Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos
|
|
- Luiz Eduardo Castelhano Estrada
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos Professor: Aparecido Porto da Costa Disciplina: Caprinovinocultura aparecidoport@hotmail.com
2 Introdução Importância Produtividade do rebanho => obter sucesso na atividade Assimilar as recomendações técnicas relacionadas com a reprodução Gerenciamento da produção 2
3 Puberdade Início da vida reprodutiva Maturidade sexual que pode ser observada sob dois aspectos Fisiológica => em geral é quando machos e fêmeas atingem a puberdade com 4 a 5 meses de idade (em média de 50% do peso dos animais adultos). Fêmeas ovulam e machos apresentam a exteriorização do pênis podendo realizar coberturas. No entanto há desgastes desses animais e seus produtos são pequenos. 3
4 Zootécnica => nas fêmeas puras ocorre entre 7 a 8 meses de idade e nas fêmeas Sem Padrão Racial Definido (SPRD) em torno de 1 ano de idade. O melhor critério que deve ser adotado é quando as fêmeas atingirem 70% do peso de uma fêmea adulto e os machos com aproximadamente com 1,5 anos de idade. 4
5 Escolha de reprodutores e matrizes A escolha correta dos machos e fêmeas é fundamental para a melhoria dos índices produtivos. Existem alguns aspectos importantes a serem observados no momento de compra ou seleção de animais Reprodutores Apresentar o padrão da raça Características masculinas 5
6 Bolsa escrotal proporcional, testículos soltos, simétricos e com textura macia Boa libido - realizar a corte, cheirar a vulva e realizar o reflexo de Fleming (macho levantar os lábios superiores quando em presença de fêmea no cio) Habilidade em executar a monta Em caprinos, evitar animais mochos Vida útil de um reprodutor => 7 a 8 anos de idade Deve permanecer no rebanho somente de 3 a 4 anos pra evitar consangüinidade 6
7 7
8 8
9 9
10 10
11 Matrizes Apresentar características da raça Vulva limpa e sem corrimento Úbere simétrico, flexível, sem rachaduras e alterações anatômicas Evitar fêmeas com tetas extranuméricas, excessivamente grossas e com duplo esfíncter Descartar fêmeas a partir dos 5 anos de idade, devido a redução na produção de leite 11
12 Fotos - Fábio Ximenes 12
13 Fotos - Fábio Ximenes 13
14 14
15 Idade Dentição Refletem na idade aproximada dos animais (pequenos ruminantes) Possuem duas dentições => uma decídua (de leite ou temporária) e uma definitiva (permanente) O aparecimento dos dentes iniciam nos primeiros dias de vida do animal e serão substituídos gradativamente pelos dentes permanentes à medida em que o animal envelhece 15
16 16
17 17
18 18
19 Contenção do animal 19
20 Determinação da idade 20
21 21
22 Dentes de leite, definitivos e desgaste x idade do animal Nascimento => sem dentes 3 a 4 dias => pinças e os primeiros médios 10 a 14 dias => segundos médios 25 a 30 dias => os cantos 22
23 23
24 24
25 25
26 26
27 27
28 28
29 Desgaste dos dentes incisivos (6 a 7 anos de idade) 29
30 30
31 31
32 32
33 Ciclo estral e detecção do estro Momento em que a fêmea apresenta sinais de receptividade sexual, seguida de ovulação Duração media do cio => aproximadamente 21 dias (intervalo entre dois cios) => ciclo estral O cio dura aproximadamente 32 horas 33
34 Sinais externos do cio Apresentam micção e movimentação da cauda constantes; Redução do consumo de alimentos e da produção de leite; Procura pelo macho; 34
35 Monta as companheiras e permite ser montada; Vulva inchada e avermelhada; Vagina úmida e com presença de muco transparente no início do cio, mais espesso e ligeiramente viscoso, de coloração creme claro durante o cio e, no final do ciclo esbranquiçado e de consistência pegajosa. 35
36 36
37 Poliéstricas estacionais É quando as ovelhas manisfestam o seu cio sob influência da quantidade de luz do dia em determinado período do ano e temperatura, aumenta-se a atividade estral, apresentando maior fertilidade. Geralmente este processo é mais freqüentemente nas regiões de clima temperado (PILAR, 2004) Poliéstricas contínuas A reprodução ocorre durante todo o ano. A variação da luminosidade é pouca. Geralmente isso ocorre em climas de regiões tropicais (BORGES, 2000). 37
38 Uso de rufiões para detectar o cio Para melhor identificação das fêmeas em cio, aconselha-se o uso de rufiões. Rufião é um macho inteiro com a libido comprovada, impossibilitado, por meio de processo cirúrgico, de fecundar as fêmeas. 38
39 Indução e sincronização do estro Existem diversos métodos para induzir o cio nas fêmeas, sendo mais eficientes os protocolos hormonais. No entanto a campo os mais fáceis de serem utilizados são o efeito macho e o programa de luz 39
