Um Método para Determinar a Equivalência Semântica entre Esquemas GML

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Um Método para Determinar a Equivalência Semântica entre Esquemas GML"

Transcrição

1 Um Métoo ara Determinar a Equivalência Semântica entre Esquemas GML Angelo Augusto Frozza 1,2, Ronalo os Santos Mello 2 1 Deartamento e Ciências Exatas e Tecnológicas Universiae o Planalto Catarinense (UNIPLAC) Caixa Postal Lages SC Brasil 2 Deartamento e Informática e e Estatística Universiae Feeral e Santa Catarina (UFSC) Caixa Postal Florianóolis SC Brasil {frozza,ronalo}@inf.ufsc.br Abstract. One of the ifficulties face by Geograhic Information Systems (GIS) is exchanging information among istinct systems. The Geograhy Marku Language (GML) secifies a set of rules for geograhic information transort an storage. However, ifferent GIS can use ifferent GML schemas, generating interoerability roblems at the semantic level. This aer rooses a semi-automatic metho for etermining semantic equivalence among heterogeneous GML schemas for the urban registration omain, using an ontology as a semantic reference. Resumo. Uma as ificulaes enfrentaas or Sistemas e Informações Geográficas (SIG) é a troca e informações entre sistemas istintos. A Geograhy Marku Language (GML) efine um conjunto e regras ara o transorte e armazenamento e informação geográfica. Porém, SIGs iferentes oem usar esquemas GML iferentes, gerano roblemas e interoerabiliae em nível semântico. Este trabalho roõe um métoo semi-automático ara eterminar a equivalência semântica entre esquemas GML heterogêneos no omínio e caastro urbano, usano uma ontologia como uma referência semântica. 1. Introução A comlexiae e a riqueza os moelos e aos geográficos encontraos em Sistemas e Informações Geográficas (SIGs) roorcionam iferentes formas ara reresentar a realiae geográfica. A amliação e a iversificação o uso e SIGs nas organizações gerou a necessiae e intercâmbio e informações georeferenciaas entre fontes autônomas e heterogêneas [Zhang et al. 2004]. A troca e informações entre SIGs heterogêneos aresenta incomatibiliaes nos níveis sintático e semântico. O nível sintático refere-se ao esquema utilizao em caa sistema ara armazenamento e ocumentação os aos. A resolução e conflitos neste nível baseia-se na conversão sintática ireta e formatos e exortação e imortação.

2 Toavia, a simles transferência e re-formatação e aos e um sistema ara outro não garante que os aos tenham significao ara o novo usuário. A interoerabiliae entre SIGs requer uma interretação semântica ara exlicar a corresonência os conceitos entre iferentes sistemas [Câmara et al. 1999]. Soluções visano à interoerabiliae semântica entre SIGs aontam como tenência o uso e arões como a Geograhy Marku Language (GML) [OGC 2003]. O objetivo a GML é oferecer um conjunto e construções básicas, incluino o moelo e features geográficas e uma coleção e meta-classes e objetos geográficos, com os quais um usuário oe estruturar e escrever seus aos georeferenciaos. Aesar os avanços encontraos na versão atual a GML (3.1.1), a reresentação semântica aina é limitaa. Para solucionar esse roblema, oe-se associar alguma escrição ontológica aos esquemas GML ara romover a interoerabiliae semântica entre SIGs. A OWL (Web Ontology Language) é a esecificação mais recente o W3C (Worl Wie Web Consortium) ara reresentação e ontologias e é comatível com a arquitetura a Web em geral e a Web Semântica em articular [OWL 2006]. Este artigo aresenta um métoo ara a eterminação semi-automatizaa e equivalências semânticas entre esquemas GML istintos, usano uma ontologia como base e conhecimento comum. Sua contribuição encontra-se no aoio ao esenvolvimento e softwares que ossibilitem a troca e informações entre bases e aos geográficos, garantino a semântica os aos. Como estuo e caso, utiliza-se o omínio e caastro urbano, escolhio or ser ouco exlorao em trabalhos relacionaos e elo grane otencial e alicação rática. Trabalhos relacionaos [Brauner, Casanova e Lucena 2004; Morocho, Pérez- Vial e Saltor 2003] aboram a interoerabiliae semântica entre SIGs em ambientes fortemente acolaos, com ênfase na transformação e consultas. Diferente estes, este trabalho enfatiza a integração e aos geográficos em um omínio e alicação esecífico, consierano que as fontes e aos não estão interligaas, mas oem, regularmente, realizar trocas e aos geográficos ara atualização e uma base comum. Este artigo está organizao a seguinte forma: a seção 2 roõe o métoo ara eterminação e equivalências semânticas entre esquemas GML. As seções 3 a 5 escrevem em etalhes as três artes o métoo: ré-rocessamento, eterminação e equivalências e catalogação o maeamento, resectivamente. A seção 6 aresenta as consierações finais. 2. O Métoo e Determinação e Equivalência Semântica O métoo roosto (Figura 1) escobre equivalências semânticas entre ois esquemas GML istintos: um reresentano os aos e um SIG rincial (GML rincial ou GML ) e outro reresentano os aos imortaos e um seguno SIG (GML imortao ou GML ). Os conceitos geográficos consieraos elo métoo são reresentaos or uma ontologia (Aênice), que é também utilizaa na eterminação as equivalências semânticas. A atualização a ontologia a artir e conceitos novos será trataa em trabalhos futuros.

3 Ontologia e omínio Esquema GML Entraa wraer wraer (a) Passo 1... (b) Determinação e equivalências (b) (a)... Processamento Passo 2 Definição e maeamentos OWL GML GML Saía Figura 1. Métoo e eterminação e equivalência semântica entre esquemas GML. A execução o métoo segue ois assos: 1. Determinação a equivalência semântica entre o GML imortao e a ontologia e omínio; 2. Definição e catalogação o maeamento as equivalências entre o GML imortao e o GML rincial. Certos elementos e um esquema GML imortao são maeaos ara certos elementos e um esquema GML rincial. Duas entraas são analisaas: uma ontologia e omínio e um esquema GML imortao qualquer. O esquema GML rincial não faz arte a entraa, ois se assume que o métoo é alicao no ambiente o SIG rincial e que um maeamento entre os conceitos a ontologia e os conceitos equivalentes o esquema GML rincial já foi efinio. Este maeamento révio garante a semântica os conceitos o esquema GML rincial. Dois elementos e esquemas GML istintos são itos semanticamente corresonentes quano ossuem um eterminao grau e similariae. Este grau é eterminao or métricas que consieram a semelhança entre os ientificaores os elementos, seus atributos e seus relacionamentos. As métricas e similariae alicaas elo métoo são uma aatação as métricas encontraas em Dorneles et al. (2004): Métricas ara Valores Atômicos (MAV): alicaas a aos simles (elemento simles b na Figura 1), como strings. São eenentes o omínio a alicação, ou seja, consieram as características os aos a alicação;

