NECESSIDADE ENERGÉTICA DAS MATRIZES SUÍNAS NA FASE DE GESTAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NECESSIDADE ENERGÉTICA DAS MATRIZES SUÍNAS NA FASE DE GESTAÇÃO"

Transcrição

1 NECESSIDADE ENERGÉTICA DAS MATRIZES SUÍNAS NA FASE DE GESTAÇÃO Autores : Oliveira, Aline Tomasia 1 ; Onofre, Ana Paula, Bianchi, Ivan 2 ; Bako, Érica Marson 2 ; Twardowski, Cristiano 3 Oliveira Jr, Juahil 4 Identificação autores: 1 Alunos do Instituto Federal Catarinense - Campus Araquari, Curso técnico em Agropecuária; 2 Professores do Instituto Federal Catarinense - Campus Araquari; 3 Técnico em Agropecuária do Instituto Federal Catarinense Campus Araquari; 4 Professor Orientador do Instituto Federal Catarinense Campus Araquari. juahil.oliveira@ifc-araquari.edu.br Introdução Devido a fatores como, a alta prolificidade e a produção de leitões em um espaço relativamente curto de tempo, a suinocultura tem condições de responder ao desafio de produzir proteína animal de alta qualidade, atendendo a demanda do crescimento populacional (SOBESTIANSKY et al. 1998). Geralmente o manejo nutricional das matrizes durante toda a fase de gestação é baseado nas condições de escore corporal dos animais (YOUNG E AHERNE, 2005). Como a gestação é dividida em três etapas, a primeira representa um período crítico para a sobrevivência embrionária e pequeno crescimento fetal (BIANCHI et al. 2009). Nesse primeiro terço podemos ter grandes perdas embrionárias, se forem fornecidos nutrientes em excessos. Segundo o mesmo autor, a segunda etapa é chamada de fase da correção corporal (que é quando adequamos a matriz ao escore ideal que é o (3 a 3,5), além de termos também o inicio do desenvolvimento das glândulas mamárias. Já finalmente no terço final da gestação, as exigências nutricionais da fêmea aumentam consideravelmente, pelo fato de estar ocorrendo o crescimento fetal que pode atingir níveis de até 70% nesses períodos (BIANCHI et al. 2009). Durante toda a gestação da matriz, a nutrição deve ser direcionada para um bom desenvolvimento embrionário e fetal (SOBESTIANSKY et al. 1998). Em geral, as matrizes durante toda a fase de gestação recebem uma quantidade de ração considerando-se apenas as condições corporais (escore corporal) individuais (YOUNG E AHERNE, 2005). Entretanto, as necessidades energéticas de matrizes em gestação dependem do peso vivo, estado nutricional, período de gestação, estação do ano e linhagem da porca (FERREIRA et al. 2006). Além disso, a necessidade das fêmeas gestantes também depende do gasto energético e esta interligado com variáveis ambientais como a temperatura (NOBLET et al. 2007) e a atividade física de cada porca (NOBLET et al. 1993).

2 Neste contexto, este trabalho tem como objetivo adequar o escore corporal e estimar a necessidade energética das matrizes suínas. Material e Métodos O projeto foi realizado no período de 12 de fevereiro de 2015 até o período de 24 de agosto de 2015,na Unidade de Ensino Aprendizagem Suinocultura- IFC Campus Araquari. As fêmeas são provenientes das linhagens comerciais(ld X LW),utilizada pela UEA para produção de suínos para abate. As avaliações por serem realizadas de maneira subjetiva foram efetuadas por três pessoas, sendo utilizada a avaliação visual, por meio de registros fotográfico e comparados posteriormente com o modelo de escore corporal conforme a imagem a seguir: Neste projeto foi realizado as avaliações entre 15 e 20 dias em 10 matrizes na fase de gestação e os resultados expressos em porcentagens. A partir das primeiras avaliações para adequar ao escore corporal desejado foram realizadas mudanças na quantidade de ração fornecida aos animais em Kg/Animal/Dia conforme o exemplo a baixo:adequação da Quantidade de Ração Conforme a Fase e o Escore corporal Kg/Animal/Dia Fase Condição Corporal da Matriz (EC) 1,0 1 Terço de Gestação Normal 1,8 1 Terço de Gestação Muito Magra (1ou 2) 1,5 2 Terço de Gestação Muito Gorda (5) Terço de Gestação Normal(3 ou 4 2,5 2 Terço de Gestação Muito Magra (1 ou 2)

3 Resultados e discussão Os resultados estão apresentados nos gráficos, de acordo com o período gestacional de cada matriz e seu escore corporal. A avaliação esta relacionada aos índices de produtividade da matriz, sendo que ao ajustarmos seu escore corporal de acordo com a fase a matriz é possível obter uma boa leitegada e um bom desenvolvimento nas próximas fases. Para obter bom índice produtivo a fase gestacional até 85º dia é uma das melhores para realizar adequações. Este trabalho foi realizado ao longo do ano de 2015 e foi constatando uma melhora dos índices de escore corporal nas matrizes, sendo a maioria em escore 3 no mês de junho, teve ajustes no decorrer do projeto, conforme a tabela descrita no material e métodos. Em primeiro momento tivemos algumas dificuldades, pois estávamos sem ração adequada para a fase e passamos por reformas, que gerou em algumas matrizes estarem em baias coletivas. Após a reforma e a volta da ração adequada para as matrizes foi possível melhor adequação do escore corporal de acordo com sua fase, mas ainda sim havia matrizes em baias coletivas que onde o arraçoamento era fornecido simultaneamente em lugares opostos. Nos índices avaliados no ano passado (2014) as matrizes possuíam um escore corporal 3 adequado para fase, com uma média de 62,5%, com a otimização do manejo realizado conseguimos alcançar um melhoramento de 70% das matrizes em escore corporal 3,nenhuma matriz em 1 ou 5,apresentado assim uma melhora de 7,5%. 1 Avaliação do escore corporal