40 Efeito macho Manter os reprodutores afastados das fêmeas por um intervalo de tempo de 60 dias sem que as fêmeas não tenham nenhum tipo de contatos (visão, olfativo, auditivo) com machos. Após esse intervalo de tempo os reprodutores são colocados juntos às fêmeas. A partir do quinto dia, as fêmeas começam a apresentar sinais de cio 40
41 Programa de luz Aumentar a quantidade de horas luz/dia com luz artificial completando 16 a 18 horas diárias. As lâmpadas são colocadas a uma altura de 2 m em relação as cabeças dos animais por um período de 60 dias. Após esse período faz-se a retirada das lâmpadas. As fêmeas que foram submetidas a esse programa de luz começam a manifestar o cio de maneira sincronizada. 41
42 Monta a campo Sistemas de acasalamento Consiste em manter os machos e fêmeas juntos, obedecendo uma relação de 25 fêmeas para um macho. Monta controlada As fêmeas são mantidas separadas dos machos. Quando as fêmeas apresentam cios são levadas até o macho. Cada fêmea é coberta duas com intervalo de 8 a 12 horas, aumentando as probabilidades de concepção. A relação ideal de 1 macho para 35 fêmeas, mas essa relação pode ser superior, pois o desgaste é menor. 42
43 Estação de monta Consiste em manter machos e fêmeas por intervalo de tempo determinado. Desse modo a estação de monta permite que os partos fiquem concentrados em um mesmo período, produção de lotes uniformes, produção de acordo com melhor época de demanda e de preços e concentração dos partos em períodos do ano em que tenha abundância de alimentos 43
44 44
45 Antes da estação de monta Verificar as condições dos reprodutores Realizar o diagnóstico de prenhez nas fêmeas => manter as fêmeas separadas dos machos e após esse período coloca-se os rufiões e as fêmeas que não apresentarem o cio estão prenhes. Realizar o descartes das fêmeas de acordo com o critério de seleção Estabelecer o escore da condição corporal => separar em lotes para o devido manejo 45
46 46
47 Duração da estação de monta 1ª estação de monta Caprinos => 63 dias Ovinos => 51 a 54 dias Apartir da 2ª estação de monta Caprinos => 49 dias Ovinos => 42 dias 47
48 Depois de confirmada a prenhez, recomenda-se alguns cuidados especiais, que irão contribuir para a ocorrência de maior número de crias vivas: separar as fêmeas prenhes e mantê-las em local seco e bem arejado; evitar estresse e transportes rodoviários; mantê-las em boas condições nutricionais e sanitárias; Deve-se transferir as fêmeas para uma baia ou piquete maternidade 48 quando se aproximar a época do parto Gestão O período gestacional das cabras e ovelhas é de aproxidamente 150 ± 6 dias
49 Parto Principais Sinais de Parto A fêmea apresenta-se inquieta, deita-se e levanta-se com frequencia; Apresenta vulva inchada, corrimento opaco e ligeiramente amarelo; Úbere fica duro e avermelhado; Deita-se e olha para trás com frequência; Respiração acelerada, diminuição do apetite; e Rompimento da bolsa amniótica e expulsão do 49 feto.
50 50
51 51
52 52
53 Pós-Parto ou Puerpério É o período compreendido entre o parto e a involução completa do útero e a reativação cíclica do ovário. Em média, a involução uterina total ocorre entre 40 a 50 dias após o parto. No entanto esse poderá aumentar por retenção da placenta ou endometrite (infecção da parede do útero). Após esse período a fêmea poderá ser coberta novamente. 53
Gabriel Mantelato Rogatto Graduando 3º ano Zootecnia
Gabriel Mantelato Rogatto Graduando 3º ano Zootecnia Introdução Brasil -> Nordeste Maior Produtor II)Canindé - Leite I)Boer - Carne III)Saanen - Leite Retirado de: www.caprilproduction.com Manejo Reprodutivo
Leia mais[CICLO ESTRAL (CIO) NAS CADELAS]
[CICLO ESTRAL (CIO) NAS CADELAS] Somente as cadelas possuem ciclo estral e os machos sentem se atraídos pelas que estão no cio; 2 Ciclo estral (cio) nas cadelas O início dos cios nas cadelas sadias ocorre
Leia maisMELHORAMENTO GENÉTICO
MELHORAMENTO GENÉTICO Mudança do material hereditário do rebanho de forma a capacitá-lo para produzir leite, mais economicamente em um determinado ambiente. Genética é a ciência que estuda a variação e
Leia maisCuidados essenciais para maior produtividade na criação de bovinos
ebook Avanza Cuidados essenciais para maior produtividade na criação de bovinos Sumário 01 02 03 04 05 Introdução - Aumente a produtividade da sua criação Fertilização In Vitro Transferência de Embriões
Leia maisMed. Vet. Avelino Murta avelino@biocampomg.com.br
Med. Vet. Avelino Murta avelino@biocampomg.com.br QUEM SOMOS Localizada em Montes Claros, norte de Minas Gerais, a BIOCAMPO Assistência Veterinária foi fundada em 2010 e atua na área de Reprodução Bovina.