4 Métricas ara Valores Comlexos (MCV): alicaas à estrutura os aos (elemento comlexo a na Figura 1). Poem ser istintamente alicaas a conjuntos (tulas) ou coleções e valores. Este conjunto e métricas foi escolhio or aresentar uma taxonomia aequaa ao tratamento e aos XML. No caso, um elemento XML é tratao como uma árvore, consierano que oe ser atômico ou comlexo. Elementos atômicos contêm valores únicos, como uma caeia e caracteres, uma ata etc. Elementos comlexos corresonem a estruturas formaas or outros elementos, atômicos ou comlexos. Uma vez eterminaas as equivalências semânticas entre a ontologia e o esquema GML imortao, o métoo retorna como saía uma tabela e maeamento na qual elementos o esquema GML imortao corresonem semanticamente a elementos no esquema GML rincial. O núcleo o métoo efine corresonências entre conceitos a OWL e a GML (Tabela 1). Nestas corresonências, os conceitos associaos ossuem a mesma intenção em ambas as linguagens. Tabela 1: Maeamento entre conceitos a OWL e a GML. OWL GML Classe Prorieaes Associações Esecialização Elemento Elemento (siml es ou comlexo) e atributos Relacionamentos e hierarquia Deri vação e tios 3 Pré-rocessamento os Daos e Entraa Tanto a ontologia quanto o esquema GML imortao evem ser trauzios em um formato canônico ara facilitar a tarefa e eterminação as equivalências. Como ambas são estruturas XML, utilizam-se estruturas e aos em árvore como formato canônico e reresentação. Os wraers inicaos na Figura 1 são resonsáveis ela geração as árvores canônicas (Figura 2). Um exemlo e ativiae e wraing ara a ontologia é mostrao a seguir. Os aos na ontologia estão organizaos em: (a) efinição e classe - consiera-se o nome a classe; (b) rorieaes a classe - oem reresentar atributos simles (strings, números etc.) ou comlexos (formaos or outros atributos) e relacionamentos. Além isso, atributos e relacionamentos oem receber um ou mais valores; (c) instâncias e objetos - usaas ara formar um icionário e sinônimos. Na árvore canônica, a escrição a ontologia organiza-se hierarquicamente, ou seja, as rorieaes e uma classe C i (atributos e relacionamentos) são reresentaas como noos filhos e C i. Assim, as classes resentes na ontologia reresentam noos na árvore canônica e as rorieaes e caa classe tornam-se noos folha. Além os atributos, os relacionamentos entre classes também são consieraos no cálculo o grau e similariae.

5 OWL O1 Atributo Relacionamento Elemento comlexo GML G1 O2 O3 O4 O5 G2 G3 G4 O1 = Lote O2 = enereco (string) O3 = numeroquarteirao (integer) O4 = ehparte ( Quarteirao, atômico) O5 = ossuireresentacao ( reresentacaogeografica, multivalorao) G1 = LoteArea G2 = enereco (string) G3 = Quara (integer) G4 = ehparte ( QuaraCTM, atômico) Figura 2. Exemlo e árvore canônica ara um elemento OWL e ara um elemento GML. De forma semelhante, uma árvore canônica é geraa ara o esquema GML imortao. Nesta árvore, caa elemento efinio no esquema torna-se um noo na árvore, com noos folha reresentano seus atributos e relacionamentos. 4 Determinação o Grau e Similariae Uma vez geraas as reresentações canônicas, efinem-se graus e similariae entre noos a árvore GML e noos a árvore a ontologia. Um noo a árvore GML oe encontrar equivalência com mais e um noo na árvore a ontologia. Portanto, é necessário estimar um grau e similariae através e um valor numérico que ossa variar entre 0 e 1, e forma a facilitar a etermin ação o melhor caniato a similar. A eterminação a similariae é fortemente baseaa em uma aboragem lingüística [Rahm e Bernstein 2001], ou seja, ela etermina a equivalência através a igualae ou similariae o texto, consiera no aina a estrutura os elementos. O rocessamento inicia ela isonibilização e uma lista e sinônimos associaos a caa classe a ontologia, no formato [SINÔNIMO, CLASSE, IDIOMA] (Tabela 2). Os sinônimos comlementam a ontologia, ientificano variações conhecias na enominação e caa termo. Esta lista e sinônimos é obtia e instâncias a classe Dicionario resente na ontologia, mas oeria estar armazenaa em um banco e aos. Otou-se or mantê-la na ontologia e forma a centralizar em um único local too o conhecimento sobre os conceitos no omínio a alicação.

6 Lote P a rc e l Quara Tabela 2. Exemlo a lista e sinônimos. S IN Ô N IM O Quarteirão C L A S S E Lote Lote Quarteirão Quarteirão ID IO M A O ientificaor e caa noo reresentativo e um elemento GML (or exemlo, o nome Quara ) é rimeiramente testao or igualae contra a lista e sinônimos. Caso um ou mais sinônimos corresonentes sejam encontraos (or exemlo, Lote = Lote ), alica-se uma métrica e similariae e estruturas (MCV) em caa resultao ositivo, a fim e se efinir o grau e similariae entre os noos. Caso contrário, faz-se nova esquisa na lista e sinônimos, agora alicano uma métrica e similariae entre nomes (MAV) (or exemlo, QuaraCTM = Quara ). Caso o grau e similariae atinja um valor aceitável efinio elo usuário, alica-se a métrica e similariae e estruturas. A oção or fazer rimeiro um teste or igualae contra a lista e sinônimos visa ar mais agiliae ao métoo, uma vez que este teste é mais ráio o que o uso e métricas. Diversas métricas e similariae entre strings são encontraas na literatura, como a métrica e Jaro, a istância e Levenshtein e a istância e Hamming. No métoo roosto, otou-se or usar a métrica Jaro Winkler [Chaman 2006]. Esta métrica estene a métrica e Jaro, incluino uma correção o valor final a comaração, e forma a evitar que strings iferentes aenas na arte final tenham uma istância grane entre elas. Ela se mostra interessante ara o foco este trabalho, uma vez que consiera o conceito e refixo na comaração as strings. Tais situações ocorrem com freqüência em esecializações e objetos geográficos, como, or exemlo, QuaraCTM, QuaraProjetaa, QuaraReal, LoteTributavel e LoteCTM. A Tabela 3 mostra um exemlo a alicação a métrica Jaro Winkler, comarano os resultaos obtios (graus e similariae) com a istância e Levenshtein. A métrica Jaro Winkler é alicaa em métricas MAV mais abrangentes, que consieram também a equivalência entre o tio e ao e ois atributos seno comaraos. Estas métricas são aresentaas na seqüência. Tabela 3. Comaração o resultao as métricas Jaro Winkler e Levensthein. Ontologia Quara Lote Lote GML imortao QuaraCTM LoteCTM LoteTributavel 0,9556 0,9143 0,8571 t en t t Jaro Winkler Levenshtein 0,6667 0,5714 0,2857 Pela natureza os aos maniulaos, a eterminação a similariae e estruturas (elementos comlexos) necessita aatar aenas uma métrica e similariae e tulas. Isto se justifica elo fato e que a efinição e um elemento comlexo e um esquema GML é comosto ela ientificação (nome) o elemento e suas rorieaes (atributos e relacionamentos), como uma tula e uma tabela relacional.

