REPRESENTAÇÃO DE REQUISITOS VARIÁVEIS COM UML, SEGUINDO O MÉTODO ICONIX

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1 REPRESENTAÇÃO DE REQUISITOS VARIÁVEIS COM UML, SEGUINDO O MÉTODO ICONIX Murilo Augusto Tosatti (ICV-Unicentro), Marcos Antonio Quináia (Orientador), maquinaia@gmail.com. Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Exatas e de Tecnologia, Guarapuava - Paraná Palavras-chave: requisitos, variabilidade, adaptáveis, UML, ICONIX. Resumo: A definição e análise de requisitos são etapas fundamentais para a elaboração da modelagem de um software. Requisitos são as funcionalidade e regras que um sistema deve efetuar e seguir. Entretanto, em sistemas reais, as regras e necessidades podem ser variáveis. Este resumo apresenta um estudo sobre a representação dessas variabilidades utilizando a linguagem UML e seguindo a metodologia ICONIX. Introdução O primeiro passo em direção à elaboração de um software é a definição de seus requisitos. Requisitos são descrições das funções e restrições que o sistema deve possuir para desempenhar sua função [1]. Entretanto, em sistemas reais, a definição estática de requisitos pode não ser uma tarefa fácil. Algumas funcionalidades podem variar de acordo com o tempo, situação ou ambiente de uso do sistema. Esses são os requisitos variáveis. Requisitos variáveis são os requisitos que sofrem alterações em sua especificação de acordo com algum fator externo. Esse fator pode ser, por exemplo, uma alteração na política empresarial do cliente usuário do sistema, a utilização do sistema em um ambiente computacional diferente do original, ou, a ativação e desativação de funcionalidades periodicamente. Com isso, faz-se necessária a análise dos requisitos quanto a sua variabilidade. Prever a variabilidade dos requisitos em tempo de projeto possibilita o direcionamento da engenharia a favor de minimizar as alterações necessárias quando houver necessidade de adaptação do sistema. Neste resumo são apresentados os resultados de um estudo sobre a representação de requisitos variáveis, usando a linguagem UML [2,3] e seguindo a metodologia ICONIX [4].

2 Metodologia Para atingir o objetivo, foram modelados documentos e diagramas UML para um sistema de controle de ordens de serviço, seguindo as atividades propostas pela metodologia ICONIX. O sistema utilizado como elemento de experimentação dos métodos de modelagem de requisitos variáveis é um sistema de ordens de serviço. Uma ordem de serviço é um registro completo das etapas de um serviço. A análise de variabilidade é a etapa onde identificam-se os requisitos que podem sofrer alterações durante o ciclo de vida do sistema e quais podem ser essas modificações. É interessante que sejam criadas descrições detalhadas para cada requisito e, que sua variabilidade seja descrita da forma mais completa possível. Essa análise pode evitar alterações extensas no sistema tanto antes quanto após sua implantação. O Quadro 1 apresenta um exemplo de variabilidade de requisitos identificada no sistema de ordens de serviço, além da estrutura utilizada para representá-la. Característica: O acesso dos agentes às ordens de serviço ocorre de forma manual: o agente entra no sistema, analisa as ordens de serviço abertas e escolhe uma delas para atender, alterar ou concluir. Variabilidade: Em outros ambientes, esse acesso às ordens de serviço poderia ser efetuado de outras maneiras, como, por exemplo, de forma automatizada, onde as ordens de serviço são distribuídas e entregues pelo sistema de forma automatizada. Exemplo: Um cliente faz a requisição por um novo serviço do tipo problema de internet. O sistema cria uma nova ordem de serviço referente a este serviço e encaminha-a à fila de espera do grupo de agentes responsáveis por esse tipo de problema. Quando um dos agentes pede uma nova ordem ao sistema, essa fila é atualizada. Quadro 1 Exemplo de descrição de variabilidade. A descrição da variabilidade pode ser realizada de várias formas. O modelo adotado engloba dois elementos indispensáveis à descrição (característica e variabilidade) e um que facilita seu entendimento (exemplo). Resultados e Discussão A seguir são apresentados os resultados obtidos para cada tipo de diagrama. Diagramas de Casos de Uso Os modelos de caso de uso são os documentos que apresentaram o maior potencial de representação dos requisitos variáveis. Estes modelos possuem uma visão de mais alto nível do sistema.

