MODELOS DE SIMULAÇÃO DINÂMICA DO DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA

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1 MODELOS DE SIMULAÇÃO DINÂMICA DO DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA Anerson Luis Ruhoff Walter Collischonn Discilina e Georocessamento em Recursos Híricos Programa e Pós-grauação em Recursos Híricos e Saneamento Ambiental Instituto e Pesquisas Hiráulicas Universiae Feeral o Rio Grane o Sul Av. Bento Gonçalves, 9500, caixa Postal 15029, CEP Porto Alegre RS anerson.ruhoff@ufrgs.br collischonn@ih.ufrgs.br RESUMO Atualmente, a Amazônia é foco e iversos estuos científicos que buscam analisar imactos a ocuação humana sobre a cobertura florestal. As causas o esmatamento comreenem, ese incentivos fiscais e olíticas e colonização, as quais esencaearam fortes rocessos migratórios, até cenários macroeconômicos atuais, envolveno exloração maeireira, ecuária e exansão e cultura e soja sobre áreas e astagens. A artir essas consierações ergunta-se, quais os rumos o rocesso e esmatamento na Amazônia ara os róximos anos, e e que maneira oe-se rever tal rocesso. Neste trabalho são analisaos ois moelos e simulação: (1) Caeias e Markov, e (2) Autômatos Celulares, com aos e uso e cobertura a terra extraíos e imagens LANDSAT, nos eríoos e 1997 e Simulou-se o esmatamento ara o ano e 2004, com o objetivo e valiar os moelos, a artir e veraes e camo. Daos e uso e cobertura a terra inicam que na área estuaa as taxas absolutas e esflorestamento iminuíram e 4,16% (eríoo ) ara 1,32% (eríoo ), enquanto as taxas e regeneração florestal aumentaram e 0,06% (eríoo ) ara 2,14% ( ). A simulação or Caeias e Markov ara o ano e 2004 obteve variações e áreas e florestas entre aos observaos e simulaos e 771,80 km 2, enquanto a variação e áreas e não-florestas entre aos observaos e simulaos foi e 778,80 km 2. Essas variações oem ser consieraas elevaas, ua vez que corresonem a aroximaamente 24% o total a área e nãoflorestas. Palavras-chave: Moelos e simulação, Dinâmica a aisagem, Desmatamento, Amazônia. 1. INTRODUÇÃO Atualmente, a Amazônia é foco e iversos estuos científicos que buscam analisar imactos a ocuação humana sobre a cobertura florestal. Esses estuos são motivaos rincialmente or questões relacionaas as muanças climáticas, emissão e seqüestro e carbono e aquecimento global. As taxas brutas e esmatamento, seguno aos o Instituto Nacional e Pesquisas Esaciais (2007), vêm se acelerano em cerca e 13% ao ano (ara o biênio ). Diversas são as causas o esmatamento, bem como iversas também são suas conseqüências. As causas o esmatamento comreenem, ese incentivos fiscais e olíticas e colonização, as quais esencaearam fortes rocessos migratórios, até cenários macroeconômicos atuais, envolveno exloração maeireira, ecuária e exansão e cultura e soja sobre áreas e astagens (Soares-Filho et al., 2005). A abertura e avimentação e estraas, seguno Nesta et al. (2000) e Laurence et al. (2004), consoliam esse quaro, uma vez que romovem a viabiliae econômica as ativiaes realizaas na Amazônia, com conseqüente valorização e suas terras. Daa a imortância ambiental a Amazônia e as otenciais conseqüências negativas o esflorestamento, iversos estuos buscam comreener a inâmica as muanças e uso e cobertura a terra na região. Dentro esses estuos, estacam-se Nesta et al. (2002), na analise as olíticas e ocuação a Amazônia e suas relações iretas com o rocesso e esmatamento; Lambin et al. (2005), Lambin et al. (2003), Lambin e Geist (2002), Lambin e Geist (2001) analisam as rinciais forças irecionaoras o rocesso e esmatamento em florestas troicais; Metzger e Oliveira-Filho avaliam os rinciais arões e esmatamento; Achar et al. (2002) eterminam as taxas e esflorestamento; enquanto Soares-Filho et al. (2007), Soares-Filho et al. (2006), Soares-Filho et al. (2004), Soares-Filho et al. (2001), Poccar-Chauis et al. (2002), Pontius et al. (2001), Walsh et al. (2007) e Flamenco Sanoval et al. (2007) simulam o rocesso e esflorestamento, com base em moelos inâmicos e muanças e uso e cobertura a terra. A artir isso, o objetivo esse trabalho comreene: (1) simular o rocesso e esmatamento na Amazônia, com base em aos e