7 A rincial métrica ara eterminar a similariae e estruturas se resume, neste trabalho, à aatação a métrica e similariae e tulas roosta or Dorneles et al. (2004): one: tulesim( ε, ε ) = ε : um noo no conjunto P; ε : um noo no conjunto D; i ε. η = ε. η i j ( sim( ε, ε )) j max( m, n) n e m: número e filhos e ε e ε, resectivamente; P: conjunto e noos e elementos resentes na árvore o esquema GML; D: conjunto e noos e classe resentes na árvore a ontologia. Através a métrica tulesim() é feita a navegação ela estrutura os elementos j as árvores a ontologia e o esquema GML. Caa noo ε filho e ε é comarao i j i com um noo ε filho e ε, com o mesmo nome ( ε.η = ε.η) e o mesmo contexto. A função max() retorna o maior número e filhos entre ε e ε. A aatação a métrica, comentaa acima, leva em conta que um atributo oe ser simles ou comlexo e que relacionamentos são trataos como atributos comlexos. No caso e atributo comlexo, a métrica é alicaa e uma forma bottom-u, ou seja, arte o último nível a árvore canônica o elemento GML, ara os níveis sueriores. Desta forma, um atributo comlexo em um nível suerior é tratao como um atributo atômico, ois seu grau e similariae foi resolvio em uma iter ação révia. Além isso, ara comarar um noo filho e um elemento GML com um noo filho a árvore a ontologia, foi necessário efinir neste trabalho uas métricas MAV aicionais, conforme o tio e noo encontrao: Métrica ara atributos simles: comara nome os atributos (métrica Jaro Winkler) e seus tios e aos (análise e comatibiliae): attrsim( one: ε. η, ε sim(. η) = ε. nome, ε ε : noo filho o elemento a árvore GML; ε : noo filho o elemento a árvore OWL; nome: ientificaor o noo filho; tio: tio e ao o noo filho. 2. nome) + sim( ε. tio, ε. tio)

8 Métrica ara relacionamentos: comara nome os relacionamentos (métrica Jaro Winkler) e igualae e carinaliae (1:1 atômico; 1:n - multivalorao): relsim( ε. η, ε sim(. η) = ε. nome, ε. nome) + sim( 2 ε. car, ε. car) one: car: carinaliae o noo filho. Exemlificano, alicou-se as métricas tulesim(), attrsim() e relsim(), aos elementos Lote e LoteArea a Figura 2. Primeiro, calcularam-se as similariaes entre atributos atômicos: sim2 = attrsim(g2, O2) = 1 sim3 = attrsim(g3, O3) = 0,78 Posteriormente, calcularam-se as similariaes entre relacionamentos: sim4 = relsim(g4, O4) = 0,89 sim5 = relsim(g5, --) = 0 Com os resultaos anteriores, calculou-se o grau e similariae final entre os ois elementos: sim1 = tulesim() = (1 + 0,78 + 0,89 + 0) / 4 = 0,67 O valor obtio ara a métrica tulesim() alicaa ao exemlo, oe ser consierao insuficiente ara efinir automaticamente os ois elementos como equivalentes. Neste caso, a intervenção o usuário é necessária no rocesso e avaliação. 5 Catalogação o Maeamento Uma vez ientificaa a similariae entre noos classe e noos elemento nas árvores canônicas os esquemas OWL e GML, o asso final é armazenar este maeamento, em uas tabelas e um banco e aos relacional: A rimeira mantém informações a reseito os esquemas GML imortaos (metaaos), como ientificação o forneceor o esquema, URL, resonsável, versão o esquema, iioma entre outros; A seguna mantém as corresonências roriamente itas. Parte-se o rincíio e que ara caa elemento o esquema GML rincial oe haver um conceito equivalente na ontologia. Assim, são acrescentaas uas novas colunas na tabela ara caa esquema GML imortao: uma conteno o elemento maeao e outra conteno o grau e similariae com o conceito na ontologia. A Tabela 4 aresenta um exemlo esta catalogação.

9 Tabela 4. Tabela e armazenamento e maeamentos. Conceitos GML rincial Similariae GML Sim. GML Ontologia GML rincial imortao 1 imortao 1... Quara Quara 1 QuaraCTM 0,96... Lote LoteProjetao 0,86 LoteCTM Consierações Finais Consierano que a troca e aos geográficos acontece rincialmente entre omínios que ossuem afiniae entre si, um ao geográfico é mais bem efinio semanticamente em um omínio esecífico o que ela generalização e omínios. Este artigo roõe uma solução ara o roblema a interoerabiliae semântica entre esquemas GML no contexto o caastro urbano. Esta solução revê a eterminação e equivalências e forma semi-automática, usano conhecimento reresentao como uma ontologia. O métoo é semi-automático ois não escarta a intervenção o usuário quano um elemento GML oe ser relacionao a vários conceitos a ontologia ou ara valiar equivalências eterminaas automaticamente. Trabalhos relacionaos reocuam-se em trauzir consultas executaas em ambientes heterogêneos fortemente interligaos. Este trabalho revê um outro cenário: municíios e equeno orte, cujos aos geográficos estão isoníveis em iversas instituições, como refeituras e comanhias e água e esgoto. Neste cenário, consierase que, isolaamente, estas instituições não teriam conições técnico-financeiras e isonibilizar seus aos. Entretanto, em conjunto, oeriam romover um intercâmbio e aos através e um mecanismo que ientifique as semelhanças entre eles. Desta forma, é ossível socializar os aos geográficos urbanos e esenvolver novos serviços à comuniae em geral. Trabalhos futuros revêem a amliação o escoo aborao, esteneno o métoo roosto ara resolver a interoerabiliae e esquemas GML ara outros omínios; a esecificação e um ambiente ara consulta a aos remotos, com base nas equivalências; e a integração e instâncias e aos. Referências Bibliográficas Brauner, D. F.; Casanova, M. A.; Lucena, C. J. P. Geo-Object Catalogs to enable Geograhic Databases Interoerability. In: GEOINFO, 6., 2004, Camos o Jorão. Anais... São José os Camos: INPE, Câmara, G. et al. A. Interoerability In Practice: Problems in Semantic C onversion from Current Technology to OenGIS. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON INTEROPERABLE OPEARTING SYSTEMS, 2., Proceings... Zurich, Chaman, J. Sam s Strings Metrics. Disonível em: <htt:// Acessao em: 25 mai Dorneles, C. F. et al. Measuring Similarity between Collection of Values. In: ACM INTERNATIONAL WORKSHOP ON WEB INFORMATION AND DATA MANAGEMENT, 6., Proceeings... Washington: ACM,

