Uso de modelagem para a racionalização do manejo nutricional de fêmeas suínas gestantes e lactantes
|
|
- Manuela Alencastre Marinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Acta Scientiae Veterinariae. 38(Supl 1): s211-s220, ISSN (Print) ISSN (Online) Uso de modelagem para a racionalização do manejo nutricional de fêmeas suínas gestantes e lactantes Modeling as a tool to optimize feeding programs of gestating and lactating sows Paulo Alberto Lovatto 1, Cheila Roberta Lehnen 1 & Ines Andretta 1 I. INTRODUÇÃO II. MODELAGEM III. INRAPORC IV. NUTRIÇÃO NA GESTAÇÃO V. NUTRIÇÃO NA LACTAÇÃO VI. CONCLUSÃO VII. REFERÊNCIAS RESUMO O fornecimento inadequado de nutrientes a porcas gestantes e lactantes pode comprometer a eficiência reprodutiva do rebanho. Diante da diversidade de fatores que afetam as exigências nutricionais, a modelagem matemática pode, por integrar aqueles relacionados ao animal e ao ambiente, contribuir para a tomada de decisões adequadas. Uma das alternativas disponíveis é o modelo InraPorc, que permite simular diferentes situações considerando os efeitos simultâneos de vários fatores de produção. O módulo dietas do InraPorc permite ao usuário colocar os ingredientes utilizados nas dietas, os tipos de rações e a estratégia alimentar. No módulo porcas, o usuário pode inserir o programa de dietas, o programa alimentar, o tipo de alojamento, o perfil animal, fazer simulações e estimar as exigências na gestação e lactação. No perfil animal é possível definir a genética, a ordem de parto, a condição corporal das fêmeas e o desempenho das leitegadas. As dietas e o manejo alimentar adotados pela granja podem ser alterados com base nas exigências estimadas pelo perfil animal. Os resultados obtidos por simulações utilizando modelos como o InraPorc permitem identificar problemas como o excesso e a deficiência nutricional em fases distintas da gestação e lactação. Dessa forma, pela abordagem sistêmica utilizada no desenvolvimento de modelos, o profissional que atua com reprodução suína pode usar modelos como o InraPorc para tomada de decisões sobretudo na definição das estratégias nutricional e alimentar. Descritores: Suínos, Modelagem, Manejo Nutricional, Fêmeas Gestantes. 1 Grupo de Modelagem Animal (GModel/CNPq), Departamento de Zootecnia, Universidade Federal de Santa Maria, CEP Santa Maria, RS, Brasil. plovatto@smail.ufsm.br s211
2 ABSTRACT The inadequate supply of nutrients to gestating and lactating sows can decrease reproductive efficiency of herd. Due to the diversity of factors that affect the nutritional requirements, mathematical modeling can, because it can integrate those related to the animal and the environment, to contribute to take decisions. An available alternative is the InraPorc model that allows the simulation of different situations to include the simultaneous effects of several factors of production. The diets module of InraPorc allows to the user to insert ingredients, diet types and feeding strategy. In the sows module, the user can insert diet program, program feeding, housing systems, animal profile, make simulations and to estimate requirements in the gestation and lactation. In the animal profile it is possible to define the genetics, parity order, body condition of the sows and litter performance. The diets and feeding management adopted can be altered based on the requirements estimated by animal profile. The results obtained by simulations using models like InraPorc allow the identification of problems as the excess and/or deficiency of nutriments in different phases of the gestation and lactation. In this manner, for the systemic approach used in the development of models, the specialists in pig reproduction can use InraPorc for taking decisions, especially for the definition of the nutritional and feeding strategies. Key-words: Swine, Modeling, Feed Management, Gestating Sows. I. INTRODUÇÃO O Brasil tem um rebanho superior a 2,4 milhões de fêmeas suínas [1], das quais cerca de 1,5 milhão são mantidas em sistemas intensivos de alta tecnologia. A nutrição dessas porcas é importante nos critérios técnico e econômico, sendo desafiada constantemente por fatores como as variabilidades genética, ambiental, alimentar e de manejo. O aporte inadequado de nutrientes pode afetar a eficiência de reprodutores, sendo estreita a relação entre os programas nutricionais e os índices reprodutivos do rebanho [31]. As falhas reprodutivas associadas à nutrição são particularmente importantes nas fêmeas, devido às demandas elevadas de energia nas diversas etapas do ciclo reprodutivo, em especial na lactação. As porcas apresentam um ciclo reprodutivo característico, com ganho de peso na gestação, seguido de acentuada mobilização de reservas corporais na lactação [34]. O conhecimento dos fatores moduladores e indicadores da condição corporal das porcas são necessários para obtenção de índices de produtividade elevados. O principal objetivo da nutrição de porcas gestantes é manter um ganho de peso limitado com bom desenvolvimento fetal. Na lactação a nutrição das porcas deve maximizar a produção de leite e minimizar a perda de peso. Porém, o final da gestação e a lactação são períodos de elevada demanda energética para as fêmeas [34]. Nessas duas fases, parte das exigências nutricionais é suprida por mobilização de reservas corporais maternas. Em vista dos tipos genéticos atuais, na lactação o padrão de consumo alimentar é frequentemente insuficiente para atender as altas demandas nutricionais. A falta de ajuste entre exigências e ingestão de nutrientes pode se traduzir em situações adversas, como perda excessiva de peso nos períodos de maior demanda, o que afeta negativamente o atual e o próximo ciclo reprodutivo da porca [23]. Esse quadro é observado, pois a associação entre fases (gestação/lactação) e os programas nutricionais afetam os ciclos subsequentes, alterando o intervalo para o próximo estro, a taxa de ovulação, a sobrevivência embrionária e a longevidade da matriz [11]. Por isso, as estratégias alimentares devem considerar as consequências da nutrição em períodos específicos do ciclo reprodutivo (gestação, intervalo desmama-cio, lactação) mantendo esses índices em permanente análise ao longo da vida do animal [10]. Para implantar com sucesso um programa de nutrição para porcas, é necessário conhecer os fatores que afetam as exigências nutricionais e as ferramentas disponíveis para seus ajustes às condições de cada sistema produtivo. Uma das ferramentas mais eficazes e modernas de que se dispõe é a modelagem. O objetivo desse artigo é fazer uma abordagem introdutória da modelagem, considerando os principais inputs e outputs do módulo porcas do InraPorc. s212
