Herança. Herança. Especialização. Especialização

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Herança. Herança. Especialização. Especialização"

Transcrição

1 Herança Herança Em muitos casos, um tipo e entiae tem vários subconjuntos e entiaes que são significativos para a aplicação. Exemplo: as entiaes e um tipo e entiae Empregao poem ser agrupaas em Secretária, Engenheiro, Gerente, Empregao_assalariao, Empregao_horista, etc. Caa um os subconjuntos é chamao e subclasse o tipo e entiae Empregao, e o tipo e entiae Empregao é chamao e superclasse. Uma instância e entiae não poe existir no banco e aos somente como membro e uma subclasse; ela eve também ser membro a superclasse em questão. ão é necessário que toa entiae em uma superclasse seja membro e alguma subclasse. Como uma entiae na subclasse representa a mesma entiae no muno real a superclasse, ela possui valores e seus atributos específicos bem como valores e seus atributos como um membro a superclasse. Logo, uma entiae que pertence a uma subclasse hera toos os atributos a superclasse. A entiae também hera toos os relacionamentos os quais a superclasse participa. Também, poe ter seus próprios relacionamentos como subclasse Especialização Especialização Especialização é o processo e efinir um conjunto e subclasses a parte um tipo e entiae (superclasse). CPF Empregao VDigitação Secretária ome Técnico Grau TipoeEngenheiro Engenheiro gerencia ome ível Gerente Empregao_ assalariao Salário Escala Empregao_ horista Algumas características o exemplo anterior são: O conjunto e subclasses {Secretária, Técnico e Engenheiro} é uma especialização e Empregao que istingue as entiaes pelo tipo e trabalho. O conjunto e subclasses {Empregao_assalariao e Empregao_horista} é uma especialização e Empregao que istingue as entiaes pela forma e pagamento. Somente as entiaes a subclasse Engenheiro possuem o atributo TipoeEngenheiro. Os tipos e entiae Secretária, Técnico, Engenheiro, Gerente, Empregao_assalariao e Empregao_horista heram os atributos a superclasse Empregao. Somente as entiaes a subclasse Gerente poem participar o tipo e relacionamento gerencia. 3

2 Generalização Restrições sobre Especialização/Generalização Generalização é o processo inverso a especialização. As semelhanças entre ois ou mais tipos e entiaes são ientificaas e as iferenças são suprimias, prouzino uma generalização em uma única superclasse a qual os tipos originais são subclasses especiais. preço velocáxima numpassageiros Carro Veículo numlicença Caminhão numeixos tonelagem Restrição e Disjunção: Disjunção: uma entiae a superclasse poe ser membro e, no máximo, uma as subclasses a especialização ou Representaa pela letra entro o círculo a especialização ou Sobreposição: uma entiae a superclasse poe ser membro e mais e uma subclasse a especialização ou Representaa pela letra o entro o círculo a especialização ou Restrições sobre Especialização/Generalização Restrição e Completue: Total: toa entiae a superclasse eve ser membro e, pelo menos, uma subclasse a especialização ou Representaa pelas linhas uplas ligano a superclasse ao círculo. Parcial: nem toa entiae a superclasse precisa ser membro e alguma subclasse a especialização ou Representaa pela linha simples ligano a superclasse ao círculo. 34 Herança últipla Uma subclasse poe ser escenente e mais e uma superclasse. este caso, tem-se uma herança múltipla. VDigitação Secretária Técnico Empregao Grau Gerente_e_ Engenharia TipoeEngenheiro Engenheiro CPF ome ível Gerente Empregao_ assalariao Salário Escala Empregao_ horista 35

3 Tipo União ou Categoria Em algumas aplicações, é necessário moelar um único relacionamento superclasse/subclasse com mais e uma superclasse, one as superclasses representam tipos e entiaes iferentes e a subclasse representa uma coleção e objetos que é a UIÃO e instâncias as superclasses (ou um subconjunto a união). Esta subclasse é chamaa e tipo união ou categoria. Em um sistema bancário, eseja-se representar um tipo e entiae Correntista como seno o conjunto as entiaes que possuem conta no banco. Um correntista poe ser uma pessoa física ou uma empresa. O iagrama seguinte representa este fato. 36 Tipo União ou Categoria cnpj razãosocial U Correntista Pessoa tem_conta Banco Uma categoria poe ser total ou parcial. o exemplo acima, a categoria Correntista é parcial (simbolizao pela linha simples), inicano que poem haver pessoas ou empresas que não são correntistas. Entretanto, too correntista ou é uma pessoa ou é uma empresa. 37 Herança últipla versus Categoria Comparação Herança múltipla versus Categoria: a herança múltipla, uma entiae na subclasse eve existir também em toas as superclasses. Ex.: uma entiae em Gerente_e_Engenharia existe também em Engenheiro, em Gerente e em Empregao_Assalariao. Uma categoria é um subconjunto a união e suas superclasses. Assim, uma entiae na subclasse (categoria) eve existir somente em uma as superclasses. Ex.: uma entiae em Correntista existe em ou em Pessoa. a herança múltipla, uma entiae na subclasse hera toos os atributos e toas as suas superclasses. a categoria, uma entiae na subclasse hera os atributos somente a superclasse a qual ela pertence. 38 Um tipo e relacionamento ternário é um tipo e relacionamento e grau 3, ou seja, que possui 3 tipos e entiaes participantes. Consiere o exemplo abaixo, one forneceores fornecem peças a projetos. Forneceor fornecimento P qte 39