10 Morocho, V.; Pérez-Vial, L.; Saltor, F. Semantic Integration on Satial Databases: SIT- SD rototye. In: JORNADAS DE INGENIERÍA DEL SOFTWARE Y BASES DE DATOS, 8. Proceeings Alicante: OGC. Geograhy Marku Language (GML) Imlementation Secification 3.0. Oen GIS Consortium, OWL. Web Ontology Language. Disonível em: <htt:// Acessao em: 16 jul Rahm, E.; Bernstein, P. A. A survey of aroaches to automatic schema matching. The VLDB Journal, n. 10, 2001, Sringer-Verlag Zhang, J. et al. Geograhic Information Integration an Publishing Base on GML an SVG. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON COMPUTER AND INFORMATION TECHNOLOGY, 4., Proceeings... Wuhan: IEEE Comuter Society,

11 Aênice Ontologia e omínio criaa no Protégé.

Modelagem Conceitual parte II

Modelagem Conceitual parte II Modelagem Conceitual arte II Vitor Valerio de Souza Camos Objetivos Aresentar o conceito de. Mostrar a cardinalidade de. Aresentar os tios de s. Aresentar o conceito de entidade fraca Aresentar o conceito

Leia mais

3. Modelagem de Dados Utilizando o Modelo Entidade Relacionamento (ER)

3. Modelagem de Dados Utilizando o Modelo Entidade Relacionamento (ER) Instituto e Ciências Exatas e Tecnológicas Campus Assis Curso: Ciência a Computação Disciplina: Banco e Daos Prof(a): Alexanre Serezani Título: Apostila 3 APOSTILA 3 3. Moelagem e Daos Utilizano o Moelo

Leia mais

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses

Leia mais

DCC011 Introdução a Banco de Dados -20. Revisão: Modelagem de Dados. Revisão: Processo de Projeto de BD. Revisão: Projeto de Bancos de Dados

DCC011 Introdução a Banco de Dados -20. Revisão: Modelagem de Dados. Revisão: Processo de Projeto de BD. Revisão: Projeto de Bancos de Dados DCC011 Introução a Banco e Daos -20 Revisão: Moelagem e Daos Mirella M. Moro Departamento e Ciência a Computação Universiae Feeral e Minas Gerais mirella@cc.ufmg.br Revisão: Projeto e Bancos e Daos Inepenente

Leia mais

FINANCEIRA. Reginaldo J. Santos. Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi Agosto de 2005. 10 de abril de 2009

FINANCEIRA. Reginaldo J. Santos. Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi Agosto de 2005. 10 de abril de 2009 INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA Reginaldo J. Santos Deartamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais htt://www.mat.ufmg.br/~regi Agosto de 2005 última atualização em 10 de abril de

Leia mais

Herança. Herança. Especialização. Especialização

Herança. Herança. Especialização. Especialização Herança Herança Em muitos casos, um tipo e entiae tem vários subconjuntos e entiaes que são significativos para a aplicação. Exemplo: as entiaes e um tipo e entiae Empregao poem ser agrupaas em Secretária,

Leia mais

COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS INGRESSANTES EM GEOGRAFIA PELO VESTIBULAR E PELO PAIES

COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS INGRESSANTES EM GEOGRAFIA PELO VESTIBULAR E PELO PAIES COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS INGRESSANTES EM GEOGRAFIA PELO VESTIBULAR E PELO PAIES Sylio Luiz Andreozzi 1 Fláia Aarecida Vieira de Araújo 2 Introdução As uniersidades úblicas brasileiras determinam

Leia mais

Similaridade entre Objetos Localizados em Fontes de Dados Heterogêneas

Similaridade entre Objetos Localizados em Fontes de Dados Heterogêneas Similaridade entre Objetos Localizados em Fontes de Dados Heterogêneas Rubens Guimarães 1, Gustavo Zanini Kantorski 1 1 Curso de Sistemas de Informação Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) Campus Santa

Leia mais

10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA

10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10.1 INTRODUÇÃO A armaura posicionaa na região comprimia e uma viga poe ser imensionaa a fim e se reuzir a altura e uma viga, caso seja necessário.

Leia mais

Aula 1- Distâncias Astronômicas

Aula 1- Distâncias Astronômicas Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

Uma introdução à Web Semântica no domínio dos Sistemas de Informações Geográficas

Uma introdução à Web Semântica no domínio dos Sistemas de Informações Geográficas Uma introdução à Web Semântica no domínio dos Sistemas de Informações Geográficas Angelo Augusto Frozza, Rodrigo Gonçalves {frozza,rodrigog}@inf.ufsc.br Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Florianópolis

Leia mais

Neste pequeno artigo resolveremos o problema 2 da USAMO (USA Mathematical Olympiad) 2005: (x 3 + 1)(x 3 + y) = 147 157 (x 3 + y)(1 + y) = 157 147 z 9

Neste pequeno artigo resolveremos o problema 2 da USAMO (USA Mathematical Olympiad) 2005: (x 3 + 1)(x 3 + y) = 147 157 (x 3 + y)(1 + y) = 157 147 z 9 Ésófatorar... Serámesmo? Neste equeno artigo resolveremos o roblema 2 da USAMO (USA Mathematical Olymiad) 2005: Problema. Prove que o sistema x 6 + x + x y + y = 147 157 x + x y + y 2 + y + z 9 = 157 147