3 II. MODELAGEM A modelagem aplicada aos seres vivos é estudada há várias décadas [13]. Dentro da perspectiva de mudança de paradigma Sauvant [26] propôs uma formulação de dietas em função das respostas múltiplas esperadas dos animais. Essas respostas não se limitam somente à eficácia de transformação dos alimentos, mas também à qualidade dos produtos, ao bem-estar animal e as influências da sanidade e do meio ambiente. Mas para isso é necessária a integração quantitativa dos fenômenos relacionados ao animal e ao ambiente passíveis de influenciar as respostas dos animais. Isso pode ser obtido pelas pesquisas sobre a compreensão dos mecanismos biológicos e, sobretudo, do desenvolvimento de modelos matemáticos capazes de traduzir as variações desses fenômenos. Uma definição simples de modelagem é a abstração e simplificação da realidade capaz de integrar as principais interações e comportamentos do sistema estudado, apta a ser manipulada com o objetivo de prever as consequências da modificação de um ou de vários parâmetros sobre o comportamento do sistema [27]. A modelagem é, sobretudo, uma tentativa de integração de diferentes fenômenos, sendo limitada pelos recursos humanos e materiais disponíveis e/ou utilizados no desenvolvimento do modelo [13]. Os estudos em modelagem em porcas são variados e abordam temas como a utilização de nutrientes na gestação [21,32] e lactação [17], processos digestivos e metabólicos [22], comportamento e bem-estar [4], estado sanitário e doenças infecciosas [14] e aspectos reprodutivos do rebanho [15]. A maioria dos modelos desenvolvidos responde, normalmente, questões pontuais da produção suína. Com relação à nutrição, é necessário que os modelos incluam descrições mais detalhadas das dietas e do metabolismo animal. Nesse sentido, modelos como o InraPorc, permitem a predição do uso metabólico dos nutrientes e ajudam nos estudos dos fatores de variação relacionados ao animal e ao ambiente. III. INRAPORC O InraPorc foi desenvolvido pelo Institut National de la Recherche Agricole (INRA, França) e integra os conhecimentos atuais em nutrição e alimentação de porcas e suínos em crescimento. O modelo pode ser utilizado como um recurso técnico para fins produtivos e didáticos, permitindo seguir as dinâmicas digestiva e metabólica dos principais nutrientes. O modelo simula diferentes cenários de nutrição e alimentação, servindo como referencial para tomada de decisões. O InraPorc tem três módulos principais: Dietas, Porcas e Suínos em Crescimento. O módulo dietas utiliza como padrão a base de dados de ingredientes da Associação Francesa de Zootecnia (AFZ/INRA), mas o usuário pode incluir ingredientes específicos. Esse módulo apresenta um programa de rações pré-definido podendo ser personalizado. O modelo permite ajustar o manejo alimentar (à vontade ou restrito), incluindo os custos como forma de simular os efeitos econômicos de alteração no programa alimentar. O módulo porcas é dividido em (1) programa de dietas, (2) programa alimentar, (3) tipo de alojamento, (4) perfil animal, (5) simulação, (6) exigências na gestação e (7) exigências na lactação. Na figura 1 é apresentado o conceito nutricional do modelo. O modelo considera algumas condições ambientais (sistema confinado e ao ar livre, atividade física e temperatura). Além disso, permite que o usuário defina o perfil considerando características genéticas, peso vivo, espessura de toucinho, ordem de parto, número de leitões e desempenho da leitegada para cada ordem de parto. Os dados de produção da granja são inseridos no InraPorc que define as exigências nutricionais baseadas nas características anteriormente citadas. O modelo também realiza a calibração a partir dos dados de campo permitindo comparar diferentes cenários de produção com base em variáveis nutricionais, genéticas e ambientais. O InraPorc realiza testes de sensibilidade para diferentes genéticas (perfis/sistemas de produção) e diferentes programas nutricionais. s213
4 Figura 1 Utilização de nutrientes segundo o módulo porcas no InraPorc. Fonte: [7]. IV. NUTRIÇÃO NA GESTAÇÃO Os principais objetivos da nutrição de porcas gestantes estão relacionados com a manutenção da condição corporal, ganho de peso materno e desenvolvimentos embrionário e fetal. A mantença das porcas gestantes representa 75 a 85% do total de energia, 15% são destinados ao ganho de peso materno e 5% ao crescimento da leitegada [19]. A termorregulação e a atividade física podem aumentar a necessidade energética em até 20% sobre as exigências totais de energia na gestação [18]. No início da gestação é necessário fornecer condições para a sobrevivência embrionária com consequente aumento da leitegada. Entre o 30 e 75 dia, a nutrição está direcionada ao desenvolvimento fetal, ao crescimento corporal das primíparas e aumento de reservas corporais em porcas adultas. No terço final, a nutrição e alimentação das porcas gestantes deve garantir o crescimento fetal (75% do crescimento total) e o desenvolvimento das glândulas mamárias [29]. Os modelos que estimam os fluxos de nutrientes em porcas gestantes consideram a partição de nutrientes, como a lisina e energia, para estimar o acréscimo de proteína durante o crescimento fetal e deposição muscular e de gordura para o ganho de peso da fêmea [21]. As exigências nutricionais das porcas variam com a idade, peso metabólico e fase reprodutiva. Elas são inferiores na gestação em relação à lactação e dependem da ordem de parto, do estado nutricional, do período da gestação, da estação do ano e da linhagem da porca [9]. As fêmeas gestantes oriundas de linhagens modernas apresentam maior desenvolvimento muscular e maior produção de leite. Dessa forma, elas têm exigências superiores exigindo um aporte nutricional diferenciado através de dietas específicas ou por modificações no manejo alimentar. Na determinação das exigências nutricionais, o InraPorc inclui aquelas associadas ao perfil genético, as condições corporais (cobertura e parto) e condições de alojamento (Figura 2). s214
5 Figura 2 Comandos para estimação das exigências de porcas gestantes no InraPorc As exigências proteicas para mantença estão relacionadas à massa proteica corporal (Figura 3). As porcas pluríparas necessitam aproximadamente 11g/dia de lisina digestível enquanto que primíparas ou fêmeas em crescimento exigem de 14 a 15g/dia [5]. No entanto, os ganhos de massa proteica diminuem com a maturidade corporal. As exigências de aminoácidos digestíveis para o desenvolvimento fetal e da glândula mamária são definidos pelo InraPorc no início e fim da gestação. Vários estudos confirmam os dados do InraPorc quanto à determinação de exigências nos primeiros 75 dias e no terço final da gestação [5,6,18]. s215