4 O exemplo abaixo representa os relacionamentos entre forneceores, peças e projetos como três relacionamentos binários. Este iagrama não é equivalente ao anterior. Em geral, um tipo e relacionamento ternário representa mais informação o que três tipos e relacionamentos binários. Forneceor poe_fornecer fornece usa 40 Uma representação equivalente ao tipo e relacionamento ternário, usano apenas tipos e relacionamentos binários, eve criar um tipo e entiae fraca, sem chaves parciais e com três relacionamentos ientificaores. Uma instância o tipo e entiae fraca Fornecimento é ientificaa pela combinação e suas três entiaes proprietárias. Forneceor ff qte Fornecimento fp fpj 4 é uma abstração usaa para construir objetos compostos a partir e seus componentes. Informalmente, uma agregação correspone a um tipo e relacionamento que, evio aos requisitos e moelagem, eve ser transformao em um tipo e entiae. o iagrama abaixo representa um banco e aos e s para emprego e uma agência e RH. ata Usar um tipo e relacionamento ternário não é correto, pois requer que caa instância o relacionamento tenha uma oferta e emprego garantia. Caniato Caniato Suponha que algumas s resultam em oferta e emprego e outras não. Como representar este fato? 42 43

5 Uma maneira e representar essa situação é criar uma entiae agregaa e nível mais alto composta por, Caniato e e, então, relacioná-la a, como mostrao abaixo: Outra maneira e representar a mesma situação é criano um tipo e entiae fraca Entrevista, como mostrao abaixo: Caniato ece Caniato resulta_em ata Entrevista resulta_em 44 45

Bancos de Dados Aula #3 MER Estendido

Bancos de Dados Aula #3 MER Estendido Bancos de Dados Aula #3 MER Estendido Prof. Eduardo R. Hruschka * Slides baseados no material elaborado pelas professoras: Cristina D. A. Ciferri Elaine P. M. de Souza MER Estendido (Expandido) Características:

Leia mais

Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br

Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Banco de Dados Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Especialização e Generalização Especialização: Processo de definição de um conjunto de sub-classes (sub-tipos) de um tipo de entidade.

Leia mais

Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas de BD

Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas de BD Gerenciamento de Dados e Informação Fernando Fonseca Ana Carolina Valeria Times Bernadette Loscio Robson Nascimento Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas de BD Investigação dos Dados Modelagem dos Dados

Leia mais

MC536 Bancos de Dados: Teoria e Prática

MC536 Bancos de Dados: Teoria e Prática Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Instituto de Computação - IC MC536 Bancos de Dados: Teoria e Prática Aula #3 : MER e MER Estendido Profs. Anderson Rocha e André Santanchè Campinas, 1 de Agosto

Leia mais

Projeto Conceitual (geralmente no modelo E-R):

Projeto Conceitual (geralmente no modelo E-R): 1 Projeto Conceitual (geralmente no modelo E-R): o modelo E-R o esquema do BD é representado graficamente. Quais as entidades e os relacionamentos na empresa? Que informações sobre essas entidades e relacionamentos

Leia mais

Banco de Dados I. Projeto de Banco de Dados e o Modelo E-R Parte 2. Fabricio Breve

Banco de Dados I. Projeto de Banco de Dados e o Modelo E-R Parte 2. Fabricio Breve Banco de Dados I Projeto de Banco de Dados e o Modelo E-R Parte 2 Fabricio Breve Aspectos de projeto de entidaderelacionamento As noções de um conjunto de entidades e um conjunto de relacionamento não

Leia mais

Modelo Entidade-Relacionamento

Modelo Entidade-Relacionamento Modelo Entidade-Relacionamento ome Designação Doc... #Disc... Docente Ensina Disciplina Abordagem proposta por Peter P. Chen (década de 70) para o processo de modelação de dados com ampla aceitação; Trabalho

Leia mais

3. Modelagem de Dados Utilizando o Modelo Entidade Relacionamento (ER)

3. Modelagem de Dados Utilizando o Modelo Entidade Relacionamento (ER) Instituto e Ciências Exatas e Tecnológicas Campus Assis Curso: Ciência a Computação Disciplina: Banco e Daos Prof(a): Alexanre Serezani Título: Apostila 3 APOSTILA 3 3. Moelagem e Daos Utilizano o Moelo

Leia mais

Ciclo de vida de um banco de dados relacional

Ciclo de vida de um banco de dados relacional Ciclo de vida de um banco de dados relacional 1. Formulação e análise de requisitos: a) Relacionamentos naturais entre os dados (independentes de processo). b) Requisitos de uso (dependentes de processo).