4 5 Avaliação do escore corporal Por conta da falta de ração e início do ciclo gestacional, um período de transição onde a matriz é submetida a se habituar a uma nova alimentação e condicionamento do local, por ser um fase delicada ambas as matrizes obtiveram escore 2. Após este período de transição que a matriz sofre, passa a ter uma reeducação alimentar, sendo realizadas pelos funcionários e alunos que ali permanecem. Para que os mesmos se orientem da quantidade exata a ser fornecida foram realizadas placas individuais e planilhas das matrizes. Com placas e planilhas o manejo torna se fácil e prático de ser efetuado, temos também uma melhora na condição corporal das matrizes. Conforme NOBLET et al. (1993), as necessidades de energia metabolizável (EM) de matrizes suínas pode ser estimada em relação ao peso metabólico pela equação EM=105kcal/kg PV 0,75 /dia. Dessa forma, matrizes com média de 240 kg de peso vivo tem uma necessidade diária de energia metabolizável para manutenção próxima a 6402 Kcal/dia. Neste contexto, como a ração formulada continham 3210 kcal/kg, o fornecimento para fêmeas em manutenção ficou próximo a 2,0 kg/dia (mesmo valor utilizado para as fêmeas em condição adequada de EC). Já as fêmeas consideradas excessivamente magras tiveram um aporte nutricional de mais 1605kcal/dia, e fêmeas acima do escore desejado receberam menos 1605kcal/dia em relação as fêmeas em condição corporal adequada. Conclusão Com a adequação do escore corporal e ajustamento da necessidade diária por matriz é possível melhorar o desempenho e suprir as necessidades de cada animal em diferentes fases da gestação.

5 Referências BIANCHI, I. et al. Manual PIGPEL de Suinocultura Intensiva. Ed Universitária, PREC/UFPEL, 2009, 264 p. FERREIRA A.S.; LOPES T.H.C., DONZELE J.L.; COSTA E.P., KIEFER C.; LIMA K.R.S. Níveis de proteína bruta na ração para porcas pluríparas em gestação. Revista Brasileira de Zootecnia. v. 35, p , NOBLET, J.; SHI, X. S.; DUBOIS, S. Energy cost of standing activity is sows. Livestock Production Science, Wageningen, v. 34, p , NOBLET J.; DOURMAD J.Y.; ETIENNE M.; LE DIVIDICH J. Energy metabolism in pregnant sows and newborn pigs. Journal of Animal Science. v.75, p , SOBESTIANSKY, J. et al. Suinocultura Intensiva: Produção, Manejo e Saúde do Rebanho. Brasília, DF: EMBRAPA, SPI, p. ISBN YOUNG, M.; AHERNE, F. Monitoring and maintaining sowcondition. Advances in Pork Production, Edmonton. v. 16, p , 2005.

ESCORE CORPORAL DE MATRIZES SUINAS NA FASE DE GESTAÇÃO

ESCORE CORPORAL DE MATRIZES SUINAS NA FASE DE GESTAÇÃO ESCORE CORPORAL DE MATRIZES SUINAS NA FASE DE GESTAÇÃO Alves, Bruna 1 ; Fischer, Janaina 1 ; Fritz, Osman 1 ; Bako, Erica, Perez Marson 2 ; Bianchi, Ivan 2 ; Ferreira, Vagner 3 ; Oliveira Jr, Juahil 4.

Leia mais

NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO. Recria - Gestação Lactação. Cachaço 08/06/2014. Levar em consideração: Exigências nutricionais de fêmeas suínas

NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO. Recria - Gestação Lactação. Cachaço 08/06/2014. Levar em consideração: Exigências nutricionais de fêmeas suínas NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO Recria - Gestação Lactação Cachaço Msc. Daniela Junqueira Rodrigues Exigências nutricionais de fêmeas suínas 1. Linhagem 2. Estágio de desenvolvimento do animal 3. Consumo de ração

Leia mais

Journal of Animal Science Fator de Impacto: Pelotas, 08 de dezembro de 2009.

Journal of Animal Science Fator de Impacto: Pelotas, 08 de dezembro de 2009. EFEITO DO TRATAMENTO A LONGO E A CURTO PRAZO COM SOMATOTROPINA DURANTE A GESTAÇÃO EM SUÍNOS SOBRE O PESO DA PROGÊNIE Journal of Animal Science Fator de Impacto: 2.102 Pelotas, 08 de dezembro de 2009. INTRODUÇÃO

Leia mais

ACIDIFICANTES NA DIETA DE LEITÕES EM FASE DE CRECHE

ACIDIFICANTES NA DIETA DE LEITÕES EM FASE DE CRECHE ACIDIFICANTES NA DIETA DE LEITÕES EM FASE DE CRECHE Autores: Bruna Rubi ALVES 1, Julia Helena MONTES 2, Cristiano TWARDOWSKI 3, Ivan BIANCHI 4, Elizabeth SCHWEGLER 4, Fabiana MOREIRA 4, Juahil Oliveira

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA E MERCADOLÓGICA DA PRODUÇÃO DE SUÍNOS NOS MOLDES DO IFC CÂMPUS ARAQUARI

VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA E MERCADOLÓGICA DA PRODUÇÃO DE SUÍNOS NOS MOLDES DO IFC CÂMPUS ARAQUARI VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA E MERCADOLÓGICA DA PRODUÇÃO DE SUÍNOS NOS MOLDES DO IFC CÂMPUS ARAQUARI Autores : Marcus Vinícius de SOUZA 1 ; Luan Vidal PETERS 2 ; Sérgio Gomes DELITSCH 3 ; Ana Claudia

Leia mais

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia NÍVEIS DE LISINA TOTAL E RESPOSTAS ZOOTÉCNICAS PARA SUÍNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO Cheila Roberta Lehnen 1*, Paulo Alberto Lovatto 2, Ines Andretta 1, Bruno Neutzling Fraga 1, Marcos Kipper da Silva

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus Experimental de Dracena PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM: ZOOTECNIA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus Experimental de Dracena PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM: ZOOTECNIA PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM: ZOOTECNIA DISCIPLINA OBRIGATÓRIA/OPTATIVA CRÉDITOS 4 SUINOCULTURA OBRIGATÓRIA DEPARTAMENTO: ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS): PROF. DR. URBANO DOS SANTOS

Leia mais

SUPLEMENTAÇÃO NUTRICIONAL PARA INCREMENTO DE RESULTADOS REPRODUTIVOS EM FÊMEAS SUÍNAS

SUPLEMENTAÇÃO NUTRICIONAL PARA INCREMENTO DE RESULTADOS REPRODUTIVOS EM FÊMEAS SUÍNAS SUPLEMENTAÇÃO NUTRICIONAL PARA INCREMENTO DE RESULTADOS REPRODUTIVOS EM FÊMEAS SUÍNAS Júlio Henrique Emrich Pinto Diretor de Nutrição e Tecnologia Vaccinar Nutrição e Saúde Animal Introdução Roteiro da

Leia mais

O problema da ração suína: Um estudo de caso

O problema da ração suína: Um estudo de caso O problema da ração suína: Um estudo de caso Pablo Garcia de Oliveira 1, Flávio Lucio de Paula Gonzaga Júnior 2, Alexandre Bartoli Monteiro 3 Ricardo Silveira Sousa 4 1. Graduando do curso Superior em

Leia mais

Curva de crescimento e consumo alimentar em suínos em crescimento e terminação. Estratégia para atingir a melhor conversão alimentar

Curva de crescimento e consumo alimentar em suínos em crescimento e terminação. Estratégia para atingir a melhor conversão alimentar 1 Curva de crescimento e consumo alimentar em suínos em crescimento e terminação. Estratégia para atingir a melhor conversão alimentar É difícil determinar uma estratégia ou gestão alimentar ideal para

Leia mais

Desempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite.

Desempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite. VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí, VII Jornada Científica ou I Mostra de Extensão, 21 a 23 de outubro de 2014. Desempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite.

Leia mais

Energia: medidas e. necessidade

Energia: medidas e. necessidade Energia: medidas e necessidade Bioenergética Energia é quantitativamente o item mais importante da dieta do animal. Todos os padrões alimentares se baseiam nas necessidades energéticas. Definição => energia

Leia mais

Suinocultura. Evolução, Situação e Perspectivas da Suinocultura no Mundo e no Brasil. Material didático. Leitura complementar 13/03/2018

Suinocultura. Evolução, Situação e Perspectivas da Suinocultura no Mundo e no Brasil. Material didático. Leitura complementar 13/03/2018 Material didático Suinocultura Alini Mari Veira Departamento de Zootecnia alini.mari@hotmail.com 2 Jaboticabal, 218 Material didático Literatura sugerida Sobestiansky, J. et al. Suinocultura intensiva:

Leia mais

21/02/2019. Suinocultura. Prof. Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Jaboticabal, 2019.

21/02/2019. Suinocultura. Prof. Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Jaboticabal, 2019. Suinocultura Prof. Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Luciano.hauschild@unesp.br Jaboticabal, 2019 1 Material didático 2 2 1 Material didático 3 3 Literatura sugerida Sobestiansky, J. et al. Suinocultura

Leia mais

Bem-estar, comportamento e desempenho de porcas lactantes por 28 dias alojadas em diferentes tipos de maternidades no verão

Bem-estar, comportamento e desempenho de porcas lactantes por 28 dias alojadas em diferentes tipos de maternidades no verão Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Bem-estar, comportamento e desempenho de porcas lactantes por 28 dias alojadas em diferentes tipos de maternidades no verão Igor

Leia mais

SÍNDROME DO SEGUNDO PARTO EM FÊMEAS SUÍNAS PRIMÍPARAS E SUAS PRINCIPAIS ABORDAGENS

SÍNDROME DO SEGUNDO PARTO EM FÊMEAS SUÍNAS PRIMÍPARAS E SUAS PRINCIPAIS ABORDAGENS 563 SÍNDROME DO SEGUNDO PARTO EM FÊMEAS SUÍNAS PRIMÍPARAS E SUAS PRINCIPAIS ABORDAGENS João Victor Facchini Rodoigues 1, Isabela Castro Oliveira 1, Lorena Coelho de Aguiar Lima 1, Mariana Costa Fausto

Leia mais

Modelo de crescimento do Nutrient Requirements of Swine Sistematização e modelagem em produção de não ruminantes Parte 5

Modelo de crescimento do Nutrient Requirements of Swine Sistematização e modelagem em produção de não ruminantes Parte 5 Universidade Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias AZ 753 Tópicos em Produção Animal Sistematização e modelagem em produção de não ruminantes Parte 5 Modelo de crescimento

Leia mais

Melhoramento Genético de Suínos

Melhoramento Genético de Suínos Melhoramento Genético de Suínos Melhoramento Genético de Suínos Indispensável na evolução da suinocultura; Objetivo geral do melhoramento: Aumentar a freqüência de genes e/ou genótipos desejáveis; Ferramentas;

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ZOO436 Produção de Bovinos de Leite

Programa Analítico de Disciplina ZOO436 Produção de Bovinos de Leite 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 0 Períodos - oferecimento:

Leia mais

INFLUÊNCIA DA CONDUÇÃO CORPORAL AO DESMAME DO PRIMEIRO PARTO SOBRE O DESEMPENHO SUBSEQUENTE DE PRIMÍPARAS SUÍNAS

INFLUÊNCIA DA CONDUÇÃO CORPORAL AO DESMAME DO PRIMEIRO PARTO SOBRE O DESEMPENHO SUBSEQUENTE DE PRIMÍPARAS SUÍNAS INFLUÊNCIA DA CONDUÇÃO CORPORAL AO DESMAME DO PRIMEIRO PARTO SOBRE O DESEMPENHO SUBSEQUENTE DE PRIMÍPARAS SUÍNAS Autores: Bruna Kubiak DUARTE¹³, Lucio Pereira RAUBER², Renan Camillo de BORTOLI³, Andriza

Leia mais

Algumas bases biológias e matemáticas de sistemas integrados de determinação de necessidades nutricionais de suínos

Algumas bases biológias e matemáticas de sistemas integrados de determinação de necessidades nutricionais de suínos Universidade Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias AZ 753 Tópicos em Produção Animal Sistematização e modelagem em produção de não ruminantes Parte 4 Prof. Marson Bruck Warpechowski

Leia mais

Programas de Alimentação Frangos de Corte

Programas de Alimentação Frangos de Corte PRINCÍPIOS EM NUTRIÇÃO DE AVES Programas de Alimentação Frangos de Corte Prof. Dr. Luciano Hauschild Msc. Jaqueline de Paula Gobi Disciplina: Nutrição de Monogástricos Jaboticabal - junho 2016 INTRODUÇÃO

Leia mais

Gado de Leite. NRC Gado Leiteiro. Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva. Antonio Ferriani Branco

Gado de Leite. NRC Gado Leiteiro. Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva. Antonio Ferriani Branco Gado de Leite NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva Antonio Ferriani Branco C A P Í T U L O 1 Ingestão de matéria seca em bovinos leiteiros O consumo de matéria seca

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária REGULAÇÃO NUTRICIONAL DO CRESCIMENTO FETAL E AS IMPLICAÇÕES PARA A VIDA PRODUTIVA EM RUMINANTES

Leia mais

Exterior do Suíno. Exterior do Suíno

Exterior do Suíno. Exterior do Suíno Exterior do Suíno Cabeça tamanho médio, bem implantada e com boa conformação; Pescoço bem implantado em relação à cabeça e à paleta; Paletas bem cobertas de carne e lisas; Arqueamento médio do dorso; Lombo

