Engenharia de Software e Sistemas Distribuídos. Enunciado Geral do Projecto
|
|
- Carlos Araújo Campelo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LEIC-A, LEIC-T, LETI, MEIC-T, MEIC-A Engenharia de Software e Sistemas Distribuídos 2 o Semestre 2014/2015 Enunciado Geral do Projecto O que se segue é uma descrição geral do domínio do projecto a desenvolver no contexto das disciplinas de Engenharia de Software (ES) e de Sistemas Distribuídos (SD). O projecto a concretizar efectivamente será descrito nos enunciados respectivos a cada entrega de ES e de SD. 1. Introdução A aplicação BUBBLE DOCS permitirá a criação, gestão e edição de vários tipos de documentos: folhas de cálculo, texto e apresentação. Os utilizadores da aplicação a desenvolver podem interagir uns com os outros através da alteração de documentos partilhados entre eles. O projeto a desenvolver consistirá no desenho e concretização parcial da BUBBLE DOCS e serviços associados, de forma a disponibilizar um subconjunto das funcionalidades esperadas num sistema deste género. Na aplicação a desenvolver apenas se vai considerar um único tipo de documento, a folha de cálculo. A BUBBLE DOCS estará integrada com dois serviços externos: um serviço de identidade e autenticação, o SD-ID, e um serviço de armazenamento fiável, o SD-STORE. 2. Domínio da Aplicação Todas as entidades do domínio geridas pela aplicação têm um identificador único. Os identificadores únicos que são administrados pelo sistema são gerados sequencialmente e começam em zero. Sempre que for necessário visualizar uma lista de entidades do domínio, por omissão, a ordem é determinada pelos identificadores das entidades presentes na lista Utilizador Cada utilizador tem um username, nome e palavra chave. O username é o identificador único do utilizador. Cada utilizador tem associado um determinado conjunto de documentos e apenas pode aceder a documentos desse conjunto. Além disso, cada utilizador tem associado um
2 modo de acesso para cada documento. Existem dois modos de acesso: leitura. O utilizador pode ver o conteúdo do documento mas não pode alterá-lo. escrita. O utilizador pode ver e alterar o conteúdo do documento. Existe um utilizador especial designado como o utilizador root. Este utilizador tem o username root, o qual está reservado para este utilizador, e o seu nome é Super User. O utilizador root pode realizar um conjunto adicional de operações que não estão disponíveis para os utilizadores normais: adição de um novo utilizador. remoção de um utilizador existente. Ao remover um utilizador, a aplicação deve também remover automaticamente da aplicação todas as folhas criadas pelo utilizador. Não é possível remover o utilizador root. aceder aos utilizadores registados na aplicação Documento Cada documento gerido pela aplicação tem um identificador único, sequencial, que é gerado automaticamente pelo sistema. Cada documento tem ainda um nome, o qual não é necessariamente único. Cada documento conhece o utilizador que o criou assim como a data da sua criação. Qualquer utilizador que possa escrever num documento pode alterar o conjunto de utilizadores que pode aceder (em modo de leitura ou escrita) ao documento. O utilizador que criou o documento pode sempre alterar este conjunto, independentemente de ainda pertencer ou não ao conjunto de utilizadores que pode escrever no documento Folha de Cálculo A folha de cálculo é um dos tipos possíveis de documentos geridos pela aplicação. Uma folha de cálculo é uma matriz de células. A dimensão da folha de cálculo (número de linhas e colunas) é especificado no momento da criação da folha de cálculo e não pode ser alterado posteriormente Endereçamento: Células e Intervalos Cada célula de uma folha de cálculo tem um dado conteúdo (por omissão está vazia) e tem uma dada posição, designada por endereço da célula, na folha de cálculo. O endereço de uma célula é representado por dois números inteiros, respectivamente a linha e coluna da célula na folha de cálculo, separados pelo símbolo ;. Por exemplo, o endereço da célula presente na linha 1 e coluna 2 é representado por 1;2. As linhas e colunas de uma folha de cálculo têm início em 1 (um). Um intervalo (fechado) é uma submatriz da folha de cálculo e é definido utilizando dois endereços que representam a primeira e última célula da submatriz. Um intervalo é representado pelo endereço de duas células separadas pelo símbolo :. Por exemplo, o intervalo que representa as células da linha 1 entre as colunas 2 e 20 é representado por 1;2:1;20. 2