Leia mais

Banco de Dados. MER Estendido. Profa. Flávia Cristina Bernardini

Banco de Dados. MER Estendido. Profa. Flávia Cristina Bernardini Banco de Dados MER Estendido Profa. Flávia Cristina Bernardini * Slides Baseados no material elaborado pelos professores Eduardo R. Hruschka, Cristina D. A. Ciferri e Elaine Parros Machado MER Estendido

Leia mais

DCC011 Introdução a Banco de Dados -20. Revisão: Modelagem de Dados. Revisão: Processo de Projeto de BD. Revisão: Projeto de Bancos de Dados

DCC011 Introdução a Banco de Dados -20. Revisão: Modelagem de Dados. Revisão: Processo de Projeto de BD. Revisão: Projeto de Bancos de Dados DCC011 Introução a Banco e Daos -20 Revisão: Moelagem e Daos Mirella M. Moro Departamento e Ciência a Computação Universiae Feeral e Minas Gerais mirella@cc.ufmg.br Revisão: Projeto e Bancos e Daos Inepenente

Leia mais

Modelagem de Dados Usando o Modelo Entidade-Relacionamento

Modelagem de Dados Usando o Modelo Entidade-Relacionamento Usando o Modelo Entidade-Relacionamento MER 1 MER Levantamento e Análise de requisitos Entrevista Entender e documentar seus requisitos de dados Requisitos funcionais da aplicação empregadas ao banco de

Leia mais

Bases de Dados. Parte II: Os Modelos ER e EER

Bases de Dados. Parte II: Os Modelos ER e EER Bases de Dados MBI/MI/LCC/LEG/LERSI/LMAT Parte II Os Modelos ER e EER 1 O Modelo Entidade-Relacionamento (ER) Modelo ER É um modelo de dados conceptual. É um modelo próximo do modelo relacional. Descreve

Leia mais

Bases de Dados. Parte III: O Modelo Relacional

Bases de Dados. Parte III: O Modelo Relacional Bases de Dados MI / LCC / LEG / LERSI / LMAT Parte III O Modelo Relacional 1 O Modelo Relacional Foi introduzido em 1970 por Ted Codd da IBM Research. É baseado no conceito de relação, onde uma relação

Leia mais

Funcionários. Funcionários. PrimeiroNome NomesDoMeio ÚltimoNome. CPF Nome Salário. CPF PrimeiroNome NomesDoMeio ÚltimoNome Salário

Funcionários. Funcionários. PrimeiroNome NomesDoMeio ÚltimoNome. CPF Nome Salário. CPF PrimeiroNome NomesDoMeio ÚltimoNome Salário 1 Para cada conjunto de entidades criar uma relação (tabela). Para cada atributo simples incluir uma coluna na tabela. No caso de atributo composto, incluir somente os atributos simples que o compõe. PrimeiroNome

Leia mais

Programação Orientada a Objetos Classes Abstratas Técnico em Informática. Prof. Marcos André Pisching, M.Sc.

Programação Orientada a Objetos Classes Abstratas Técnico em Informática. Prof. Marcos André Pisching, M.Sc. Classes Abstratas Técnico em Informática, M.Sc. Classes Abstratas 2 Classes Abstratas Abstração Devemos considerar as qualidades e comportamentos independentes dos objetos a que pertencem, isolamos seus

Leia mais

Modelo Entidade-Relacionamento

Modelo Entidade-Relacionamento Modelo Entidade-Relacionamento Banco de Dados I Fases do Projeto jt de BD Enunciado de requisitos entrevista com o usuário do banco de dados para entender e documentar seus requerimentos de dados. Projeto

Leia mais

O Modelo de Entidades e Relacionamentos (MER) é um modelo conceitual usado para projeto de aplicações de banco de dados.

O Modelo de Entidades e Relacionamentos (MER) é um modelo conceitual usado para projeto de aplicações de banco de dados. Fases do Projeto de um Banco de Dados Modelo ER O Modelo de Entidades e Relacionamentos (MER) é um modelo conceitual usado para projeto de aplicações de banco de dados. É um modelo baseado na percepção

Leia mais

Banco de Dados. Aula 5 - Prof. Bruno Moreno 06/09/2011

Banco de Dados. Aula 5 - Prof. Bruno Moreno 06/09/2011 Banco de Dados Aula 5 - Prof. Bruno Moreno 06/09/2011 Diagrama ER - Limitação Conceitos são suficientes para representar dados de aplicações de BD tradicionais Para aplicações mais complexas, a notação

Leia mais

Profa. Daniela Barreiro Claro

Profa. Daniela Barreiro Claro Profa. Daniela Barreiro Claro Modelar é criar representações do mundo real A modelagem relacional pode ser representada via MER (Modelo de Entidade Relacionamento) O MER define estruturas e restrições

Leia mais

IF685 Gerenciamento de Dados e Informação - Prof. Robson Fidalgo 1

IF685 Gerenciamento de Dados e Informação - Prof. Robson Fidalgo 1 IF685 Gerenciamento de Dados e Informação - Prof. Robson Fidalgo 1 Banco de Dados ER Estendido Apresentado por: Robson do Nascimento Fidalgo rdnf@cin.ufpe.br IF685 Gerenciamento de Dados e Informação -

Leia mais

Descreve relacionamentos entre objetos de dados; conduz à modelagem de dados; atributos de cada objeto => Descrição de Objetos de Dados;

Descreve relacionamentos entre objetos de dados; conduz à modelagem de dados; atributos de cada objeto => Descrição de Objetos de Dados; Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) Descreve relacionamentos entre objetos de dados; conduz à modelagem de dados; atributos de cada objeto => Descrição de Objetos de Dados; Profa. Maria Auxiliadora

Leia mais

Análise e Projeto Orientado a Objetos

Análise e Projeto Orientado a Objetos Análise e Projeto Orientado a Objetos Linguagem UML Modelagem Estrutural Modelagem Estrutural Anderson Belgamo Classes Definição: uma classe é uma descrição de um conjunto de objetos que compartilham os

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 17 PROFª BRUNO CALEGARO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 17 PROFª BRUNO CALEGARO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 17 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 19 de Novembro de 2013. Revisão aula anterior Modelagem orientada a objetos com UML Software: Astah Community

Leia mais

Modelagem dos dados. entendo. Reino Real. Reino. Representação

Modelagem dos dados. entendo. Reino Real. Reino. Representação Modelagem dos dados entendo Reino Real Reino Imaginário (modelagem) Reino Representação represento Nós não somos capazes de representar tudo o que imaginamos. Nós somente representamos o que é interessante.

