Banco de Dados. Modelo Entidade Relacionamento Estendido (ME-RX) Prof. Enzo Seraphim
|
|
- Lídia Barateiro Arruda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Banco de Dados Modelo Entidade Relacionamento Estendido (ME-RX) Prof. Enzo Seraphim
2 Roteiro Abstração Agregação Abstração Generalização
3 Abstração em Modelo de Dados Agregação Usualmente a agregação assume diversas formas. Por exemplo, no Modelo Entidade- Relacionamento ela ocorre distintamente duas vezes: Agregando atributos em Conjuntos de Entidade e de Relacionamentos Agregando Conjuntos de Entidades em Conjuntos de Relacionamentos
4 Abstração em Modelo de Dados Agregação A Abstração de Agregação corresponde à idéia de que elementos de modelagem podem associar-se, formando outros objetos que representam essa associação A Abstração de Agregação, juntamente com a abstração de generalização é a mais comumente suportada por extensões do Modelo Entidade-Relacionamento A Abstração de Agregação corresponde à idéia de que associações entre entidades também correspondem a entidades
5 Abstração em Modelo de Dados Agregação Projeto Entidades componentes Professor Orienta Título Aluno- Pós Atributo da Entidade Agregada
6 Abstração em Modelo de Dados Agregação Toda Abstração de Agregação sempre é gerada a partir de um conjunto de relacionamentos Relacionamento Gerador da Agregação Projeto Professor Orienta Aluno- Pós
7 Abstração em Modelo de Dados Agregação Consulta Errado!!! Paciente N N Atende Opera M M Médico Data
8 Abstração em Modelo de Dados Agregação Uma agregação ocorre em duas situações: Quando é necessário identificar-se cada relacionamento (o relacionamento tem chave) Quando é necessário mais de um relacionamento envolvendo as mesmas entidades
9 Abstração em Modelo de Dados Agregação 1o. Caso: Relacionamento tem identificador próprio: Nesse caso, embora seja possível identificar a entidade agregação por um identificador próprio, ela também pode ser identificada também pelo relacionamento entre as entidades que participam do relacionamento: Professor Orienta Título Aluno- Pós O Conjunto Relacionamento não tem identificador!!
10 Abstração em Modelo de Dados Agregação - Exemplo Projeto Conjunto Entidade Agregação Professor Orienta Aluno- Pós Chave: + matricula ou Título Título
11 Abstração em Modelo de Dados Agregação 2o. Caso: Pode haver mais de um relacionamento relacionando-se com outro relacionamento
12 Abstração em Modelo de Dados Agregação - Exemplo Aluno N Matricula N Disciplina Ministra 1 Professor
13 Abstração em Modelo de Dados Agregação - Exemplo Aula Aluno N Matricula N Disciplina Ministra 1 Professor
14 Roteiro Abstração Agregação Abstração Generalização
15 Introdução A Abstração de Generalização corresponde à idéia de que os elementos de modelagem têm cada um o seu próprio tipo, os quais podem ser especializados através do conceito de sub-tipo
16 Introdução Genérico Especializa Generaliza Específico Herança
17 Notação Pessoa Aluno Professor Funcionário
18 Notação Embora não exista uma notação padrão, a simbologia utilizada aqui é adotada por diversos autores, e existe um consenso entre os profissionais em aceitá-la Entidade Abstrata Pessoa Critério da Generalização Entidades Detalhe Aluno Professor Funcionário
19 Quando Generalizar Uma especialização sempre ocorre: Ou porque os CEs específicos possuem atributos além dos já associados ao CE Genérico, em geral distintos entre os CEs específicos Ou por se relacionarem de maneira diferente com outros CEs Idade Altura Vínculo Pessoa matr Curso N#Func Aluno Professor Funcionário
20 Atributos Genéricos X Específicos Atributos Genéricos Idade Altura Vínculo Pessoa matr Curso N#Func Atributos Específicos Aluno Professor Funcionário Atributos Específicos
21 Atributos Genéricos X Específicos Os atributos específicos ocorrem apenas nos CE onde estão explicitamente associados Os atributos genéricos ocorrem nos CE onde estão explicitamente associados, e também em todos os CE específicos descendentes Idade Altura Vínculo matr Idade Altura Vínculo Pessoa Idade Altura Vínculo Idade Altura Vínculo N#Func Curso Aluno Professor Funcionário
22 Herança Esse "Repasse" implícito de informações para os CE Específicos a partir do CE Genérico é Chamado Herança. Através da herança, informações que não estão presentes num determinado CE, podem ser procuradas no CE Genérico Idade Altura Vínculo matr Idade Altura Vínculo Pessoa Idade Altura Vínculo Idade Altura Vínculo N#Func Curso Aluno Professor Funcionário
23 Herança Por exemplo: Sempre que se consultar a idade de um aluno cujo matr é conhecido, esta será obtida na pessoa que o aluno é Idade Altura Vínculo matr Idade Altura Vínculo Pessoa Idade Altura Vínculo Idade Altura Vínculo N#Func Curso Aluno Professor Funcionário