Leia maisComunicado Técnico 01
Comunicado Técnico 01 Sistema Intensivo de Suínos Criados ao Ar Livre (Siscal) Instruções Técnicas para Implantação. Responsável: Evandro José Rigo Zootecnista; MSc. Produção Animal; Professor FAZU evandro@fazu.br
Leia maisRESPOSTAS REPRODUTIVAS DE OVELHAS SUBMETIDAS A PROTOCOLOS DE INDUÇÃO DE ESTRO DE CURTA E LONGA DURAÇÃO
RESPOSTAS REPRODUTIVAS DE OVELHAS SUBMETIDAS A PROTOCOLOS DE INDUÇÃO DE ESTRO DE CURTA E LONGA DURAÇÃO Josilaine Aparecida da Costa Lima 1 ; Aya Sasa 2 1 Acadêmica do curso de Zootecnia da UEMS, Unidade
Leia maisSimulação da evolução da idade dos eqüinos através da cronometria dentária. Adalgiza Souza Carneiro de Rezende Silvio Leite Monteiro da Silva
Simulação da evolução da idade dos eqüinos através da cronometria dentária Adalgiza Souza Carneiro de Rezende Silvio Leite Monteiro da Silva Introdução A idade aproximada de um eqüino pode ser avaliada
Leia maisMANEJO REPRODUTIVO DE CAPRINOS E OVINOS
MANEJO REPRODUTIVO DE CAPRINOS E OVINOS Prof. Dr. Jurandir Ferreira da Cruz Eng. Agr. Rita de Cássia Nunes Ferraz Introdução A eficiência da produção de um rebanho está diretamente relacionada com o número
Leia maisSistemas de produção e Índices zootécnicos. Profª.: Valdirene Zabot
Sistemas de produção e Índices zootécnicos Profª.: Valdirene Zabot O que é uma CADEIA? É um conjunto de elos onde cada um depende dos demais. Na cadeia de produção da carne e do couro, o bovino é ó elo
Leia maisFisiologia do Sistema Reprodutor Masculino. Carla Cristina Zeppenfeld Doutoranda Zootecnia
Fisiologia do Sistema Reprodutor Masculino Carla Cristina Zeppenfeld Doutoranda Zootecnia Introdução Durante a gestação, a diferenciação sexual se dá ou não pela presença do hormônio antimülleriano e da
Leia maisAULA DE RUFIÕES. Prof. Emerson Antonio Contesini Disciplina de Técnica Cirúrgica Faculdade de Veterinária - UFRGS
AULA DE RUFIÕES Prof. Emerson Antonio Contesini Disciplina de Técnica Cirúrgica Faculdade de Veterinária - UFRGS DEFINIÇÃO É o animal utilizado para controle de matrizes no estro, com machos preparados
Leia maisSistema reprodutor masculino e feminino
ANATOMIA E FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Sistema reprodutor masculino e feminino Valdirene Zabot valdirene@unochapeco.edu.br Introdução O sistema genital masculino está constituído principalmente por:
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=340>.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Manejo e comportamento reprodutivo de cabras 1 Victor Costa e Silva 2 1 Parte da monografia
Leia maisDA MULHER Manual prático para viver com saúde os melhores anos da vida
Dr. JOSÉ BENTO Médico ginecologista e obstetra A MELHOR IDADE DA MULHER Manual prático para viver com saúde os melhores anos da vida Sumário Apresentação... 7 Introdução... 11 Capítulo 1 Um corpo de mudanças...
