' re I re E' im I im Q g = E' im I re E' re I im 2. π.f ω = 2. π.f Mechanical behavior ( ) ω πf = P mec P g t H Gerador Aíncrono Duplamente Alimentado Gerador aíncrono: Directamente ligado à rede; Ligado à rede via DC; Com controlo dinâmico de delizamento; Double-fed induction machine P jq g g ig v ia i ωr v a v r ir C2 v dc C1 dc / ac Controller ac / dc Controller Crowbar Protection 10
11 Modelo Eléctrico Geradore aíncrono duplamente alimentado ded 1 ' L m ed ( X X ) i = q eq vqr dt T ω ω o Lrr (6) deq 1 ' Lm = eq ( X X ) i d ωed ω vdr dt T o Lrr rotor peed control Iqr ω dω r 1 ref - KI1 = ( Tm Te ) KP1 (7) dt J Kv T 1 v Iqref - K P2 K I 2 v qr ωra Terminal voltage control Idr Vtref - K P3 KI 3 Kt T1 t Idref - K P2 K I 2 v dr Vt Modelo eléctrico Equema genérico de controlo de geradore DFIM P jq g g i g v ia i ω r va vr i r C2 vdc C1 ac / dc Controller dc / ac Controller Crowbar Protection 11
12 Equaçõe Algébrica e Dinâmica Obervaçõe importante: A grandeza do gerador de indução podem er controlada atravé de injecçõe de tenõe controlada a partir do rotor. Na modelização adoptada a dinâmica do rotor é aim coniderada; Há modelo em que a máquina é upota controlada por injecçõe de corrente e o modelo matemático é definido apena por equaçõe algébrica. Função do Controladore A tenõe controlada do rotor podem er obtida a partir de controladore PI. Controlo de velocidade do rotor Wr - Wref Vt Vtef - kp1ki1 iqref - - kp3ki3 idref iqr idr kp2ki2 kp4ki4 vqr vdr Modelo do Gerador de Indução Controlo de tenão terminal 12
13 Função do Controladore Equema de controle do Converor ligado ao rotor Converter C1 va, vb, vc iar, ibr, icr Park' Tranformation PWM var, vbr, vcr 2 2 1/2 (vd vq) Wr Park' Tranformation Invere Park' Tranformation - Vt Vtref Wref - vqr vdr kp1ki1 iqr - iqref kp2ki2 kp4ki4 idr - idref kp3ki3 Speed rotor control Terminal voltge control Função do Controladore Vdcref Controlo da tenão do link DC - Sinal de controle para o converor k ωc Pref - Pc Pr kp2ki2 Vdc Sinai de corrente de referência de controle a partir da potencia activa e reactiva de referência Teoria da potência Intantânea i i i * ca * cb * cc = vα ( t) 2 vβ ( t) vβ ( t) v ( t) α pc ( t) qc ( t) 13
14 Função do Controladore Equema de controle do Converor ligado à rede eléctrica Converter C2 va, vb, vc Vdc - Clark' Tranformation PWM ia, ib, ic vα Int. Power Theory Vβ pc qc = 0 kp2ki2 - Pr Pref k ωc Vdcref Controlo optimizado Nick Jenki etal. 14
15 Função do Controladore Potência activa e reactiva do gerador podem er controlada utilizando-e a mema configuração referente a malha de controlo de velocidade e de tenão terminal. Além do controlo da máquina atravé do converore, a turbina também pode er controlada pelo controlo de pitch. O controlo do pitch er utilizado para limitar a velocidade rotacional ou a potência mecânica em limite etabelecido. Modelo eléctrico Gerador aíncrono duplamente alimentado (Operação do crow bar) P jq g g i g v ia i ω r va C2 v dc v r C1 i r ac / dc Controller dc / ac Controller Crowbar Protection Tem como objectivo garantir a integridade fíica do converore; 15
16 Operação do crow-bar Potência Activa do rotor Corrente Tenão do rotor Tenão Terminal Corrente do rotor Reultado da Operação com controlo cláico PI Comportamento perante úbito acrécimo da velocidade do vento: (a) Regime ub-íncrono (ω r = 0.95 e V t = 1.02); (b) Regime hiper íncrono (ω r = 1.05 e V t = 1.02). Comportamento perante curto-circuito: (c) Regime ub-íncrono (ω r = 0.95 e V t = 1.02); (d) Regime hiper íncrono (ω r = 1.05 e V t = 1.02). 16