3 2.3.2 Contéudo de uma célula Quando um utilizador cria uma folha de cálculo, todas as células da folha criada estão vazias, i.e. estão sem qualquer conteúdo. Uma célula pode ter um conteúdo de três tipos possíveis: literais, referências e funções. Por questões de simplificação, os literais só podem ser números inteiros e as funções devolvem sempre um número inteiro. Uma referência indica a célula da folha de cálculo com um dado endereço e é representada utilizando o simbolo = seguido do endereço da célula pretendida. As funções são especificadas pelo utilizador utilizando também o símbolo = seguido do nome da função e a lista de argumentos separados por vírgulas. Existem dois tipos de funções: Funções binárias, que são funções que aceitam dois argumentos. Os argumentos podem ser referências (representadas por um endereço) ou literais. Existem as seguintes funções binárias: adição, subtração, multiplicação e divisão, representadas respectivamente pelas seguintes cadeias de caracteres ADD, SUB, MUL e DIV. Por exemplo, a função que adiciona o número 2 ao conteúdo da célula da linha 3 e coluna 1 seria especificada pelo utilizador como =ADD(2,3;1). Funções intervalo, que apenas recebem um argumento. Este argumento é um intervalo de células. As funções a considerar neste caso são a média 1 e piatório, representadas respectivamente por AVG e PRD. Por exemplo, a função que calcula da média das células pertencentes à linha 2 entre as colunas 3 e 20 será especificada pelo utilizador como =AVG(2;3:2;20). Por razões de simplificação do projecto a desenvolver, pode considerar que os utilizadores nunca criarão uma dependência circular (directa ou indirecta) entre duas ou mais células da folha de cálculo. Por isso, a sua solução não precisará de verificar a existência de uma dependência circular. Por exemplo, o caso em que os conteúdos da células com o endereços 2;3 e 4,5 são =4;5 e =2;3, respectivamente, nunca irá acontecer porque representa uma dependência circular entre as duas células. Do ponto de vista de cálculo do valor de uma referência, a referência é designada como inválida se representar um endereço inválido da folha de cálculo ou a célula referenciada estiver vazia. Relativamente às funções não é realizada qualquer validação dos seus argumentos. Essa validação só é feita quando é necessário calcular o valor da função. Uma função tem argumentos inválidos caso tenha argumentos com uma ou mais referências inválidas. O valor a apresentar para células cuja expressão contém pelo menos uma referência inválida deve ser #VALUE. Uma célula pode estar protegida ou não. Não é possível alterar o conteúdo de uma célula protegida. Só os utilizadores que podem alterar uma folha de cálculo é que podem proteger ou desproteger as células dessa folha de cálculo. 3. Serviços Distribuídos A aplicação BUBBLE DOCS integra-se com dois serviços distribuídos, SD-ID e SD-STORE, através da tecnologia de Web Services. 1 O cálculo da média deve utilizar a divisão inteira por forma a garantir que a média dos valores das células representados pelo intervalo indicado no argumento da função é um número inteiro. 3
4 A Figura 1 apresenta uma visão global da solução pretendida. Os utilizadores usam a aplicação BUBBLE DOCS com autenticação no serviço SD-ID e com salvaguarda no serviço SD-STORE. ES SD Utilizador Bubble Docs SD-ID SD-STORE Figura 1: Visão global da aplicação e dos serviços externos, com separação de componentes entre as Unidades Curriculares. O SD-ID é um serviço de autenticação distribuída usado pelos utilizadores do BUBBLE DOCS. Cada utilizador do BUBBLE DOCS mantém uma conta no SD-ID. É essa conta que permite a esse utilizador autenticar-se perante o BUBBLE DOCS para editar os seus documentos. É também essa conta que permite ao BUBBLE DOCS recorrer a outros serviços externos (tais como o SD-STORE) em nome do utilizador. A principal vantagem do SD-ID é evitar que os utilizadores tenham de manter diversas contas (e respetivas senhas secretas), uma para cada aplicação ou serviço que o utilizador venha a usar. Ao mesmo tempo, ao oferecer um serviço de gestão e autenticação de utilizadores, o serviço SD-ID facilita o desenvolvimento de novas aplicações e serviços. O SD-STORE é um serviço de armazenamento fiável de documentos. A principal preocupação da SD-STORE é oferecer a utilizadores e aplicações uma alternativa de elevada capacidade de armazenamento e uma elevada disponibilidade para estes salvaguardarem os seus documentos. Cada utilizador registado no SD-ID pode salvaguardar cópias fiáveis dos seus documentos. Em caso de necessidade (por exemplo, em caso de perda ou corrupção de um documento), um utilizador pode recuperar a cópia mais recente dos seus documentos. 4. Realização do Projeto As tarefas de desenvolvimento vão ser partilhadas pelas duas unidades curriculares: BUBBLE DOCS será desenvolvida em ES; SD-ID e SD-STORE serão desenvolvidos e integrados em SD. A Figura 1 resume a partilha de tarefas Grupos O projeto é realizado em grupos de 6 alunos, que se dividem em 2 grupos de 3 alunos para SD. Os grupos têm que ser formados por alunos na mesma situação de inscrição: Inscritos em ES e SD; Inscritos apenas em ES; Inscritos apenas em SD. Em resumo, os alunos têm que trabalhar com colegas na mesma situação de inscrição e frequentando as mesmas aulas de laboratório. 4