24 Herança A Abstração de Generalização é recursiva, e a herança também é Idade Altura Vínculo Pessoa matr Curso N#Func Função Aluno Professor Funcionário Especial/ Semestre Formação Graduação Pós-Grad. Técnico Operacional
25 Chaves dos Conjuntos de Entidades O ME-R exige que todos os CEs tenham uma chave, assim na generalização apenas os CEs genérica possuem chave e pela herança os sub-tipos recebem a chave. Idade Pessoa matr Altura Vínculo N#Func Função Curso Aluno Professor Funcionário
26 Chaves dos Conjuntos de Entidades Isso não impede que CE Específicos tenham suas próprias chaves matr Curso Idade Altura Vínculo Pessoa Aluno Professor Funcionário N#Func Função
27 Critério da Generalização Sempre deve haver um motivo para que se crie uma ocorrência de generalização numa modelagem O motivo da ocorrência estabelece o Critério para a inclusão de elementos nos Conjuntos Específicos Pessoa Critério de Generalização Aluno Professor Funcionário
28 Critério da Generalização Nesse caso, o Critério deve ser colocado no DE-RX indicando-se os Atributos usados como critério Note-se que os atributos usados como critério devem ser sempre atributos Critério de Generalização Pessoa Vínculo Idade Altura Vínculo matr Curso Aluno Professor Funcionário N#Func
29 Elementos sintáticos de cada ocorrência Cada ocorrência de uma Abstração de Generalização é representada graficamente por um hexágono, e contem os seguintes elementos: Um CE Genérico com: um conjunto de atributos chave um conjunto de atributos não chave Um ou mais CE Específicos com: Os conjuntos de atributos de cada CE Específico O conjunto de atributos que forma o Critério da Generalização CEG AtC... Ch AG CEE 1 CEE 2 CEE i AE 1 AE 2 AE i
30 Restrições da Abstração de Generalização Existem duas restrições que devem ser definidas para cada Ocorrência de Abstrações de Generalização: Exclusão Mútua/Sobreposição Especialização Total/Parcial CEG AtC Ch AG... CEE 1 CEE 2 CEE i AE 1 AE 2 AE i
31 Exclusão Mútua/Sobreposição Uma Ocorrência da Abstração de Generalização pode ser mutuamente exclusiva se, para qualquer par de CE Específicos j e k distintos CEG AtC Ch AG Notação Exclusão Mútua CEEj CEEk =... CEE 1 CEE 2 CEE i AE 1 AE 2 AE i
32 Exclusão Mútua/Sobreposição ou pode ser de sobreposição entre qualquer par de CE Específicos j e k distintos CEG AtC Ch AG Notação Sobreposição CEEj CEEk... CEE 1 CEE 2 CEE i AE 1 AE 2 AE i
33 Especialização Total/Parcial Uma Ocorrência de Abstração de Generalização é Total quando todas as entidades genéricas estão também em ao menos um dos CE específicos. CEG AtC Ch AG Notação Total U CEEi = CEG i... CEE 1 CEE 2 CEE i AE 1 AE 2 AE i
34 Especialização Total/Parcial Uma Ocorrência de Abstração de Generalização é Parcial quando existem entidades genéricas que não estão em nenhum CE específico. Ou seja: i U CEE k CEG K=1 CEG AtC Ch AG Notação Parcial U CEEi CEG i... CEE 1 CEE 2 CEE i AE 1 AE 2 AE i
35 Parcial Exclusiva Os tipos de conta em um banco podem ser conta poupança, conta corrente, ou simplesmente uma conta. conta numero saldo Tipo poupança corrente Uma conta ou é de poupança ou de corrente, mas não pode ser as duas coisas Existem contas que não são nem de poupança nem de corrente juros limite
36 Total Exclusiva Um departamento ministra disciplinas para cursos de graduação e pós-graduação. Além disso pode ministrar disciplinas de especialização para treinamento sob solicitação de empresas Disciplina Tipo Sigla Só existem disciplinas de graduação, de pós-graduação, ou de especialização Grad. Pós-Gr. Especializ. Uma disciplina ou é de graduação ou de pós, ou de especialização, mas apenas uma dessas coisas Semestre Nível N#Horas
37 Parcial Sobreponível Um departamento contrata pessoal para desempenhar suas funções, tais como vigias, secretários, bibliotecários, etc Vigia Turno Pessoa Função Secretário Nível Idade Bibliotecário Seção Além de Vigia, Secretário e Bibliotecário, existem outras funções Um funcionário pode acumular mais de uma função, como Secretário e Bibliotecário ao mesmo tempo
38 Total Sobreponível Os alunos de um departamento são graduação, ou de Especialização, conforme os cursos que freqüentam Aluno Nível Matr Somente existem alunos de graduação, de pós-graduação, ou de especialização Grad. Ingresso Pós-Grad. título Especializ. Um aluno pode cursar mais de um curso ao mesmo tempo, sendo por exemplo aluno de graduação e especialização
39 Banco de Dados Modelo Entidade Relacionamento Estendido (ME-RX) Os logotipos, marcas comerciais e nomes de produtos citados nesta publicação tem apenas o propósitos de identificação e podem ser marcas registradas de suas respectivas companhias. FIM