6 Figura 3 Estimação das exigências em aminoácidos de porcas gestantes no InraPorc As diferenças nas exigências nutricionais de porcas gestantes também podem ser observadas pelas alterações metabólicas ao longo da vida produtiva. O crescimento muscular continua durante os dois primeiros ciclos reprodutivos, sendo que as porcas de OP 1 e 2 devem ganhar mais peso em relação aquelas de OP >3. Além disso, o consumo de energia acima da mantença permite um maior ganho de peso corporal das primíparas [35]. Dessa forma, a nutrição das porcas de OP 1 e 2 deve ser diferenciada do restante do plantel [35]. Além dos fatores genéticos e nutricionais, outros fatores que podem afetar o metabolismo animal e devem ser integrados, desde que sejam quantificáveis, nos modelos. As variáveis ambientais, como a temperatura, podem modificar as exigências de mantença e a ingestão de alimento quando estão acima ou abaixo da zona de conforto térmico. Os efeitos de patologias sobre o metabolismo podem ser integrados nos modelos através da modulação da energia de mantença e/ou ingestão de alimento [14]. Para maximizar o desempenho e longevidade das porcas é fundamental adaptar o consumo alimentar às reservas corporais e evitar situações de pesos acima ou abaixo do ideal [8]. Na maioria dos sistemas de produção, as porcas ganham peso na gestação e perdem na lactação [35]. Assim, animais que chegam ao parto com espessura de toucinho superior a 21mm, apresentam baixo consumo voluntário de alimento, maior deposição de gordura na glândula mamária, perdem mais peso na lactação e diminuem o desempenho reprodutivo subsequente [24,25,28]. As porcas com espessura de toucinho inferior a 12mm apresentam baixo desempenho reprodutivo e altas taxas de mortalidade embrionária. Nesse contexto, o modelo InraPorc pode ajustar as necessidades nutricionais em função da condição corporal, podendo estabelecer um programa nutricional para reduzir a variabilidade produtiva entre as porcas do plantel. Além disso, a adoção de um programa nutricional específico para grupos de porcas gestantes com condições corporais, ordem de parto e de linhagens conhecidas pode ajustar a ingestão de nutrientes na gestação e reduzir o catabolismo de nutrientes durante a lactação. s216
7 V. NUTRIÇÃO NA LACTAÇÃO As primíparas podem, na lactação, mobilizar mais de 12% da massa proteica corporal, o que afeta negativamente a função ovariana e o desempenho reprodutivo subsequente [36]. Os aspectos essenciais para a nutrição adequada das porcas lactantes e previstos nos modelos para estimação de exigências são o fornecimento de nutrientes para as demandas de mantença e para otimizar a lactogênese. Com isso se busca aumentar o crescimento dos leitões e diminuir a mortalidade pré-desmama. Entretanto, um dos maiores desafios neste período é garantir que o consumo de alimento pelas porcas lactantes supra a alta demanda nutricional. A seleção genética reduziu o consumo voluntário de alimento pelas porcas modernas. Além desse efeito genético, a quantidade de ração consumida pode variar com fatores relacionados ao animal (tamanho e composição corporal, ordem de parto, número de leitões, estado da lactação), ao ambiente (temperatura, umidade, status sanitário) e ao manejo alimentar (disponibilidade de água, densidade nutricional, forma e frequência de arraçoamento) [7]. Estes fatores podem ser utilizados como variáveis de entrada na calibração de modelos nutricionais, como apresentado nas telas de comando do InraPorc (Figura 4). Figura 4 Comandos para estimação das exigências de porcas lactantes no InraPorc A problemática envolvendo a baixa capacidade de consumo voluntário é ainda mais grave em porcas jovens, possivelmente por uma combinação entre sua capacidade de ingestão reduzida e fatores estressantes associados ao primeiro parto [33]. As primíparas apresentam produção de leite semelhante a porcas pluríparas, no entanto possuem menor apetite e reservas de tecido magro e gordura inferiores [2]. Como o crescimento corporal também é considerado na determinação das exigências nutricionais, o consumo insuficiente de alimento pode afetar mais a capacidade reprodutiva de primíparas que de pluríparas [30,31]. As demandas nutricionais das porcas lactantes são muito superiores àquelas observadas nas gestantes. As exigências para mantença são consideradas semelhantes entre as duas categorias pelo NRC [19]. Da mesma forma, as equações do InraPorc utilizam como parâmetro para estimar a exigência de mantença apenas o peso corporal [7]. Assim, a grande variação entre as exigências de gestantes e lactantes está nas demandas prioritariamente associadas à lactogênese (Figura 5). s217
8 Figura 5 Partição das exigências de lisina e energia em porcas lactantes segundo o InraPorc A lactogênese varia em função do fornecimento de nutrientes para a porca e do tamanho da leitegada [3,12]. Dessa forma, o número de leitões lactentes deve ser considerado na calibração dos modelos. Existe uma correlação positiva entre o consumo de energia na lactação e a produção de leite. Em média, uma porca produz cerca de 7kg de leite por dia [16]. O consumo restrito de nutrientes durante a lactação faz com que a porca mobilize nutrientes de diferentes tecidos corporais, com consequente perda de peso. A mobilização excessiva das reservas nos períodos de déficit nutricional tem consequências negativas, como aumento do intervalo desmama-cio, anestro, redução na taxa de ovulação, no número e na qualidade dos leitões produzidos. Por isso, as reservas corporais (combinação de peso vivo, espessura de toucinho e tecido magro) ao parto e ao desmame podem ser considerados fatores críticos para o desempenho reprodutivo das porcas [24]. Além disso, a mobilização excessiva de proteína é responsável por prejuízos reprodutivos mais graves que a perda excessiva de gordura corporal [6]. Na lactação é normal uma perda de peso corporal ao redor de 6% [20]. Para evitar perdas excessivas, é preciso conhecer as exigências nutricionais das porcas. Porém, estimar as exigências nutricionais de porcas em lactação é uma tarefa complexa, principalmente em função da variação na contribuição em energia e aminoácidos recuperados de reservas corporais para a lactogênese. Além disso, o potencial genético e o ambiente podem alterar as exigências por nutrientes. Para obter exigências mais próximas à realidade de cada granja, o mais adequado é parametrizar modelos de predição com dados específicos do rebanho ou granja. Se o usuário utilizar modelos mais completos, as exigências e algumas respostas produtivas em condições de campo baseadas em diferentes situações simuladas podem ser estimadas. s218