5 4.2. Trabalhadores-Estudantes Os alunos que sejam Trabalhadores-Estudantes têm que fazer o projecto integrados em grupo, mas apenas têm que comparecer na discussão final Fases de desenvolvimento O projeto será realizado de forma faseada, existindo 4 datas de avaliação de ES, e 2 datas de SD. A Tabela 1 apresenta o calendário de projeto e os pesos de cada entrega na nota final de projecto dos grupos. Datas ES SD 18 a 20 de Fevereiro Inscrições dos grupos 11 a 17 de Março de 2015 Entrega 1 15% 25 a 31 de Março de 2015 Entrega 2 25% 17 de Abril de 2015 Entrega 3 25% Entrega 1 40% 13 de Maio de 2015 Entrega 4 35% Entrega 2 60% 14 a 29 de Maio Discussões Tabela 1: Calendário de projeto Avaliação A avaliação nas duas unidades curriculares é independente. O trabalho desenvolvido em cada entrega será visualizado e avaliado nas aulas de laboratório seguintes da respetiva unidade curricular. A entrega final é avaliada com visualização e discussão. Após as discussões, cada aluno terá uma nota individual em cada uma das unidades curriculares que reflectirá a sua participação no projecto ao longo do semestre. A nota mínima para ES é de 8 valores e para SD é de 9 valores. 5. Conclusão Este enunciado geral descreveu o domínio da aplicação BUBBLE DOCS e dos serviços SD-ID e SD-STORE e apresentou a forma como o projeto deverá ser realizado no âmbito de cada umas das unidades curriculares. Serão publicados enunciados a detalhar o que será pedido para cada uma das entregas. Bom semestre e bom trabalho! 5
Engenharia de Software e Sistemas Distribuídos. Enunciado Geral do Projecto
LEIC-A, LEIC-T, LETI, MEIC-T, MEIC-A Engenharia de Software e Sistemas Distribuídos 2 o Semestre 2013/2014 Enunciado Geral do Projecto O objectivo do projecto é criar uma solução informática que facilite
Leia maisEngenharia de Software. Enunciado da Primeira Parte do Projecto
LEIC-A, LEIC-T, LETI, MEIC-T, MEIC-A Engenharia de Software 2 o Semestre 2014/2015 Enunciado da Primeira Parte do Projecto 1. Primeira Parte do Projecto ES Este enunciado descreve o trabalho a realizar
Leia maisEngenharia de Software. Enunciado da Segunda Parte do Projecto
LEIC-A, LEIC-T, LETI, MEIC-T, MEIC-A Engenharia de Software 2 o Semestre 2013/2014 Enunciado da Segunda Parte do Projecto 1. Segunda Parte do Projecto ES A segunda parte do projecto consiste na realização
Leia maisEngenharia de Software. Enunciado da Quarta Parte do Projecto
LEIC-A, LEIC-T, LERC, MEIC-T, MEIC-A Engenharia de Software 2 o Semestre 2012/2013 Enunciado da Quarta Parte do Projecto 1. Introdução Nesta parte final do projecto de ES e SD pretende-se: Estender a solução
Leia maisEngenharia de Software Sistemas Distribuídos
Engenharia de Software Sistemas Distribuídos 2 o Semestre de 2007/2008 Requisitos para a 1 a entrega Loja Virtual 1 Introdução O enunciado base do projecto conjunto das disciplinas de Engenharia de Software
Leia maisEngenharia de Software Sistemas Distribuídos
Engenharia de Software Sistemas Distribuídos 2 o Semestre de 2009/2010 FEARSe Requisitos para a 1 a entrega 18 de Março de 2010 1 Introdução O projecto conjunto das disciplinas de Engenharia de Software
Leia maisManual de Administração Intranet BNI
Manual de Administração Intranet BNI Fevereiro - 2010 Índice 1. Apresentação... 3 2. Conceitos... 5 3. Funcionamento base da intranet... 7 3.1. Autenticação...8 3.2. Entrada na intranet...8 3.3. O ecrã
Leia maisEngenharia de Software. Enunciado da Quarta Parte do Projecto
LEIC-A, LEIC-T, LETI, MEIC-T, MEIC-A Engenharia de Software 2 o Semestre 2013/2014 Enunciado da Quarta Parte do Projecto 1. Introdução Nesta parte final do projecto de ES e SD pretende-se: Estender a solução
Leia maisTECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS 1 Necessidade das base de dados Permite guardar dados dos mais variados tipos; Permite
Leia maisDOCUMENTO DE APOIO À APLICAÇÃO
DOCUMENTO DE APOIO À APLICAÇÃO CHEQUE PRINT Versão 1.0 de 01-01-2010 Um produto da empresa World Solutions Unip. Lda. Telefone +351 22 9720375 E-Mail: INTRODUÇÃO Este documento tem como finalidade servir
Leia maisPLATAFORMA INFORMÁTICA DE REQUISIÇÃO DE POLICIAMENTO DE ESPETÁCULOS DESPORTIVOS (PIRPED)
Manual de Utilizador PLATAFORMA INFORMÁTICA DE REQUISIÇÃO DE POLICIAMENTO DE ESPETÁCULOS DESPORTIVOS (PIRPED) Data: 11 De Junho de 2014 Versão: 3.0 1 Histórico do Documento Versão Data Autor Revisor Descrição
Leia maisNovo Formato de Logins Manual de Consulta
Gestão Integrada de Acessos Novo Formato de Logins Manual de Consulta Gestão Integrada de Acessos Histórico de Alterações Versão Descrição Autor Data 1.0 Versão inicial DSI/PPQ 2014-07-11 Controlo do documento
Leia maisUniversidade do Minho. Licenciatura em Engenharia Informática. Desenvolvimento de Sistemas de Software. Gere Com Saber