Leia mais

MANEJO DE LEITOAS GENETIPORC. Saiba passo a passo como obter os melhores resultados

MANEJO DE LEITOAS GENETIPORC. Saiba passo a passo como obter os melhores resultados MANEJO DE LEITOAS GENETIPORC Saiba passo a passo como obter os melhores resultados Introdução Esse material técnico descreve de forma suscinta as principais práticas de manejo que devem ser empregadas

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 36

RELATÓRIO DE PESQUISA - 36 RELATÓRIO DE PESQUISA - 36 2003 EFEITO DA RELAÇÃO VALINA:LISINA DURANTE A LACTAÇÃO SOBRE O DESEMPENHO DE MATRIZ E LEITÕES Introdução Pesquisas na Kansas State University realizadas por Richert et al (1996)

Leia mais

ZOOTECNIA I (Suínos)

ZOOTECNIA I (Suínos) UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias 1 ZOOTECNIA I (Suínos) Prof.Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia lhauschild@fcav.unesp.br

Leia mais

Criação de Novilhas Leiteiras

Criação de Novilhas Leiteiras Criação de Novilhas Leiteiras Introdução Tópicos Objetivos da criação de novilhas Estimativa do número de novilhas no rebanho Manejo da Novilha Considerações Econômicas (Criar ou Terceirizar?) Salvador,

Leia mais

Manejo nutricional nas. diferentes fases da vida. de cães e gatos

Manejo nutricional nas. diferentes fases da vida. de cães e gatos 1 Manejo nutricional nas diferentes fases da vida de cães e gatos 1) Com o quê alimentar? 2) Quando e como alimentar? 3) Quanto fornecer? 2 Com o quê alimentar? Dieta caseira cozinha para o animal resto

Leia mais

Manipulação da Curva de Crescimento para Otimizar a Eficiência de Bovinos de Corte

Manipulação da Curva de Crescimento para Otimizar a Eficiência de Bovinos de Corte NESPRO, Porto Alegre, Setembro 2013 Manipulação da Curva de Crescimento para Otimizar a Eficiência de Bovinos de Corte Prof. Dante Pazzanese Lanna, Laboratório de Nutrição e Crescimento Animal Departamento

Leia mais

CRIAÇÃO DE NOVILHAS DESMAMA AO PRIMEIRO PARTO 34) TAXA DE CRESCIMENTO Michel A. Wattiaux Babcock Institute

CRIAÇÃO DE NOVILHAS DESMAMA AO PRIMEIRO PARTO 34) TAXA DE CRESCIMENTO Michel A. Wattiaux Babcock Institute Instituto Babcock para Pesquisa e Desenvolvimento da Pecuária Leiteira Internacional University of Wisconsin-Madison Essenciais em Gado de Leite CRIAÇÃO DE NOVILHAS DESMAMA AO PRIMEIRO PARTO 34) TAXA DE

Leia mais

Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semipesadas no período de 47 a 62 semanas de idade e seus efeitos sobre o desempenho produtivo.

Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semipesadas no período de 47 a 62 semanas de idade e seus efeitos sobre o desempenho produtivo. Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semipesadas no período de 47 a 62 semanas de idade e seus efeitos sobre o desempenho produtivo. Angélica Santana CAMARGOS¹; Adriano GERALDO²; Sérgio

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 PROVA DE GANHO EM PESO DE BUBALINOS EM

Leia mais

ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO DA FÊMEA REPRODUTORA. Rovério Magrini de Freitas Zootecnista M.Cassab São Paulo SP - Brasil

ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO DA FÊMEA REPRODUTORA. Rovério Magrini de Freitas Zootecnista M.Cassab São Paulo SP - Brasil ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO DA FÊMEA REPRODUTORA Rovério Magrini de Freitas Zootecnista M.Cassab São Paulo SP - Brasil Os efeitos da seleção Genética Nutrição - Genética Seleção genética dos últimos 20 anos

Leia mais

Tecnologias de Produção Mais Limpa na Suinocultura Brasileira

Tecnologias de Produção Mais Limpa na Suinocultura Brasileira Tecnologias de Produção Mais Limpa na Suinocultura Brasileira Cleandro Pazinato Dias cleandropazinato@uol.com O QUE EU VOU APRESENTAR? O que é uma Produção Mais Limpa? Uso racional da água Uso racional

Leia mais

Unipampa - Campus Dom Pedrito Disciplina de Suinocultura II Profa. Lilian Kratz Semestre 2017/2

Unipampa - Campus Dom Pedrito Disciplina de Suinocultura II Profa. Lilian Kratz Semestre 2017/2 Unipampa - Campus Dom Pedrito Disciplina de Suinocultura II Profa. Lilian Kratz Semestre 2017/2 Desenvolvimento pós-natal dos suínos Eficiência alimentar do suíno é inversamente proporcional ao seu peso

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO MODELAGEM DE EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DE PORCAS GESTANTES E LACTANTES UTILIZANDO O INRAPORC Vitória Hansen

Leia mais

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia 1 ÁCIDO FUMÁRICO NA ALIMENTAÇÃO DE LEITÕES EM CRECHE: UMA META-ANÁLISE Eloiza Lanferdini 1*, Paulo Alberto Lovatto 1, Ines Andretta 1, Raquel Melchior 1, Bruno Neutzling Fraga 1 Setor de Suínos, Universidade

Leia mais

CONHECIMENTOS BÁSICOS PARA A NUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS

CONHECIMENTOS BÁSICOS PARA A NUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS CONHECIMENTOS BÁSICOS PARA A NUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS Prof. Roberto de Andrade Bordin DMV, M.Sc. Setor de Nutrição e Metabolismo Animal Medicina Veterinária Universidade Anhembi Morumbi São Paulo, Brasil.

Leia mais

Avaliação econômica da produção de cordeiros cruza de carneiros Texel com ovelhas Corriedale em três sistemas

Avaliação econômica da produção de cordeiros cruza de carneiros Texel com ovelhas Corriedale em três sistemas Avaliação econômica da produção de cordeiros cruza de carneiros Texel com ovelhas Corriedale em três sistemas Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: COSTA, Juliano;OSÓRIO,

Leia mais

Manejo reprodutivo I. Fernando Miranda de Vargas Junior Zootecnista, DSc.