Leia maisSUPLEMENTAÇÃO DE BEZERROS DE CORTE
SUPLEMENTAÇÃO DE BEZERROS DE CORTE Nos primeiros meses de vida os bezerros obtêm grande parte dos nutrientes de que precisa do leite materno, que é de fácil digestão para o animal que ainda é jovem. Em
Leia maisProdução de F1 pelas fazendas Calciolândia e Colonial
Produção de F1 pelas fazendas Calciolândia e Colonial Ronaldo Lazzarini Santiago 1 INTRODUÇÃO As fazendas Calciolândia e Colonial, de Gabriel Donato de Andrade, sempre foram a referência na seleção do
Leia maisAvaliação e Seleção de Caprinos
Avaliação e Seleção de Caprinos Dr. Cláudio José Araújo da Silva Eng. Agrônomo Dr. Odilei Rogério Prado Méd. Veterinário Laboratório de Produção e Pesquisa em Ovinos e Caprinos LAPOC 2013 AVALIAÇÃO E SELEÇÃO
Leia maisInseminação Artificial em Tempo Fixo em Vacas Leiteiras
Inseminação Artificial em Tempo Fixo em Vacas Leiteiras Serviços em Pecuária de Leite Avaliação Ginecológica e Diagnóstico de Gestação com Aparelho de Ultrassonografia Exames Laboratoriais IATF Inseminação
Leia maisRUTE MARIA DE PAULA OLIVEIRA COMPORTAMENTO SEXUAL DE CABRAS TOGGENBURG DURANTE A ESTAÇÃO REPRODUTIVA APÓS LUTEÓLISE NATURAL OU INDUZIDA
RUTE MARIA DE PAULA OLIVEIRA COMPORTAMENTO SEXUAL DE CABRAS TOGGENBURG DURANTE A ESTAÇÃO REPRODUTIVA APÓS LUTEÓLISE NATURAL OU INDUZIDA Dissertação apresentada à Universidade Federal de Minas Gerais, como
Leia maisESCORE CORPORAL DE MATRIZES SUINAS NA FASE DE GESTAÇÃO
ESCORE CORPORAL DE MATRIZES SUINAS NA FASE DE GESTAÇÃO Alves, Bruna 1 ; Fischer, Janaina 1 ; Fritz, Osman 1 ; Bako, Erica, Perez Marson 2 ; Bianchi, Ivan 2 ; Ferreira, Vagner 3 ; Oliveira Jr, Juahil 4.
Leia maisNestlé EM CAMPO. Período de transição. Eficiência e qualidade na produção leiteira
Nestlé EM CAMPO Eficiência e qualidade na produção leiteira Período de transição Cuidados no pré e pós-parto garantem a boa condição reprodutiva e produtiva Ano 2 Número 12 Nov./Dez. 2015 Nestlé EM CAMPO
Leia maisEvoluir é democratizar o conhecimento. Melhoramento genético: investimento com retorno garantido
Evoluir é democratizar o conhecimento Uma das características mais marcantes do ser humano é a de registrar o conhecimento. Isso nos diferenciou e proporcionou nossa rápida evolução em relação a outras
Leia maisSISTEMA REPRODUTOR. Sistema reprodutor feminino
SISTEMA REPRODUTOR A reprodução é de importância tremenda para os seres vivos, pois é por meio dela que os organismos transmitem suas características hereditariamente e garantem a sobrevivência de suas
Leia maishttp://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/pecuaria/inseminacao.ht...
Página 1 de 6 Pecuária Inseminação Artificial em Bovinos Nome Inseminação Artificial em Bovinos Produto Informação Tecnológica Data Agosto - 2000 Preço - Linha Pecuária Informações resumidas sobre Resenha
Leia maisIndução e sincronização de cio em caprinos
Indução e sincronização de cio em caprinos Plínio de Oliveira FASSIO 1 ; Larissa de Oliveira FASSIO 2 ; Angélica Campos MARTINS 3 ; Claudiane de Assis SOUZA 3 ; Vanessa Daniela Lázara de ASSIS 3 ; André
Leia maisCaprinocultura. Caprinocultura. Nome Caprinocultura Informação Produto Tecnológica Data Setembro -2000 Preço - Linha Caprinocultura Informações
1 de 9 10/16/aaaa 11:10 Caprinocultura Caprinocultura Nome Caprinocultura Informação Produto Tecnológica Data Setembro -2000 Preço - Linha Caprinocultura Informações Resenha resumidas sobre Caprinocultura
Leia maisGuia Ourofino de limpeza dos ouvidos de cães e gatos. Seguindo estas dicas, você protege e ainda dá carinho ao seu amigo.
Guia Ourofino de limpeza dos ouvidos de cães e gatos. Seguindo estas dicas, você protege e ainda dá carinho ao seu amigo. Manter limpos os ouvidos de cães e gatos, além de contribuir para sua saúde e bem-estar,
Leia maisCuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles.
Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles. Publicado em 03/09/2010 por Breno Bracarense, graduando em
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia mais06/06/2014. Manejo de suínos do nascimento ao abate. Manejo de suínos do nascimento ao abate. Manejo de suínos do nascimento ao abate
Considerações no pré-parto: Limpeza e desinfecção da maternidade Verificar condições do escamoteador suinesp@gmail.com Ao nascimento Secar o leitão Principalmente boca e narinas Evitar perda de T C corporal
Leia maisQualidade do leite e manejo de ordenha Composição do Leite
Qualidade do leite e manejo de ordenha Composição do Leite 1 O QUE PODE AFETAR A COMPOSIÇÃO DO LEITE? RAÇA MANEJO MASTITE ESTRESSE ALIMENTAÇÃO Mastite Doença que mais causa prejuízos econômicos na cadeia
Leia maisLinha completa de suplementos minerais e proteinados da Guabi.
0090_mar10 Linha completa de suplementos minerais e proteinados da Guabi. Campinas/SP - 19. 3729 4477 Sales Oliveira/SP - 16. 3852 0011 Pará de Minas/MG - 37. 3231 7300 Além Paraíba/MG - 32. 3466 5555
Leia maisAterro Sanitário. Gersina N. da R. Carmo Junior
Aterro Sanitário Gersina N. da R. Carmo Junior Aterro Sanitário Rotina de operação do aterro Descarga do lixo O caminhão deve depositar o lixo na frente de serviço mediante presença do fiscal, para controle
Leia mais< Maria Inês; nº 17; 9ºB > < Ricardo Santos; nº18; 9ºB >
Índice < Maria Inês; nº 17; 9ºB > < Ricardo Santos; nº18; 9ºB > Índice Índice... 2 Métodos Contraceptivos... 3 O que são?... 3 Métodos Reversíveis... 4 Métodos Contraceptivos Hormonais... 4 Pílula Contraceptiva...
Leia mais7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10
7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10 Tipos de reprodução Reprodução é a capacidade que os seres vivos têm de gerar descendentes da mesma espécie. A união dos gametas é chamada fecundação, ou fertilização,
Leia maisMETODOS CONTRACEPTIVOS ENF. MARIANA P. JUSTINO
METODOS CONTRACEPTIVOS ENF. MARIANA P. JUSTINO METODOS DE BARREIRA Imobilizam os espermatozóides, impedindo-os de entrar em contato com o óvulo e de haver fecundação. Espermicidas (sob a forma de óvulos,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS Prof. Ricardo Alexandre Silva Pessoa MANEJO DE VACAS SECAS E PERÍODO DE TRANSIÇÃO ponto de vista tecnológico = alimentar
Leia maisTubulão TIPOS/MODELOS. De acordo com o método de escavação os tubulões se classificam em: a céu aberto e ar comprimido.
Tubulão CONCEITO São fundações de forma cilíndrica com base alargada ou não, que resistem por compressão a cargas elevadas. São compostos por três partes: cabeça, fuste e base. A cabeça é executada em
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Chronogest CR, 20 mg, esponja vaginal de libertação controlada para ovinos.
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Chronogest CR, 20 mg, esponja vaginal de libertação controlada para ovinos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada esponja
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 15 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Covinan 100 mg/ml suspensão injetável para cães e gatos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml contém:
Leia maiscontrolar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO
controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO F1 DESCRIÇÃO DO PRODUTO USO EM SOLO NATURAL No solo natural o Photogenesis F1 irá complementar os nutrientes
Leia maisCurva de Crescimento e Produtividade de Vacas Nelore
Curva de Crescimento e Produtividade de Vacas Nelore THIAGO VINÍCIUS DE SOUZA GRADUANDO EM MEDICINA VETERINÁRIA UFMT/SINOP CONTATO: THIAGOV_SOUZA@HOTMAIL.COM Produtividade Cenário atual Nelore sistema
Leia maisMANUAL TÉCNICO PREALL
MANUAL TÉCNICO PREALL ÍNDICE 1. PRODUTO 2. RECEBIMENTO 3. ARMAZENAMENTO 4. PREPARAÇAO DO LOCAL DE APLICAÇÃO 5.1 DEFINIÇÃO DE JUNTA 5.2 ASSENTAMENTO 6. LIMPEZA 7. PROTEÇÃO 8. GARANTIA 9. PISO ELEVADO 10.