2 uso e cobertura a terra, t ara os o anos e e 2001, utiilizano Ca eias e Maarkov e Autô ômatos Celularess; e, (2) com marar os resultaos sim mulaos com aos e uso e cobertura a terra ara o ano c vera es e camo o. e 2004, teno estes como á e estu uo está locaalizaa ao oeeste o A área estao o o Pará. Segu uno Metzgeer e Oliveiraa Filho (2006), a reciitação o méia anu ual é e mm e a temerratura méiaa é e 24,5 C, com um miae relativa o ar varian o entre 80 e 85%. As altitues variam entre e 50 e metros em formaçõ ões e origem ré-cambrian na. A vegetaçção correso one a floresta luvial troicaal. A área á e estuo correson ne a órbitaa-onto o o satélite LA ANDSAT. Deestacam-se na n área e estuo o imortantees vias e aceesso ara a reegião e vetores e esmatameento, como as a roovias BR B 163 e BR 230 0, além os rios Iriri e Taajós. T A figura 1 aresentaa uma com mosição colo oria e im magens LANDSA AT a área ee estuo. re elevo e ati ão agrícola o solo (Lam mbin e Geisst, ). ue Para o arco o esmatamentoo, área qu a resenta as maiores m taxaas e esflo orestamento e qu ue se esten e ese o estao o Maranhão M atté esstao e Ro onônia, seg guno Aguiar (2006), o aarão e esflorestaamento é fortementte in nfluenciao elos rojetos e colonizaação, ólos e e esenvolvimen nto e obras e infra-estru utura, como as a ro oovias BR BR 163. Estuoss conuzioss or Metzg ger e Oliveirra Filho (2006) inicam i quee existem trê ês arões e e esflorestamen nto na Amaazônia Legall: (1) arãão essinha e eeixe (fishbon ne attern), (2 2) arão e co olonização ineenent i te (ineen ent settlemen nt a attern), e, (3 3) arão e granes rorieaees (la arge roerty attern). O arrão e esfl florestamento o esinha e e eixe é o mais comum e está relacio onao com as a o olíticas e colonização c em equen nas e méiaas rrorieaes incentivaaas elo Go overno. Essse aarão está istribuío ao longo e estraaas (L Lambin e Geist, 2001; N Nesta et al., a 1999), em m rrorieaes retang gulares istribuíaas re egularmente. O esfflorestamento o aresentta e equenas áreaas, orém em m arcelas co ontínuas, qu ue vaariam e 50 5 a 2500 metros e largura e a roximaameente 50 hectares (Lam mbin e Geisst, ). O arrão e colo onização in eenente é co onsierao um u arão iifuso e esfflorestamento o. De e acoro com c Lambin n e Geist (2001), essse rrocesso é carracterístico e equenas rorieaees ru urais, irregulaarmente istrribuías. Figura 1 Área e estuo,, comreeniaa ela órbita-on nto o satélite LANDSAT, na n qual se estaccam as roovias BR 230 e arrte a BR 163, allém o arão e esmatamentto enomin nao esinha e eixe. Fonte: Global Lan Cover Facility F (2007). MICA DE OC CUPAÇÃO DA D AMAZÔN NIA 2. DINÂM A Amazônia A Leegal ossui mais m e 700 mil m km2 e áreass esflorestaaas em seeus noves estaos e (INPE, 2007) 2 e arresenta istin ntos rocesssos e ocuação o, rincialm mente em virttue e sua grane g área e abrangênciaa. Porem, oss fatores quee mais ores olítico os e instituccionais, contribueem são fato socioecon nômicos, e emográfico os, além e clima, O aarão e granes rorieaees re eresenta um m rocesso g geométrico, caracteriza o e elo esfloresttamento e g granes áreaas, geralmentte su ueriores a hectaress (Lambin e Geist, 2001). Ass áreas são utilizaas u riincialmente e ara criaçãão ex xtensiva e gao g e exaansão a cultura a sojaa, a quirias a artir o baaixo custo a terra e e in ncentivos governamentais. Seguno estuos ee Soares-Filho o et al. (2005), a avimentaçã ão e a constru ução e estraaas consistem m no o rincial eterminante e os futuro os arões e e esflorestamen nto a baciaa amazônicaa. Atualmentte váários rojeto os estão seeno consi eraos ello Go overno Brasiileiro: a avim mentação aa BR 163 e a BR R 230. A revvisão e aavimentação e rooviaas attravés a Amazônia A esstimulará aiina mais a