Leia mais

Revisão e Dicas de Projeto Conceitual Modelo ER

Revisão e Dicas de Projeto Conceitual Modelo ER Revisão e Dicas de Projeto Conceitual Modelo ER Modelo definido or Peter Chen em 1976 modelo sofreu diversas extensões e notações ao longo do temo Padrão ara modelagem conceitual de BD modelo simles oucos

Leia mais

Tabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008

Tabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008 Tabela de Símbolos Análise Semântica A Tabela de Símbolos Fabiano Baldo Após a árvore de derivação, a tabela de símbolos é o principal atributo herdado em um compilador. É possível, mas não necessário,

Leia mais

Leis de Newton. 1.1 Sistemas de inércia

Leis de Newton. 1.1 Sistemas de inércia Capítulo Leis e Newton. Sistemas e inércia Supomos a existência e sistemas e referência, os sistemas e inércia, nos quais as leis e Newton são válias. Um sistema e inércia é um sistema em relação ao qual

Leia mais

Oficina. Praça das Três Caixas d Água Porto Velho - RO

Oficina. Praça das Três Caixas d Água Porto Velho - RO Oficina Praça das Três Caixas d Água Porto Velho - RO Oficina Ministrante: Marcel Leite Rios Apresentação Pessoal Marcel Leite Rios Prof. de Informática IFRO Graduado: Sistemas de Informação - ULBRA MBA

Leia mais

1. Introdução 2. OMCC e a Pesquisa Perfil-Opinião

1. Introdução 2. OMCC e a Pesquisa Perfil-Opinião Perfil Socioeconômico e Cultural dos Visitantes dos Museus Fluminenses e Paulistas: Uma Análise Comarativa. Camila Pereira Koehler (ENCE); José Matias de Lima (ENCE); Leandro Lins Marino (Fundação Cesgranrio)

Leia mais

SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS

SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br SISTEMA GERENCIADOR

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Introução Sistemas Oeracionais Alocação não contígua Paginação Segmentação Segmentação com aginação Trabalho sob a Licença Atribuição-SemDerivações-SemDerivaos. Brasil Creative Commons. Para visualizar

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP - Campus de Bauru/SP FACULDADE DE ENGENHARIA Departamento de Engenharia Civil

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP - Campus de Bauru/SP FACULDADE DE ENGENHARIA Departamento de Engenharia Civil UIVERSIDDE ESTDUL PULIST UESP - Camus e auru/sp FCULDDE DE EGEHRI Deartamento e Engenharia Civil Discilina: 33 - ESTRUTURS DE COCRETO III OTS DE UL SPTS DE FUDÇÃO Prof. Dr. PULO SÉRGIO DOS STOS STOS (www.feb.unes.br/bastos)

Leia mais

Fluxo de Potência em Redes de Distribuição Radiais

Fluxo de Potência em Redes de Distribuição Radiais COE/UFRJ rograma de Engenharia Elétrica COE 751 Análise de Redes Elétricas Fluxo de otência em Redes de Distribuição Radiais 1.1 Formulação do roblema Os métodos convencionais de cálculo de fluxo de otência

Leia mais

Computador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle.

Computador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle. Introdução Os principais elementos de um sistema de computação são a unidade central de processamento (central processing unit CPU), a memória principal, o subsistema de E/S (entrada e saída) e os mecanismos

Leia mais

Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB

Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB OBJETIVO GERAL Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB Marisol de Andrade Maués Como objetivo geral, buscou-se avaliar a qualidade de produtos Web, tendo como base o processo de avaliação de qualidade descrito

Leia mais

Colégio Politécnico da UFSM DPADP0024 : Processamento Digital de Imagens (Prof. Dr. Elódio Sebem)

Colégio Politécnico da UFSM DPADP0024 : Processamento Digital de Imagens (Prof. Dr. Elódio Sebem) Para melhor aroveitamento das informações roduzidas or diferentes sensores, alguns métodos de rocessamento de imagens têm sido roostos. Estes métodos combinam imagens de diferentes características esectrais

Leia mais

Palavras-chave: i3geo, gvsig, Mapserver, integração, plugin. Contato: edmar.moretti@terra.com.br ou edmar.moretti@gmail.com

Palavras-chave: i3geo, gvsig, Mapserver, integração, plugin. Contato: edmar.moretti@terra.com.br ou edmar.moretti@gmail.com III Jornada Latinoamericana e do Caribe do gvsig Artigo: Integração do software i3geo com o gvsig Autor: Edmar Moretti Resumo: O i3geo é um software para a criação de mapas interativos para internet qu

Leia mais

O MODELO E/R ESTENDIDO O MODELO E/R ESTENDIDO O MODELO E/R ESTENDIDO O MODELO E/R ESTENDIDO

O MODELO E/R ESTENDIDO O MODELO E/R ESTENDIDO O MODELO E/R ESTENDIDO O MODELO E/R ESTENDIDO Banco e Daos Fernano Fonseca Ana Carolina Salgao É o moelo E/R enriquecio com conceitos aicionais Especialização Subclasse Superclasse Generalização Herança Categorias 2 Ferramenta CASE EERCASE O Diagrama

Leia mais

ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS NO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO ESPACIAL UMA ABORDAGEM COM A ANÁLISE DE AGRUPAMENTOS

ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS NO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO ESPACIAL UMA ABORDAGEM COM A ANÁLISE DE AGRUPAMENTOS ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS NO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO ESPACIAL UMA ABORDAGEM COM A ANÁLISE DE AGRUPAMENTOS Bernaro Jeunon e Alencar Instituto e Informática Programa e Pós Grauação em Geografia Tratamento

Leia mais

MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Sloan School of Management

MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Sloan School of Management MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Sloan School of Management 15.565 INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: FATORES TECNOLÓGICOS, ESTRATÉGICOS E ORGANIZACIONAIS Panorama Funcional CP0 -- INTRODUÇÃO AO

Leia mais

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados.

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados. BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br INTRODUÇÃO Hoje é

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1. Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco

Leia mais

Atmosfera Padrão. Atmosfera Padrão

Atmosfera Padrão. Atmosfera Padrão 7631 2º Ano da Licenciatura em Engenharia Aeronáutica 1. Introdução O desemenho de aviões e de motores atmosféricos deende da combinação de temeratura, ressão e densidade do ar circundandante. O movimento

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

Banco de Dados I. Apresentação (mini-currículo) Conceitos. Disciplina Banco de Dados. Cont... Cont... Edson Thizon (edson@esucri.com.