Manejo reprodutivo I. Fernando Miranda de Vargas Junior Zootecnista, DSc. Manejo reprodutivo I Fernando Miranda de Vargas Junior Zootecnista, DSc. MNEJO REPRODUTIVO Escolha do macho Escolha da fêmea Flushing Efeito macho Seleção Melhoramento MNEJO REPRODUTIVO Exame andrológicos

Leia mais

MÉTODOS ALTERNATIVOS DE MUDA FORÇADA EM POEDEIRAS COMERCIAIS

MÉTODOS ALTERNATIVOS DE MUDA FORÇADA EM POEDEIRAS COMERCIAIS MÉTODOS ALTERNATIVOS DE MUDA FORÇADA EM POEDEIRAS COMERCIAIS Larissa O. CARVALHO 1 ; Renata M. de SOUZA²; Alexandre T. FERREIRA 3 ; Jonathan MENDES 4 ; Hemerson J. ALMEIDA 5 RESUMO Foi realizado experimento

Leia mais

ENGORDA DE LAMBARIS, DO RABO VERMELHO E AMARELO, EM DOIS DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO 1

ENGORDA DE LAMBARIS, DO RABO VERMELHO E AMARELO, EM DOIS DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO 1 ENGORDA DE LAMBARIS, DO RABO VERMELHO E AMARELO, EM DOIS DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO 1 Meliza Mercedes Uller Antunes 2 ; Karen da Cruz Hartman 3 ; Luis Sérgio Moreira 4 ; Adolfo Jatobá 5 INTRODUÇÃO

Leia mais

ZOOTECNIA I (Suínos) 30/03/2016. Denominações. Denominações. Denominações. Denominações. Plano da aula

ZOOTECNIA I (Suínos) 30/03/2016. Denominações. Denominações. Denominações. Denominações. Plano da aula UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias 1 ZOOTECNIA I (Suínos) Denominações Plano da aula Característica do suíno doméstico

Leia mais

(1) Qual a proporção kg de ração por litro leite produzido? (2) Qual a quantidade de volumoso por peso de vaca leiteira? (3) Existe diferença na quantidade de alimentação em relação às raças leiteiras,

Leia mais

SUINOCULTURA DINÂMICA Ano I N o 3 Junho/1992 Periódico técnico-informativo elaborado pela EMBRAPA CNPSA

SUINOCULTURA DINÂMICA Ano I N o 3 Junho/1992 Periódico técnico-informativo elaborado pela EMBRAPA CNPSA SUINOCULTURA DINÂMICA Ano I N o 3 Junho/1992 Periódico técnico-informativo elaborado pela EMBRAPA CNPSA Heterose e complementariedade entre raças na produção de suínos para o abate Renato Irgang 1 Jerônimo

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 42

RELATÓRIO DE PESQUISA - 42 2005 RELATÓRIO DE PESQUISA - 42 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigências de Lisina Digestível de Suínos Machos Castrados de Alto Potencial Genético dos 95 aos125 kg Introdução O peso ao abate

Leia mais

ALIMENTOS ALTERNATIVOS PARA CRIAÇÃO DE SUÍNOS NA FASE DE CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO

ALIMENTOS ALTERNATIVOS PARA CRIAÇÃO DE SUÍNOS NA FASE DE CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO ALIMENTOS ALTERNATIVOS PARA CRIAÇÃO DE SUÍNOS NA FASE DE CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO Eduardo Henrique Oliveira LIMA¹;Cássia Maria Silva NORONHA²;Itallo Fernandes TEODORO¹. 1 Estudantes do Curso Técnico em

Leia mais

CALCULEITE - GUIA DO USUÁRIO

CALCULEITE - GUIA DO USUÁRIO CALCULEITE - GUIA DO USUÁRIO Embrapa Gado de Leite, 2015. Sumário Conteúdo 1. INTRODUÇÃO... 3 2. REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3. ACESSO AO SISTEMA... 3 4. ESCOLHA DOS ALIMENTOS... 4 4.1.CADASTRO DE NOVOS

Leia mais

ALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS

ALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS ALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS Água A água é o componente que está presente em maior proporção no organismo animal, se constituindo num alimento extremamente importante para a produtividade e saúde. A água deve

Leia mais

REVISÃO: SUPLEMENTAÇÃO DE ARGININA PARA MATRIZES SUÍNAS VISANDO UMA MELHOR NUTRIÇÃO PRÉ E PÓS-NATAL. Introdução

REVISÃO: SUPLEMENTAÇÃO DE ARGININA PARA MATRIZES SUÍNAS VISANDO UMA MELHOR NUTRIÇÃO PRÉ E PÓS-NATAL. Introdução ANAIS IX SIMPAC 511 REVISÃO: SUPLEMENTAÇÃO DE ARGININA PARA MATRIZES SUÍNAS VISANDO UMA MELHOR NUTRIÇÃO PRÉ E PÓS-NATAL Leonardo Teófilo Toledo 2, Laércio dos Anjos Benjamin 3, Bruno Damasceno Faria 4,

Leia mais

MELHORANDO A PRODUTIVIDADE DAS MATRIZES SUÍNAS PARTE I

MELHORANDO A PRODUTIVIDADE DAS MATRIZES SUÍNAS PARTE I Data: Julho/2001 MELHORANDO A PRODUTIVIDADE DAS MATRIZES SUÍNAS PARTE I Introdução Na base da lucratividade de uma empresa de produção de suínos, entre outros fatores, está a equação : Lucro / Prejuízo

Leia mais

16/3/2010 FISIOLOGIA DO CRESCIMENTO E CRESCIMENTO COMPENSATÓRIO EM BOVINOS DE CORTE. 1. Introdução. 1. Introdução. Crescimento. Raça do pai e da mãe

16/3/2010 FISIOLOGIA DO CRESCIMENTO E CRESCIMENTO COMPENSATÓRIO EM BOVINOS DE CORTE. 1. Introdução. 1. Introdução. Crescimento. Raça do pai e da mãe UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA VETERINARIA BOVINOCULTURA DE CORTE 1. Introdução Por que estudar a fisiologia do Crescimento corporal? FISIOLOGIA DO CRESCIMENTO E CRESCIMENTO EM

Leia mais

PROTEÍNA BRUTA, LISINA E ENERGIA METABOLIZÁVEL PARA MATRIZES SUÍNAS EM REPRODUÇÃO

PROTEÍNA BRUTA, LISINA E ENERGIA METABOLIZÁVEL PARA MATRIZES SUÍNAS EM REPRODUÇÃO ROSA et al. 191 PROTEÍNA BRUTA, LISINA E ENERGIA METABOLIZÁVEL PARA MATRIZES SUÍNAS EM REPRODUÇÃO Lorena Silva da Rosa 1 Luiz Carlos Cesar da Costa Filho 2 Vanessa Lopes Dias Queiroz 1 Maria Inês Lenz