Leia mais

Banco de Dados 1 2º Semestre

Banco de Dados 1 2º Semestre Banco de Dados 1 2º Semestre Aula 07 Prof. Gladimir Ceroni Catarino gladimir@gmail.com SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS o Uma coletânea de conceitos que

Leia mais

Aula 1- Distâncias Astronômicas

Aula 1- Distâncias Astronômicas Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),

Leia mais

Modelo Entidade - Relacionamento (ER ou MER) Parte 2

Modelo Entidade - Relacionamento (ER ou MER) Parte 2 Modelo Entidade - Relacionamento (ER ou MER) Parte 2 ISTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊCIA E TECOLOGIA DE SATA CATARIA CAMPUS DE FLORIAÓPOLIS CURSO TÉCICO T DE METEOROLOGIA DASS - Departamento Acadêmico

Leia mais

Modelagem de dados usando o modelo BANCO DE DADOS 1º TRIMESTRE PROF. PATRÍCIA LUCAS

Modelagem de dados usando o modelo BANCO DE DADOS 1º TRIMESTRE PROF. PATRÍCIA LUCAS Modelagem de dados usando o modelo Entidade-Relacionamento BANCO DE DADOS 1º TRIMESTRE PROF. PATRÍCIA LUCAS Introdução Modelagem conceitual fase de planejamento/projeto de um BD; Modelo Entidade/Relacionamento

Leia mais

AN ADVANCED COURSE IN DATABASE SYSTEMS: BEYOND RELATIONAL DATABASES

AN ADVANCED COURSE IN DATABASE SYSTEMS: BEYOND RELATIONAL DATABASES AN ADVANCED COURSE IN DATABASE SYSTEMS: BEYOND RELATIONAL DATABASES Chapter 1 Enhanced Entity Relationship Modeling Suzanne W. Dietrich and Susan D. Urban Arizona State University Revised: November, 2004

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Apresentação. Unimar - Universidade de Marília F.C.T.

Apresentação. Unimar - Universidade de Marília F.C.T. Apresentação Este curso tem como objetivo, oferecer uma noção geral sobre a construção de sistemas de banco de dados. Para isto, é necessário estudar modelos para a construção de projetos lógicos de bancos

Leia mais

O Modelo Entidade-Relacionamento MER

O Modelo Entidade-Relacionamento MER O Modelo Entidade-Relacionamento MER Capítulo 2 1 Etapas do Projeto de BD 1. Análise de Requisitos: Processo informal que envolve discussões entre grupos de usuários Entender quais dados serão armazenados

Leia mais

Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br

Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Banco de Dados Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Processo de Projeto de Banco de Dados Minimundo Projeto Lógico (Mapeamento do Modelo de Dados) 1 4 Esquema Lógico (Modelo do SGBD)

Leia mais

Aula II Introdução ao Modelo de Entidade-Relacionamento

Aula II Introdução ao Modelo de Entidade-Relacionamento Aula II Introdução ao Modelo de Entidade-Relacionamento Referência bibliográfica ANGELOTTI, E S. Banco de Dados. Ed. Livro Técnico Introdução É um modelo conceitual e deve estar o mais próximo possível

Leia mais

Fernando Fonseca Ana Carolina

Fernando Fonseca Ana Carolina Banco de Dados Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas de BD Investigação dos Dados Modelagem dos Dados Modelagem Conceitual Projeto do Banco de Dados Fernando Fonseca Ana Carolina Implementação do Banco

Leia mais

Banco de Dados. Modelo Entidade Relacionamento Estendido (ME-RX) Prof. Enzo Seraphim

Banco de Dados. Modelo Entidade Relacionamento Estendido (ME-RX) Prof. Enzo Seraphim Banco de Dados Modelo Entidade Relacionamento Estendido (ME-RX) Prof. Enzo Seraphim Roteiro Abstração Agregação Abstração Generalização Abstração em Modelo de Dados Agregação Usualmente a agregação assume

Leia mais

Diagrama de classes. Ricardo Roberto de Lima UNIPÊ 2008.1 APS-I

Diagrama de classes. Ricardo Roberto de Lima UNIPÊ 2008.1 APS-I Diagrama de classes Ricardo Roberto de Lima UNIPÊ 2008.1 APS-I Diagrama de Classes Reúne os elementos mais importantes de um sistema orientado a objetos Exibe um conjunto de classes, interfaces e seus

Leia mais

Banco de Dados. Modelagem de Dados com MER. Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.