3 exansão a fronteira agrícola e a exloração maeireira, oenoo acarretar em uma colossal conversãoo e florestas em astagens e áreas agrícolas. Como conseqüência o esmatamento, tem-se a reução regional as chuvas (Silva Dias et al., 2002), aumento a flamabiliae as florestas (Nesta et al., 1999) e extensiva savanização (Nobre et al., 1996). De acoro com Lambin e Geist (2001), o rocesso e esmatamento e florestas troicais obeece a um moelo inâmico, e interações locais, regionais e globais. O rocesso é iviio em: (1) causas o esmatamento, e, (2) forças e irecionamento o esmatamento. As rinciais causas corresonem a exansão a agricultura, exloração maeireira e exansão e infra-estrutur ra (urbana e e transortes). Os rinciais fatores corresonem são e orem econômica, olítica e institucional, tecnológica, cultural e emografica. A figura 2 aresenta um moelo inâmico o rocesso e esmatamento e florestas troicais. Figura 2 Forças irecionaoras o esmatamento. Seguno Lambin e Geist (2001), o rocesso e esmatamento e florestas troicais obeece a um moelo inâmico, e interações locais, regionais e globais. O rocesso é iviio em causas o esmatamento e fatores e irecionamento o esmatamento. As rinciais causas corresonem a exansão a agricultura, exloração maeireira e exansão e infra-estrutura (urbana e e transortes). Os rinciais fatores corresonem são e orem econômica, olítica e institucional, tecnológica, cultural e emografica. Fonte: Lambin e Geist (2001). A artir e aos e uso e cobertura a terra, oe-se ensar o rocesso e muanças e uso e cobertura a terra. Os aos foram obtios a artir o rocessamento e imagens LANDSAT ara os anos e 1997, 2001 e Sobre as imagens foram alicaas técnicas lineares e mistura esectral e segmentação e imagens (Shimabukuro et al., 2003). O moelo linear e mistura esectral visa estimar a roorção os comonentes solo, vegetação e sombra, ara caa ixel, a artir a resosta esectral nas iversas banas o TM, gerano as imagens-fração solo, vegetação e sombra. O moelo e mistura esectral é efinio conforme a equação 1. R = a*vege + b*solo o + c*agua + e (1) one R corresone a resosta o ixel na bana a imagem TM/Lansat; a, b e c são roorções e vegetação, soloo e água) que comõemm o ixel; vege, solo e água corresonem as resostas esectrais e caa uma essas comonentes citaas; e é o erro e estimação intrínseco ara caa bana. As banas 3, 4 e 5 o satélite LANDSAT são utilizaas, formano um sistema e equações lineares resolvio a artir o métoo os mínimos quaraos oneraos. Aós a alicabiliae o moelo e mistura, são resultantes três banas sintéticas, reresentano as

4 roorções e vegetação, e solo e e sombra existente em caa ixel a imagem. A tabela 1 aresenta os aos e uso e cobertura a terra na área e estuo. A artir os aos aresentaos, oe-se fazer algumas análises emíricas relacionaas às muanças e uso e cobertura a terra ara analisar as forças irecionaoras que comanam o rocesso e esflorestamento. De uma área total e ,70 km 2, ara o eríoo , houve um ecréscimo e 1.137,20 km 2 nas áreas e florestas, o que reresenta um ercentual e 4,13% o total a área e esflorestamento ara o eríoo. Para o eríoo , houve um aumento e 226,20 km 2 nas áreas e florestas, o que reresenta um ercentual e aenas 0,82%. Como existem aenas uas classes e uso e cobertura a terra variáveis, florestas e não-florestas, too ecréscimo que ocorre na transição e floresta ara não-floresta, ocorre sob forma e acréscimo na transição e não-floresta