17 Velocidade do rotor (p.u.) Reultado da Operação com controlo cláico PI Cao (a) - Regime ub-íncrono (ω r = 0.95 e V t = 1.02) Potencia Activa (MW) Potencia do etator P otenc ia Total (P P c ) 4 Tenão Terminal (p.u.) Vento (m/) Reultado da Operação com controlo cláico PI Cao (a) cont. Tenão CC (p.u.) Torque Eléctrico (p.u.) Torque Mecanico (p.u.) corrente do etator corrente do rotor
18 Reultado da Operação com controlo cláico PI Cao (b) - Regime hiper íncrono (ω r = 1.05 e V t = 1.02) : Velocidade do rotor (p.u.) Potencia Activa (MW) Potencia total Potencia do etator 4 Tenão Terminal (p.u.) Vento (m/) Reultado da Operação com controlo cláico PI Cao (b) cont. Tenão CC (p.u.) Torque Eléctrico (p.u.) Torque mecanico (p.u.) Corrente (p.u.) C orrente do etator C orrente do rotor
19 Reultado da Operação com controlo cláico PI Pitch a actuar para limitar a velocidade do rotor Variação de vento (m/) Velocidade do rotor (p.u.) Potencia Activa (MW) Angulo de pitch (grau) Velocidade do rotor (p.u.) Reultado da Operação com controlo cláico PI Cao (c) - Regime ub-íncrono (ω r = 0.95 e V t = 1.02) : Potencia Activa (MW) Potencia total Potencia do etator -20 Tenão Terminal (p.u.) Potencia Reactiva (MVAr)
20 Reultado da Operação com controlo cláico PI Cao (c) cont. Tenão CC (p.u.) Torque Eléctrico (p.u.) Torque Mecanico (p.u.) Corrente (p.u.) C orrente do etator C orrente do rotor 0 Reultado da Operação Cao (c) - Regime ub-íncrono (com a actuação do crowbar) 20
21 Reultado da Operação Cao (c) - Regime ub-íncrono (crowbar permanente) Reultado da Operação com controlo cláico PI Cao (d) Regime hiper íncrono (ω r = 1.05 e V t = 1.02) : Velocidade do rotor (p.u.) Potencia Activa (MW) Potencia total Potencia do etator -20 Tenão Terminal Potencia Reactiva (MVAr)
22 Reultado da Operação com controlo cláico PI Cao (d) cont. Tenão CC (p.u.) Torque Eléctrico (p.u.) Torque Mecanico (p.u.) Corrente (p.u.) C orrente do etator C orrente do rotor 0 Gerador Síncrono de Velocidade Variável A utilização de máquina íncrona de velocidade variável tem por objectivo a maximização do aproveitamento energético na exploração da energia eólica. Fabricante: Enercon; O conceito 22
23 Gerador Síncrono de Velocidade Variável Gerador Síncrono de Velocidade Variável 23
24 Gerador Síncrono de Velocidade Variável Modelo do Gerador Síncrono de Velocidade Variável Modelo implificado onde: O modelo aerodinâmico é igual ao utilizado na máquina aíncrona 1 3 Pw = ρcp( λ, θ) AVw 2 No gerador íncrono ão deprezado o fenómeno tranitório rápido; O converor é coniderado ideal; Apena ão coniderado á interacçõe da turbina com a rede e o eu itema de controlo Em etudo de TP o GSVV pode er repreentado como um nó tipo PQ (ou em ituaçõe em que o it de controlo eteja preparado, como um nó PV). 24