Leia mais

ANÁLISE DO GANHO DE PESO DE LEITÕES NO PERÍODO DE CRECHE SOB EFEITO DE TERAPIA HOMEOPÁTICA

ANÁLISE DO GANHO DE PESO DE LEITÕES NO PERÍODO DE CRECHE SOB EFEITO DE TERAPIA HOMEOPÁTICA ANÁLISE DO GANHO DE PESO DE LEITÕES NO PERÍODO DE CRECHE SOB EFEITO DE TERAPIA HOMEOPÁTICA Aline Emilia da Silva 1 ; Tânia Mara Baptista dos Santos 2 1 Estudante do Curso de Zootecnia da UEMS, Unidade

Leia mais

A PESQUISA EM MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL DA EMBRAPA PECUÁRIA SUDESTE

A PESQUISA EM MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL DA EMBRAPA PECUÁRIA SUDESTE A PESQUISA EM MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL DA EMBRAPA PECUÁRIA SUDESTE A Embrapa Pecuária Sudeste foi estabelecida em 1975, em São Carlos, Estado de São Paulo, Brasil, sucedendo a Fazenda de Criação de

Leia mais

Suinocultura. Revisão. Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Sistemas de produção; Modelos de produção;

Suinocultura. Revisão. Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Sistemas de produção; Modelos de produção; Suinocultura Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia luciano.hauschild@unesp.br Jaboticabal, 2019 1 Revisão Sistemas de produção; Modelos de produção; Arranjo organizacional da CPA da carne suína.

Leia mais

ASPECTOS DA NUTRIÇÃO RELACIONADOS COM A CRIAÇÃO DE SUÍNOS EM FASE DE CRECHE, CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO EM GRANJAS DO SUL DO BRASIL

ASPECTOS DA NUTRIÇÃO RELACIONADOS COM A CRIAÇÃO DE SUÍNOS EM FASE DE CRECHE, CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO EM GRANJAS DO SUL DO BRASIL ISSN 0100-8862 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves Ministerio da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Caixa Postal 21, 89700-000, Concórdia, SC Telefone:

Leia mais

CAUSAS DE MORTALIDADE DE LEITÕES ATÉ O DESMAME EM GRANJA COMERCIAL NA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1

CAUSAS DE MORTALIDADE DE LEITÕES ATÉ O DESMAME EM GRANJA COMERCIAL NA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1 CAUSAS DE MORTALIDADE DE LEITÕES ATÉ O DESMAME EM GRANJA COMERCIAL NA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1 Jaqueline Faligurski Aires 2, Magda Metz 3, Leandro José Birck 4, Angela Inês Hermann 5, Lisandre

Leia mais

29/03/2012. Métodos para determinar exigências nutricionais de aminoácidos e de energia para monogástricos. Dr. Luciano Hauschild

29/03/2012. Métodos para determinar exigências nutricionais de aminoácidos e de energia para monogástricos. Dr. Luciano Hauschild UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias Prova didática: concurso público- Edital nº 229/2010-FCAV Dr. Luciano Hauschild

Leia mais

MANEJO REPRODUTIVO DE VACAS DE LEITE NO PRÉ- PARTO

MANEJO REPRODUTIVO DE VACAS DE LEITE NO PRÉ- PARTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS RIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA DISCIPLINA CRIAÇÃO DE RUMINANTES MANEJO REPRODUTIVO DE VACAS DE LEITE NO PRÉ- PARTO Erika Bezerra de Menezes Prof.

Leia mais

REPETIBILIDADE. O termo repetibilidade refere-se a expressão de um mesmo caráter em épocas distintas na vida do animal.

REPETIBILIDADE. O termo repetibilidade refere-se a expressão de um mesmo caráter em épocas distintas na vida do animal. REPETIBILIDADE O termo repetibilidade refere-se a expressão de um mesmo caráter em épocas distintas na vida do animal. Produção de leite e gordura, produção de lã, comprimento da lã, peso e forma do ovo,

Leia mais

Nutrição de Poedeiras

Nutrição de Poedeiras Nutrição de Poedeiras Edney Silva Zootecnista Nutrição de Poedeiras Breve introdução Modelos utilizados na tabela brasileira Utilização de software Objetivo Programa Alimentar 0-6 semanas 7-12 e 13 a 18

Leia mais

BUMP FEEDING PARA FÊMEAS SUÍNAS NÃO MELHORA A QUALIDADE DA LEITEGADA

BUMP FEEDING PARA FÊMEAS SUÍNAS NÃO MELHORA A QUALIDADE DA LEITEGADA BUMP FEEDING PARA FÊMEAS SUÍNAS NÃO MELHORA A QUALIDADE DA LEITEGADA Vitor de Oliveira ARAÚJO* 1, Ewerson Santos de OLIVEIRA 1, Hebert SILVEIRA 2 Leonardo da Silva FONSECA 3, Maria de Fátima Araújo VIEIRA

Leia mais

O desmame e suas implicações em gado de corte

O desmame e suas implicações em gado de corte O desmame e suas implicações em gado de corte Carlos Gottschall Professor do curso de Med. Veterinária/Agronomia da ULBRA Médico Veterinário, MSc em Zootecnia, DSc em Ciências Veterinárias Consultor em

Leia mais

Prof. Sandra Gesteira Coelho Departamento de Zootecnia. Universidade Federal de Minas Gerais

Prof. Sandra Gesteira Coelho Departamento de Zootecnia. Universidade Federal de Minas Gerais Manejo de vacas em lactação Prof. Sandra Gesteira Coelho Departamento de Zootecnia Escola de Veterinária i Universidade Federal de Minas Gerais Curvas de: lactação, ingestão de matéria seca, ganho de peso

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRO-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA/PDIZ

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRO-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA/PDIZ UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRO-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA/PDIZ Disciplina: Manejo Nutricional dos Não-Ruminantes (D) Professora: Maria do

Leia mais

High Definition [Alta definição] High Development [Alto desempenho] High Digestibility [Alta digestibilidade]

High Definition [Alta definição] High Development [Alto desempenho] High Digestibility [Alta digestibilidade] High Definition [Alta definição] High Development [Alto desempenho] High Digestibility [Alta digestibilidade] 1 PROGRAMA NUTRICIONAL A VACCINAR disponibiliza ao mercado a linha QualiSUI HD para suínos,

Leia mais

7,1% SISTEMAS DE ENGORDA LOCALIZAÇÃO DOS MAIORES CONFINAMENTOS DO BRASIL UTILIZAÇÃO DO CONFINAMENTO NA BOVINOCULTURA DE CORTE