Leia maisAlimentação de caprinos
Alimentação de Caprinos vcadavez@ipb.pt Conservação de habitats com recurso a caprinos Outline 1 Denição comportamental dos caprinos 2 3 4 5 Denição comportamental dos caprinos Os caprinos são ruminantes
Leia maisDiferimento de pastagens para animais desmamados
Diferimento de pastagens para animais desmamados Marco Antonio Alvares Balsalobre Eng. Agrônomo doutor em Ciência Animal e Pastagens Diretor de Produto da Bellman Nutrição Animal LTDA Mirella Colombo Moscardini
Leia maisALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES
ALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES Mauro Sartori Bueno, Eduardo Antonio da Cunha, Luis Eduardo dos Santos Pesquisadores Científicos do Instituto de Zootecnia, IZ/Apta-SAA-SP CP 60, Nova Odessa-SP, CEP
Leia maisÍNDICE MITSUISAL A SUA NOVA OPÇÃO COM QUALIDADE
ÍNDICE Suplementos minerais pronto para uso Mitsuisal 40 - Bovinos de corte Mitsuisal 60 - Bovinos de corte Mitsuisal 65 - Bovinos de corte Mitsuisal 80 - Bovinos de corte Mitsuisal 88 - Bovinos de corte
Leia maisPontos de controlo críticos:
Pontos de controlo críticos: Pontos de Controlo Critico Valores Padrão Medidas Peso à 1ª cobrição Idade ao 1º Parto 350 kg
Leia maisNUTRIÇÃO DE OVELHAS GESTANTES
NUTRIÇÃO DE OVELHAS GESTANTES Acadêmicas: Caroline Wrague e Luiza P. Nunes INTRODUÇÃO: A produção ovina ocorre predominantemente em sistemas de criação extensiva no Sul do Brasil. A quantidade e qualidade
Leia mais1.1 Revisão de tópicos da morfologia e fisiologia do sistema genital feminino, sob o aspecto clínico nas diferentes espécies domésticas.
PROGRAMA PARA O CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DAS VAGAS PARA O CARGO DE PROFESSOR ADJUNTO, EDITAL Nº 764, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015, NA ÁREA DE REPRODUÇÃO ANIMAL 1) FÊMEA - PARTE TEÓRICA: 1.1 Revisão
Leia maisSUINOCULTURA DINÂMICA Ano II N o 11 Janeiro/1993 Periódico técnico-informativo elaborado pela EMBRAPA CNPSA
SUINOCULTURA DINÂMICA Ano II N o 11 Janeiro/1993 Periódico técnico-informativo elaborado pela EMBRAPA CNPSA Diagnóstico do cio e manejo da cobertura: Tarefas importantes na criação Isabel R. Scheid 1 Ivo
Leia maisPROGRAMAS DE IATF EM NOVILHAS ZEBUÍNAS
ANEXO TÉCNICO DO MANUAL DE SINCRONIZAÇÃO E INSEMINAÇÃO EM TEMPO FIXO EM BOVINOS PROGRAMAS DE IATF EM NOVILHAS ZEBUÍNAS Os protocolos de inseminação artificial em tempo fixo (IATF) são utilizados de forma
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 13
ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 13 Índice 1. Administração de SGBDs - Continuação...3 1.1. Recuperação (Recovery)... 3 1.1.1. Recuperação de sistema... Erro! Indicador não definido. 1.1.2. Recuperação
Leia maisNotas de Aula de ENT 110 Sericicultura
1 MANEJO DA CRIAÇÃO DO BICHO-DA-SEDA A criação do bicho-da-seda é dividida em duas fases: a jovem e a adulta. A fase jovem do bicho-da-seda compreende o 1 o e o 2 o estádio larval. Nessa, as lagartas são
Leia maisImportância do cachaço. Manejo do cachaço. Funções do cachaço. Preparação de cachaços jovens. Causas de impotência coeundi
Disciplina AZ044 - Suinocultura Manejo do cachaço Prof. Marson Bruck Warpechowski Importância do cachaço Eficiência reprodutiva: precocidade sexual, ritmo reprodutivo, raças e cruzamentos, alimentação,
Leia maisb) Ao longo da sucessão ecológica de uma floresta pluvial tropical, restaurada rumo ao clímax, discuta o que ocorre com os seguintes fatores
Questão 1 Leia o seguinte texto: Com a oportunidade de colocar em prática a nova lei do código florestal brasileiro (lei 12.631/12) e estabelecer estratégias para a recuperação de áreas degradadas, o Ministério
Leia maisINSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE
UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação
Leia maisINFORMATIVO. Cruzamento Industrial e suas vantagens Pág. 5
INFORMATIVO Bauru, 21 de março 2008 nº 012 Saiba como aumentar a fertilidade em seu rebanho Pág. 2 O Informativo NOBRE desse mês, trás uma série de informações para seus leitores,sobretudo para quem deseja
Leia maisProfessor Fernando Stuchi
REPRODUÇÃO Aulas 2 a 5 1º Bimestre Professor Fernando Stuchi Seres Vivos Segundo a Teoria Celular, todos os seres vivos (animais e vegetais) são constituídos por células (exceção dos vírus que não possuem