Banco de Dados. Modelagem de Dados com MER. Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo. Banco de Dados Modelagem de Dados com MER Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Modelagem de Dados Modelagem de Dados tem como objetivo transformar uma

Leia mais

MODELAGEM DE DADOS MODELAGEM DE DADOS. rafaeldiasribeiro.com.br. Aula 3. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord

MODELAGEM DE DADOS MODELAGEM DE DADOS. rafaeldiasribeiro.com.br. Aula 3. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 3 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Conhecer a arquitetura de 3 esquemas (conceitual, lógico

Leia mais

Modelo Relacional. Aécio Costa

Modelo Relacional. Aécio Costa Aécio Costa O Modelo de Dados Relacional foi introduzido por Codd (1970). Entre os modelos de dados de implementação, o modelo relacional é o mais simples, com estrutura de dados uniforme, e também o mais

Leia mais

Modelagem OO com UML. Vítor E. Silva Souza (vitorsouza@inf.ufes.br) http://www.inf.ufes.br/ ~ vitorsouza

Modelagem OO com UML. Vítor E. Silva Souza (vitorsouza@inf.ufes.br) http://www.inf.ufes.br/ ~ vitorsouza Modelagem OO com UML Vítor E. Silva Souza (vitorsouza@inf.ufes.br) http://www.inf.ufes.br/ ~ vitorsouza Departamento de Informática Centro Tecnológico Universidade Federal do Espírito Santo Modelos Maneira

Leia mais

PROGRAMAÇÃO AVANÇADA -CONCEITOS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br

PROGRAMAÇÃO AVANÇADA -CONCEITOS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br PROGRAMAÇÃO AVANÇADA -CONCEITOS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br ROTEIRO 1. Conceitos de Orientação a Objetos Introdução O paradigma da POO Classes

Leia mais

Programação Orientada a Objetos Herança Técnico em Informática. Prof. Marcos André Pisching, M.Sc.

Programação Orientada a Objetos Herança Técnico em Informática. Prof. Marcos André Pisching, M.Sc. Herança Técnico em Informática, M.Sc. Herança 2 Herança Reutilização de código Exemplo Banco: Um banco oferece diversos serviços que podem ser contratados individualmente pelos clientes. Quando um serviço

Leia mais

SISTEMAS DE BANCO DE DADOS. Prof. Adriano Pereira Maranhão

SISTEMAS DE BANCO DE DADOS. Prof. Adriano Pereira Maranhão SISTEMAS DE BANCO DE DADOS Prof. Adriano Pereira Maranhão 1 Coleção de operações usadas para manipular relações Grupos de operações Operações relacionais Seleção; projeção; junção Operações de conjunto

Leia mais

Modelo Entidade-Relacionamento

Modelo Entidade-Relacionamento Imagine um ambiente hospitalar: MÉDICOS PACIENTES QUARTOS SALAS DE CIRURGIA Cada conjunto destes possuirá diversos elementos associados a ele e isso indicará a criação de entidades no modelo. 1 Suponha

Leia mais

Bases de Dados. Parte II: Os Modelos ER e EER

Bases de Dados. Parte II: Os Modelos ER e EER Bases de Dados MI / LCC / LEG / LERSI / LMAT Parte II Os Modelos ER e EER 1 O Modelo Entidade-Relacionamento (ER) Modelo ER É um modelo de dados conceptual. É um modelo próximo do modelo relacional. Descreve

Leia mais

B A N C O D E D A D O S

B A N C O D E D A D O S Apostila 1 2005 Prof. Paulo Roberto Rodrigues de Souza INTRODUÇÃO Esta apostila tem o objetivo de nos orientar durante este período em nossas aulas de Banco de Dados, não tem a pretensão de ser a única

Leia mais

ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO BANCO DE DADOS I CONTEÚDO 2 Prof. Msc. Ricardo Antonello ABORDAGEM ER A primeira etapa do projeto de um banco de dados é a construção de um modelo conceitual ou modelagem conceitual.

Leia mais

Roteiro 3 Modelagem relacional

Roteiro 3 Modelagem relacional Roteiro 3 Modelagem relacional Objetivos: Explorar conceitos sobre: o Modelagem de bancos de dados projetos: conceitual, lógico e físico; o Conceitos sobre o modelo relacional: tuplas, atributo, entidades,

Leia mais

Generalização e Especialização Banco de Dados

Generalização e Especialização Banco de Dados Generalização e Especialização Banco de Dados Extensões do Modelo ER Possuem o objetivo de aumentar o poder de expressão do modelo provendo novos meios de representações Suporte a Abstrações de Dados características

Leia mais

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período: Encontro 08 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade III: Modelagem Lógico de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM Relembrando... Necessidade de Dados Projeto

Leia mais

EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS. Definições Básicas. Definições Básicas. Definições Básicas. Introdução à Estatística. Dados: valores de variáveis observadas.

EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS. Definições Básicas. Definições Básicas. Definições Básicas. Introdução à Estatística. Dados: valores de variáveis observadas. Definições Básicas Introdução à Estatística ESTATÍSTICA: estudo dos métodos para coletar, organizar, apresentar e analisar dados. População: conjunto constituído por todos os indivíduos que apresentem

Leia mais

Lógica de Programação

Lógica de Programação Lógica de Programação Unidade 20 ArrayList: Operações de Busca Curso Técnico em Informática SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 TIPOS DE BUSCAS... 3 BUSCA ESPECÍFICA... 3 BUSCA ABRANGENTE... 3 PROCEDIMENTO DE BUSCA...

Leia mais

Diagrama de Classes. Um diagrama de classes descreve a visão estática do sistema em termos de classes e relacionamentos entre as classes.