Banco de Dados I. Apresentação (mini-currículo) Conceitos. Disciplina Banco de Dados. Cont... Cont... Edson Thizon (edson@esucri.com. Sistemas da Informação Banco de Dados I Edson Thizon (edson@esucri.com.br) 2008 Apresentação (mini-currículo) Formação Acadêmica Mestrando em Ciência da Computação (UFSC/ ) Créditos Concluídos. Bacharel

Leia mais

Modelo Fuzzy de tomada de decisão para avaliação de projetos de Responsabilidade Socioambiental (RSA)

Modelo Fuzzy de tomada de decisão para avaliação de projetos de Responsabilidade Socioambiental (RSA) Modelo uzzy de tomada de decisão ara avaliação de rojetos de Resonsabilidade Socioambiental (RSA) Katia Cristina Garcia Laboratório Interdiscilinar de Meio Ambiente - COPPE/URJ Centro de Tecnologia, Bloco

Leia mais

Modelo de Dados. Modelos Conceituais

Modelo de Dados. Modelos Conceituais Modelo de Dados Modelo para organização dos dados de um BD define um conjunto de conceitos para a representação de dados exemplos: entidade, tabela, atributo,... existem modelos para diferentes níveis

Leia mais

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2.

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2. Interação Gravitacional Vimos que a mola é esticaa quano um corpo é suspenso na sua extremiae livre. A força que estica a mola é e origem eletromagnética e tem móulo igual ao móulo o peso o corpo. O peso

Leia mais

UML Aspectos de projetos em Diagramas de classes

UML Aspectos de projetos em Diagramas de classes UML Aspectos de projetos em Diagramas de classes Após ser definido o contexto da aplicação a ser gerada. Devemos pensar em detalhar o Diagrama de Classes com informações visando uma implementação Orientada

Leia mais

Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br

Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias 2 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias Modelo de dados: Conjunto de conceitos

Leia mais

Apanha do contentor carregado Deposição do contentor vazio Condução para novo contentor. (a) (b)

Apanha do contentor carregado Deposição do contentor vazio Condução para novo contentor. (a) (b) Localização o Aanha o carregao Deosição o vazio Conução ara novo Camião a estação e exeição - início a rota iária, t 1 Camião ara estação e exeição final a rota iária, t 2 Reboque o carregao Reboque o

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR

IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR Jeferson J. S. Boesing 1 ; Manassés Ribeiro 2 1.Aluno do Curso

Leia mais

EDITORIAL MODULO - WLADIMIR

EDITORIAL MODULO - WLADIMIR 1. Um os granes problemas ambientais ecorrentes o aumento a proução inustrial munial é o aumento a poluição atmosférica. A fumaça, resultante a queima e combustíveis fósseis como carvão ou óleo, carrega

Leia mais

OBJETOS DE APRENDIZAGEM

OBJETOS DE APRENDIZAGEM MEDs e METADADOS OBJETOS DE APRENDIZAGEM O que é um objeto de aprendizagem? Segundo Wiley, D.A.,2000 Qualquer entidade DIGITAL que pode ser usada, reusada ou referenciada durante um processo de aprendizagem

Leia mais

Uma heurística para guiar os usuários da Internet baseada no comportamento da formiga

Uma heurística para guiar os usuários da Internet baseada no comportamento da formiga Uma heurística para guiar os usuários a Internet baseaa no comportamento a formiga Wesley Martins Teles, Li Weigang, Célia Gheini Ralha 1 Departamento e Ciência a Computação Universiae e Brasília (UnB)

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Bancos de Dados. Conceitos F undamentais em S is temas de B ancos de Dados e s uas Aplicações

Bancos de Dados. Conceitos F undamentais em S is temas de B ancos de Dados e s uas Aplicações Conceitos F undamentais em S is temas de B ancos de Dados e s uas Aplicações Tópicos Conceitos Básicos Bancos de Dados Sistemas de Bancos de Dados Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados Abstração

Leia mais

Uma Ontologia para Gestão de Segurança da Informação

Uma Ontologia para Gestão de Segurança da Informação Uma Ontologia para Gestão de Segurança da Informação Paulo Fernando da Silva, Henrique Otte, José Leomar Todesco, Fernando A. O. Gauthier Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento

Leia mais

Arquiteturas, Padrões e Serviços para Geoprocessamento. Lúbia Vinhas 13/05/2008

Arquiteturas, Padrões e Serviços para Geoprocessamento. Lúbia Vinhas 13/05/2008 Arquiteturas, Padrões e Serviços para Geoprocessamento Lúbia Vinhas 13/05/2008 Desejo saber estatísticas sobre áreas queimadas. Desejo fazer análises por localização, por classes de uso ou ainda por seleção

Leia mais

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA EETROMAGNETSMO 105 1 SOENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores ou por uma única espira são bastante fracos para efeitos práticos. Assim, uma forma e se conseguir

Leia mais

Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB. Disciplina: Banco de Dados Professora: Cheli Mendes Costa Modelo de Dados

Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB. Disciplina: Banco de Dados Professora: Cheli Mendes Costa Modelo de Dados Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB Disciplina: Banco de Dados Professora: Cheli Mendes Costa Modelo de Dados Modelo para organização dos dados de um BD. define um conjunto de conceitos para

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação

ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Prof. Dr. Alexandre Ferreira de Pinho 1 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) Tipos de SAD Orientados por modelos: Criação de diferentes

Leia mais

XML e Banco de Dados de Internet. Tópicos Especiais em Tecnologia da Informação Profa. Késsia R. C. Marchi

XML e Banco de Dados de Internet. Tópicos Especiais em Tecnologia da Informação Profa. Késsia R. C. Marchi XML e Banco de Dados de Internet Tópicos Especiais em Tecnologia da Informação Profa. Késsia R. C. Marchi Motivação Diversas aplicações Web utilizam Fontes de Dados (BD); Arquitetura Cliente-Servidor (2

Leia mais

Guia de apoio à utilização. de serviços WFS

Guia de apoio à utilização. de serviços WFS Guia de apoio à utilização de serviços WFS maio de 2015 Ficha Técnica Referência: For ArcGIS for Desktop 10.3 Esri Portugal Sistemas e Informação Geográfica, S.A. Rua Julieta Ferrão, nº 10 10º 1600-131

Leia mais

Roteiro 2 Conceitos Gerais

Roteiro 2 Conceitos Gerais Roteiro 2 Conceitos Gerais Objetivos: UC Projeto de Banco de Dados Explorar conceitos gerais de bancos de dados; o Arquitetura de bancos de dados: esquemas, categorias de modelos de dados, linguagens e

Leia mais

Banco de Dados. Arquitetura e Terminologia. Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.