9 Para a predição das exigências em energia e lisina, os modelos do NRC [19] se baseiam na decomposição das necessidades individuais para mantença, produção de leite, termorregulação (assumindo 20 o C como termoneutralidade) e ajuste para mobilização corporal. A incorporação de novos fatores aos modelos atuais foi proposta por diversos autores. Uma das principais necessidades é a inclusão de parâmetros sanitários [33]. Para isso, várias etapas são necessárias, como a identificação dos mecanismos de interferência metabólica dos agentes estressores sobre o desempenho reprodutivo dos animais. É preciso também considerar a habilidade de determinados indivíduos ou genéticas em responder de forma diferenciada ao mesmo desafio. Esse ajuste é importante em populações heterogêneas, pois quanto maior a variabilidade da população, menor é a precisão dos modelos. A modelagem de populações merece especial atenção nas simulações nutricionais, uma vez que muitos dos modelos desconsideram, ao menos parcialmente, a natureza dinâmica das respostas e a heterogeneidade da população em relação ao indivíduo padrão na simulação. VI. CONCLUSÃO A modelagem é uma ferramenta que permite identificar pontos críticos nas diferentes etapas do ciclo produtivo das porcas através da simulação de diferentes situações. Pela forma sistêmica de desenvolvimento dos modelos, o profissional que atua com reprodução suína pode usar o InraPorc para tomada de decisões sobretudo sobre as estratégias nutricional e alimentar a ser adotada. VII. REFERÊNCIAS [1] Abipecs Estatísticas do Mercado Interno. Produção Brasileira. 3p. Disponível em: < mercado-interno/producao/producao_brasileira_2004_2009.pdf>. Acessado em 02/2010. [2] Aherne F.X. & Williams I.H Nutrition for optimizing breeding herd performance. Veterinary Clinical North American Food Animal Practice. 8: [3] Bortolozzo F.P. & Wentz I Síndrome da disgactia pós-parto na porca: uma visão atual do problema. Acta Scientiae Veterinariae. 35(Suppl1): [4] Bracke M.B.M., Spruijt B.M., Metz J.H.M. & Schouten W.G.P Decision support system for overall welfare assessment in pregnant sows A: Model structure and weighting procedure. Journal of Animal Science. 80: [5] Close W.H. & Cole D.J.A Nutrition of sows and boars. Nottinghan: University Press, 377p. [6] Clowes E.J., Aherne F.X., Foxcroft G.R. & Baracos V.E Selective protein loss in lactating sows is associated with reduced litter growth and ovarian function. Journal of Animal Science. 81(3): [7] Dourmad J., Étienne M., Valancogne A., Dubois S., Milgen J.V. & Noblet J InraPorc: A model and decision support tool for the nutrition of sows. Animal Feed Science and Technology. 143(1): [8] Dourmad J.Y. & Etienne M Mesurer l épaisseur de lard dorsal des truies pour définir leurs programmes alimentaires. INRA Productions Animales. 14: [9] Ferreira A.S., Lopes T.H.C., Donzele J.L., Costa E.P., Kiefer C. & Lima K.R.S Níveis de proteína bruta na ração para porcas pluríparas em gestação. Revista Brasileira de Zootecnia. 35: [10] Guedes R.M.C. & Nogueira R.H.G Relationship among body condition at parturition, decrease of backfat thickness and weight during the lactation and the interval from weaning to oestrus of sows. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science. 37: [11] Hazeleger W., Soede N.M. & Kemp B The effect of feeding strategy during the pre-follicular phase on subsequent follicular development in the pig. Domestic Animal Endocrinology. 29(2): [12] Lewis A.J. & Southern L.L Swine Nutrition. 2nd edn. Florida: CRC Press, 1032p. [13] Lovatto P.A. & Sauvant D Modelagem aplicada aos processos digestivos e metabólicos do suíno. Ciência Rural. 31: [14] Mackenzie K. & Bishop S.C Developing stochastic epidemiological models to quantify the dynamics of infectious diseases in domestic livestock. Journal of Animal Science. 79: [15] Martel G., Dedieu B. & Dourmad J.-Y Simulation of sow herd dynamics with emphasis on performance and distribution of periodic task events. Journal of Agricultural Science. 146: [16] Martins T.D.D., Costa A.N., Silva J.H.V.D., Brasil L.H.D.A., Valença R.M.B. & Souza N.M.D Produção e composição do leite de porcas híbridas mantidas em ambiente quente. Ciência Rural. 37: [17] Mcnamara J.P. & Pettigrew J.E Protein and fat utilization in lactating sows: II. Challenging behavior of a model of metabolism. Journal of Animal Science. 80(9): [18] Noblet J., Dourmad J.Y., Etienne M. & Le Dividich J Energy metabolism in pregnant sows and newborn pigs. Journal of Animal Science. 75: s219
10 [19] NRC Nutrient Requirements of Swine. 10th edn. Washington: National Academy of Science, p.189. [20] Penz Jr. A.M., Bruno D. & Silva G Interação nutrição-reprodução em suínos. Acta Scientiae Veterinariae. 37(Suppl1): [21] Pettigrew J.E. & Yang H Protein nutrition of gestating sows. Journal of Animal Science. 75: [22] Pettigrew J.E., Gill M., France J. & Close W.H Evaluation of a mathematical model of lactating sow metabolism. Journal of Animal Science. 70(12): [23] Reese D.E., Peo E.R., Jr. & Lewis A.J Relationship of lactation energy intake and occurence of postweaning estrus to body and backfat composition in sows. Journal of Animal Science. 58(5): [24] Rossi C.A.R., Lovatto P.A., Weschenfelder V.A. & Lehnen C.R Metanálise da relação entre espessura de toicinho e variáveis corporais e reprodutivas de porcas gestantes e lactantes. Ciência Rural. 38: [25] Rossi C.A.R., Lovatto P.A., Weschenfelder V.A., Lehnen C.R., Fraga B.N., Andretta I. & Ceron M.S Metanálise da relação entre espessura de toicinho e variáveis nutricionais de porcas gestantes e lactantes. Ciência Rural. 38: [26] Sauvant D La modélisation systémique en nutrition. Reproduction Nutritional Development. 32: [27] Spedding C.R.W General aspects of modeling and its application in livestock production. In: Korver S. & Van Arendok J.A.M. (Eds). Modelling of livestock production systems. London: Kluwer Academic, pp [28] Tokach M. & De Rouchey J Feed Sows For Condition, Productivity. Kansas State University. [Fonte: mag/farming_feed_sows_condition]. [29] Trottier N. & Johnston L.J Feeding gilts during development and sows during gestation and lactation. In: Lewis A. & Southern L. L. (Eds). Swine Nutrition. 2ed. Florida: CRC Press, pp [30] Wentz I., Panzardi A., Mellagi A.P.G. & Bortolozzo F.P Cuidados com a leitoa entre a entrada na granja e a cobertura: procedimentos com vistas à produtividade e longevidade da matriz. Acta Scientiae Veterinariae. 35(Suppl1): [31] Whittemore C.T Nutrition reproduction interactions in primiparous sows. Livestock Production Science. 46(2): [32] Whittemore C.T. & Morgan C.A Model components for the determination of energy and protein requirements for breeding sows: a review. Livestock Production Science. 26(1): [33] Whittemore C.T. & Kyriazakis I Whittemore s Science and Practice of Pig Production. 3rd edn. Oxford:Blackwell Publishing, 704p. [34] Whittemore C.T., Franklin M.F. & Pearce B.S Fat changes in breeding in sows. Animal Production. 31(2): [35] Young M. & Aherne F Monitoring and maintaining sow condition. Advances in Pork Production. 16: 299. [36] Young M.G., Tokach M.D., Aherne F.X., Main R.G., Drit S.S., Goodband R.D. & Nelssen J.L Comparison of three methods of feeding sows in gestation and the subsequent effects on lactation performance. Journal of Animal Science. 82(10): Supl 1 s220