Bancos de Dados Aula #3 MER Estendido
Bancos de Dados Aula #3 MER Estendido Prof. Eduardo R. Hruschka * Slides baseados no material elaborado pelas professoras: Cristina D. A. Ciferri Elaine P. M. de Souza MER Estendido (Expandido) Características:
Leia maisBanco de Dados. MER Estendido. Profa. Flávia Cristina Bernardini
Banco de Dados MER Estendido Profa. Flávia Cristina Bernardini * Slides Baseados no material elaborado pelos professores Eduardo R. Hruschka, Cristina D. A. Ciferri e Elaine Parros Machado MER Estendido
Leia maisGeneralização e Especialização Banco de Dados
Generalização e Especialização Banco de Dados Extensões do Modelo ER Possuem o objetivo de aumentar o poder de expressão do modelo provendo novos meios de representações Suporte a Abstrações de Dados características
Leia maisBanco de Dados. Modelo Relacional. Prof. Enzo Seraphim
Banco de Dados Modelo Relacional Prof. Enzo Seraphim Tópicos Definição do Modelo Estrutura sintática Terminologia Domínios Esquemas de Relações Ordem Base Relacional Chave Restrições de Integridades 2
Leia maisMC536 Bancos de Dados: Teoria e Prática
Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Instituto de Computação - IC MC536 Bancos de Dados: Teoria e Prática Aula #3 : MER e MER Estendido Profs. Anderson Rocha e André Santanchè Campinas, 1 de Agosto
Leia maisBANCO DE DADOS PROFESSOR MAURÍCIO - MAURICIO.MELLO@PUCPR.BR AULA 02. O Modelo Entidade-Relacionamento ( MER )
AULA 02 BANCO DE DADOS PROFESSOR MAURÍCIO - MAURICIO.MELLO@PUCPR.BR O Modelo Entidade-Relacionamento ( MER ) Fases do Projeto de Bases de Dados (EN94)- O Modelo Entidade- Relacionamento Definição : modelo
Leia maisBanco de Dados. Modelagem de Dados com MER. Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.
Banco de Dados Modelagem de Dados com MER Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Modelagem de Dados Modelagem de Dados tem como objetivo transformar uma
Leia maisProgramação Orientada a Objetos Classes Abstratas Técnico em Informática. Prof. Marcos André Pisching, M.Sc.
Classes Abstratas Técnico em Informática, M.Sc. Classes Abstratas 2 Classes Abstratas Abstração Devemos considerar as qualidades e comportamentos independentes dos objetos a que pertencem, isolamos seus
Leia maisUnisant Anna Gestão Empresarial com ERP 2014 Modelagem de Sistemas - UML e MER
Objetivo dessa aula é descrever as características e a simbologia dos diagramas UML e MER na modelagem de sistemas de informação de uma forma a permitir a comunicação entre técnicos e gestores. Modelagem
Leia maisDisciplina: Unidade II: Prof.: E-mail: Período:
Encontro 03 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade II: Modelagem Conceitual de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM 2. Modelagem Conceitual de Dados (Modelo
Leia maisModelo Entidade-Relacionamento
Modelo Entidade-Relacionamento Banco de Dados I Fases do Projeto jt de BD Enunciado de requisitos entrevista com o usuário do banco de dados para entender e documentar seus requerimentos de dados. Projeto
Leia maisBanco de Dados I. Projeto de Banco de Dados e o Modelo E-R Parte 2. Fabricio Breve
Banco de Dados I Projeto de Banco de Dados e o Modelo E-R Parte 2 Fabricio Breve Aspectos de projeto de entidaderelacionamento As noções de um conjunto de entidades e um conjunto de relacionamento não
Leia maisModelo Entidade - Relacionamento (ER ou MER) Parte 2
Modelo Entidade - Relacionamento (ER ou MER) Parte 2 ISTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊCIA E TECOLOGIA DE SATA CATARIA CAMPUS DE FLORIAÓPOLIS CURSO TÉCICO T DE METEOROLOGIA DASS - Departamento Acadêmico
Leia maisMODELAGEM DE DADOS MODELAGEM DE DADOS. rafaeldiasribeiro.com.br. Aula 3. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 3 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Conhecer a arquitetura de 3 esquemas (conceitual, lógico
Leia maisRoteiro 3 Modelagem relacional
Roteiro 3 Modelagem relacional Objetivos: Explorar conceitos sobre: o Modelagem de bancos de dados projetos: conceitual, lógico e físico; o Conceitos sobre o modelo relacional: tuplas, atributo, entidades,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 17 PROFª BRUNO CALEGARO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 17 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 19 de Novembro de 2013. Revisão aula anterior Modelagem orientada a objetos com UML Software: Astah Community
Leia maisMODELO ENTIDADE - RELACIONAMENTO
MODELO ENTIDADE - RELACIONAMENTO Modelo Entidade - Relacionamento = Percepção de que o mundo real é formado por um conjunto de objetos chamados entidades e pelo conjunto dos relacionamentos entre estes