Universidade do Minho Gere Com Saber Grupo 3: 430 José Carvalho 4377 Pedro Ribeiro 4394 Tiago Airosa 49333 Bernardino Fernandes 4936 Luís Carvalho Índice ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS 5 INTRODUÇÃO 7. MODELO
Leia maisIntrodução ao Excel. Principais fórmulas de Cálculo
Introdução ao Excel Principais fórmulas de Cálculo Mínimo Devolve o menor número num conjunto de valores. MÍNIMO(n NIMO(núm1;n m1;núm2;...) m2;...) Núm1; núm2,... são de 1 a 30 números cujo valor mínimo
Leia maisMódulo III. Folhas de Cálculo
Módulo III Ferramentas do Office Folhas de Cálculo Ferramentas de produtividade 1 Folhas de Cálculo O que é: Uma Folha de Cálculo é, por tradição, um conjunto de células que formam uma grelha ou tabela
Leia maisMANUAL DO UTILIZADOR
MANUAL DO UTILIZADOR Versão 1.6 PÁGINA DE PESQUISA A página principal do PacWeb permite a realização de um número muito variado de pesquisas, simples, ou pelo contrário extremamente complexas, dependendo
Leia maisDesenvolvimento de Sistema de Software
Desenvolvimento de Sistema de Software Grupo 5 Abel Matos 51776 João Amorim 51771 João Guedes 51755 Luís Oliveira 51801 Pedro Reis 51829 Introdução Neste relatório, realizado no âmbito da primeira fase
Leia maisAplicações de Escritório Electrónico
Universidade de Aveiro Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Curso de Especialização Tecnológica em Práticas Administrativas e Tradução Aplicações de Escritório Electrónico Folha de trabalho
Leia maisGUIA DE INSCRIÇÃO PCAND 2015-2016
GUIA DE INSCRIÇÃO PCAND 2015-2016 INTRODUÇÃO À semelhança das épocas desportivas anteriores, o processo de inscrição na PCAND para a Época Desportiva 2015/2016 será realizado on-line, no site da PCAND
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CERCOMP (CENTRO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS) TUTORIAL DE USO DO WEBMAIL - UFG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CERCOMP (CENTRO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS) TUTORIAL DE USO DO WEBMAIL - UFG Página 1 de 26 Sumário Introdução...3 Layout do Webmail...4 Zimbra: Nível Intermediário...5 Fazer
Leia maisMúltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II
O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.
Leia maisDOCBASE. 1. Conceitos gerais. 2. Estrutura da pasta de associações. 3. A área de documentos reservados. 4. Associação de Imagens
Documentação, Informática e Desenvolvimento 1 DOCBASE ASSOCIAÇÔES MULTIMÉDIA 1. Conceitos gerais 2. Estrutura da pasta de associações 3. A área de documentos reservados 4. Associação de Imagens 5. Procedimentos
Leia maisProgramação III / Estruturas de Dados. Enunciado do Trabalho Prático
Programação III / Estruturas de Dados Enunciado do Trabalho Prático 1. Objectivo Pretende-se implementar uma base de dados que sirva para ajudar uma agência de viagens a planear as viagens a realizar pelos
Leia maisManual do Ambiente Moodle para Professores
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Manual do Ambiente Moodle para Professores Tarefas Versão 1.0b Setembro/2011 Direitos Autorais: Essa apostila está licenciada sob uma Licença Creative Commons 3.0
Leia maisSMS Corporativo Manual do Usuário
NEXTEL SMS Corporativo Manual do Usuário Conteúdo 2 CAPÍTU LO 1 Introdução 3 CAPÍTU LO 2 Funcionalidades 1 Copyright Curupira S/A TakeNET INTRODUÇÃO A FERRAMENTA O SMS Corporativo é um serviço criado para
Leia maisTrabalhos Práticos. Programação II Curso: Engª Electrotécnica - Electrónica e Computadores
Trabalhos Práticos Programação II Curso: Engª Electrotécnica - Electrónica e Computadores 1. Objectivos 2. Calendarização 3. Normas 3.1 Relatório 3.2 Avaliação 4. Propostas Na disciplina de Programação
Leia maisFAQ s para os Administradores do Sistema, sobre a Carreira especial médica
FAQ s para os Administradores do Sistema, sobre a Carreira especial médica Este documento disponibiliza FAQ s sobre a avaliação de elementos da Carreira Médica no GeADAP. Clique sobre o tema que lhe interessa
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA DSI
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA DSI Gestor de Listas de Distribuição de Emails versão: 0.9.1 Nelson Rodrigues DSI 20-07-2010 ÍNDICE: Introdução... 3 Definição de Mailing List... 3 Grupos de endereços
Leia maisMicrosoft Excel 2007
Microsoft Excel 2007 O Microsoft Excel é um aplicativo para a construção e edição de planilhas eletrônicas, que permite o trabalho com: formulários, tabelas, gráficos e outros. 2.1 CONCEITOS INICIAIS:
Leia maisTarefa Orientada 10 Obter informação a partir de uma tabela
Tarefa Orientada 10 Obter informação a partir de uma tabela Objectivos: Consultar dados de uma tabela Utilizar operadores aritméticos, relacionais, lógicos, de concatenação de cadeias de caracteres, LIKE
Leia maisMANUAL DO UTILIZADOR
MANUAL DO UTILIZADOR SISTEMA DE INFORMAÇÃO FORMAÇÃO CONTÍNUA (Art.21.º do Decreto-Lei n.º22/2014, de 11 de fevereiro) 6 de julho de 2015 Índice 1. ENQUADRAMENTO... 5 1.1 Objetivo... 5 1.2 Contactos Úteis...