Leia maisAdministração da Produção I
Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante
Leia maisSANTA INÊS: Uma boa alternativa para a produção intensiva de carne de cordeiros na região Sudeste
SANTA INÊS: Uma boa alternativa para a produção intensiva de carne de cordeiros na região Sudeste INTRODUÇÃO Mauro Sartori Bueno Eduardo Antonio da Cunha Luiz Eduardo dos Santos Cecília José Veríssimo
Leia maisMITOS X VERDADES SOBRE A DENGUE
Uma boa alimentação garante imunidade à doença? Mito. Não há algum alimento específico contra a dengue. Porém, uma alimentação incluindo frutas e vegetais, torna o organismo da pessoa mais saudável e o
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO SECADORA CIRCULAR H80 DMAN
MANUAL DE OPERAÇÃO SECADORA CIRCULAR H80 DMAN * Foto meramente ilustrativa Manual de Instalação e Funcionamento 2 ÍNDICE 1Instalações 1.1 Esquemas Elétricos 2 Operação 2.1 Formas de Operação do Equipamento
Leia maisCuidados a Ter com o seu Gato
Cuidados a Ter com o seu Gato ALIMENTAÇÃO O Gato é um animal que tem carências nutricionais diferentes das nossas. Por isso a sua dieta deve ser direccionada a atender estas necessidades. A ração ou a
Leia maisNotas técnicas. Introdução
Notas técnicas Introdução As Estatísticas do Registro Civil são publicadas desde 1974 e fornecem um elenco de informações relativas aos fatos vitais, casamentos, separações e divórcios ocorridos no País.
Leia maisOs Rins. Algumas funções dos Rins?
Os Rins Os Rins Algumas funções dos Rins? Elimina água e produtos resultantes do metabolismo como a ureia e a creatinina que, em excesso são tóxicas para o organismo; Permite o equilíbrio corporal de líquidos
Leia maisAdministração da Produção I
Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante
Leia maisA sua respiração é feita através da pele, daí a necessidade do seu espaço se encontrar sempre húmido.
A minhoca pertence ao filo Annelida. Este filo é constituído aproximadamente por 8700 espécies, agrupados em 3 classes: Polychaeta, Oligochaeta e Hirundinea. Consomem diariamente, aproximadamente metade
Leia maissistemas automatizados para alimentação: futuro na nutrição de precisão
matéria da capa sistemas automatizados para alimentação: futuro na nutrição de precisão Texto: Sandra G. Coelho Marcelo Ribas Fernanda S. Machado Baltazar R. O. Júnior Fotos: Marcelo Ribas O avanço tecnológico
Leia maisComo a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.
PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade
Leia maisAs Fases da Lua iluminado pela luz do Sol A fase da lua representa o quanto dessa face iluminada pelo Sol está voltada também para a Terra
As Fases da Lua À medida que a Lua viaja ao redor da Terra ao longo do mês, ela passa por um ciclo de fases, durante o qual sua forma parece variar gradualmente. O ciclo completo dura aproximadamente 29,5
Leia maisO modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE
O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE Apresentar os resultados da elaboração do modelo lógico para uma política de saúde. Trata-se da iniciativa
Leia maisExercícios resolvidos sobre Função de probabilidade e densidade de probabilidade
Exercícios resolvidos sobre Função de probabilidade e densidade de probabilidade Você aprendeu o que é função probabilidade e função densidade de probabilidade e viu como esses conceitos são importantes
Leia maisDESEMPENHO REPRODUTIVO DE UM REBANHO OVINO DA RAÇA TEXEL NA REGIÃO DO ALTO URUGUAI CATARINENSE
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE-CAMPUS CONCÓRDIA DESEMPENHO REPRODUTIVO DE UM REBANHO OVINO DA RAÇA TEXEL NA REGIÃO DO ALTO URUGUAI CATARINENSE RODRIGO KRAMER RODRIGUES- Aluno do curso de M. Veterinária
Leia maisARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas
ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas A bovinocultura de corte brasileira tem sua produção concentrada em sistemas de pastejo e, portanto, dependente
Leia maisCONFIRA DICAS PARA ENFRENTAR O ALTO ÍNDICE ULTRAVIOLETA
PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Edifício Durval Silva, QD. 103 Sul, Rua SO-07, LT. 03, Centro CEP 77.016-010 Telefone: (63) 3218-5210 / E-mail: cievspalmas@gmail.com VIGILÂNCIA
Leia maisGyno-Icaden nitrato de isoconazol. Informação importante! Leia com atenção!