Banco de Dados. Arquitetura e Terminologia. Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo. Banco de Dados Arquitetura e Terminologia Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Modelo de Dados e Esquemas O modelo de Banco de Dados é como um detalhamento

Leia mais

Alocação Ótima de Banco de Capacitores em Redes de Distribuição Radiais para Minimização das Perdas Elétricas

Alocação Ótima de Banco de Capacitores em Redes de Distribuição Radiais para Minimização das Perdas Elétricas > REVISTA DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA (ISSN: XXXXXXX), Vol. X, No. Y, pp. 1-10 1 Alocação Ótima e Banco e Capacitores em Rees e Distribuição Raiais para Minimização as Peras Elétricas A. C.

Leia mais

Segunda aula de mecânica dos fluidos básica. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti

Segunda aula de mecânica dos fluidos básica. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti Segunda aula de mecânica dos fluidos básica Estática dos Fluidos caítulo 2 do livro do rofessor Franco Brunetti NO DESENVOLVIMENTO DESTA SEGUNDA AULA NÃO IREI ME REPORTAR DIRETAMENTE AO LIVRO MENCIONADO

Leia mais

Para construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd.

Para construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd. Apresentação Este curso tem como objetivo, oferecer uma noção geral sobre a construção de sistemas de banco de dados. Para isto, é necessário estudar modelos para a construção de projetos lógicos de bancos

Leia mais

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação SOFT DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 10 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir os conceitos de coesão e acoplamento. DESENVOLVIMENTO Projetar

Leia mais

Laboratório de Banco de Dados

Laboratório de Banco de Dados Universidade Federal de Mato Grosso-UFMT Sistemas de Informação Laboratório de Banco de Dados Prof. Clóvis Júnior Laboratório de Banco de Dados Conteúdo Administração de Usuários de Papéis; Linguagens

Leia mais

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados:

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados: MC536 Introdução Sumário Conceitos preliminares Funcionalidades Características principais Usuários Vantagens do uso de BDs Tendências mais recentes em SGBDs Algumas desvantagens Modelos de dados Classificação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA CURSO: LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: PROGRAMAÇÃO PARALELA E DISTRIBUÍDA PROFESSOR: JONES OLIVEIRA ALUNO: JONAS FRANCISCO

Leia mais

Organizaçãoe Recuperação de Informação GSI521. Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU

Organizaçãoe Recuperação de Informação GSI521. Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Organizaçãoe Recuperação de Informação GSI521 Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Introdução Organização e Recuperação de Informação(GSI521) Tópicos Recuperação de informação (RI); Breve histórico; O

Leia mais

Metanálise MTC: o uso combinado de evidência direta e indireta

Metanálise MTC: o uso combinado de evidência direta e indireta Metanálise MTC: o uso combinao e eviência ireta e inireta na comparação e múltiplos tratamentos Patrícia Klarmann Ziegelmann Universiae Feeral o Rio Grane o Sul Em estuos e avaliação tecnológica em saúe

Leia mais

Criação e publicação de um dataset de dados interligados das edições passadas do Simpósio Brasileiro de Banco de Dados

Criação e publicação de um dataset de dados interligados das edições passadas do Simpósio Brasileiro de Banco de Dados U NIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA 2 0 1 2. 2 Criação e publicação de um dataset de dados interligados das edições passadas do Simpósio Brasileiro

Leia mais

05/06/2012. Banco de Dados. Gerenciamento de Arquivos. Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados

05/06/2012. Banco de Dados. Gerenciamento de Arquivos. Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados Banco de Dados Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados Gerenciamento de Arquivos Gerenciamento de Arquivos 1 Gerenciamento de Arquivos Em uma indústria são executadas

Leia mais

INFORMATIZAÇÃO DE FARMÁCIAS PÚBLICAS UTILIZANDO SOFTWARE

INFORMATIZAÇÃO DE FARMÁCIAS PÚBLICAS UTILIZANDO SOFTWARE INFORMATIZAÇÃO DE FARMÁCIAS PÚBLICAS UTILIZANDO SOFTWARE Murilo Nunes Elias 1 1 Departamento de Informática e Estatística Universidade Federal de Santa Catarina(UFSC) Caixa Postal 475 88.040 900 Florianópolis

Leia mais

MODELOS DE SIMULAÇÃO DINÂMICA DO DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA

MODELOS DE SIMULAÇÃO DINÂMICA DO DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA MODELOS DE SIMULAÇÃO DINÂMICA DO DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA Anerson Luis Ruhoff Walter Collischonn Discilina e Georocessamento em Recursos Híricos Programa e Pós-grauação em Recursos Híricos e Saneamento

Leia mais

XML (extensible Markup Language)

XML (extensible Markup Language) Sumário 1. Introdução a Aplicações Não-Convencionais 2. Revisão de Modelagem Conceitual 3. BD Orientado a Objetos (BDOO) 4. BD Objeto-Relacional (BDOR) 5. BD Temporal (BDT) 6. BD Geográfico (BDG) 7. BD

Leia mais

Disciplina: Tecnologias de Banco de Dados para SI s

Disciplina: Tecnologias de Banco de Dados para SI s Curso de Gestão em SI Disciplina: Tecnologias de Banco de Dados para SI s Rodrigo da Silva Gomes (Extraído do material do prof. Ronaldo Melo - UFSC) Banco de Dados (BD) BD fazem parte do nosso dia-a-dia!

Leia mais

Tutorial Sistema de Eventos de Certificação e Capacitação

Tutorial Sistema de Eventos de Certificação e Capacitação Tutorial Sistema de Eventos de Certificação e Capacitação Junho 2014 Sumário 1 O que é o Sistema de Certificados?... 3 2 Como acessar o Sistema?... 3 3 - Pré-requisitos para a Geração dos Certificados...

Leia mais

Relatorio do trabalho pratico 2

Relatorio do trabalho pratico 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA INE5414 REDES I Aluno: Ramon Dutra Miranda Matricula: 07232120 Relatorio do trabalho pratico 2 O protocolo SNMP (do inglês Simple Network Management Protocol - Protocolo

Leia mais

Sou o professor Danilo Augusto, do TIParaConcursos.net, e lá costumo trabalhar temas relacionados a Redes de Computadores e Sistemas Operacionais.