Leia maisPROGRAMAÇÃO AVANÇADA -CONCEITOS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br
PROGRAMAÇÃO AVANÇADA -CONCEITOS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br ROTEIRO 1. Conceitos de Orientação a Objetos Introdução O paradigma da POO Classes
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisModelo Entidade-Relacionamento
Imagine um ambiente hospitalar: MÉDICOS PACIENTES QUARTOS SALAS DE CIRURGIA Cada conjunto destes possuirá diversos elementos associados a ele e isso indicará a criação de entidades no modelo. 1 Suponha
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisDisciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:
Encontro 08 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade III: Modelagem Lógico de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM Relembrando... Necessidade de Dados Projeto
Leia maisBanco de Dados. Aula 5 - Prof. Bruno Moreno 06/09/2011
Banco de Dados Aula 5 - Prof. Bruno Moreno 06/09/2011 Diagrama ER - Limitação Conceitos são suficientes para representar dados de aplicações de BD tradicionais Para aplicações mais complexas, a notação
Leia maisENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO BANCO DE DADOS I CONTEÚDO 2 Prof. Msc. Ricardo Antonello ABORDAGEM ER A primeira etapa do projeto de um banco de dados é a construção de um modelo conceitual ou modelagem conceitual.
Leia maisCAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES
CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em BD
Curso Superior de Tecnologia em BD Modelagem de Dados Aula 01 Revisão Modelos de Dados Existem modelos para diferentes níveis de abstração de representação de dados modelos conceituais modelos lógicos
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em BD Curso Superior de Tecnologia em DAI
Curso Superior de Tecnologia em BD Curso Superior de Tecnologia em DAI Fundamentos de Banco de Dados Aula 04 Modelo Entidade Relacionamento Estendido Modelo ER Estendido Objetivo Estudar abstrações de
Leia maisProjeto de Banco de Dados
Projeto de Banco de Dados Atividade de modelagem de dados em diversos níveis de abstração Modelagem conceitual (projeto conceitual) abstração de mais alto nível objetivo: representação dos requisitos de
Leia maisTutorial Módulo Frequência
Tutorial Módulo Frequência Sumário 1. Módulo Frequência... 2 1.1. Perfis Envolvidos... 2 2. Operações realizadas pelo Servidor... 2 2.1 Solicitar Afastamento... 2 2.2 Consultar Afastamentos... 4 2.3. Enviar
Leia maisAtributos. Exercício (4.1) Angélica Toffano Seidel Calazans E-mail: angelica_toffano@yahoo.com.br Abordagem Entidade-Relacionamento
Cardinalidades mínimas e máximas Até grau máximo Pelo menos grau mínimo 1,1 1,n Escola atende aluno Até grau máximo Pelo menos grau mínimo Angélica Toffano Seidel Calazans E-mail: angelica_toffano@yahoo.com.br
Leia maisPROJETO DE BANCO DE DADOS LISTA 002 Projeto Conceitual
LISTA DE EXERCÍCIOS 002 6. AGÊNCIA DE TURISMO Faça a modelagem de dados de uma agência de turismo, que tenha: controle de clientes, com todas as informações detalhadas; controle de companhias aéreas que
Leia maisENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO CONTEÚDO 4 GENERALIZAÇÃO E ENTIDADE ASSOCIATIVA. Prof. Msc. Ricardo Antonello BANCO DE DADOS I
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO BANCO DE DADOS I CONTEÚDO 4 GENERALIZAÇÃO E ENTIDADE ASSOCIATIVA Prof. Msc. Ricardo Antonello Generalizaçao ou especialização Além de relacionamentos e atributos, propriedades
Leia maisProf.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br
Banco de Dados Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Processo de Projeto de Banco de Dados Minimundo Projeto Lógico (Mapeamento do Modelo de Dados) 1 4 Esquema Lógico (Modelo do SGBD)
Leia maisProcesso de desenvolvimento de sistema de informação - DSI
Diagrama de Entidade-Relação (DER) ou Entidade Associação (DEA) Representa as entidades envolvidas no SI, bem como as relações que existem entre essas entidades. Elementos importantes do diagrama: Entidade
Leia maisProfº Aldo Rocha. Banco de Dados
Profº Aldo Rocha Banco de Dados AULA 03: MODELO CONCEITUAL E DE ENTIDADES Turma: ASN102 BELÉM, 19 DE AGOSTO DE 2011 Aula Passada Na aula passada nós trabalhamos a introdução a Banco de dados e a AGENDA
Leia maisBANCO DE DADOS I AULA 3. Willamys Araújo
BANCO DE DADOS I AULA 3 Willamys Araújo Modelo Conceitual Descreve quais dados serão armazenados no banco de dados as relações que existem entre eles. Independe do SGBD e da abordagem do banco de dados
Leia maisAdministração de Bancos de Dados