Diagrama de Classes. Um diagrama de classes descreve a visão estática do sistema em termos de classes e relacionamentos entre as classes. 1 Diagrama de Classes Um diagrama de classes descreve a visão estática do sistema em termos de classes e relacionamentos entre as classes. Um dos objetivos do diagrama de classes é definir a base para

Leia mais

Modelagem de Dados Usando o Modelo Entidade-Relacionamento

Modelagem de Dados Usando o Modelo Entidade-Relacionamento Modelagem de Dados Usando o Modelo Entidade-Relacionamento Sumário Fases do Projeto de BD Conceitos Básicos do Modelo ER Tipos de entidade, atributos e chaves Tipos de relacionamento Restrições estruturais

Leia mais

Projeto de Banco de Dados

Projeto de Banco de Dados Projeto de Banco de Dados Atividade de modelagem de dados em diversos níveis de abstração Modelagem conceitual (projeto conceitual) abstração de mais alto nível objetivo: representação dos requisitos de

Leia mais

Modelagem de Dados com UML. Modelagem de Dados com UML. Modelagem de Dados com UML. Modelagem de Dados com UML. ! Generalização/Especialização

Modelagem de Dados com UML. Modelagem de Dados com UML. Modelagem de Dados com UML. Modelagem de Dados com UML. ! Generalização/Especialização ! Herança de propriedades! Associação do tipo é um Super-classe nome Física CPF RG Sexo DataNascimento Jurídica CGC RazãoSocial Sub-classes (herdeiras)! Polimorfismo: não há necessidade de se criar uma

Leia mais

PROGRAMANDO EM C# ORIENTADO A OBJETOS

PROGRAMANDO EM C# ORIENTADO A OBJETOS PROGRAMANDO EM C# ORIENTADO A OBJETOS AGENDA MÓDULO 2 Domínio e Aplicação Objetos, Atributos e Métodos Classes em C# Criando Objetos em C# Referências em C# Manipulando Atributos Valores Padrão Exercícios

Leia mais

Capítulo 14. Herança a e Polimorfismo. Rui Rossi dos Santos Programação de Computadores em Java Editora NovaTerra

Capítulo 14. Herança a e Polimorfismo. Rui Rossi dos Santos Programação de Computadores em Java Editora NovaTerra Capítulo 14 Herança a e Polimorfismo Objetivos do Capítulo Apresentar os conceitos de herança e de polimorfismo. Explorar os diversos recursos disponíveis no Java para a aplicação da herança e do polimorfismo

Leia mais

Banco de Dados - Senado

Banco de Dados - Senado Banco de Dados - Senado Modelo Relacional Ilka Kawashita Material preparado :Prof. Marcio Vitorino Abordagem Relacional n Abordagem de modelagem de dados utilizada nos sistemas de gerenciamento de bancos

Leia mais

GBC043 Sistemas de Banco de Dados Modelo de Entidade-Relacionamento (ER)

GBC043 Sistemas de Banco de Dados Modelo de Entidade-Relacionamento (ER) GBC043 Sistemas de Banco de Dados Modelo de Entidade-Relacionamento (ER) Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/sbd Projeto de BD Uma Visão Panorâmica Página 2 Projeto Conceitual

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em BD Curso Superior de Tecnologia em DAI

Curso Superior de Tecnologia em BD Curso Superior de Tecnologia em DAI Curso Superior de Tecnologia em BD Curso Superior de Tecnologia em DAI Fundamentos de Banco de Dados Aula 04 Modelo Entidade Relacionamento Estendido Modelo ER Estendido Objetivo Estudar abstrações de

Leia mais

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2.

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2. Interação Gravitacional Vimos que a mola é esticaa quano um corpo é suspenso na sua extremiae livre. A força que estica a mola é e origem eletromagnética e tem móulo igual ao móulo o peso o corpo. O peso

Leia mais

Modelo de Entidade e Relacionamento (MER) - Parte 07

Modelo de Entidade e Relacionamento (MER) - Parte 07 Modelo de Entidade e Relacionamento (MER) - Parte 07 7.1 Definição Consiste em mapear o mundo real do sistema em um modelo gráfico que irá representar o modelo e o relacionamento existente entre os dados.

Leia mais

Padrão Básico de Projeto: Herança versus Composição

Padrão Básico de Projeto: Herança versus Composição Padrão Básico de Projeto: Herança versus Composição Composição e Herança Composição e herança são dois mecanismos para reutilizar funcionalidade Alguns anos atrás (e na cabeça de alguns programadores ainda!),

Leia mais

Disciplina Técnicas de Modelagem

Disciplina Técnicas de Modelagem T É C N I C A 3 MODELAGEM CONCEITUAL GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO, AGREGAÇÃO E COMPOSIÇÃO Generalização/Especialização Herança é o termo em orientação a objetos que se refere à criação de novas classes

Leia mais

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA EETROMAGNETSMO 105 1 SOENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores ou por uma única espira são bastante fracos para efeitos práticos. Assim, uma forma e se conseguir

Leia mais

Conjunto de objetos da realidade modelada sobre os quais deseja-se. dados.