Leia maisSumário. Tutorial: Editor de Exercícios Online para o professor
1 Sumário Inserir Exercícios... 4 Minhas Avaliações... 5 Cadastrar perguntas... 7 Inserindo imagens... 10 Inserindo arquivos... 13 Inserindo vídeos... 15 Gerenciador de fórmulas e equações matemáticas...
Leia maisAplicações de Escritório Electrónico
Universidade de Aveiro Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Curso de Especialização Tecnológica em Práticas Administrativas e Tradução Aplicações de Escritório Electrónico Folha de trabalho
Leia maisBases de Dados. O ficheiro create-bank.sql contém um conjunto de instruções SQL para criar a base de dados de exemplo ilustrada na figura 1.
Departamento de Engenharia Informática 2008/2009 Bases de Dados Lab 1: Introdução ao ambiente 1º semestre O ficheiro create-bank.sql contém um conjunto de instruções SQL para criar a base de dados de exemplo
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES
DIRECÇÃO GERAL DOS RECURSOS HUMANOS DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MANUAL DE INSTRUÇÕES (APENAS PARA ESCOLAS) MANIFESTAÇÃO DE NECESSIDADES PARA COLOCAÇÕES CÍCLICAS ANO ESCOLAR
Leia maisManual de Utilização. GESTOR DE METADADOS DOS AÇORES (GeMA) Setembro de 2015. Versão 4.0
Manual de Utilização GESTOR DE METADADOS DOS AÇORES (GeMA) Setembro de 2015 Versão 4.0 FICHA TÉCNICA TÍTULO: Manual de Utilização do Gestor de Metadados dos Açores (GeMA) AUTORIA: Grupo de Trabalho INSPIRE
Leia maisTarefa Orientada 13 Agrupamento e sumário de dados
Tarefa Orientada 13 Agrupamento e sumário de dados Objectivos: Funções de agregação Agrupamento e sumário de dados Funções de agregação Nesta tarefa orientada iremos formular consultas que sumariam os
Leia maisManual utilização. Dezembro 2011. Instituto Politécnico de Viseu
Manual utilização Dezembro 2011 Instituto Politécnico de Viseu 1 Índice Zona pública... 3 Envio da ideia de negócio... 3 Inscrição nas Oficinas E... 4 Zona privada... 5 Administração... 5 Gestão de utilizadores...
Leia maisTransição de POC para SNC
Transição de POC para SNC A Grelha de Transição surge no âmbito da entrada em vigor, no ano de 2010, do Sistema de Normalização Contabilística (SNC). O SNC vem promover a melhoria na contabilidade nacional,
Leia maisSistema de Informação de Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos
Sistema de Informação de Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos Indice Indice... 2 1. Introdução... 3 2. Sistema de Informação de Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos (SILOGR)....
Leia mais4.1. UML Diagramas de casos de uso
Engenharia de Software 4.1. UML Diagramas de casos de uso Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Utilizados para ajudar na análise de requisitos Através da forma como o utilizador usa o sistema
Leia maisPOLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA
POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL Plataforma eletrónica Versão 1.0 Departamento de Segurança Privada Abril de 2012 Manual do Utilizador dos Serviços Online do SIGESP Versão 1.0 (30 de abril
Leia maisTutorial: criação de uma Ficha de Voluntário online
Tutorial: criação de uma Ficha de Voluntário online A pedido da Coordenação Nacional, o grupo de Coordenação Distrital de Coimbra elaborou este pequeno tutorial que ensina como criar um formulário online
Leia maisAprend.e Sistema integrado de formação e aprendizagem
Aprend.e Sistema integrado de formação e aprendizagem Pedro Beça 1, Miguel Oliveira 1 e A. Manuel de Oliveira Duarte 2 1 Escola Aveiro Norte, Universidade de Aveiro 2 Escola Aveiro Norte, Departamento
Leia maisGoogle Sites. A g r u p a m e n t o C a m p o A b e r t o 2 0 1 0 / 2 0 1 1
Google Sites A g r u p a m e n t o C a m p o A b e r t o 2 0 1 0 / 2 0 1 1 1. Google Sites A Google veio anunciar que, para melhorar as funcionalidades centrais do Grupos Google, como listas de discussão
Leia maisMANUAL RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO
Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Mário Beirão PLATAFORMA GATO:\> GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E EQUIPAMENTOS ON LINE MANUAL RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO Novembro de 2009 1 O QUE É O GATO:\>? A aplicação das Tecnologias
Leia maisManual da Turma Virtual: MATERIAIS. Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo:
Manual da Turma Virtual: MATERIAIS Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo: MENU TURMA VIRTUAL MENU MATERIAIS CONTEÚDO/PÁGINA WEB Esta operação possibilita que
Leia maisPossui como idéia central a divisão de um universo de dados a ser organizado em subconjuntos mais gerenciáveis.