Modelo Entidade-Relacionamento Prof. Rodrigo M. Silva Administração de Bancos de Dados 1 silvars@gmail.com Plano de Aula Modelos de Dados (Revisão) O Modelo Entidade-Relacionamento Entidades Atributos
Leia maisEXERÍCIOS DE MODELAGEM DE BANCO DE DADOS
EXERÍCIOS DE MODELAGEM DE BANCO DE DADOS Exercício 1 Construa o modelo Entidades-Relacionamentos a partir da seguinte descrição do sistema: Uma empresa de venda de automóveis retende implementar um sistema
Leia maisFeature-Driven Development
FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por
Leia maisI Requisitos de um modelo conceitual: - clareza (facilidade de compreensão) - exatidão (formal)
Modelagem Conceitual C O objetivo É: Representar a semântica da informação, independente de considerações de eficiência. D O objetivo NÃO É: Descrever a estrutura do armazenamento do banco de dados. I
Leia maisModelo de Entidade e Relacionamento (MER) - Parte 07
Modelo de Entidade e Relacionamento (MER) - Parte 07 7.1 Definição Consiste em mapear o mundo real do sistema em um modelo gráfico que irá representar o modelo e o relacionamento existente entre os dados.
Leia maisModelagem de Processos. Prof.: Fernando Ascani
Modelagem de Processos Prof.: Fernando Ascani Modelagem da arquitetura de negócios Arquitetura Definições Aurélio: Informática: Estrutura e organização lógica de funcionamento de um sistema computacional.
Leia maisEXERCÍCIOS SQL Laboratório
EXERCÍCIOS SQL Laboratório 89 1. Listar todos os professores em ordem alfabética descendente de nome. A lista deve conter todos os atributos de professor. 2. Listar todos os professores, do departamento
Leia maisSumário. Uma visão mais clara da UML
Instituto Federal de Santa Catarina Câmpus Chapecó Ensino Médio Integrado em Informática Módulo V Unidade Curricular: Engenharia de Software Professora: Lara P. Z. B. Oberderfer Uma visão mais clara da
Leia maisBanco de Dados Modelo Conceitual, Lógico, Físico, Entidade- Relacionamento (ER) Hélder Nunes
Banco de Dados Modelo Conceitual, Lógico, Físico, Entidade- Relacionamento (ER) Hélder Nunes Modelos de banco de dados Modelo de banco de dados é uma descrição dos tipos de informações que estão armazenadas
Leia maisComputadores e Sistemas de Informação. Bases de Dados Relacionais (linguagem SQL)
Computadores e Sistemas de Informação Bases de Dados Relacionais (linguagem SQL) 2004/2005 Utilidade das Bases de Dados Recolha e processamento de dados que possuem um volume significativo, que são interrelacionados,
Leia maisDescreve relacionamentos entre objetos de dados; conduz à modelagem de dados; atributos de cada objeto => Descrição de Objetos de Dados;
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) Descreve relacionamentos entre objetos de dados; conduz à modelagem de dados; atributos de cada objeto => Descrição de Objetos de Dados; Profa. Maria Auxiliadora
Leia maisEXERCÍCIOS SOBRE ORIENTAÇÃO A OBJETOS
Campus Cachoeiro de Itapemirim Curso Técnico em Informática Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas Professor: Rafael Vargas Mesquita Este exercício deve ser manuscrito e entregue na próxima aula; Valor
Leia maisEspecificação do 3º Trabalho
Especificação do 3º Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação,
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia maisPROJETO DE BANCO DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PROJETO DE BANCO DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PROJETO CONCEITUAL Levantamento de requisitos Modelagem Conceitual Modelo ER PROJETO CONCEITUAL Parte integrante do Projeto
Leia maisProcesso de Projeto Bottom-Up. esquema conceitual do BD. engenharia reversa do esquema relacional. esquema relacional integrado do BD (esquema global)
Processo de Projeto Bottom-Up esquema conceitual do BD engenharia reversa do esquema relacional Passo4 esquema relacional integrado do BD (esquema global) esquema relacional 1 normalização tabela ÑN 1
Leia maisProcesso de Projeto Bottom-Up. esquema conceitual do BD. engenharia reversa do esquema relacional. esquema relacional integrado do BD (esquema global)
Processo de Projeto Bottom-Up esquema conceitual do BD engenharia reversa do esquema relacional Passo4 esquema relacional integrado do BD (esquema global) integração Passo3 esquema relacional 1 normalização
Leia maisMODELAGEM DE DADOS MODELAGEM DE DADOS. rafaeldiasribeiro.com.br 04/08/2012. Aula 7. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 7 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Aprender sobre a modelagem lógica dos dados. Conhecer os
Leia maisDiagrama de Classes. Um diagrama de classes descreve a visão estática do sistema em termos de classes e relacionamentos entre as classes.