7,1% SISTEMAS DE ENGORDA LOCALIZAÇÃO DOS MAIORES CONFINAMENTOS DO BRASIL UTILIZAÇÃO DO CONFINAMENTO NA BOVINOCULTURA DE CORTE UTILIZAÇÃO DO CONFINAMENTO NA BOVINOCULTURA DE CORTE Luís Fernando G. de Menezes Zootecnista, Dr. em Produção Animal luismenezes@utfpr.edu.br REBANHO BOVINO BRASILEIRO Regiões 2009 2010 Norte 35.606.111

Leia mais

PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO COM 5 FASES PARA FRANGOS DE CORTE

PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO COM 5 FASES PARA FRANGOS DE CORTE Data: Setembro/2002 PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO COM 5 FASES PARA FRANGOS DE CORTE A evolução genética que vem ocorrendo nos Frangos de Corte trás como conseqüência, além da natural melhoria nos parâmetros

Leia mais

PESO DE SUÍNOS EM DIFERENTES FASES DE CRESCIMENTO EM UMA GRANJA DE PIRANGA (MG)1

PESO DE SUÍNOS EM DIFERENTES FASES DE CRESCIMENTO EM UMA GRANJA DE PIRANGA (MG)1 698 PESO DE SUÍNOS EM DIFERENTES FASES DE CRESCIMENTO EM UMA GRANJA DE PIRANGA (MG)1 Mauriane Perigolo de Oliveira2, Adriano França da Cunha3, Vanusa Cristina Freitas2, Paolo Antonio Dutra Vivenza3, Sárah

Leia mais

Classificação de Suplementos. Bruno Marson Zootecnista MSc.

Classificação de Suplementos. Bruno Marson Zootecnista MSc. Classificação de Suplementos Bruno Marson Zootecnista MSc. CLASSIFICAÇÕES DOS PRODUTOS DESTINADOS A NUTRIÇÃO ANIMAL (IN Nº 12 2004 / IN Nº 15 2009) Suplementos Suplemento Mineral Suplemento Mineral Com

Leia mais

Sistema digestório. Sistema digestório. Nutrição e alimentação dos suínos. Digestão e absorção. Digestão e absorção

Sistema digestório. Sistema digestório. Nutrição e alimentação dos suínos. Digestão e absorção. Digestão e absorção Disciplina AZ044 - Suinocultura Sistema digestório 9 Nutrição e alimentação dos suínos 2 3 5 4 8 1 6 7 Prof. Marson Bruck Warpechowski 1 - Boca e língua 2 - Larínge, farínge e glote 3 - Esôfago 4 - Estômago

Leia mais

ZOOTECNIA I (Suínos) Sistemas de produção de suínos. Sistemas de produção de suínos 01/04/2014

ZOOTECNIA I (Suínos) Sistemas de produção de suínos. Sistemas de produção de suínos 01/04/2014 UNIVESIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias ZOOTECNIA I (Suínos) Prof.Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia lhauschild@fcav.unesp.br

Leia mais

Suinocultura. Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Jaboticabal, Evolução da produção mundial de suínos;

Suinocultura. Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Jaboticabal, Evolução da produção mundial de suínos; Suinocultura Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Luciano.hauschild@unesp.br Jaboticabal, 2019 1 Revisão Origem do suíno; Evolução da produção mundial de suínos; Evolução da produção brasileira

Leia mais

PROGRAMAS ALIMENTARES DE PORCAS GESTANTES E LACTANTES UTILIZANDO O MODELO INRAPORC

PROGRAMAS ALIMENTARES DE PORCAS GESTANTES E LACTANTES UTILIZANDO O MODELO INRAPORC UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA PROGRAMAS ALIMENTARES DE PORCAS GESTANTES E LACTANTES UTILIZANDO O MODELO INRAPORC TESE DE DOUTORADO

Leia mais

IMPORTÂNCIA DO COLOSTRO

IMPORTÂNCIA DO COLOSTRO IMPORTÂNCIA DO COLOSTRO Com o desenvolvimento constante da suinocultura, a produção de leitões desmamados das 10 melhores granjas inscritas no programa Agriness S2 atingiu em 2013, 32,29 leitões/fêmea/ano

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO LEITEIRA

MODELAGEM MATEMÁTICA: OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO LEITEIRA MODELAGEM MATEMÁTICA: OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO LEITEIRA Autores : Leonardo Geremias MADEIRA 1, Julian da Silva LIMA 2, Rita de Albernaz GONÇALVES 3. Identificação autores: Acadêmico do curso de Engenharia

Leia mais

Manejo nutricional de vacas em lactação

Manejo nutricional de vacas em lactação Manejo nutricional de vacas em lactação O que se espera das vacas leiteiras? Desafio Pico da produção Concepção de uma nova cria nos primeiros 85 dias de lactação Adequado manejo nutricional durante o

Leia mais

NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva

NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva Gado de Leite 1/29 NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva Antonio Ferriani Branco 2/29 Fatores que afetam as exigências de energia para mantença Peso da vaca; Peso do

Leia mais

MÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO

MÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO MÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO LINHA LINHA BRANCA PROTEÍNADOS CONCENTRADOS ENERGÉTICOS RAÇÕES NÚCLEOS PRODUTO Tech Sal Reprodução ADE Tech Sal 40 Tech Sal 45 Tech Sal 65 Tech Sal 80 Tech Sal 87 Tech Sal

Leia mais

ÍNDICES ZOOTÉCNICOS DO COMPOSTO MARCHANGUS CONSIDERADOS PARA O MELHORAMENTO DO REBANHO

ÍNDICES ZOOTÉCNICOS DO COMPOSTO MARCHANGUS CONSIDERADOS PARA O MELHORAMENTO DO REBANHO ÍNDICES ZOOTÉCNICOS DO COMPOSTO MARCHANGUS CONSIDERADOS PARA O MELHORAMENTO DO REBANHO Jonathan Kaoan de Oliveira 1, Marcelo Marcos Montagner 2* [orientador], Luis Fernando Glasenapp de Menezes 2, Thaiz

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 44

RELATÓRIO DE PESQUISA - 44 RELATÓRIO DE PESQUISA - 44 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Metionina mais Cistina Digestíveis para Suínos Machos Castrados dos 60 aos 95 kg Introdução A sucessiva seleção

Leia mais

CreAMINO. Suplementação de CreAMINO (ácido guanidinoacético) em dietas gestação e lactação. Relatório Suínos Número 1

CreAMINO. Suplementação de CreAMINO (ácido guanidinoacético) em dietas gestação e lactação. Relatório Suínos Número 1 Relatório Suínos Número 1 CreAMINO Suplementação de CreAMINO (ácido guanidinoacético) em dietas gestação e lactação. Conclusões As conclusões deste experimento de campo são baseadas em resultados, incluindo

Leia mais

Influências da primiparidade no tamanho ao nascimento, crescimento, eixo somatotrófico e fertilidade em novilhas leiteiras.