3 Essa característica de alto grau de abstração confere aos modelos de caso de uso uma relação mais íntima com os requisitos do que os outros documentos. Com isso, a representação adequada de requisitos variáveis depende em boa parte dos modelos de caso de uso. Nesse tipo de modelo, cada requisito do sistema é representado por um ou poucos elementos visuais, como, por exemplo, uma flecha entre um ator e uma ação. Com isso, um requisito variável pode ser identificado pela alteração desses elementos. A Figura 1 apresenta parte de um modelo de caso de uso do sistema teste. Nela é possível visualizar a representação de um requisito variável pelo uso da tag <<optional>>. O requisito em questão é a funcionalidade de gerar registros financeiros para cada ordem de serviço concluída, o que pode ser dispensável se o sistema for usado entre departamentos de uma mesma empresa. Figura 1 Exemplo do uso da tag <<optional>>. Diagramas de Classes e de Domínio Um diagrama de classe ou de domínio representa um grau de abstração maior que um diagrama de casos de uso. Isso implica em maiores modificações para representar requisitos variáveis. Um requisito variável pode estar relacionado a várias classes ou elementos atuadores de um diagrama de domínio ou de classes. Além de alterar a representação, um requisito variável pode gerar novos elementos ou determinar a inutilidade daqueles já existentes. O tipo de variabilidade influencia a modelagem de classes e domínios de formas diferentes: Variabilidade de atividade: requisitos opcionais geram blocos de um ou mais elementos que podem ser ativados ou desativados e podem precisar de um elemento comunicador. Tanto em diagramas de domínio ou de classes, influencia elementos como um todo (por exemplo, blocos de classes que podem estar ativos ou não). Variabilidade funcional: requisitos que mudam sua atuação em diferentes configurações do sistema geram elementos com duas ou mais especificações, como uma classe que, em uma configuração do sistema

4 possui dez atributos e quatro métodos, já em outra configuração, possui cinco métodos e não possui atributos. No caso da variabilidade funcional, a representação de requisitos variáveis em diagramas de classe pode ser efetuada pela expansão de elementos adaptáveis, ou pelo uso de tags nestes. A Figura 2 mostra o uso de tags em elementos de uma classe variável do sistema de teste. Figura 2 Exemplo de uso de tags em elementos de classe para representação de variabilidade funcional. Conclusões Os resultados obtidos pela modelagem do sistema teste mostraram que: O uso de tags para representar requisitos variáveis mostrou-se eficiente e eficaz. A representação de requisitos variáveis em modelos de casos de uso proporciona uma visão de alto nível de elemento e comunicações variáveis. O nível de detalhe que fica faltando nos diagramas de casos de uso apresenta-se nos diagramas de domínio e de classes. Nos diagramas de domínio e de classes o tipo de variabilidade e os elementos afetados diretamente por esta, podem ser representados de forma eficaz. Portanto, este estudo gerou modos de representação de requisitos variáveis pelo uso de tags em diagramas de casos de uso, diagramas de domínio e diagramas de classes, entretanto, ainda estão em estudo detalhes sobre essa representação em diagramas de sequência. Referências Ian Sommerville. Engenharia de Software, (6ª Edição), Addison Wesley, Grady Booch, James Rumbaugh e Ivar Jacobson. The Unified Modeling Language User Guide, (2ª Edição), Addison-Wesley Object Technology Series, 2005.

5 James Rumbaugh, Ivar Jacobson e Grady Booch. The Unified Modeling Language Reference Manual, (2ª Edição), Pearson Higher Education, [4] Doug Rosenberg, Matt Stephens e Mark Collins-Cope. Agile Development with ICONIX Process - People, Process, and Pragmatism, Apress, 2005.

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