Conjunto de objetos da realidade modelada sobre os quais deseja-se. dados. Linguagens Visuais & Banco de Dados Aula 2 Heuser, Carlos A. Projeto de banco de dados. Ed. Sagra e Luzzato. Porto alegre, 1999 Entidade Conjunto de objetos da realidade modelada sobre os quais deseja-se

Leia mais

Generalização/Especialização Opção de mapeamento (8A)

Generalização/Especialização Opção de mapeamento (8A) Pós-grauação em Ciência a Computação CC-205 Sistema e Bancos e Daos apeamento o oelo Entiae- Relacionamento Estenio para o oelo Relacional Profa. aria Camila arini Barioni camila.barioni@ufabc.eu.br Bloco

Leia mais

Banco de Dados Modelo Entidade-Relacionamento. Frederico D. Bortoloti freddb@ltc.ufes.br

Banco de Dados Modelo Entidade-Relacionamento. Frederico D. Bortoloti freddb@ltc.ufes.br Banco de Dados Modelo Entidade- Frederico D. Bortoloti freddb@ltc.ufes.br Modelo Entidade- Proposto por Peter Chen, em 1976 Baseado na percepção do mundo real Consiste de um conjunto de objetos básicos

Leia mais

Sumário. Uma visão mais clara da UML

Sumário. Uma visão mais clara da UML Instituto Federal de Santa Catarina Câmpus Chapecó Ensino Médio Integrado em Informática Módulo V Unidade Curricular: Engenharia de Software Professora: Lara P. Z. B. Oberderfer Uma visão mais clara da

Leia mais

BANCO DE DADOS PROFESSOR MAURÍCIO - MAURICIO.MELLO@PUCPR.BR AULA 02. O Modelo Entidade-Relacionamento ( MER )

BANCO DE DADOS PROFESSOR MAURÍCIO - MAURICIO.MELLO@PUCPR.BR AULA 02. O Modelo Entidade-Relacionamento ( MER ) AULA 02 BANCO DE DADOS PROFESSOR MAURÍCIO - MAURICIO.MELLO@PUCPR.BR O Modelo Entidade-Relacionamento ( MER ) Fases do Projeto de Bases de Dados (EN94)- O Modelo Entidade- Relacionamento Definição : modelo

Leia mais

3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.

3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto. Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:

Leia mais

PROJETO DE BANCO DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PROJETO DE BANCO DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PROJETO DE BANCO DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PROJETO CONCEITUAL Levantamento de requisitos Modelagem Conceitual Modelo ER PROJETO CONCEITUAL Parte integrante do Projeto

Leia mais

O MODELO E/R ESTENDIDO O MODELO E/R ESTENDIDO O MODELO E/R ESTENDIDO O MODELO E/R ESTENDIDO

O MODELO E/R ESTENDIDO O MODELO E/R ESTENDIDO O MODELO E/R ESTENDIDO O MODELO E/R ESTENDIDO Banco e Daos Fernano Fonseca Ana Carolina Salgao É o moelo E/R enriquecio com conceitos aicionais Especialização Subclasse Superclasse Generalização Herança Categorias 2 Ferramenta CASE EERCASE O Diagrama

Leia mais

UML Aspectos de projetos em Diagramas de classes

UML Aspectos de projetos em Diagramas de classes UML Aspectos de projetos em Diagramas de classes Após ser definido o contexto da aplicação a ser gerada. Devemos pensar em detalhar o Diagrama de Classes com informações visando uma implementação Orientada

Leia mais

Banco de Dados I 2007. Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional. (Aula 3) Clodis Boscarioli

Banco de Dados I 2007. Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional. (Aula 3) Clodis Boscarioli Banco de Dados I 2007 Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional (Aula 3) Clodis Boscarioli Agenda: Exercícios de Mapeamento ME-R para MR; Restrições de Domínio; Restrições de Chave

Leia mais

Engenharia de Software I

Engenharia de Software I Engenharia de Software I Curso de Desenvolvimento de Software Prof. Alessandro J de Souza ajdsouza@cefetrn.br 1 Rational Unified Process RUP Fase Elaboração 2 VISÃO GERAL Fase Elaboração. Visão Geral 3

Leia mais

Capítulo 11. Conceitos de Orientação a Objetos. Rui Rossi dos Santos Programação de Computadores em Java Editora NovaTerra

Capítulo 11. Conceitos de Orientação a Objetos. Rui Rossi dos Santos Programação de Computadores em Java Editora NovaTerra Capítulo 11 Conceitos de Orientação a Objetos Objetivos do Capítulo Introduzir os conceitos fundamentais da Programação Orientada a Objetos. Apresentar o significado dos objetos e das classes no contexto

Leia mais

3 Os impostos sobre dividendos, ganhos de capital e a legislação societária brasileira

3 Os impostos sobre dividendos, ganhos de capital e a legislação societária brasileira 30 3 Os impostos sore ivienos, ganhos e capital e a legislação societária rasileira As legislações societárias e fiscais o Brasil iferem muito quano comparamos ao sistema americano. Neste capítulo aoraremos

Leia mais

BANCO DE DADOS I AULA 3. Willamys Araújo

BANCO DE DADOS I AULA 3. Willamys Araújo BANCO DE DADOS I AULA 3 Willamys Araújo Modelo Conceitual Descreve quais dados serão armazenados no banco de dados as relações que existem entre eles. Independe do SGBD e da abordagem do banco de dados

Leia mais

Tecnologias e Linguagens para Banco de Dados I

Tecnologias e Linguagens para Banco de Dados I Tecnologias e Linguagens para Banco de I Apresentação do Curso Introdução a Banco de Modelagem Conceitual Prof. Gilberto B. Oliveira Competências e Habilidades Competências: Coletar dados junto ao usuário

Leia mais

RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL

RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL Física Prof. Rawlinson SOLUÇÃO AE. 1 Através a figura, observa-se que a relação entre os períoos as coras A, B e C: TC TB T A = = E a relação entre as frequências: f =. f =

