Banco de Dados I. Projeto de Banco de Dados e o Modelo E-R Parte 2. Fabricio Breve
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- Lucinda Gentil Santos
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1 Banco de Dados I Projeto de Banco de Dados e o Modelo E-R Parte 2 Fabricio Breve
2 Aspectos de projeto de entidaderelacionamento As noções de um conjunto de entidades e um conjunto de relacionamento não são precisas, e é possível definir um conjunto de entidades e os relacionamentos entre eles de diversas maneiras
3 Uso de conjunto de entidades versus atributos Considere o conjunto: Id_funcionario, nome_funcionario, numero_telefone numero_telefone pode ser uma entidade com seus próprios atributos: numero_telefone e local (escritório, casa, etc...) Tratar telefone como entidade modela melhor uma situação em que se pode querer manter informações extras sobre o telefone local, tipo, pessoas que o compartilham
4 Uso de conjunto de entidades versus atributos O que constitui um atributo? O que constitui um conjunto de entidades? Depende! Qual a estrutura da empresa real? Qual o significado associado?
5 Uso de conjunto de entidades versus conjunto de relacionamentos Nem sempre é claro se um objeto é mais bem expresso por um conjunto de entidades ou por um conjunto de relacionamento Em nosso exemplo do banco, o empréstimo poderia ser uma relação entre cliente e agência É satisfatório se um cliente puder fazer apenas um empréstimo por agência e um empréstimo pertencer a apenas um cliente Caso contrário, é problemático
6 Conjunto de relacionamentos binários versus enários Alguns relacionamentos ternários são melhor representados por dois relacionamentos binários Exemplo: relacionamento ternário pais, relacionando um filho aos seus pais
7 Convertendo relacionamentos não binários para a forma binária n Em geral, qualquer relacionamento não binário pode ser representado usando relacionamentos binários criando um conjunto de entidades artificial. l Substitua R entre os conjuntos de entidades A, B e C por um conjunto de entidades E três conjuntos de relacionamento: 1. R A, relacionando E e A 2. R B, relacionando E e B 3. R C, relacionando E e C l Crie um atributo identificador especial para E l Inclua quaisquer atributos de R em E l Para cada relacionamento (a i, b i, c i ) em R, 1. crie uma nova entidade e i no conjunto de entidades E 2. inclua (e i, a i ) em R A 3. inclua (e i, b i ) em R B 4. inclua (e i, c i ) em R C
8 Cardinalidades de mapeamento afetam o projeto ER n Podemos tornar a data de acesso um atributo de conta, em vez de um atributo de relacionamento, se cada conta puder ter apenas um cliente l Ou seja, o relacionamento de conta para cliente é muitos-para-um ou, equivalentemente, cliente para conta é um-para-muitos
9 Conjunto de Entidades Fracos É um conjunto de entidades que não tem atributos suficientes para formar uma chave primária A existência de um conjunto de entidades fraco depende da existência de um conjunto de entidades identificador (ou proprietário) Ele precisa se relacionar com o conjunto de entidades identificador através de um conjunto de relacionamento um-para-muitos total, do identificador para o conjunto de entidades fraco Relacionamento identificador descrito usando um losango duplo O discriminador (ou chave parcial) de um conjunto de entidades fraco é o conjunto de atributos que distingue entre todas as entidades de um conjunto de entidades fraco. A chave primária de um conjunto de entidades fraco é formada pela chave primária do conjunto de entidades forte em que o conjunto de entidades fraco é dependente de existência, mais o discriminador do conjunto de entidades fraco.
10 Conjuntos de Entidades Fracos n Representamos um conjunto de entidades fraco por retângulos duplos. n Sublinhamos o discriminador de um conjunto de entidades fraco com uma linha tracejada. n número_pagamento discriminador do conjunto de entidades pagamento. n Chave primária para pagamento (número_empréstimo, número_pagamento)
11 Conjuntos de Entidades Fracos n Nota: A chave primária do conjunto de entidades forte não é explicitamente armazenada com o conjunto de entidades fraco, já que ela está implícita no relacionamento identificador. n Se número_empréstimo fosse explicitamente armazenado, pagamento poderia se tornar uma entidade forte, mas, então, o relacionamento entre pagamento e empréstimo seria duplicado por um relacionamento implícito definido pelo atributo número_empréstimo comum a pagamento e empréstimo.
12 Especialização Processo de projeto de cima para baixo: Designamos subagrupamentos dentro de um conjunto de entidades que são distintivos de outras entidades no conjunto. Esses subagrupamentos se tornam conjuntos de entidades de nível inferior que possuem atributos ou participam em relacionamentos que não se aplicam ao conjunto de entidades de nível superior. Representada por um componente triângulo rotulado ISA (por exemplo, cliente é uma pessoa). Herança de atributo Um conjunto de entidades de nível inferior herda todos os atributos e a participação de relacionamento do conjunto de entidades de nível superior ao qual está vinculado.
13 Exemplo de Especialização
14 Generalização Combina vários conjuntos de entidades que compartilham os mesmos recursos em um conjunto de entidades de nível superior. A especialização e a generalização são simples inversões uma da outra; são representadas em um diagrama ER da mesma maneira. Os termos especialização e generalização são usados indistintamente.
15 Restrições em generalizações Restrição sobre que entidades podem ser membros de um determinado conjunto de entidades de nível inferior Definido por condição Exemplo: Todos os clientes com mais de 65 anos são membros do conjunto de entidades cidadão_senior; cidadão_senior ISA pessoa. Definido pelo usuário Restrição sobre se ou não as entidades podem pertencer a mais de um conjunto de entidades de nível inferior dentro de uma única generalização. Disjuntos uma entidade pode pertencer a não mais que um conjunto de entidades de nível inferior Indicados no diagrama ER pela inscrição de disjunto ao lado do triângulo ISA Superpostos um conjunto de entidades pode pertencer a mais de um conjunto de entidades de nível inferior
16 Restrições em generalizações Restrição de integralidade Especifica se ou não uma entidade no conjunto de entidades de nível superior precisa pertencer a pelo menos um dos conjuntos de entidades de nível inferior dentro de uma generalização total: Uma entidade precisa pertencer a um conjunto de entidades de nível inferior parcial: Uma entidade não precisa pertencer a um conjunto de entidades de nível inferior
17 Agregação Considere o relacionamento ternário trabalha_em, que vimos anteriormente Suponha que queremos registrar gerentes para tarefas realizadas por um funcionário em uma agência
18 Agregação Os conjuntos de relacionamento trabalha_em e gerencia representam informações superpostas Cada relacionamento gerencia corresponde a um relacionamento trabalha_em Entretanto, alguns relacionamentos trabalha_em podem não corresponder a nenhum relacionamentos gerencia Portanto, não podemos descartar o relacionamento trabalha_em Elimine essa redundância através da agregação Trate relacionamento como uma entidade abstrata Permite relacionamentos entre relacionamentos Abstração de relacionamento em nova entidade Sem introduzir redundância, o diagrama a seguir representa: Um funcionário trabalha em um cargo específico em uma agência específica Um funcionário, agência ou combinação de cargos pode ter um gerente associado
19 Agregação
20 Exemplo de diagrama ER para uma instituição bancária
21 Resumo dos símbolos usados na notação ER (Silberschatz)
22 Resumo dos símbolos (cont.)
23 Notações ER alternativas
24 Notação BRModelo muitos-para-muitos um-para-um muitos-para-um * Indicação de Cardinalidade mínima e máxima
25 Referências Bibliográficas SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. 5ª Ed. Campus, 2006 PONTI JR, Moacir. Banco de Dados: Introdução - Notas de Aula
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