25 ωr Popt - Modelo do Gerador Síncrono de Velocidade Variável Outro Modelo Poívei Modelo do Gerador Síncrono de Velocidade Variável Repreentação em Simulink/Matlab Curva Óptima de Potência GS ~ AVR PWM-C1 Controlador PWM-C1 Controlador vt jx Rede Eléctrica Turbina Eolica Velocidade de Vento Tm vento Tm Vento wt -K- Pm Pm Gain pitch Pmax Controlo de Pitch Pmax Pm teta (grau) Tm Wm Wr Clock Vtref t To Workpace16 O converor PWM-C1 controla a tenão de campo do gerador íncrono e a potência activa do aerogerador GSVV de modo a operar com potência mecânica máxima extraída da turbina eólica. Com efeito, a turbina eólica apreenta controlo de pitch. O converor PWM-C2 ligado na rede eléctrica controla a tenão de aída e a tenão do barramento CC 1.05 Curva Optima Vt Ef dc Gerador Síncrono Convencional Vdq Wr Te Pm Pg Ef dc Qg Malha de controlo Converor C1 Vtref Vdq Wref Wr Pg Vt Vt Qg Pg Vcc Pcv Link CC1 Vtc_ref 1.05 Vcc_ref Vcc Malha de Controlo Converor C2 Vtc_ref Vdcv Vcc_ref Vcc Vqcv idcv iqcv Vtdqc Qcv Rede Eléctrica idcv Idcv Vdcv iqcv Iqcv Pcv Pcv Vqcv Qcv Qcv AVR 25
26 Lay-out de parque eólico Controlo de Geração Solução genérica uual Lay-out de parque eólico SUBESTAÇÃO Optimização da olução: Ecolha do cabo; Admitir ligaçõe alternativa Ligação obrigatória Ligação uplementar 26
27 Soluçõe típica Lay-out de parque eólico 2 AG 1 23 AG 2 AG 3 AG 4 AG 5 AG 6 AG 7 AG 8 AG 9 AG 10 AG 11 AG 12 AG 13 AG Comprimento (m) Secção (mm 2 ) SUBESTAÇÃO 2 AG 1 AG 2 AG 3 AG 4 AG 5 AG 6 AG AG 15 AG 16 AG 17 AG 18 AG 19 AG Comprimento (m) Secção (mm 2 ) Comprimento (m) Secção (mm 2 ) AG 8 AG 9 AG 10 AG 11 AG 12 AG 13 AG SUBESTAÇÃO AG 15 AG 16 AG 17 AG 18 AG 19 AG Comprimento (m) Secção (mm 2 ) Lay-out de parque eólico Intalação de bateria de condenadore (com ecalõe) Compenação individual Para compenação global 27
28 Tipo de Controlo Controlo de produção de potência activa e reactiva Tipo de Controlo Repota de um cluter de parque eólico a variaçõe de frequência da rede (participação no controlo de primário de frequência: controlo inercial, equilíbrio geração / conumo) e et-point (P,Q) impoto pelo depacho; Unidade de Controlo TSO Cluter de Grupo Geradore DE RES Grupo de Geradore Gerador Simple Requi ito de Operação : Garantia de Fornecimento de quantidade de energia Fornecimento de Serviço de Sitema (Pot. r eactiva e reerva) Minimização de devio em programa de produção Requi ito de Operação : Limitação de potência a injectar Controlo de tenão e potência reactiva Cut-off de emergência (deconexão) por período de interrupção de erviço da rede Procedimento de entrada e aída de erviço coordenado (limitação do gradiente damping) Requi ito de Operação Operação egura e confiável Máxima produção de energia Redução de pertubaçõe na qualidade da onda Cluter de Grupo Geradore Grupo de Grupo de Grupo de Geradore 1 Geradore 2 Geradore N Gen 1, 1 Gen 1,. 2 Gen 1, 3 Gen 2,. 1 Gen 2, 2 Gen n, n 28
29 Tipo de Controlo Controlo no ponto de ligação do parque à rede Depacho do aerogeradore (P, Q) e bateria de condenadore Tomar em conideração a perda interna no parque. Definição de condiçõe técnica epeciai Caracterização do controlo inercial Wy - Wy_ref 1/R Droop (controlo proporcional) Controlo de potencia activa Pdfig Vento Wr Pref Pmax - Pmin Q Qref iqr - - kp1ki1 kp3ki3 iqref idr - - idref kp2ki2 kp4ki4 vqr vdr Modelo do Gerador de Indução Controlo de potencia reactiva 29
30 Definição de condiçõe técnica epeciai A Potência activa injectada pelo converore deve eguir uma curva óptima pré-etabelecida. Definição de condiçõe técnica epeciai Repota do cluter perante variação de carga no itema 50 Comportamento da frequencia do itema 9.5 Potencia Activa injectada (droop de 0.015) Potencia activa injectada (droop de 0.05) Hz DFIM com droop Potencia Activa 8.5 Potencia Activa injectada (DFIM em droop) 49.8 DFIM com droop de DFIM em controlo de frequencia Tempo() Tempo() 30