Influências da primiparidade no tamanho ao nascimento, crescimento, eixo somatotrófico e fertilidade em novilhas leiteiras. Influências da primiparidade no tamanho ao nascimento, crescimento, eixo somatotrófico e fertilidade em novilhas leiteiras. Apresentadores: Guilherme Nunes Bolzan Igor Santa Bárbara Araújo Orientação:

Leia mais

Avaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí

Avaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí Avaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí Chrystiano Pinto de RESENDE 1 ; Everto Geraldo de MORAIS 2 ; Marco Antônio Pereira

Leia mais

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATOLICA DE GOIAS Curso de Zootecnia Plano de Ensino Suinocultura

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATOLICA DE GOIAS Curso de Zootecnia Plano de Ensino Suinocultura 1 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: SUINOCULTURA Curso: ZOOTECNIA Período: 8º Código: ZOO 4260 Matriz: 2010/2 Pré-Requisito: ZOO 1440 Carga Horária: 60 horas Créditos 04 Prel. 02 Prát.

Leia mais

RACTOPAMINA UMA TECNOLOGIA SUTENTÁVEL

RACTOPAMINA UMA TECNOLOGIA SUTENTÁVEL RACTOPAMINA UMA TECNOLOGIA SUTENTÁVEL Sustentabilidade? Economia Meio Ambiente Social SUSTENTABILIDADE = COMPETITIVIDADE POR QUE A RACTOPAMINA É SUSTENTÁVEL? 12% 12% 15% 5% GPD CA Carne R$ Água Efluente

Leia mais

NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva

NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva Gado de Leite /27 NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva Antonio Ferriani Branco 2/27 3/27 Fatores que influenciam o consumo de matéria seca Qualidade da forragem; Balanço

Leia mais

DEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA. DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus).

DEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA. DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus). DEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA ALTERNATIVA PARA ALEVINOS DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus). ) LUCIENE DE MORAES GARCIA LUCIENE DE MORAES GARCIA MSc em Ciência Ambiental / UFF lmoraesgarcia@yahoo.com.br

Leia mais

Nova Estratégia para a Melhoria do Desenvolvimento de. Frangos de Corte.

Nova Estratégia para a Melhoria do Desenvolvimento de. Frangos de Corte. Data: Junho /2007 Nova Estratégia para a Melhoria do Desenvolvimento de Frangos de Corte. Nas últimas décadas, o desenvolvimento corporal de frangos de corte tem sido acelerado, visando atender a demanda

Leia mais

Qualidade do soro de leite integral na alimentação de suínos em fase de creche.

Qualidade do soro de leite integral na alimentação de suínos em fase de creche. VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí, VII Jornada Científica ou I Mostra de Extensão, 21 a 23 de outubro de 2014. Qualidade do soro de leite integral na alimentação de suínos em fase

Leia mais

Utilização das folhas da ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata Mill) na dieta de leitões na fase de creche

Utilização das folhas da ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata Mill) na dieta de leitões na fase de creche Utilização das folhas da ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata Mill) na dieta de leitões na fase de creche Guilherme Salviano AVELAR¹, Silvana Lúcia dos Santos MEDEIROS², Lucas Marques Silva COSTA³, Wesley

Leia mais

Noções de Melhoramento genético animal

Noções de Melhoramento genético animal Noções de Melhoramento genético animal Diferenças entre populações podem ser de origem: - Genética ou de Ambiente Renata de F.F. Mohallem renataffm@yahoo.com.br Melhoramento Genético - Mudanças na frequência

Leia mais

Sistema de produção, instalações e manejo de Suinocultura

Sistema de produção, instalações e manejo de Suinocultura Sistema de produção, instalações e manejo de Suinocultura Profª. Paula Iaschitzki Ferreira SUINOCULTURA É o segmento da zootecnia destinada à criação de suínos, com a finalidade de produzir carnes e derivados.

Leia mais

Avaliação da recria de Novilhas Leiteiras nas propriedades assistidas pelo Programa Mais Leite

Avaliação da recria de Novilhas Leiteiras nas propriedades assistidas pelo Programa Mais Leite Avaliação da recria de Novilhas Leiteiras nas propriedades assistidas pelo Programa Mais Leite André da Mata CARVALHO 1 ; Jéssica Samara Leão SIMÕES²; Marlon Moraes MARTINS 2 ; Joiciane Maria ALVES 3 ;

Leia mais

Nome dos autores: Rafael de Sousa Carneiro Rafael de Sousa Carneiro 1 ; Glauco Mora Ribeiro 2

Nome dos autores: Rafael de Sousa Carneiro Rafael de Sousa Carneiro 1 ; Glauco Mora Ribeiro 2 Produção e qualidade do leite de vacas em pastejo, recebendo milheto (Pennisetum americanum) em substituição parcial e total ao grão de milho no concentrado Nome dos autores: Rafael de Sousa Carneiro Rafael

Leia mais

IMPACTO DA ORDEM DE PARTO E SISTEMA DE ALOJAMENTO SOBRE A CONDIÇÃO CORPORAL EM PORCAS GESTANTES E LACTANTES

IMPACTO DA ORDEM DE PARTO E SISTEMA DE ALOJAMENTO SOBRE A CONDIÇÃO CORPORAL EM PORCAS GESTANTES E LACTANTES IMPACTO DA ORDEM DE PARTO E SISTEMA DE ALOJAMENTO SOBRE A CONDIÇÃO CORPORAL EM PORCAS GESTANTES E LACTANTES Rafaela HILGEMBERG* 1,2, Anna Paula Holzmann. MASS 2, Letícia Galvão MATOSO 1,2, Vitória WEEGE

Leia mais

Estratégias Nutricionais para redução de dejeto suínos

Estratégias Nutricionais para redução de dejeto suínos JORNADA DE SUSTENTABILIDADE NA SUINOCULTURA Estratégias Nutricionais para redução de dejeto suínos Professora Dra: Lucélia Hauptli DZDR CCA - UFSC 29 de setembro, 2016 Auditório do ENS-UFSC, Florianópolis

Leia mais