Sou o professor Danilo Augusto, do TIParaConcursos.net, e lá costumo trabalhar temas relacionados a Redes de Computadores e Sistemas Operacionais. Olá nobre concurseiro e futuro servidor público! Sou o professor Danilo Augusto, do TIParaConcursos.net, e lá costumo trabalhar temas relacionados a Redes de Computadores e Sistemas Operacionais. Essa

Leia mais

Sumário. Uma visão mais clara da UML

Sumário. Uma visão mais clara da UML Instituto Federal de Santa Catarina Câmpus Chapecó Ensino Médio Integrado em Informática Módulo V Unidade Curricular: Engenharia de Software Professora: Lara P. Z. B. Oberderfer Uma visão mais clara da

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro

Leia mais

AMBIENTE PARA AUXILIAR O DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS MONOLÍTICOS

AMBIENTE PARA AUXILIAR O DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS MONOLÍTICOS UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO BACHARELADO AMBIENTE PARA AUXILIAR O DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS MONOLÍTICOS Orientando: Oliver Mário

Leia mais

Título do Experimento: Determinação de distâncias focais

Título do Experimento: Determinação de distâncias focais Universiae Estaual e Santa Cruz Departamento e Ciencias Exatas e Tecnologicas - DCET Curso e Física - Bacharelao e Licenciatura Laboratório e Física IV Pro. Fernano Tamariz Luna Título o Experimento: Determinação

Leia mais

Uso de taxonomias na gestão de conteúdo de portais corporativos.

Uso de taxonomias na gestão de conteúdo de portais corporativos. Gestão de Conteúdo web através de ontologias: conceitos e aplicações Fernando Silva Parreiras Contextualização O que? Uso de taxonomias na gestão de conteúdo de portais corporativos. Quem? Gerentes, consultores

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Informática e Estatística Bacharelado em Sistemas de Informação

Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Informática e Estatística Bacharelado em Sistemas de Informação Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Informática e Estatística Bacharelado em Sistemas de Informação Rafael Strecker Coelho de Souza ANÁLISE E COMPARATIVO DE FERRAMENTAS CMS COMPATÍVEIS

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

Observa-se ainda que, para pequenos giros, os pontos de uma seção transversal não sofrem deslocamento na direção longitudinal.

Observa-se ainda que, para pequenos giros, os pontos de uma seção transversal não sofrem deslocamento na direção longitudinal. Universiae Feeral e Alagoas Centro e ecnologia Curso e Engenharia Civil Disciplina: Mecânica os Sólios Cóigo: ECIV030 Professor: Euaro Nobre ages orção em Barras e Seção ransversal Circular Cheia ou Vazaa

Leia mais

Capítulo 22. Associações entre Classes. Rui Rossi dos Santos Programação de Computadores em Java Editora NovaTerra

Capítulo 22. Associações entre Classes. Rui Rossi dos Santos Programação de Computadores em Java Editora NovaTerra Capítulo 22 Associações entre Classes Objetivos do Capítulo Indicar os diferentes aspectos de um relacionamento entre classes que podem ser expressos através de uma associação. Descrever o significado

Leia mais

Engenharia de Software e Sistemas Distribuídos. Enunciado Geral do Projecto

Engenharia de Software e Sistemas Distribuídos. Enunciado Geral do Projecto LEIC-A, LEIC-T, LETI, MEIC-T, MEIC-A Engenharia de Software e Sistemas Distribuídos 2 o Semestre 2014/2015 Enunciado Geral do Projecto O que se segue é uma descrição geral do domínio do projecto a desenvolver

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SACI LIVRE SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONTEÚDO INSTITUCIONAL

Leia mais

Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte S/A PRODABEL

Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte S/A PRODABEL Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte S/A PRODABEL Diretoria de Sistema - DS Superintendência de Arquitetura de Sistemas - SAS Gerência de Arquitetura de Informação - GAAS

Leia mais

Registro e Acompanhamento de Chamados

Registro e Acompanhamento de Chamados Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO

Leia mais

Banco de Dados I. Introdução Conceitos

Banco de Dados I. Introdução Conceitos Banco de Dados I Introdução Conceitos Prof. Rodrigo Rocha prof.rodrigorocha@yahoo.com Apresentação Prof. Rodrigo Rocha prof.rodrigorocha@yahoo.com Ementa Conceitos Fundamentais de Banco de Dados; Características

Leia mais

Planejamento e Orçamento

Planejamento e Orçamento Planejamento e Orçamento O SIPLAG Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Gestão, é um sistema voltado à gestão governamental, permitindo a elaboração do Plano Plurianual, da Lei Orçamentária Anual,

Leia mais

PROJETO DE BANCO DE DADOS -INTRODUÇÃO. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PROJETO DE BANCO DE DADOS -INTRODUÇÃO. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. 1 PROJETO DE BANCO DE DADOS -INTRODUÇÃO Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. FUNDAMENTOS Dados Representação de fatos, conceitos ou instruções de maneira formalizada; Informação Significado que pessoas associam

Leia mais

RESUMO 02: SEÇÃO TÊ FALSA E VERDADEIRA ARMADURA SIMPLES

RESUMO 02: SEÇÃO TÊ FALSA E VERDADEIRA ARMADURA SIMPLES 0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II PROF. IBERÊ 1 / 5 0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II RESUO 0: SEÇÃO TÊ FLS E VERDDEIR RDUR SIPLES ES COLBORNTE ação conjunta e lajes e vigas poe ser consieraa meiante

Leia mais

Conceitos básicos. Aplicações de banco de dados. Conceitos básicos (cont.) Dado: Um fato, alguma coisa sobre a qual uma inferência é baseada.

Conceitos básicos. Aplicações de banco de dados. Conceitos básicos (cont.) Dado: Um fato, alguma coisa sobre a qual uma inferência é baseada. Conceitos básicos Angélica Toffano Seidel Calazans E-mail: angelica_toffano@yahoo.com.br Conceitos introdutórios de Modelagem de dados Dado: Um fato, alguma coisa sobre a qual uma inferência é baseada.

Leia mais

Roteiro 3 Modelagem relacional

Roteiro 3 Modelagem relacional Roteiro 3 Modelagem relacional Objetivos: Explorar conceitos sobre: o Modelagem de bancos de dados projetos: conceitual, lógico e físico; o Conceitos sobre o modelo relacional: tuplas, atributo, entidades,

Leia mais

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância

Leia mais

-10 0 10 20 30 40 50 60 70 80

-10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 . Uma artícula desloca-se sobre uma reta na direção x. No instante t =, s, a artícula encontra-se na osição e no instante t = 6, s encontra-se na osição, como indicadas na figura abaixo. Determine a velocidade

Leia mais