ara floresta Floresta 24943,70 km ,50 km ,70 km 2 Não-Floresta 2340,70 km ,10 km ,90 km 2 Hirografia 198,30 km 2 197,10 km 2 199,10 km 2 Total 27482,70 km ,70 km ,70 km 2 Tabela 1 Daos e uso e cobertura a terra ara os anos e 1997, 2001 e 2004, obtios a artir o moelo linear e mistura esectral e o rocesso e segmentação e imagens A figura 3 aresenta a seqüência multitemoral e aos e uso e cobertura a terra ara os anos e 1997, , ara imagens o satélite LANDSAT, órbita-onto Figura 3 Daos e uso e cobertura a terra ara imagens multitemorais o satélite LANDSAT, órbita-onto , referentes aos anos 1997, 2001 e Legena: cor vere reresenta áreas e floresta, cor laranja reresenta áreas e não-floresta (áreas e esflorestamento) e cor azul reresentam áreas e hirografia, linhas azuis corresonem a ree e renagem e linhas retas corresonem a estraas e vias e acesso terrestre. Daos obtios a artir o moelo linear e mistura esectral, segmentação e rocessamento e imagens. Fonte as imagens: Divisão e Geração e Imagens o Instituto Nacional e Pesquisas Esaciais e Global Lan Cover Facility. A artir a seqüência multi-temoral as imagens o satélite LANDSAT, buscou-se analisar as muanças esaciais ocorrias na área e estuo, e moo a localizar as conversões e floresta/nãofloresta ara os eríoos e A tabela 2 aresenta os aos e transição e uso e cobertura a terra Floresta 23802,30 km ,30 km 2 Não-Floresta 2323,90 km ,90 km 2 Transição 1159,40 km 2 952,40 km 2 Hirografia 197,10 km 2 199,10 km 2 Total 27482,70 km ,70 km 2 Tabela 3 Daos e transição e uso e cobertura a terra ara os eríoos e e Para o eríoo , a área e florestas manteve-se em ,30 km 2, enquanto a área e não-florestas manteve-se em 2.323,90 km 2. No eríoo, ocorreu uma conversão e 1.159,10 km 2, e uso e cobertura a terra, ou seja, 4,22% o total a área. O rocesso e transição é reresentao rincialmente ela conversão e florestas em não-florestas. Essa conversão ocorreu rincialmente nas ajacências as áreas ioneiras ou já esmataas (Alves, 2002), o que confirma que o fator acessibiliae é um os rinciais fatores o esflorestamento. Do total a área e transição, foram esflorestaos 1.144,30 km 2, o que reresenta 4,16% a área e estuo, enquanto aenas 15,10 km 2 foram convertios em florestas, ou seja, aenas 0,06% a área e estuo. Para o eríoo e , a área e florestas manteve-se em ,30 km 2, enquanto a área e não-florestas manteve-se em 2.877,90 km 2. No eríoo, ocorreu uma conversão e 952,40 km 2,

5 e uso e cobertura a terra, ou seja, 3,46% o total a área. De uma maneira generalizaa, ara o eríoo , as áreas e florestas aumentaram e as áreas e não-florestas iminuíram, o que teoricamente imlica em uma reução o rocesso e esflorestamento e aumento no rocesso e regeneração florestal. Toavia, houve uma variação esacial significativa no rocesso e conversão florestas/não-florestas, uma vez que surgiram novas manchas e esflorestamento. Do total a área e transição, foram esflorestaos 361,90 km 2, o equivalente a 1,32% a área e estuo, enquanto as áreas e conversão e não-florestas ara florestas reresentam 590,50 km 2, ou seja, 2,14% a área e estuo. As taxas absolutas e esflorestamento iminuíram e 4,16% (eríoo ) ara 1,32% (eríoo ), enquanto as taxas e regeneração florestal aumentaram e 0,06% (eríoo ) ara 2,14% ( ). A artir a analise a figura 5, que aresenta etalhes a transição e conversão e uso e cobertura a terra na área e estuo, visualiza-se as áreas e conversão florestas/não-florestas e nãoflorestas/florestas. Figura 5 Detalhes a transição e uso e cobertura a terra na área e estuo. A cor vere reresenta áreas e florestas, a cor laranja reresenta áreas e não-florestas, a cor vermelha reresenta áreas e transição florestas ara não-florestas (esmatamento), enquanto a cor vere clara reresenta áreas e transição e não-florestas ara florestas (regeneração florestal). A imagem esquera corresone ao eríoo , enquanto a imagem ireita corresone ao eríoo MODELOS DE SIMULAÇÃO DE MUDANÇAS DE USO E COBERTURA DA TERRA 3.1. Moelos e simulação Moelagem é o rocesso cognitivo no qual os rincíios e uma ou mais teorias são alicaos ara se rouzir um moelo e um eterminao fenômeno real. A noção e moelo, ara Van Deursen (1995), oe ser efinia como uma reresentação simlificaa e abstrata e algum fenômeno que, baseaa em uma escrição formal e objetos com suas relações e e rocessos, ermite sua simulação. Burrough (1998) efine o rocesso e moelagem inâmica como uma reresentação matemática o muno real em que uma localização na suerfície terrestre mua em resosta a variações em suas forças irecionaoras. Moelos oem ser iviios em uas rinciais categorias seguno a existência ou a ausência e uma teoria formal que lhes ê suorte: moelos teóricos e moelos emíricos (Briassoulis, 2000; Velkam e Lambin, 2001). Moelos teóricos (theory-riven moels) oem ser entenios como aqueles cujas suosições, remissas e equações que efinem o comortamento o fenômeno são reestabelecias com base em alguma teoria. Geralmente, são construíos ara servirem como ferramentas exlanatórias e, esta maneira, os resultaos geraos são, com freqüência, generalizáveis ara uma vasta gama e alicações (Parker et al., 2001). Moelos emíricos (ata-riven moels) ajustam-se a aos escritivos coletaos sobre o fenômeno ara esboçar conclusões osteriores, or isso, tais conclusões são usualmente esecificas ara o caso em estuo. Eles não se rocuram em exlicar o fenômeno ou a sua causa, baseiam-se rincialmente na inferência, a artir os aos, as leis que regem o fenômeno. Esses moelos costumam suor que os rocessos e muança são estacionários enquanto que, os moelos teóricos oem ser esenvolvios ara liar com fenômenos não-estacionários (Velkam e Lambin, 2001).

6 A riori, um moelo inâmico recisa resoner a quatro questionamentos básicos: (1) o que mua, (2) one mua, (3) quano mua, e(4) or que mua. A figura 6 aresenta um esquema simlificao e moelagem inâmica, comosto or um ao e entraa, como um maa e uso e cobertura a terra, funções que reresentam e comanam os rocessos e transição em eterminaos eríoos e temo, e, resultaos que simulam as transiçõess robabilísticas. Figura 6 Conceitos básicos e um moelo esacial inâmico, comosto or aos e entraa, funções que reresentam e comanam os rocessoss e transição que ocorre no local, e resultaos que simulam as transições robabilísticas Caeias e Markov Muanças e uso e cobertura a terra, simulaass a artir e Caeias e Markov, baseiam-se em teorias e robabiliae. Esse rocesso é consierao estocástico e ao ela equação 2. 1 (2) one corresone ao estao o sistema no temo t, 1 corresone ao estao o sistema aós o instante (t) e P n são os estaos assíveis e acontecer, que são reresentaos em matrizes e ossibiliaes e transição. Essas matrizes e transição reresentam a ossibiliae e um eterminao estao i ermanecer o mesmo ou muar ara o estao j urante o instante e temo t (t+1). As robabiliaes e transição são usualmente erivaas e amostras relativas a certo instante e temo. Caeias e Markov assumem que o estao futuro o sistema eene aenas o seu estao resente e as ossibiliaes e transição, seno ineenentee a trajetória que o levou àquele estao. Este moelo não ignora o assao, mas assume que toa a informação o assao está concentraa no resente estao o sistema. Desta forma, as interações são instantâneas, seno irrelevante o temo e ermanência as variáveis em caa estao (Soares-Filho, 1998). Para a Caeia e Markov, as robabiliae es e transição não muamm com o temo, o que o caracteriza como um rocesso estacionário. As rinciais vantagens as Caeias e Markov são a simliciae oeracional e matemática o moelo aliaas à faciliae com que oem ser alicaas a aos rovenientes e