3. Tabelas de Hash As tabelas de hash são um tipo de estruturação para o armazenamento de informação, de uma forma extremamente simples, fácil de se implementar e intuitiva de se organizar grandes quantidades
Leia maisCGA Directa. Manual do Utilizador. Acesso, Adesão e Lista de Subscritores
CGA Directa Manual do Utilizador Acesso, Adesão e Lista de Subscritores Versão 1.00 de 10 de Março de 2008 Índice Pág. Introdução 3 Capítulo 1 Capítulo 2 Capítulo 3 Acesso Acesso 4 Adesão Adesão 5 2.1
Leia mais1. Sistemas de numeração
1. Sistemas de numeração Quando mencionamos sistemas de numeração estamos nos referindo à utilização de um sistema para representar uma numeração, ou seja, uma quantidade. Sistematizar algo seria organizar,
Leia maisJava Mail Server. Manual do Utilizador
Java Mail Server Manual do Utilizador Introdução às Redes e Comunicações 2002/2003 Java Mail Client Janela de Ligação O Java Mail Client (JMC), assim que é inicializado, mostra uma janela que irá possibilitar
Leia maisSAMUO APP: MANUAL DO ADMINISTRADOR
as novas tecnologias ao serviço do desenvolvimento de projectos w w w. i m a d i p. c o m CABO VERDE: REALIZAÇÃO DE UMA ACÇÃO- PILOTO PARA A MELHORIA DA GESTÃO NUM GABINETE TÉCNICO SELECCIONADO OFITEC
Leia maisO ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2
3.2 O Espaço Nulo de A: Resolvendo Ax = 0 11 O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 Esta seção trata do espaço de soluções para Ax = 0. A matriz A pode ser quadrada ou retangular. Uma solução imediata
Leia maisued - unidade de ensino a distância instituto politécnico de leiria BlackBoard - Moodle Guia rápido
ued - unidade de ensino a distância instituto politécnico de leiria BlackBoard - Guia rápido ued - unidade de ensino a distância instituto politécnico de leiria Unidade de Ensino a Distância Equipa Guia
Leia maisProgramação 2ºSemestre MEEC - 2010/2011. Programação 2º Semestre 2010/2011 Enunciado do projecto
Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Programação 2º Semestre 2010/2011 Enunciado do projecto O projecto a desenvolver pelos alunos consistirá numa sistema de monitorização,
Leia mais2.0.0.X. Storage Client. TecnoSpeed. Tecnologia da Informação. Manual do Storage Client
2.0.0.X TecnoSpeed Tecnologia da Informação Storage Client Manual do Storage Client 1 Conteúdo 1. Apresentação... 3 1.1. Apresentação do Produto... 3 1.2. Sobre este Manual... 3 2. Sobre o Storage Client...
Leia maisRECOLHA DE INFORMAÇÃO DE REMUNERAÇÕES, SUPLEMENTOS E DOS PONTOS DECORRENTES DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
RECOLHA DE INFORMAÇÃO DE REMUNERAÇÕES, SUPLEMENTOS E DOS PONTOS DECORRENTES DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO UTILIZADOR 1 RECOLHA DE INFORMAÇÃO DE REMUNERAÇÕES E DE DESEMPENHO MANUAL DO UTILIZADOR
Leia maisMicrosoft Office Excel 2007
1 Microsoft Office Excel 2007 O Excel é um programa dedicado a criação de planilhas de cálculos, além de fornecer gráficos, função de banco de dados e outros. 1. Layout do Excel 2007 O Microsoft Excel
Leia maisMANUAL UTILIZADOR SERVIÇO FTP
Edição: 1.0 Data: 07/08/15 Pág.: 1/10 O sistema de FTP é um serviço de transmissão de ficheiros bilateral, disponibilizado pela Monoquadros para os seus parceiros de negócio, com vista á fácil e rápida
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisTrabalho Final. Data da Submissão: das 8h do dia 16/06 às 24h do dia 17/06. Data da Entrega do Relatório: das 15h às 18h no dia 18/06.