1 Diagrama de Classes Um diagrama de classes descreve a visão estática do sistema em termos de classes e relacionamentos entre as classes. Um dos objetivos do diagrama de classes é definir a base para
Leia maisCapítulo 11. Conceitos de Orientação a Objetos. Rui Rossi dos Santos Programação de Computadores em Java Editora NovaTerra
Capítulo 11 Conceitos de Orientação a Objetos Objetivos do Capítulo Introduzir os conceitos fundamentais da Programação Orientada a Objetos. Apresentar o significado dos objetos e das classes no contexto
Leia maisMODELAGEM DE DADOS. Unidade II Arquiteturas do SGBD
MODELAGEM DE DADOS Unidade II Arquiteturas do SGBD 0 UNIDADE II: TÓPICOS: Tópico 1 - Arquitetura SGBD Tópico 2 - Etapas de um projeto de Banco de Dados Tópico 3 Modelagem Tópico 1 - Arquitetura SGBD A
Leia maisBanco de Dados. Álgebra Relacional. Prof. Enzo Seraphim
Banco de Dados Álgebra Relacional Prof. Enzo Seraphim Introdução A álgebra relacional é composta por um conjunto de operações utilizadas para manipular Relações como um todo Toda Operação Relacional é
Leia maisMODELAGEM VISUAL DE OBJETOS COM UML DIAGRAMA DE CLASSES. lucelia.com@gmail.com
MODELAGEM VISUAL DE OBJETOS COM UML DIAGRAMA DE CLASSES lucelia.com@gmail.com Externamente ao sistema, os atores visualizam resultados de cálculos, relatórios produzidos, confirmações de requisições solicitadas,
Leia maisOficina. Praça das Três Caixas d Água Porto Velho - RO
Oficina Praça das Três Caixas d Água Porto Velho - RO Oficina Ministrante: Marcel Leite Rios Apresentação Pessoal Marcel Leite Rios Prof. de Informática IFRO Graduado: Sistemas de Informação - ULBRA MBA
Leia maisAULA 11-12. Entidade-Relacionamento
AULA 11-12 Modelo Conceitual, Lógico e Físico, Entidade-Relacionamento Curso: Técnico em Informática (Integrado) Disciplina: Banco de Dados Prof. Abrahão Lopes abrahao.lopes@ifrn.edu.br Modelos de banco
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisCadastro das Principais
46 Cenário Econômico Cadastro das Principais Corretoras de Seguros Primeiras conclusões Francisco Galiza O estudo ESECS (Estudo Socioeconômico das Corretoras de Seguros), divulgado pela Fenacor em 2013,
Leia maisProf.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br
Banco de Dados Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Especialização e Generalização Especialização: Processo de definição de um conjunto de sub-classes (sub-tipos) de um tipo de entidade.
Leia maisBANCO DE DADOS. Fixação dos conteúdos Integridade Referencial Normalização Exercícios
BANCO DE DADOS Fixação dos conteúdos Integridade Referencial Normalização Exercícios BANCO DE DADOS X SGBD Banco de Dados: Um "banco de dados" pode ser definido como um conjunto de "dados" devidamente
Leia mais4. Exemplo de Levantamento de Classes...26. 3. Levantamento das Classes...24. 1. Conceito de Classe e Objeto... 15. 1. Modelo de Casos de Uso...