Introdução. Material e Métodos
INFLUÊNCIA DO NÚMERO DE ANIMAIS NA UNIDADE EXPERIMENTAL E O TIPO DE COMEDOURO SOBRE AS EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS E COMPOSIÇÃO DE CARCAÇA DE SUÍNOS NA FASE DE TERMINAÇÃO Eriane de Paula (1), Francisco Carlos
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 45
RELATÓRIO DE PESQUISA - 45 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Níveis de Energia Metabolizável e Relação Lisina Digestível por Caloria em Rações para Suínos Machos Castrados em Terminação
Leia maisIMPACTO DA ORDEM DE PARTO E SISTEMA DE ALOJAMENTO SOBRE A CONDIÇÃO CORPORAL EM PORCAS GESTANTES E LACTANTES
IMPACTO DA ORDEM DE PARTO E SISTEMA DE ALOJAMENTO SOBRE A CONDIÇÃO CORPORAL EM PORCAS GESTANTES E LACTANTES Rafaela HILGEMBERG* 1,2, Anna Paula Holzmann. MASS 2, Letícia Galvão MATOSO 1,2, Vitória WEEGE
Leia maisSistemas de produção e Índices zootécnicos. Profª.: Valdirene Zabot
Sistemas de produção e Índices zootécnicos Profª.: Valdirene Zabot O que é uma CADEIA? É um conjunto de elos onde cada um depende dos demais. Na cadeia de produção da carne e do couro, o bovino é ó elo
Leia maisDiferimento de pastagens para animais desmamados
Diferimento de pastagens para animais desmamados Marco Antonio Alvares Balsalobre Eng. Agrônomo doutor em Ciência Animal e Pastagens Diretor de Produto da Bellman Nutrição Animal LTDA Mirella Colombo Moscardini
Leia maisNECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO
Departamento de Fisiologia Curso: Educação Física NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO Aluno: Anderson de Oliveira Lemos Matrícula: 9612220 Abril/2002 Estrutura de Apresentação Líquidos Eletrólitos Energia
Leia maisESCORE CORPORAL DE MATRIZES SUINAS NA FASE DE GESTAÇÃO
ESCORE CORPORAL DE MATRIZES SUINAS NA FASE DE GESTAÇÃO Alves, Bruna 1 ; Fischer, Janaina 1 ; Fritz, Osman 1 ; Bako, Erica, Perez Marson 2 ; Bianchi, Ivan 2 ; Ferreira, Vagner 3 ; Oliveira Jr, Juahil 4.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS Prof. Ricardo Alexandre Silva Pessoa MANEJO DE VACAS SECAS E PERÍODO DE TRANSIÇÃO ponto de vista tecnológico = alimentar
Leia maisEFEITO DA NUTRIÇÃO NA REPRODUÇÃO EM MARRÃS REVISÃO DE LITERATURA EFFECT OF NUTRITION ON THE REPRODUCTION IN GILTS A REVIEW
EFEITO DA NUTRIÇÃO NA REPRODUÇÃO EM MARRÃS REVISÃO DE LITERATURA EFFECT OF NUTRITION ON THE REPRODUCTION IN GILTS A REVIEW Márcio Gilberto ZANGERONIMO Médico Veterinário, DSc. Professor Adjunto do Departamento
Leia maisARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas
ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas A bovinocultura de corte brasileira tem sua produção concentrada em sistemas de pastejo e, portanto, dependente
Leia maisAjuste de modelos não lineares em linhagem de frango caipira
Ajuste de modelos não lineares em linhagem de frango caipira Gregori Alberto Rovadoscki 1 Fabiane de Lima Silva 1 Fábio Pértille 1 Renato Alves Prioli 1 Vicente José Maria Savino 2 Antônio Augusto Domingos
Leia maisALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES
ALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES Mauro Sartori Bueno, Eduardo Antonio da Cunha, Luis Eduardo dos Santos Pesquisadores Científicos do Instituto de Zootecnia, IZ/Apta-SAA-SP CP 60, Nova Odessa-SP, CEP
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO MODELAGEM DE EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DE PORCAS GESTANTES E LACTANTES UTILIZANDO O INRAPORC Vitória Hansen
Leia maisINSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM SUINOS RELATO DE CASO
INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM SUINOS RELATO DE CASO ÁVILA, Francielly Castro de 1 ; COPETTI, Gabriel Pissinin¹; HENKES, Thalis¹; GARLET, Ricardo¹; MUNCHEM, Gustavo Ruan¹; KAISER, Vagner Ventura¹; BORGES, Luiz
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA NA ANÁLISE DE SISTEMAS DE CRIAÇÃO DE FRANGO DE CORTE RESUMO
Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009
Leia maisÍNDICE MITSUISAL A SUA NOVA OPÇÃO COM QUALIDADE
ÍNDICE Suplementos minerais pronto para uso Mitsuisal 40 - Bovinos de corte Mitsuisal 60 - Bovinos de corte Mitsuisal 65 - Bovinos de corte Mitsuisal 80 - Bovinos de corte Mitsuisal 88 - Bovinos de corte
Leia maisPROGRAMA DE MELHORAMENTO GENÉTICO DE ZEBUÍNOS - PMGZ
PROGRAMA DE MELHORAMENTO GENÉTICO DE ZEBUÍNOS - PMGZ Avaliação Genética - Gado de Corte As avaliações genéticas das Raças Zebuínas de Corte são desenvolvidas pela ABCZ em convênio com a Embrapa. Com base
Leia maisNECESSIDADE ENERGÉTICA DAS MATRIZES SUÍNAS NA FASE DE GESTAÇÃO
NECESSIDADE ENERGÉTICA DAS MATRIZES SUÍNAS NA FASE DE GESTAÇÃO Autores : Oliveira, Aline Tomasia 1 ; Onofre, Ana Paula, Bianchi, Ivan 2 ; Bako, Érica Marson 2 ; Twardowski, Cristiano 3 Oliveira Jr, Juahil
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DA CARNE DE BOVINOS, SUÍNOS E DE AVES
PERFIL NUTRICIONAL DA CARNE DE BOVINOS, SUÍNOS E DE AVES Shamara Maldaner 1, Andréia Thainara Thalheimer 1 e Patrícia Diniz Ebling 2 Palavras chaves: consumidor, gordura, paradigma, saúde. INTRODUÇÃO A
Leia maisProdutividade de matrizes suínas com diferentes taxas de crescimento corporal. Sows production with different body growth rate
Acta Scientiae Veterinariae. 37(Supl 1): s175-s182, 2009. ISSN 1678-0345 (Print) ISSN 1679-9216 (Online) Produtividade de matrizes suínas com diferentes taxas de crescimento corporal Sows production with
Leia maisSumário. Manual de Reprodutores - 3
Manual Reprodutores Sumário PREFÁCIO................................................................................................................................ 05 1 - LEITOAS GENETIPORC EM CRESCIMENTO.............................................................................................