sensoriamento remoto e imlementaas em GIS. Outra grane vantagem é o fato e não necessitar e grane quantiae e aos antigos ara rever o futuro. As rinciais limitações as Caeias e Markov incluem o fato o moelo não exlicar o fenômeno (or que) e ser limitao na resosta esacial (one e/ou quanto), entretanto o moelo oe fazer reições ( quano) ese que os rocessos sejam estacionários. Além isto, o moelo não suorta e imeiato a inclusão e variáveis exógenas como variáveis sócio-econômicas ou outras forças irecionaoras, embora esta limitação ossa ser sueraa Autômatos Celulares O mecanismo e autômatos celulares consiste em moelos iscretos, e arranjo n-imensional, no qual o estao e caa célula eene e seu estao révio e e um conjunto e regras e transição, e acoro com o arranjo esecífico e certa vizinhança (White et al., 2000; Soares-Filho et al., 2002). Um moelo e simulação baseao em autômatos celulares (como o software Dinâmica), usa como aos e entraa um maa e uso e cobertura a terra, um maa e temo e ermanência e caa célula no seu estao atual e um conjunto e variáveis cartográficas (e.g. solo, estraas, renagens, áreas e reservação, altitue, ecliviae, combinaas através e esos e eviencia) ara gerar robabiliae e transição esacial, calculaas a artirr a equação 3., 1 one V corresone ao vetor e k variáveis esaciais e localização x,y, é reresentao or V 1,xy, V 2,xy,..., Vk,xy. Gi j/(v) e calculao ela equação 4. (3)

7 ,,,,, (4) one o coeficiente ß é estimao a artir e equações e regressão logística e variáveis cartográficas como istância a estraas e renagens, altitue, ecliviae, entre outras. De acoro com Soares-Filho et al. (2002), o Software Dinâmica usa um engenho e alocação e muanças, comosto or ois rocessos, enominaos e Exaner e Patcher, além e um moulo e ifusão. A função Exaner se eica unicamente a exansão ou contração e manchas, que oera sobre uma matriz e robabiliaes e transição, teno como arâmetros e entraa a isometria, variância e tamanho méio as células. A função Patcher imee a formação e equenas manchas e transição no maa final, como se o rocesso ocorresse em aenas uma célula isolaa. As funções e transição são calculaas a artir a combinação os rocessos Exaner e Patcher, conforme a equação 5. (5) one Qij reresenta a soma total as transições o tio ij esecificaas ela simulação, enquanto r e s corresonem ao ercentual e transições executaas em caa função, e moo que r + s = 1. O algoritmo Exaner é exresso na equação 6, ara nj > 3. ` /4 (6) one nj corresone ao numero e células o tio j que ocorrem em uma matriz 3x3. A figura 7 aresenta a arquitetura o Software Dinâmica, um moelo e simulação baseao em autômatos celulares. Figura 7 Arquitetura e simulação e muanças e uso e cobertura a terra o software Dinâmica, baseao em autômatos celulares, esenvolvio elo Centro e Sensoriamento Remoto a Universiae Feeral e Minas Gerais. Fonte: Soares-Filho (2007). 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES O moelo e simulação inâmica baseao em Caeias e Markov (conforme a equação 2) assume as transições como estacionárias, ou seja, as estatisticas não muam com o assar o temo. Dessa forma, os estaos futuros são calculaos conforme uma matriz e transição. A artir a matriz e transição, são geraas as simulações e uso e cobertura a terra ara um eterminao eríoo futuro. A tabela 4 aresenta a matriz e transição e uso e cobertura a terra ara a área e estuo, com base nos eríoos e 1997 e 2001, calculaa anualmente, ara simular aos e uso e cobertura a terra ara o ano e Para floresta Para nãofloresta Para hirografia De floresta 0,9643 0,0354 0,0003 De não-floresta 0,0119 0,9879 0,0001 De hirografia 0,0430 0,0007 0,9563 Tabela 4 Matriz e transição e uso e cobertura a terra ara o eríoo , calculaa anualmente, ara simulação e uso e cobertura a terra ara o ano e 2004.