Gyno-Icaden nitrato de isoconazol Informação importante! Leia com atenção! Formas farmacêuticas e apresentações: - Creme vaginal: cartucho contendo 1 bisnaga de 40 g com 7 aplicadores. - Creme vaginal:
Leia maisREPRODUÇÃO HUMANA MÉTODOS CONTRACEPTIVOS OU ANTICONCEPCIONAIS. Prof. Me. Cristino Rêgo 8º Ano Ensino Fundamental II
REPRODUÇÃO HUMANA MÉTODOS CONTRACEPTIVOS OU ANTICONCEPCIONAIS Prof. Me. Cristino Rêgo 8º Ano Ensino Fundamental II Métodos Contraceptivos ou Anticoncepcionais 1 Coito Interrompido (Onanismo): Consiste
Leia maisTRATAMENTO DE MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL
TRATAMENTO DE MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL TRATAMENTO DE MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL Este folheto indica a maneira de preparar uma solução imunizadora para tratamento de madeira roliça de Eucalipto e
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO MANEJO NO PERÍODO SECO
A IMPORTÂNCIA DO MANEJO NO PERÍODO SECO Ricardo Dias Signoretti 1 Na prática, o período seco e transição (pré-parto) constituem-se num desafio aos técnicos e produtores de leite, que devem ficar atentos
Leia maisProfª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro Disciplina de Caprinocultura 2013
Profª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro Disciplina de Caprinocultura 2013 Manejo reprodutivo de caprinos Qual a importância de um bom manejo reprodutivo? Determina a eficiência do sistema de produção Estacionalidade
Leia maisFAZENDA SANTA LUZIA. Maurício Silveira Coelho HISTÓRICO
FAZENDA SANTA LUZIA Maurício Silveira Coelho Medico Veterinário CRMV MG 2352 Fazenda Santa Luzia PASSOS/MG E-mail mauricio@josecaboverde.com.br HISTÓRICO Proprietário: José Coelho Vítor e filhos Localização:
Leia maisloratadina Laboratório Globo Ltda. Xarope 1 mg/ml
loratadina Laboratório Globo Ltda. Xarope 1 mg/ml loratadina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: loratadina xarope 1 mg/ml. Embalagem contendo 1 frasco de 100
Leia maisWorkshop de Conhecimentos sobre Pele
Workshop de Conhecimentos sobre Pele Objetivos Após concluir o treinamento você será capaz de compartilhar com suas clientes: Como funciona a pele. Características de cada tipo de pele. Como classificar
Leia maisartrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares
artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares A artrite reumatoide não é o único desafio na vida dos pacientes. Mas muitos problemas
Leia maisApostila 1. Capítulo 1. As ciências da natureza. Página 233
Apostila 1 Capítulo 1 Página 233 As ciências da natureza Aprendendo com a natureza Prometeu traz fogo a humanidade. Provavelmente colocaram diversos troncos transversais embaixo de um tronco pesado que
Leia mais4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome:
4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: 1) Observe esta figura e identifique as partes do vegetal representadas nela. Posteriormente, associe as regiões identificadas às funções
Leia maisFUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA CURSO DE ELETRÔNICA E MECÂNICA
FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA CURSO DE ELETRÔNICA E MECÂNICA Wind Charger Felipe Cezimbra Rubo Guilherme Vier Lucas Dagostin Roveda Muriel Müller Becker Introdução Nosso projeto
Leia mais1 Introdução. 2 Material
TUTORIAL Criação de Engrenagens em Acrílico Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 18/01/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisINTRODUÇÃO A etapa de cria na cadeia produtiva da carne bovina é muito importante, e caracteriza-se como um período fundamental no processo de
d e b e z e r r o d e c o r t e INTRODUÇÃO A etapa de cria na cadeia produtiva da carne bovina é muito importante, e caracteriza-se como um período fundamental no processo de produção. As técnicas utilizadas
Leia maisProfa. Juliana Normando Pinheiro UNIC -Universidade de Cuiabá SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
Profa. Juliana Normando Pinheiro UNIC -Universidade de Cuiabá SISTEMA REPRODUTOR FEMININO Funções Produz gametas: óvulos Produz hormônios da reprodução Recebe as células reprodutivas do macho Fornece local
Leia mais1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema
1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.
Leia maisAfiação de ferramentas
A UU L AL A Afiação de ferramentas Após algum tempo de uso, as ferramentas de corte geralmente se desgastam, apresentando trincas ou deformações na forma e nas propriedades. Devido a este desgaste, as
Leia mais