ICMC-USP ICC - SCC-0 Turmas B e D - º. Semestre de 00 - Prof. João Luís. PAE: Jefferson F. Silva. Trabalho Final Submissão Automática da implementação pelo sistema Boca (http://blacklabel.intermidia.icmc.usp.br/boca/scc00/.)
Leia maisBases de Dados. Lab 1: Introdução ao ambiente
Departamento de Engenharia Informática 2010/2011 Bases de Dados Lab 1: Introdução ao ambiente 1º semestre O ficheiro bank.sql contém um conjunto de instruções SQL para criar a base de dados de exemplo
Leia maisFluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de código de barras e separação de documentos
Este procedimento corresponde ao fluxo de trabalho de Indexação de código de barras e de separação de documentos no programa de treinamento do Capture Pro Software. As etapas do procedimento encontram-se
Leia maisDeclaração de utilização prevista. Exclusão de responsabilidade
Como posso permitir que um paciente partilhe dados comigo? Como posso ligar um convite de paciente a um registo de paciente na minha conta web? Como é que os dados partilhados de um paciente são transferidos
Leia maisGlobalPhone - Central Telefónica. Manual do Portal de Selfcare Utilizador
Manual do Portal de Selfcare Utilizador Índice 1 Introdução... 3 1.1 Âmbito do Documento... 3 1.2 Acesso... 4 1.3 Autenticação... 4 2 Extensões... 5 2.1 Reencaminhamentos (redireccionamentos)... 6 2.2
Leia mais1.4.4 Configurar serviços de armazenamento
1.4.4 Configurar serviços de armazenamento Esta versão do Office permite guardar os documentos na nuvem do OneDrive, de modo que possa posteriormente aceder aos seus conteúdos a partir de qualquer dispositivo
Leia maisGUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL
GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação
Leia maisEXCEL TABELAS DINÂMICAS
Informática II Gestão Comercial e da Produção EXCEL TABELAS DINÂMICAS (TÓPICOS ABORDADOS NAS AULAS DE INFORMÁTICA II) Curso de Gestão Comercial e da Produção Ano Lectivo 2002/2003 Por: Cristina Wanzeller
Leia maisEspecificação dos Requisitos do Software: Sistema de Gerenciamento de Planos Corporativo de Celulares
Empresa de Informática Infinity LTDA Especificação dos Requisitos do Software: Sistema de Gerenciamento de Planos Corporativo de Celulares Autores: Bruno Alexandre de Souza Emerson Diogo de Lima Muzambinho/MG
Leia maisUm sistema SMS 1 simplificado
1 Introdução Um sistema SMS 1 simplificado Projecto de Redes de Computadores I - 2007/2008 LEIC IST, Tagus Park 10 de Setembro de 2007 Pretende-se com este projecto que os alunos implementem um sistema
Leia maisManual de Colaboração
Manual de Colaboração 2 Introdução O zerozero.pt permite aos seus colaboradores a introdução de resultados e datas de jogos de diversas competições. Depois da óptima experiência desenvolvida com a nossa
Leia maisAplicações de Escritório Electrónico
Universidade de Aveiro Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Curso de Especialização Tecnológica em Práticas Administrativas e Tradução Aplicações de Escritório Electrónico Folha de trabalho
Leia maisManual de Utilizador Documentos de Transporte. TOConline. Suporte. Página - 1
TOConline Suporte Página - 1 Documentos de Transporte Manual de Utilizador Página - 2 Índice Criação de um documento de transporte... 4 Definições de empresa- Criação de moradas adicionais... 9 Comunicação
Leia mais1. Ambiente de Trabalho
1 Ambiente de Trabalho 1. Ambiente de Trabalho Ao nível do ambiente de trabalho, depois de o Excel 2007 ter introduzido novos componentes (e.g., Botão Office e Friso) e eliminado alguns dos componentes
Leia maisIntrodução aos critérios de consulta. Um critério é semelhante a uma fórmula é uma cadeia de caracteres que pode consistir em
Material retirado do site Office online. Introdução aos critérios de consulta Um critério é semelhante a uma fórmula é uma cadeia de caracteres que pode consistir em referências de campo, operadores e
Leia maisA Plataforma de e-learning da Faculdade de Farmácia UL
2012 A Plataforma de e-learning da Faculdade de Farmácia UL Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O ACESSO... 3 3. A UTILIZAÇÃO... 5 3.1 O MENU... 5 3.2 AS DISCIPLINAS... 6 4. ATIVAR/UTILIZAR A CONTA DE EMAIL CAMPUS@UL...
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2011 / 2012
Departamento de Engenharia Electrotécnica PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2011 / 2012 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 1º ano 2º semestre Trabalho Final Reservas de viagens
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I Aritmética Computacional Slide 1 Sumário Unidade Lógica e Aritmética Representação de Números Inteiros Aritmética de Números Inteiros Representação de Números
Leia maisLMS: Manual do aluno
UNO Internacional LMS: Manual do aluno Neste Learning Coffee você vai aprender a: Aceder à plataforma e editar o seu perfil. Aceder às suas notificações. Consultar o calendário e criar eventos pessoais.