Leia maisMetanálise da relação entre espessura de toicinho e variáveis nutricionais de porcas gestantes e lactantes
Ciência Rural, Metanálise Santa Maria, da relação v.38, entre n.4, p.1085-1091, espessura de toicinho jul, 2008e variáveis nutricionais de porcas gestantes e lactantes. ISSN 0103-8478 1085 Metanálise da
Leia maisComo estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro
Como estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro Introdução O principal objetivo nos sistemas de criação de novilhas leiteiras é conseguir
Leia maisA COMPACTAÇÃO DO SOLO NA PRODUÇÃO DE GRAMAS
A COMPACTAÇÃO DO SOLO NA PRODUÇÃO DE GRAMAS 1. Introdução Álvaro Pires da Silva Professor Associado Departamento de Solos e Nutrição de Plantas ESALQ/USP Piracicaba - SP A compactação do solo é um processo
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisEstado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais
PARTE 4 Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais A caracterização de raças e ambientes de produção precisa ser melhorada para fomentar políticas de decisão na gestão dos recursos
Leia maisMELHORANDO A PRODUTIVIDADE DAS MATRIZES SUÍNAS PARTE II. Nutrição da matriz gestante
Data: Agosto/2001 MELHORANDO A PRODUTIVIDADE DAS MATRIZES SUÍNAS PARTE II Nutrição da matriz gestante O princípio geral para um programa nutricional de matrizes suínas bem sucedido, basea-se na premissa
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
ESTIMATIVA DE PADRÃO DE CONFORTO AMBIENTAL PARA LEITÕES NA MATERNIDADE DE SUÍNOS USANDO LÓGICA FUZZY JAQUELINE DE OLIVEIRA CASTRO 1, LEONARDO SCHIASSI 2, PATRÍCIA FERREIRA PONCIANO 3, TADAYUKI YANAGI JUNIOR
Leia maisNUTRIÇÃO DE OVELHAS GESTANTES
NUTRIÇÃO DE OVELHAS GESTANTES Acadêmicas: Caroline Wrague e Luiza P. Nunes INTRODUÇÃO: A produção ovina ocorre predominantemente em sistemas de criação extensiva no Sul do Brasil. A quantidade e qualidade
Leia maisPROGRAMA DE SUPLEMENTAÇÃO DE LUZ ARTIFICIAL PARA BEZERROS EM ALEITAMENTO
PROGRAMA DE SUPLEMENTAÇÃO DE LUZ ARTIFICIAL PARA BEZERROS EM ALEITAMENTO Luiz Carlos Roma Júnior Eng. Agr., Dr., PqC do Polo Regional Centro Leste/APTA lcroma@apta.sp.gov.br Priscilla Ayleen Bustos Mac-Lean
Leia maisESTRATÉGIAS DE MANEJO E SUPLEMENTAÇÃO DO PASTO SOBRE CARACTERÍSTICAS DO DOSSEL E DESEMPENHO BIOECONOMICO DE BOVINOS EM RECRIA NA SECA
ESTRATÉGIAS DE MANEJO E SUPLEMENTAÇÃO DO PASTO SOBRE CARACTERÍSTICAS DO DOSSEL E DESEMPENHO BIOECONOMICO DE BOVINOS EM RECRIA NA SECA Carlos Alberto Vicente Soares 1 ; Regis Luis Missio 2 1 Aluno do Curso
Leia maisNUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL 1. HISTÓRICO E IMPORTANCIA DOS ESTUDOS COM NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO:
NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL 1. HISTÓRICO E IMPORTANCIA DOS ESTUDOS COM NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO: 1750 Europa com o início do processo da Revolução Industrial houve aumento da população nas cidades, com
Leia maisTÍTULO: AUTORAS INSTITUIÇÃO: E-mail ÁREA TEMÁTICA:
TÍTULO: AÇÕES EDUCATIVAS EM ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR NO PRIMEIRO ANO DE VIDA EM UMA COMUNIDADE DA CIDADE DO RECIFE. AUTORAS: Osório, M.M.; Javorski,M.; Santana, S.C.S.; Leal, L.P.;
Leia maisSIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS
SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 1 CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 2 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 3 RESUMO - Um programa computacional para simular
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisA Atenção Primária à Saúde
A Atenção Primária à Saúde Maria Emi Shimazaki SHIMAZAKI, M. E. (Org.). A Atenção Primária à Saúde. In: MINAS GERAIS. Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Implantação do Plano Diretor da
Leia maisCalf Notes.com. Calf Note #154 Fatores que influenciam a mortalidade de bezerros em uma fazenda em Nova Iorque
Calf Notes.com Calf Note #154 Fatores que influenciam a mortalidade de bezerros em uma fazenda em Nova Iorque Introdução Muitos fatores podem influenciar a mortalidade de bezerros. Sabemos que a mortalidade
Leia maisO USO DO CREEP FEEDING NA PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE
1 O USO DO CREEP FEEDING NA PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE Prof. Dr. Antonio Ferriani Branco PhD em Nutrição e Produção de Ruminantes afbranco@uem.br O SISTEMA VACA-BEZERRO Os fatores que afetam mais significativamente
Leia maisagility made possible
RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility
Leia maisINFLUÊNCIA DA GELATINA NA EFICÁCIA PROTEICA DA CASEÍNA EM RATOS WISTAR
INFLUÊNCIA DA GELATINA NA EFICÁCIA PROTEICA DA CASEÍNA EM RATOS WISTAR Cláudia Cantelli Daud BORDIN 1 ; Maria Margareth Veloso NAVES 2 Palavras-chave: gelatina, caseína, proteína, utilização biológica.
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisCarne suína: um parceiro do cardápio saudável. Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas
Carne suína: um parceiro do cardápio saudável Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas Por que comer carne? Para a manutenção da saúde, é necessária a perfeita reposição
Leia maisÁgua: Qual a sua importância para ganho de peso em gado de corte?
Água: Qual a sua importância para ganho de peso em gado de corte? Animais necessitam de oferta abundante de água limpa para: 1. fermentação ruminal e metabolismo; 2. fluxo de alimentos através do trato
Leia maisA CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte
A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos
Leia maisDESEMPENHO DE FÊMEAS SUÍNAS DE PRIMEIRO E SEGUNDO PARTOS EM FUNÇÃO DO FORNECIMENTO DE DIFERENTES NÍVEIS DE LISINA NA DIETA DE LACTAÇÃO
DESEMPENHO DE FÊMEAS SUÍNAS DE PRIMEIRO E SEGUNDO PARTOS EM FUNÇÃO DO FORNECIMENTO DE DIFERENTES NÍVEIS DE LISINA NA DIETA DE LACTAÇÃO PERFORMANCE OF FIRST- AND SECOND-PARITY FEMALE SWINE ACCORDING TO
Leia maisINSTALAÇÕES AVÍCOLAS DO ESTADO DE SÃO PAULO BRASIL: OS PRINCIPAIS PONTOS CRÍTICOS QUANTO AO BEM ESTAR E CONFORTO TÉRMICO ANIMAL
24 INSTALAÇÕES AVÍCOLAS DO ESTADO DE SÃO PAULO BRASIL: OS PRINCIPAIS PONTOS CRÍTICOS QUANTO AO BEM ESTAR E CONFORTO TÉRMICO ANIMAL VALÉRIA CRISTINA RODRIGUES 1, IRAN JOSÉ OLIVEIRA DA SILVA 1, SHEILA TAVARES
Leia maisLisina, Farelo de Soja e Milho
Lisina, Farelo de Soja e Milho Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Veja como substituir uma parte do farelo de soja por Lisina Industrial e milho Grande parte dos suinocultores conhecem a Lisina
Leia maisBENEFÍCIOS DO ALEITAMENTO MATERNO EXLUSIVO ATÉ O SEXTO MÊS DE VIDA, E AS PRINCIPAIS CAUSAS DO DESMAME PRECOCE
BENEFÍCIOS DO ALEITAMENTO MATERNO EXLUSIVO ATÉ O SEXTO MÊS DE VIDA, E AS PRINCIPAIS CAUSAS DO DESMAME PRECOCE MARIN, T; MORAES, A.C.S. Resumo:O aleitamento materno consiste na prática alimentar ideal para
Leia maisCurva de Crescimento e Produtividade de Vacas Nelore
Curva de Crescimento e Produtividade de Vacas Nelore THIAGO VINÍCIUS DE SOUZA GRADUANDO EM MEDICINA VETERINÁRIA UFMT/SINOP CONTATO: THIAGOV_SOUZA@HOTMAIL.COM Produtividade Cenário atual Nelore sistema
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 5 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Análise de Qualitativa Quantitativa Medidas
Leia maisConcurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos
Contatos: E-mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br Blog: http://profanadeinformatica.blogspot.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/anapinf Concurso da Prefeitura São Paulo Curso Gestão de Processos,
Leia maisSUPLEMENTAÇÃO DE BEZERROS DE CORTE
SUPLEMENTAÇÃO DE BEZERROS DE CORTE Nos primeiros meses de vida os bezerros obtêm grande parte dos nutrientes de que precisa do leite materno, que é de fácil digestão para o animal que ainda é jovem. Em
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos
Leia maisMotivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais
Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Carlos Alberto Pereira Soares (UFF) carlos.uff@globo.com Wainer da Silveira e Silva, (UFF) wainer.uff@yahoo.com.br Christine Kowal Chinelli
Leia maisReduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização
Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização Lando T. Nishida O prazo ou lead time desde a concepção do produto até o lançamento no mercado é um dos fatores mais importantes
Leia maisÁGUA. 97% água salgada - ± 3% se restringe a água doce; Perda de toda gordura corporal, metade PTN s e 40% peso vivo Perda 10% - morte.