Projeto de Software usando UML Sumário Capítulo I : Casos de Uso...3 1. Modelo de Casos de Uso... 3 2. Diagramas de Casos de Uso... 3 3. Exemplo... 9 4. Conclusão... 13 Capítulo II : Levantamento de Classes...15
Leia maisCiclo de vida de um banco de dados relacional
Ciclo de vida de um banco de dados relacional 1. Formulação e análise de requisitos: a) Relacionamentos naturais entre os dados (independentes de processo). b) Requisitos de uso (dependentes de processo).
Leia maisSME de São Paulo melhora serviços às escolas com soluções da CA Technologies
CUSTOMER SUCCESS STORY SME de São Paulo melhora serviços às escolas com soluções da CA Technologies PERFIL DO CLIENTE Indústria: Educação Pública Companhia: Secretaria Municipal de Educação de São Paulo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação
SOFT DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 10 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir os conceitos de coesão e acoplamento. DESENVOLVIMENTO Projetar
Leia maisModelagem de Dados. Aula 04 Introdução ao Modelo Entidade- Relacionamento. Maxwell Anderson
Modelagem de Dados Aula 04 Introdução ao Modelo Entidade- Relacionamento Maxwell Anderson Modelo Entidade-Relacionamento O MER é um modelo de dados conceitual de altonível, ou seja, seus conceitos foram
Leia maisMODELAGEM DE DADOS. Banco de Dados I. O uso da análise e do projeto Orientados a Objetos atenuou a separação! Unidade I
O uso da análise e do projeto Orientados a Objetos atenuou a separação! 1 Etapas do Projeto do BD Análise de Requisitos Coleta de informações sobre os dados e seus relacionamentos na organização Projeto
Leia maisBanco de Dados. Aula 1 - Prof. Bruno Moreno 16/08/2011
Banco de Dados Aula 1 - Prof. Bruno Moreno 16/08/2011 Roteiro Apresentação do professor e disciplina Definição de Banco de Dados Sistema de BD vs Tradicional Principais características de BD Natureza autodescritiva
Leia mais3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:
Leia maisUML Aspectos de projetos em Diagramas de classes
UML Aspectos de projetos em Diagramas de classes Após ser definido o contexto da aplicação a ser gerada. Devemos pensar em detalhar o Diagrama de Classes com informações visando uma implementação Orientada
Leia maisDISCIPLINAS DO CURSO INFORMÁTICA ÊNFASE GESTÃO DE NEGÓCIOS. PROFESSOR: DOUGLAS DUARTE DISCIPLINA: BDA1-3º SEMESTRE. Modelagem de Dados
DISCIPLINAS DO CURSO INFORMÁTICA ÊNFASE GESTÃO DE NEGÓCIOS. PROFESSOR: DOUGLAS DUARTE DISCIPLINA: BDA1-3º SEMESTRE Modelagem de Dados Modelagem de Dados é a atividade de especificação das estruturas de
Leia maisModelagem de dados usando o modelo BANCO DE DADOS 1º TRIMESTRE PROF. PATRÍCIA LUCAS
Modelagem de dados usando o modelo Entidade-Relacionamento BANCO DE DADOS 1º TRIMESTRE PROF. PATRÍCIA LUCAS Introdução Modelagem conceitual fase de planejamento/projeto de um BD; Modelo Entidade/Relacionamento
Leia maisMER Modelo de entidade e Relacionamento. Prof. Me. Hélio Esperidião
MER Modelo de entidade e Relacionamento Prof. Me. Hélio Esperidião MODELO DE DADOS Um modelo de (banco de) dados é uma descrição dos tipos de informações que estão armazenadas em um banco de dados. Por
Leia maisENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO BANCO DE DADOS I CONTEÚDO 5 ABORDAGEM RELACIONAL
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO BANCO DE DADOS I CONTEÚDO 5 ABORDAGEM RELACIONAL PROF. MS C. RICARDO ANTONELLO WWW.ANTONELLO.COM.B R PORQUE SER RELACIONAL? Hoje, há um claro predomínio dos SGBD relacionais, principalmente
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Superior Diretoria de Políticas e Programas de Graduação. Sistema de Seleção Unificada - SISU
Perguntas Frequentes Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior Diretoria de Políticas e Programas de Graduação Sistema de Seleção Unificada - SISU 1 - O que é o Sistema de Seleção Unificada
Leia maisRegimento da Disciplina de Estágio de Docência
Regimento da Disciplina de Estágio de Docência 1. Caracterização geral O Estágio de Docência constitui-se numa disciplina eletiva que visa complementar a formação do pós-graduando a partir do desenvolvimento
Leia maisInstituto de Ciências Matemáticas e de Computação. MANUAL DE USO Sistema de Reserva de Salas INTRANET - ICMC-USP
Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação ISSN - 0103-2569 MANUAL DE USO Sistema de Reserva de Salas INTRANET - ICMC-USP André Pimenta Freire Renata Pontin de M. Fortes N 0 213 RELATÓRIOS TÉCNICOS
Leia maisBanco de Dados I 2007. Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional. (Aula 3) Clodis Boscarioli
Banco de Dados I 2007 Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional (Aula 3) Clodis Boscarioli Agenda: Exercícios de Mapeamento ME-R para MR; Restrições de Domínio; Restrições de Chave
Leia maisBanco de Dados 1 2º Semestre
Banco de Dados 1 2º Semestre Aula 07 Prof. Gladimir Ceroni Catarino gladimir@gmail.com SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS o Uma coletânea de conceitos que
Leia maisNOTA TÉCNICA 11/2014. Cálculo e forma de divulgação da variável idade nos resultados dos censos educacionais realizados pelo Inep
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DE CONTROLE DE QUALIDADE E DE TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL
Leia maisOrientação a Objetos
Orientação a Objetos 1. Sobrecarga (Overloading) Os clientes dos bancos costumam consultar periodicamente informações relativas às suas contas. Geralmente, essas informações são obtidas através de extratos.