Leia mais

Revisão de Banco de Dados

Revisão de Banco de Dados Revisão de Banco de Dados Fabiano Baldo 1 Sistema de Processamento de Arquivos Antes da concepção dos BDs o registro das informações eram feitos através de arquivos. Desvantagens: Redundância e Inconsistência

Leia mais

Herança. Alberto Costa Neto DComp - UFS

Herança. Alberto Costa Neto DComp - UFS Herança Alberto Costa Neto DComp - UFS 1 Motivação Vimos como se faz encapsulamento e a importância de fazê-lo... Contudo, também é possível fazer encapsulamento em algumas linguagens não OO O que mais

Leia mais

Atributos. Exercício (4.1) Angélica Toffano Seidel Calazans E-mail: angelica_toffano@yahoo.com.br Abordagem Entidade-Relacionamento

Atributos. Exercício (4.1) Angélica Toffano Seidel Calazans E-mail: angelica_toffano@yahoo.com.br Abordagem Entidade-Relacionamento Cardinalidades mínimas e máximas Até grau máximo Pelo menos grau mínimo 1,1 1,n Escola atende aluno Até grau máximo Pelo menos grau mínimo Angélica Toffano Seidel Calazans E-mail: angelica_toffano@yahoo.com.br

Leia mais

Banco de Dados - Senado

Banco de Dados - Senado Banco de Dados - Senado Introdução Ilka Kawashita Material preparado :Prof. Marcio Vitorino Ementa do Curso n Banco de Dados n Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) n ORACLE BANCO DE DADOS (BD) n Modelo Entidade

Leia mais

Para construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd.

Para construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd. Apresentação Este curso tem como objetivo, oferecer uma noção geral sobre a construção de sistemas de banco de dados. Para isto, é necessário estudar modelos para a construção de projetos lógicos de bancos

Leia mais

Sistemas de Banco de Dados Aspectos Gerais de Banco de Dados

Sistemas de Banco de Dados Aspectos Gerais de Banco de Dados Sistemas de Banco de Dados Aspectos Gerais de Banco de Dados 1. Conceitos Básicos No contexto de sistemas de banco de dados as palavras dado e informação possuem o mesmo significado, representando uma

Leia mais

EXERCÍCIOS SOBRE ORIENTAÇÃO A OBJETOS

EXERCÍCIOS SOBRE ORIENTAÇÃO A OBJETOS Campus Cachoeiro de Itapemirim Curso Técnico em Informática Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas Professor: Rafael Vargas Mesquita Este exercício deve ser manuscrito e entregue na próxima aula; Valor

Leia mais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Prof. Marcos Francisco Pereira da Silva Especialista em Engenharia de Software Jogos Digitais - Banco de Dados 1 Agenda Modelo Entidade-Relacionamento UML

Leia mais

Prof. Marcelo Henrique dos Santos

Prof. Marcelo Henrique dos Santos ORIENTAÇÃO A OBJETOS COM PROTOTIPAÇÃO CAPÍTULO 02 CONCEITOS FUNDAMENTAIS OBJETIVOS Definiremos alguns conceitos fundamentais de forma a não deixar dúvidas básicas ou interpretações que nos coloquem em

Leia mais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Prof. Marcos Francisco Pereira da Silva Especialista em Engenharia de Software Jogos Digitais - Computação Gráfica 1 Agenda Vantagens de usar a abordagem

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Universiae e São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento e Engenharia e Estruturas e Funações - Conceitos Funamentais e Dimensionamento e Estruturas e Concreto: Vigas, Lajes e Pilares

Leia mais

Banco de Dados I. Prof. Bal. Emerson Meneses Inocente

Banco de Dados I. Prof. Bal. Emerson Meneses Inocente Banco de Dados I Prof. Bal. Emerson Meneses Inocente Continuação aula 1 Arquitetura de SGBD Relacional ocaracterísticas: Independência de dados e programas; Suporte a múltiplas visões de usuários; Uso

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PÓLO UNIVERSITÁRIO DE RIO DAS OSTRAS FACULDADE FEDERAL DE RIO DAS OSTRAS CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PÓLO UNIVERSITÁRIO DE RIO DAS OSTRAS FACULDADE FEDERAL DE RIO DAS OSTRAS CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PÓLO UNIVERSITÁRIO DE RIO DAS OSTRAS FACULDADE FEDERAL DE RIO DAS OSTRAS CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 2ª. Avaliação de Banco de Dados 1º. Sem de 2008 Prof.: Carlos Bazilio

Leia mais

Disciplina de Banco de Dados Parte V

Disciplina de Banco de Dados Parte V Disciplina de Banco de Dados Parte V Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Modelo de Dado Relacional O Modelo Relacional O Modelo ER é independente do SGDB portanto, deve ser o primeiro modelo gerado após

Leia mais

Unidade II ADMINISTRAÇÃO DE. Prof. Luiz Fernando de Lima Santos

Unidade II ADMINISTRAÇÃO DE. Prof. Luiz Fernando de Lima Santos Unidade II ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS Prof. Luiz Fernando de Lima Santos Modelagem de Dados Coleção de ferramentas conceituais para descrever dados, suas relações e restrições Modelo Conceitual:

Leia mais

Herança. Algoritmos e Programação II. Aula 5 Herança

Herança. Algoritmos e Programação II. Aula 5 Herança Algoritmos e Programação II Aula 5 Herança *Adaptado do material do Prof. Júlio Machado Herança Uma característica importante da programação orientada a objetos é permitir a criação de novas classes com

Leia mais