ESCORE CORPORAL DE MATRIZES SUINAS NA FASE DE GESTAÇÃO

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1 ESCORE CORPORAL DE MATRIZES SUINAS NA FASE DE GESTAÇÃO Alves, Bruna 1 ; Fischer, Janaina 1 ; Fritz, Osman 1 ; Bako, Erica, Perez Marson 2 ; Bianchi, Ivan 2 ; Ferreira, Vagner 3 ; Oliveira Jr, Juahil 4. Instituto Federal Catarinense, Araquari/SC; INTRODUÇÃO As matrizes de hoje são exigentes nutricionalmente, precisando de um manejo mais cuidadoso e diferenciado. Durante todo o processo reprodutivo, as fêmeas suínas ganham peso na fase de gestação, perdendo peso no parto e na lactação (SOBESTIANSKY et al. 1998). Existe, portanto, uma relação entre as etapas reprodutivas, sendo que devemos adequar a nutrição para cada fase. O objetivo da nutrição em cada etapa é específica. Na fase inicial da gestação busca-se um bom desenvolvimento de embriões para ter um alto número de leitões nascidos, desenvolvimento das glândulas mamárias e um escore corporal ideal. Quando observamos a alimentação das fêmeas gestantes, temos dois problemas. Como a gestação é dividida em três etapas, a primeira representa um período crítico para a sobrevivência embrionária e pequeno crescimento fetal (BIANCHI et al. 2009). Nesse primeiro terço podemos ter grandes perdas embrionárias, se forem fornecidos nutrientes em excessos. Segundo o mesmo autor, a segunda etapa é chamada de fase da correção corporal (que é quando adequamos a matriz ao escore ideal que é o 3 a 3,5), além de termos também o inicio do desenvolvimento das glândulas mamárias. Já finalmente no terço final da gestação, as exigências nutricionais da fêmea aumentam consideravelmente, pelo fato de estar ocorrendo o crescimento fetal que pode atingir níveis de até 70% nesses períodos (BIANCHI et al. 2009). Na suinocultura tudo começa com a matriz suína, por esse motivo todo o investimento possível deve ser feito para uma maior e melhor produção, e também para exibir seu máximo 1 Alunos do Instituto Federal Catarinense - Campus Araquari, Curso técnico em Agropecuária. 2 Professores do Instituto Federal Catarinense - Campus Araquari. 3 Técnico em Agropecuária do Instituto Federal Catarinense Campus Araquari 4 Professor Orientador do Instituto Federal Catarinense Campus Araquari. juahil.oliveira@ifcaraquari.edu.br

2 potencial genético. Em uma granja de suínos o desempenho pode ser medido pelo número de leitões desmamados por porca/ano e também número de partos. A nutrição das fêmeas é indispensável/fundamental para se obter índices econômicos e reprodutivos satisfatórios. É por todos esses motivos que o presente trabalho tem por objetivo avaliar o escore corporal das fêmeas e adequá-las ao peso ideal em cada fase produtiva. MATERIAL E MÉTODOS O projeto de avaliação de escore corporal das matrizes suínas foi realizado entre abril de 2013 a setembro de 2014 na Unidade de Ensino e Aprendizagem Suinocultura do IFC campus Araquari. As fêmeas são provenientes de linhagens comerciais (LD x LW) utilizadas pela UEA para a produção de suínos para abate. As avaliações por serem realizadas de maneira subjetiva foram efetuadas por três pessoas, sendo utilizada a avaliação visual, registrada por câmeras digitais e comparadas com imagens modelo de escore corporal. Conforme a que segue: Foram realizadas avaliações entre 15 a 20 dias em 12 matrizes na fase de gestação e os resultados expressos em porcentagem. A partir das primeiras avaliações, para adequação do escore corporal desejado foram realizadas mudanças nas quantidades de ração fornecidas aos animais em Kg/animal/dia, conforme padrão apresentado abaixo. Adequação da quantidade de ração conforme a fase e escore corporal (EC). Kg/animal/dia Fase Condição matriz (EC) 1,5 1º terço de gestação Normal 1,8 1º terço de gestação Muito magra (1 ou 2) 2

3 1,8 2º terço de gestação Muito gorda (5) 2,0 2º terço de gestação Normal (3 ou 4) 2,4 2º terço de gestação Muito magra (1ou 2) RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados do trabalho estão expressos abaixo nos gráficos (1ª e 4ª Avaliação) através do número de matrizes (%) em relação ao escore corporal. A avaliação dos índices de escore corporal está intimamente ligada com a melhora ou não dos índices reprodutivos e econômicos de uma granja, já que matrizes com escore fora do ideal não terão uma boa leitegada, afetando todo o desenvolvimento das demais fases. Portanto, a adequação de escore é imprescindível em matrizes gestantes, sendo essa a melhor fase para realizar tal manejo. Esse trabalho foi iniciado no ano passado (2013), e constatou-se um melhora no número de matrizes em escore 3 (ideal para a fase de gestação), sendo justificada pela alteração no manejo nutricional conforme tabela pré estabelecida em Material e Métodos. Nessa primeira fase do trabalho haviam diversas baias coletivas, o que torna o manejo mais delicado, sendo resolvido através do fornecimento simultâneo e em locais opostos nas baias. Após a implantação do controle de escore corporal, obteve-se uma média de 52% do plantel em condição 3, o que mostra uma boa evolução em relação à situação anterior quando não havia nenhum tipo de controle, que apontou 38%, e 20% em escore 5 As avaliações e alterações no manejo alimentar continuaram sendo feitas, e no mês de dezembro já apontava 62,5% das matrizes em escore 3 e nenhuma em escore 1 ou 5, apresentando uma melhora de 10%. Nos meses decorrentes pôde-se observar que as taxas matrizes em escore 3 continuou a aumentar. Pode-se observar que as melhorias no número de matrizes passando para o escore ideal continua aumentando, atingindo 82%, e sem nenhuma em escore 2. Deve-se levar em conta também que no período a partir de janeiro todas as fêmeas ficaram em baias individuais, onde o controle nutricional é mais eficaz. A maior eficiência dessa fase também se dá por esse motivo, pois quando em baias coletivas há a competição por alimento e a matriz dominante pode acabar consumindo mais que as demais. 3

4 1ª avaliação de Escore Corporal 4ª avaliação de Escore Corporal O número de matrizes com escore 2 pode ser justificado pela saída das matrizes na maternidade, pois nessa fase há grande perda de peso, já que as necessidades da fêmea aumenta, tendo que manter seu próprio corpo e sua prole. A readequação das matrizes recém-saídas da maternidade é bastante viável, pois não precisa de nenhum conhecimento específico, onde os próprios funcionários da granja podem realizar, sendo o controle através de planilhas e/ou placas mostrando a quantidade de ração a ser fornecida a cada matriz. 4

5 Além da facilidade de realização, proporciona uma melhora no desempenho da matriz e consequentemente da leitegada, como melhoria do peso dos leitões nascidos, redução de problema de parto e economia de ração. CONCLUSÕES Com o controle de escore é possível melhorar a condição e consequentemente o desempenho do plantel. Em baias coletivas deve-se ter um maior cuidado na distribuição da ração, procurando deixar as matrizes o mais distante possível umas das outras, para que assim evite competições e brigas. REFERÊNCIAS BIANCHI, I. et al. Manual PIGPEL de Suinocultura Intensiva. Ed Universitária, PREC/UFPEL, 2009, 264 p. SOBESTIANSKY, J. et al Suinocultura Intensiva: Produção, Manejo e Saúde do Rebanho. Brasília, DF: EMBRAPA, SPI, p. ISBN

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