Leia maisMinistério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação
Ministério das Finanças Instituto de Informática Departamento de Sistemas de Informação Assiduidade para Calendários Específicos Junho 2010 Versão 6.0-2010 SUMÁRIO 1 OBJECTIVO 4 2 ECRÃ ELIMINADO 4 3 NOVOS
Leia mais4 RECURSOS AUTOMATIZADOS DO EXCEL
4 RECURSOS AUTOMATIZADOS DO EXCEL 4.1 Auto Preenchimento O Excel possui um recurso de grande ajuda para quem necessita digitar uma seqüência de células cujo conteúdo é seqüencial. Esse recurso, chamado
Leia maisBolsa de Contratação de Escola. Criação de Oferta
MANUAL DO UTILIZADOR Bolsa de Contratação de Escola Criação de Oferta 27 de agosto de 2014 Índice 1 ENQUADRAMENTO... 5 1.1 Aspetos gerais... 5 1.2 Normas importantes de acesso e utilização da aplicação...
Leia maisCapítulo Tabelas e Gráficos
Capítulo O menu de tabelas e gráficos torna possível criar tabelas numéricas de funções guardadas na memória. Poderá também utilizar funções múltiplas para criar tabelas. Como utiliza a mesma lista de
Leia maisCriar um formulário do tipo Diálogo modal ; Alterar a cor de fundo de um formulário; Inserir botões de comando e caixas de texto;
FICHA OBJECTIVO Construir Construir formulários na base de dados Diplomas em Diário da República Um formulário é utilizado, em primeiro lugar, para introduzir, eliminar ou apresentar dados numa base de
Leia maisEDITAL Nº 02/2015. Faculdade de Tecnologia de Piracicaba Fatep. Processo Seletivo. Primeiro Semestre 2016
EDITAL Nº 02/2015 Faculdade de Tecnologia de Piracicaba Fatep Processo Seletivo Primeiro Semestre 2016 O Diretor da Faculdade de Tecnologia de Piracicaba - Fatep informa que, de acordo com a Lei nº 9.394
Leia maisTECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ACCESS 2010 Conceitos Básicos Ficha Informativa Professor : Vanda Pereira módulo didáctico Conceitos Básicos Necessidade das base de dados Permite guardar dados
Leia maisFicheiros binários 1. Ficheiros binários
Ficheiros binários 1 Ficheiros binários 1. Considere que dispõe de ficheiros binários cujo conteúdo é constituído por uma ou mais estruturas como a indicada a seguir struct registo { int ref; float var;
Leia maisSistema de Gestão de Ciclo de Vida de Farmácias AVP003. Manual de Utilizador Externo - Entregas ao Domicílio e Vendas via Internet
Sistema de Gestão de Ciclo de Vida de Farmácias AVP003 Manual de Utilizador Externo - Entregas ao Domicílio e Vendas via de Índice 1 Introdução... 4 1.1 Objetivo...4 1.2 Funcionalidades...5 1.3 Autenticação...5
Leia maisDadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.
Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>
FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido
Leia maisTECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 10º C. Planificação de. Curso Profissional de Técnico de Secretariado
Escola Básica e Secundária de Velas Planificação de TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC Curso Profissional de Técnico de Secretariado 10º C MÓDULO 1 FOLHA DE CÁLCULO Microsoft Excel Conteúdos
Leia maisTutorial Sistema de Eventos de Certificação e Capacitação
Tutorial Sistema de Eventos de Certificação e Capacitação Junho 2014 Sumário 1 O que é o Sistema de Certificados?... 3 2 Como acessar o Sistema?... 3 3 - Pré-requisitos para a Geração dos Certificados...
Leia maisCenários do CEL. Acessar ao sistema
Cenários do CEL Acessar ao sistema Permitir que o usuário acesse ao Sistema de Léxicos e Cenários nas seguintes condições: logando-se, quando já estiver cadastrado; ou incluindo usuário independente, quando
Leia maisFórmulas e Funções 7
Fórmulas e Funções 7 7.9. Visualização automática do resultado Para visualizar rapidamente o resultado das funções mais simples média, soma, contar, mínimo e máximo: 1. Menu de contexto sobre a barra de
Leia maisINTRANET OPEN BUSINESS ANGELS
INTRANET OPEN BUSINESS ANGELS anual Índice de conteúdos INTRODUÇÃO...3 CONFIGURAR DADOS PESSOAIS...5 Preferências Pessoais...6 Alterar senha...7 Consultar dados...8 SECÇÃO INTRANET...9 Conteúdo Intranet...12
Leia maisManual Q-Acadêmico 2.0 Módulo Web - Aluno
Manual Q-Acadêmico 2.0 Módulo Web - Aluno Índice 1 Acessando o sistema via internet...3 2 Funcionalidades...6 2.1 Horário Individual...7 2.2 Calendário Acadêmico...8 2.3 Biblioteca...9 2.3.1 Consultar
Leia mais