31 Participação do DFIWG no equilíbrio de geração / conumo Curva de Potência Máxima com reerva. Para que o aerogeradore poam aumentar a ua geração quando peritir um erro de frequência é neceário que o geradore eólico operem com curva de potência máxima com margem de reerva -> Potencia Mecanica (MW) Potencia Mecancia Máxima Curva de Potencia Óptima pré-definida 13m/ 12m/ 20% reerva 9 m/ 11m/ 10 m/ 8 m/ m/ 6 m/ 5 m/ Velocidade angular do rotor referido ao gerador (p.u.) Participação do DFIWG no equilíbrio de geração / conumo Equema de controlo do aerogerador DFIWG com margem de reerva de potência - A margem de reerva poibilita também que o DFWIG reponda a uma olicitação de potência do operador do parque eólico Controlo de inércia ωy_ref - ωy Curva Óptima de Potência com reerva ωr vento Pdel Pinj ΔP2 1/R ΔP1 - Central de Controlo e Supervião do Parque Eólico Qinj Pmin Qmin Pmax Pref Qmax Qref Q PDFIG Malha de Controlo de Potência Activa - - kp1ki1 iqref - - kp3ki3 idref iqr idr kp2ki2 kp4ki4 Malha de Controlo de Potência Reactiva vqr vdr Modelo do Gerador Eólico DFIWG E'd E'q REDE ELECT. Algoritimo de Optimização 31
32 Reultado de um cao de etudo Comportamento do aerogeradore DFWIG com e em controlo primário de frequência Frquência do itema com o DFWIG em controlo primário DFIGW ligado na barra Frequência do itema com o DFIWG com controlo primário DFIWG ligado na barra 4 DFIGW ligado na barra 6 DFIGW ligado na barra 8 DFIGW ligado na barra Hz 49.9 MW DFIWG em etatimo R de 5% DFIWG com etatimo R de 5% Tempo () Tempo () Frequência do itema Potência activa injectada de cada DFIWG Sobre-equipamento de parque eólico Intalar ΣS > Capacidade do ponto de interligação 32
33 Produção eperada A potência intalada tem uma probabilidade baixa de vir a er produzida Curva de duração da produção anual de um parque eólico normalizada para a potência intalada Aumento da produção de energia Aumento da potência intalada P intalada (MW) PintB C PintA B A 8760 (h) Curva de duração da produção anual de um parque eólico para doi valore de potência intalada 33
34 Protecçõe A protecçõe ão de doi tipo: Protecçõe do aerogeradore (dependente da tecnologia) Protecçõe de interligação à rede, para comandar o dijuntor de interligação. Protecçõe Requiito do Sitema de Protecção: O PE apena poderá permanecer ligado à rede e exitir tenão na trê fae da rede e eta tenõe e encontrem dentro do limite de operação; O PE deve er deligado da rede pública e uma anomalia ocorrida no itema provocar devio não aceitávei na tenão ou na frequência no ponto de conexão ( interligação); O PE deve er deligado da rede e uma ou mai fae da rede é perdida no ponto de conexão; O PE deve er deligado automaticamente ou manualmente da rede de ditribuição pública e um qualquer falha de alimentação do equipamento de protecção inibe a ua correcta operação; Saída de erviço do PE quando ão detectado defeito na rede, por forma a garantir a extinção do arco eléctrico aociado a c.c. fugitivo e permitir o uceo de religaçõe. 34