8 Assumino que as robabiliaes e transição e uso e cobertura a terra ara o ano e 2004 são aas ela tabela 4, oe-se entener as robabiliaes conicionais como: (1) a robabiliae e floresta em 2001 continuar a ser floresta em 2004 corresone a 0,9643, (2) a robabiliae e floresta em 2001 ser convertia em não-floresta em 2004 corresone a 0,0354, (3) a robabiliae e não-floresta em 2001 continuar a ser não-floresta em 2004 corresone a 0,9879, (4) a robabiliae e não-floresta em 2001 ser convertia em floresta em 2004 corresone a 0,0119. A artir a matriz e robabiliaes, com base no estao o sistema em 2001, reresentao or ercentuais e 0,8662 ara florestas, 0,1266 ara não-florestas e 0,0072 ara hirografia, simulou-se o estao o sistema ara o ano e Dessa forma, obteve-se 23260,90 km 2 ara áreas e florestas, o que reresenta 84,63% o total a área e estuo, 4029,70 km 2 ara áreas e não-florestas, o que reresenta 14,66% o total a área e estuo, além e 192,90 km 2 ara áreas e hirografia, o que reresenta 0,71% o total a área e estuo. A figura 8 aresenta a esacialização a simulação e uso e cobertura a terra, com base em Caeias e Markov. Como o simulaor baseao em Caeias e Markov não suorta e imeiato a inclusão e variáveis exógenas como variáveis socioeconômicas e outras forças irecionaoras o esflorestamento, as transições e uso e cobertura a terra são esacializaas homogeneamente sobre toa a área e estuo. Dessa forma, os aos esacializaos e transição e floresta ara não-floresta tornam-se inconsistentes, uma vez que ificilmente ocorrem manchas e esflorestamento isolaas entro e áreas florestais, mas rincialmente róximas e áreas ioneiras (Alves, 2002). Contuo, oe-se consierar o valor quantificao a simulação, teno como base um cenário futuro em que não ocorram alterações nas causas o esmatamento e nas suas forças irecionaoras. Assim, o rocesso e esmatamento ocorreria nas mesmas taxas brutas atuais. A tabela 5 aresenta comarações entre uso e cobertura a terra ara e verae e camo (2004), aos e simulação com Caeias e Markov (ara 2004). Floresta Não-Floresta Hirografia Total 2004 Caeias e Markov 24032,70 km ,90 km 2 87,45% 84,63% 3250,90 km ,70 km 2 11,83% 14,66% 199,10 km 2 192,90 km 2 0,72% 0,71% 27482,70 km ,70 km 2 100% 100% Tabela 5 Daos e uso e cobertura a terra simulaos ara o ano e 2004 a artir e Caeias e Markov, e comaraos com aos e veraes e camo ara o mesmo ano, obtios a artir o rocessamento igital e imagens. Figura 8 Detalhes a simulação e uso e cobertura a terra ara o ano e 2004, com base em Caeias e Markov, seguino uma esacialização homogênea as manchas e esflorestamento sobre a área e estuo. Legena: cor vere reresenta áreas e floresta, cor laranja reresenta áreas e não-floresta (áreas e esflorestamento) e cor azul reresentam áreas e hirografia, enquanto linhas retas corresonem a estraas e vias e acesso terrestre. Como o rocesso e esmatamento verificao a artir a tabulação cruzaa entre aos e uso e cobertura a terra ara os anos e 1997, 2001 e 2004 não se manteve estacionário, os valores simulaos or Caeias e Markov aresentaram variações significativas. Variações e áreas e florestas entre aos observaos e simulaos foram e 771,80 km 2. Essa variação oe ser consieraa elevaa, uma vez que reresenta aroximaamente 23,75% a área corresonente a não-florestas. A variação e áreas e não-florestas entre aos observaos e simulaos foi e 778,80 km 2, corresoneno a aroximaamente 24,00% o total a área e nãoflorestas.

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