Leia maisBanco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados
Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses
Leia maisO modelo Entidade-Relacionamento. Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento
O modelo Entidade-Relacionamento Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento 1 Antes de começarmos: A modelagem conceitual é uma fase muito importante no plamejamento de um
Leia maisMicrosoft Access XP Módulo Um
Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo
Leia maisModelagem de Banco de Dados através do ERwin
Modelagem de Banco de Dados através do ERwin Introdução O Erwin é uma ferramenta CASE para a modelagem de banco de dados através do modelo ER (Entidade-Relacionamento). Possibilita uma maior concentração
Leia maisTabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008
Tabela de Símbolos Análise Semântica A Tabela de Símbolos Fabiano Baldo Após a árvore de derivação, a tabela de símbolos é o principal atributo herdado em um compilador. É possível, mas não necessário,
Leia maisDiagrama de transição de Estados (DTE)
Diagrama de transição de Estados (DTE) O DTE é uma ferramenta de modelação poderosa para descrever o comportamento do sistema dependente do tempo. A necessidade de uma ferramenta deste tipo surgiu das
Leia maisProduto: TOTVS Educacional Versão: 11.40 Processo: Integração TOTVS Educacional x TOTVS Folha de Pagamento (Utilização de Salário composto)
Produto: TOTVS Educacional Versão: 11.40 Processo: Integração TOTVS Educacional x TOTVS Folha de Pagamento (Utilização de Salário composto) Introdução Você já imaginou realizar o calculo de quanto pagar
Leia maisPersistência e Banco de Dados em Jogos Digitais
Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Prof. Marcos Francisco Pereira da Silva Especialista em Engenharia de Software Jogos Digitais - Banco de Dados 1 Agenda Modelo Entidade-Relacionamento UML
Leia maisLaboratório de ENGSOF Estudo de Caso. Prof. André Pereira, MSC, PMP
Laboratório de ENGSOF Estudo de Caso Aula de Hoje: Desenvolver um sistema UML inteiro: Aplicação Banco Online. Nosso Estudo de Caso! RSA V7.5 O que será feito para o projeto? 1) Criando um Projeto UML:
Leia maisCiclo de Desenvolvimento de Sistemas de BD
Gerenciamento de Dados e Informação Fernando Fonseca Ana Carolina Valeria Times Bernadette Loscio Robson Nascimento Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas de BD Investigação dos Dados Modelagem dos Dados
Leia maisEste regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior
Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior REGULAMENTO DE ACÚMULO DE PONTOS NO PROGRAMA BRADESCO COM TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA FIDELIDADE
Leia mais2013 GVDASA Sistemas Cheques 1
2013 GVDASA Sistemas Cheques 1 2013 GVDASA Sistemas Cheques 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio. Nenhuma
Leia maisCADASTRO DE INSTITUIÇÕES E ACESSO AO SISTEMA CANAIS PERGUNTAS FREQUENTES
Agência Nacional de Vigilância Sanitária CADASTRO DE INSTITUIÇÕES E ACESSO AO SISTEMA CANAIS PERGUNTAS FREQUENTES Brasília, 27 de setembro de 2011 www.anvisa.gov.br Página 1 de 8 CADASTRO DE INSTITUIÇÕES
Leia maisIntrodução à Banco de Dados
Introdução à Banco de Dados Introdução à Banco de Dados Agenda O que é Banco de Dados Como ele funciona Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelagem de Dados Modelo de dados Entidade-Relacionamento
Leia mais