35 Protecçõe de Interligação A configuração mínima exigida à equipa de protecção conite no eguinte relé: Relé de máximo e mínimo de tenão, 27 e 59; Relé de máximo e mínima de frequência, 81U e 81O; Relé de máximo de intenidade, com tempo de actuação intantâneo, 50, e temporizado, 51; Relé para detecção de defeito à terra com tempo de actuação intantâneo e temporizado, 50N e 51N; ou Relé de tenão de equência de zero ou homopolar, 59N. Protecçõe de Interligação Relé de MI aeguram protecção contra defeito polifáico e defeito fae-terra (pouco impedante) próximo do PI; Tipo de relé: Diparo intantâneo ou temporizado Utilização de relé 50V e 51V (MI int. ou temporizado, controlado por tenão) Detecção de corrente de terra: 50N e 51N 35
36 Protecçõe de Interligação Protecçõe de Interligação Relé de mínimo de tenão (27) é utilizado para detecção de defeito polifáico pouco impedante na rede; Valor de regulação típico: 0,95 Un; Relé de máximo de tenão (59) permite detectar obretenõe aociada por exemplo a ituação de autoexcitação de geradore aíncrono; Valor de regulação 1,1Un; Temporizaçõe intantânea quando em REE (Regime Epecial de Exploração) Relé 81U e 81O utilizado para detectar ituaçõe anómala de exploração da rede; Regulaçõe na Europa: 47 a 49 Hz, para tempo de actuação (< 1 eg). 50,5 a 52 Hz, para tempo de actuação (< 1 eg). 36
37 Protecçõe de Interligação Protecção de interligação (50,51,81U, 81O,27,59N) 50 MI intantânea 51 MI temporizada 81U, 81O min e máx freq. 27 Máx tenão; 59N Máx tenão de eq. zero Protecçõe de Interligação Situaçõe de defeito fae-terra na rede ditribuição e ub-tranmião 37
38 Protecçõe de Interligação Dua ituaçõe podem ocorrer no cao de defeito Fae- Terra: 1. O defeito é facilmente detectável pelo relé 59N, conduzindo à aída de erviço do PI e do feeder, na ubetação da rede receptora; 2. O defeito é muito impedante, não provocando a actuação do relé 59N do PI, endo contudo a ituação detectada pela protecçõe da ubetação que deligam o feeder, conduzindo ao funcionamento em rede iolada e em regime de neutro iolado. Protecçõe de Interligação 38
39 Protecçõe de Interligação V = Z. I o o o V o = U 1 9. ω. C. R o def Problema: funcionamento intempetivo do relé 59N Protecçõe de Interligação Alguma Recomendaçõe Ligaçõe à rede de 220 kv e 150 kv: Nete cao, atendendo à ligação directa do neutro à terra e à utilização da protecçõe 21/21N e 67N, com teleprotecção, para protecção da entrada de linha, recomenda-e a utilização do eguinte relé: Relé de máximo e mínimo de tenão, 27 e 59; Relé de máximo e mínimo de frequência, 81U e 810; Relé de máximo de intenidade, com tempo de actuação intantâneo, 50, e temporizado, 51; Relé para detecção de defeito à terra com tempo de actuação intantâneo e temporizado, 50N e 51N; Relé 21 e 21N, aociado a teleprotecção, com trê zona; Relé de máximo de intenidade direccional de neutro, 67N, complementando a anteriore. Diálogo com o OS (TSO e DNO) é fundamental! 39
40 Concluõe Tendência para a utilização de máquina de potência cada vez maiore MW; 3MW, 4,5 MW; Utilização crecente de itema baeado em electrónica de potência para optimização da produção e melhor integração no itema (algun problema preitem contudo); Aparecimento futuro da produção off-hore Impacto crecente na operação do itema; Nova funcionalidade no itema de getão e controlo Do tipo EMS e DMS Neceidade de harmonizar a regulamentação e tandard para permitir a integração na rede deta produção; Nova ferramenta de planeamento. 40
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