ÁGUA 97% água salgada - ± 3% se restringe a água doce; Perda de toda gordura corporal, metade PTN s e 40% peso vivo Perda 10% - morte. PROPRIEDADES E FUNÇÕES Constituinte ativo e estrutural; 70% da carcaça
Leia maisDesenvolvimento de ferramenta computacional para o controle de equipamentos de acordo com a ISO/IEC 17025.
Desenvolvimento de ferramenta computacional para o controle de equipamentos de acordo com a ISO/IEC 17025. Computational development tool for equipament control according to ISO/IEC 17025. Heloisa de Campos
Leia maisComunicado Técnico 01
Comunicado Técnico 01 Sistema Intensivo de Suínos Criados ao Ar Livre (Siscal) Instruções Técnicas para Implantação. Responsável: Evandro José Rigo Zootecnista; MSc. Produção Animal; Professor FAZU evandro@fazu.br
Leia maissistemas automatizados para alimentação: futuro na nutrição de precisão
matéria da capa sistemas automatizados para alimentação: futuro na nutrição de precisão Texto: Sandra G. Coelho Marcelo Ribas Fernanda S. Machado Baltazar R. O. Júnior Fotos: Marcelo Ribas O avanço tecnológico
Leia maisUSO DO CREEP FEEDING NA CRIAÇÃO DE OVINOS E CAPRINOS
USO DO CREEP FEEDING NA CRIAÇÃO DE OVINOS E CAPRINOS José Neuman Miranda Neiva 1, Maria Andréa Borges Cavalcante 2 e Marcos Cláudio Pinheiro Rogério 3 1 Professor do Depto. de Zootecnia da Universidade
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO MANEJO NO PERÍODO SECO
A IMPORTÂNCIA DO MANEJO NO PERÍODO SECO Ricardo Dias Signoretti 1 Na prática, o período seco e transição (pré-parto) constituem-se num desafio aos técnicos e produtores de leite, que devem ficar atentos
Leia maisNovidade. Nutrix+ Alimentação de leitões lactantes
Novidade Nutrix+ Alimentação de leitões lactantes O sistema A nova geração de alimentação de leitões lactantes Pela primeira vez no segmento, agora já é possível fazer uma dosagem mínima de substitutos
Leia maisMetodologia para seleção de amostras de contratos de obras públicas (jurisdicionados) utilizando a programação linear aplicativo Solver
REVISTA Metodologia para seleção de amostras de contratos de obras públicas (jurisdicionados) utilizando a programação linear aplicativo Solver André Mainardes Berezowski 1 Resumo Trata da apresentação
Leia maisMANEJO DE BOVINOS DE CORTE Confinamento. Prof : Ricardo Alexandre Silva Pessoa
MANEJO DE BOVINOS DE CORTE Confinamento Prof : Ricardo Alexandre Silva Pessoa Julho/2013 1 Confinamento - sistema de criação onde lotes de animais são encerrados em piquetes ou currais com área restrita
Leia maisMed. Vet. Avelino Murta avelino@biocampomg.com.br
Med. Vet. Avelino Murta avelino@biocampomg.com.br QUEM SOMOS Localizada em Montes Claros, norte de Minas Gerais, a BIOCAMPO Assistência Veterinária foi fundada em 2010 e atua na área de Reprodução Bovina.
Leia maisDepartamento de Ciências Econômicas DCECO. Tel.: +55 32 3379-2537 E-mail: infover@ufsj.edu.br
2013 InfoVer São João del-rei, fevereiro de 2013 InFover InfoVer Informativo sobre o Mercado de Leite de Vaca do Campo Uma publicação do DCECO- UFSJ Ano VI Nº 55 Agosto de 2013 Universidade Federal de
Leia maisPROBLEMAS RELACIONADOS A MÁQUINAS ROTATIVAS
PROBLEMAS RELACIONADOS A MÁQUINAS ROTATIVAS BERTON JR, J.; ROBERTO, S. B. RESUMO A presente pesquisa consiste no estudo dos problemas do comportamento de máquinas rotativas, tendo em vista a grande utilização
Leia maisAULA 02 CARACTERISTICAS ZOOTECNICAS E ECONOMICAS DOS SUINOS
AULA 02 CARACTERISTICAS ZOOTECNICAS E ECONOMICAS DOS SUINOS PRINCIPAIS ATIVIDADES FISIOLÓGICAS DO SUÍNO Sistema respiratório: Frequência Respiratória variando entre 20 a 30 movimentos por minuto. Sistema
Leia maisMODELOS DE REGRESSÃO ALEATÓRIA NA AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO
MODELOS DE REGRESSÃO ALEATÓRIA NA AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO 1. Introdução DE FRANGOS CAIPIRAS Gregori Alberto Rovadoscki¹ Johanna Ramirez-Díaz¹ Tiago Almeida de Oliveira² Rachel Santos Bueno³ Antonio Augusto
Leia maisNutrição PADRÃO DE RESPOSTA
Nutrição PADRÃO DE RESPOSTA Em termos de atendimento à proposta, espera-se que o estudante estabeleça relação entre a qualidade do serviço de esgotamento sanitário e de tratamento da água para o agravamento
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA MANEJO ALIMENTAR DE CORDEIROS MARIANNA MIETTO MENDES 3 ZOOTECNIA INTRODUÇÃO Mercado; Período de aleitam
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisfmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal SISTEMA DE PRODUÇÃO X QUALIDADE DA CARNE OVINA Raquel Abdallah da Rocha
Leia maisNUTRIÇÃO DE GATOS. DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3. Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação.
NUTRIÇÃO DE GATOS DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3 Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação. Introdução Nutrição veterinária é a ciência que tem por objetivo descobrir
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Terço final da gestação suína: utilizar ou não uma dieta diferenciada
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Terço final da gestação suína: utilizar ou não uma dieta diferenciada Leandro Ferreira Domiciano 1, Janio Correa Leite Junior 2, Túlio Medeiros
Leia maisLinha completa de suplementos minerais e proteinados da Guabi.
0090_mar10 Linha completa de suplementos minerais e proteinados da Guabi. Campinas/SP - 19. 3729 4477 Sales Oliveira/SP - 16. 3852 0011 Pará de Minas/MG - 37. 3231 7300 Além Paraíba/MG - 32. 3466 5555
Leia maisIII CURSO DE GESTÃO AGROECONÔMICA. EM PECUÁRIA DE CORTE: confinamento e terceirização
III CURSO DE GESTÃO AGROECONÔMICA EM PECUÁRIA DE CORTE: confinamento e terceirização RESULTADOS DO CONFINAMENTO DA COPLACANA EM 2.008 E PERSPECTIVAS PARA O FUTURO Ari José Fernandes Lacôrte Engenheiro
Leia maisDouglas Haese 1 & Silvano Bünzen
Artigo Número 19 RACTOPAMINA Douglas Haese 1 & Silvano Bünzen Introdução O peso no qual os suínos são abatidos varia consideravelmente entre países, podendo variar em aproximadamente 60 e 160 kg de peso
Leia maisMEDIDAS DE GESTÃO QUE CONTRIBUEM PARA O RESULTADO OPERACIONAL DO NEGÓCIO SUÍNO MÁRIO FACCIN ¹
MEDIDAS DE GESTÃO QUE CONTRIBUEM PARA O RESULTADO OPERACIONAL DO NEGÓCIO SUÍNO MÁRIO FACCIN ¹ No ano de 98/99 a suinocultura americana viveu a sua pior crise que, culminou com a venda/compra de mais de
Leia maisA DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS
Título: A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS Projeto de pesquisa: ANÁLISE REGIONAL DA OFERTA E DA DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE NOS MUNICÍPIOS GOIANOS: GESTÃO E EFICIÊNCIA 35434 Autores: Sandro Eduardo
Leia maisNestlé EM CAMPO. Período de transição. Eficiência e qualidade na produção leiteira
Nestlé EM CAMPO Eficiência e qualidade na produção leiteira Período de transição Cuidados no pré e pós-parto garantem a boa condição reprodutiva e produtiva Ano 2 Número 12 Nov./Dez. 2015 Nestlé EM CAMPO
Leia maisIntrodução ao bem-estar animal PERSPECTIVA HISTÓRICA
Introdução ao bem-estar animal MSc. Aline Sant Anna Doutorado em Genética e Melhoramento Animal, Grupo ETCO - FCAV / UNESP, Jaboticabal-SP PERSPECTIVA HISTÓRICA Livros que fizeram história Abordagem científica
Leia maisGrau A de evidência: a escolha completa da fórmula
Grau A de evidência: a escolha completa da fórmula A escolha de um nutriente pode ser realizada mediante a leitura de um guia alimentar (diretriz) produzido por entidade científica renomada como ASPEN
Leia maisIMPACTO DE ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NO CUSTO DE ARMAZENAGEM, TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE DEJETOS DE SUÍNOS
IMPACTO DE ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NO CUSTO DE ARMAZENAGEM, TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE DEJETOS DE SUÍNOS Palhares, J.C.P.*; Miele, M.; Lima, G.J.M.M. de 1 Pesquisadores da Embrapa Suínos e Aves, Br
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisManejo reprodutivo de caprinos e ovinos
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos Professor: Aparecido Porto da Costa Disciplina: Caprinovinocultura E-mail: aparecidoport@hotmail.com Introdução Importância Produtividade do rebanho => obter sucesso
Leia maisNutrição e alimentação de ovinos. Profª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro 2013
Nutrição e alimentação de ovinos Profª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro 2013 EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS PARA OVINOS Tabelas de Exigências Nutricionais: NRC 1985 Primeira tabela de exigências nutricionais para
Leia maisAVALIAÇÃO DOS ÍNDICES ZOOTÉCNICOS DE MÉDIAS PROPRIEDADES LEITEIRAS
www.ueg.br www.prp.ueg.br AVALIAÇÃO DOS ÍNDICES ZOOTÉCNICOS DE MÉDIAS PROPRIEDADES LEITEIRAS André Luiz de Lima Filho 1 ; Reinaldo Cunha de Oliveira Junior 2 ; Daiane Aparecida Fausto 3 ; Juliano José
Leia maisREPRESENTAÇÃO DE REQUISITOS VARIÁVEIS COM UML, SEGUINDO O MÉTODO ICONIX
REPRESENTAÇÃO DE REQUISITOS VARIÁVEIS COM UML, SEGUINDO O MÉTODO ICONIX Murilo Augusto Tosatti (ICV-Unicentro), Marcos Antonio Quináia (Orientador), e-mail: maquinaia@gmail.com. Universidade Estadual do
Leia maisCaracterísticas da Carne de Frango
Características da Carne de Frango Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com) Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com)
Leia maisbalanço energético #compartilhequilibrio
balanço energético #compartilhequilibrio balanço energético Obesidade e sobrepeso são problemas de saúde graves e complexos que afetam grande parte da população. Embora ambos os fatores hereditário e ambiental
Leia maisComo a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.
PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade
Leia maisGenética Aditiva melhorando o peso dos bezerros à desmama e ao sobreano - Benefício do Choque sanguíneo em Programas de Cruzamento Industrial
Genética Aditiva melhorando o peso dos bezerros à desmama e ao sobreano - Benefício do Choque sanguíneo em Programas de Cruzamento Industrial Agregar valor ao plantel de fêmeas bovinas este é o objetivo
Leia maisNutrientes. E suas funções no organismo humano
Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades
Leia maisRESPOSTAS RENAIS A UMA DIETA HIPERPROTEICA
RESPOSTAS RENAIS A UMA DIETA HIPERPROTEICA Marcos José Andrade Lima Universidade Federal da Paraíba Faculdade Integrada de Patos marcosandrade.saude@hotmail.com Introdução O aparelho excretor tem a função
Leia maisIngersoll Rand. Sistema de Automação Série-X
Ingersoll Rand Sistema de Automação Série- Economia de Energia Por Encomenda! Ingersoll Rand 20% a 60% da energia utilizada para operar os sistemas de ar comprimido são desperdiçados. Isso ocorre principalmente
Leia mais