Modelo Entidade - Relacionamento (ER ou MER) Parte 2

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1 Modelo Entidade - Relacionamento (ER ou MER) Parte 2 ISTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊCIA E TECOLOGIA DE SATA CATARIA CAMPUS DE FLORIAÓPOLIS CURSO TÉCICO T DE METEOROLOGIA DASS - Departamento Acadêmico de Saúde e Serviços Unidade Curricular De Sistema de Banco de Dados Prof. Marcos Antônio Viana ascimento marcao@ifsc.edu.br

2 os dias atuais se comenta muito sobre a qualidade de vida das pessoas. Um dos comentários mais ouvidos é que, para estar bem com a vida, devemos em primeiro lugar estar bem conosco. Devemos nos autorrelacionar muito bem, gostar de nós mesmos antes de tudo para poder encarar a vida. Estas afirmativas apresentam um relacionamento do ser humano consigo mesmo, isto é, autorelacionamento. SBD /2 2

3 A situação mais típica dos relacionamentos que existem e entre duas entidades, o qual chamamos de Relacionamento Binário. Entretanto, podemos ter relacionamento de uma entidade com ela mesma, chamado de Unário. O relacionamento de duas entidades com uma terceira e chamado de Ternário. Podem existir relacionamentos entre 4, 5 e entidades. A função que uma entidade desempenha em um relacionamento é chamada Papel. Assim, pode ocorrer de um mesmo conjunto de entidades participar de um conjunto de relacionamentos mais de uma vez em diferentes papeis. SBD /2 3

4 Relacionamento UARIO ou Auto-Relacionamento São relacionamentos que se estabelecem entre os elementos de uma mesma entidade. Funcionário Funcionário subordinado 1: chefe (1,1) (1,) Chefia subordinado Lucia Carolina Guilherme Hewerton Laís Iracema Ventura Chefe SBD /2 4

5 Auto-relacionamentos são, na maioria das vezes, representações de estruturas de hierarquias. Vamos considerar a entidade Pessoa cujas ocorrências são representativas de inúmeras pessoas de um determinado local. Entre essas inúmeras ocorrências de pessoas existem relacionamentos bem definidos, tais como, É filho de, Tem Pai, Tem Mãe, etc.. SBD /2 5

6 Pessoa Um filho (Pessoa) pode ter no Mínimo 1 pai e no Maximo 1 (1,1) 1: Tem Pai Uma pessoa (Pai) tem muitos filhos: 1: Um pai (Pessoa) pode ter no Mínimo 1 filho e no Maximo (1,) 1 1 Mãe Pessoa Pai Filho Uma filho (Pessoa) pode ter no Mínimo 1 mãe e no Maximo 1 (1,1) Pessoa 1: Tem Mãe Uma Mãe (Pessoa) pode ter no Mínimo 1 filho e no Maximo (1,) Tem Mãe Tem Pai Uma pessoa (Mãe) tem muitos filhos: 1: SBD /2 6

7 Composto Produto : Componente Em uma industria um produto é composto de vários outros produtos: 1: Por outro lado, um produto componente pode participar da composição de muitos produtos: 1: Compõe Um componente (produto) compõe no Mínimo 1 produto e no Maximo (1,). Pessoa 1:1 Marido Esposa Casamento SBD /2 7

8 Ate o momento apresentamos e analisamos situações em que as entidades se relacionavam aos pares, isto e, relacionamentos Binários. E e assim que deve ocorrer quando estamos no principio da construção da modelagem de dados: analisar as entidades aos pares. O relacionamento entre múltiplas entidades expressam um fato em que todas as entidades ocorrem simultaneamente, ou seja, todas as ocorrências do relacionamento possuem, sempre, ligações com todas as entidades envolvidas no relacionamento. ão e possível um relacionamento triplo, em um determinado momento, transformar-se em duplo. SBD /2 8

9 Considere as entidades abaixo, na realidade de uma escola. Qual o grau do relacionamento entre as entidades? Aluno Cursa Disciplina : 1. Um alunos pode cursar no mínimo 1 e no máximo disciplinas; 2. Em uma disciplina podemos ter cursando no mínimo 1 e no máximo alunos; 3. Portanto, o grau do relacionamento é muitos para muitos, isto é, : SBD /2 9

10 Considere as entidades abaixo, na realidade de uma escola. Qual o grau do relacionamento entre as entidades? Professor Ministra Disciplina : 1. Um professor pode cursar no mínimo 1 e no máximo disciplinas; 2. Uma disciplina pode ser ministrada no mínimo 1 e no máximo professores; 3. Portanto, o grau do relacionamento é muitos para muitos, isto é, : SBD /2 10

11 Considere as entidades abaixo, na realidade de uma escola. Qual o grau do relacionamento entre as entidades? Professor Aula Aluno : 1. Um professor pode dar aula para no mínimo 1 e no máximo alunos; 2. Um aluno pode aula com no mínimo 1 e no máximo professores; 3. Portanto, o grau do relacionamento é muitos para muitos, isto é, : SBD /2 11

12 Aluno Cursam Disciplina Professor E Agora! Como resolver? 1. Quando um aluno esta matriculado em uma disciplina, ele tem sempre um professor. 2. Um aluno pode estar matriculado em varias disciplinas. 3. Uma disciplina tem vários alunos matriculados, e somente um professor. 4. Um professor leciona uma disciplina para vários alunos. 5. Um aluno em uma disciplina sempre tem um professor. 6. Uma disciplina com alunos sempre tem um professor. 7. Um professor com aluno sempre tem uma disciplina. SBD /2 12

13 Relacionamento Ternário Aluno (1,) Cursam (1,) Disciplina (1,1) Professor Isolando ALUO Para cada par Professor-Disciplina podemos ter de 1 a Alunos relacionados. Isolando PROFESSOR Para cada par Aluno-Disciplina podemos ter de 1 e somente 1 Professor relacionado. Isolando DISCIPLIA Para cada par Professor-Aluno podemos ter SBD /2 13 de 1 a Disciplinas relacionadas.

14 : Aluno Cursam Disciplina 1: 1 1: Professor SBD /2 14

15 Existem situações em que a visão dos dados nos deixa dúvida de como representar um fato que está relacionado a ouro fato. Isso equivale a dizer que um relacionamento está relacionado a outro. Conceitualmente, não existem relacionamentos entre relacionamentos; é uma inverdade conceitual. O que existe no mundo real são relacionamentos dependentes de outros, que somente existem após a ocorrência de outro, considerado fundamental. A essas situações chamadas de AGREGAÇÃO, em que consiste numa forma de abstração onde o relacionamento entre objetos é considerado um objeto de nível mais elevado. SBD /2 15

16 Disciplina ão é Permitido!!! Ministra É freqüentada Professor Aluno SBD /2 16

17 Meliante Assassina Vitima Crime Usa Arma SBD /2 17

18 Utilizando Entidades Associativas Meliante 1 1 Faz Crime Tem Vitima 1 Usa 1 Arma SBD /2 18

19 Funcionário Alocado Projeto Usa 1 Computador SBD /2 19

20 Utilizando Entidades Associativas Funcionário 1 Tem Alocação Associado 1 Projeto 1 Possui Utilização Usa 1 Computador SBD /2 20

21 Fato 1 Médico Atende Paciente Usa Fato 2 1 Clinica Atua Local SBD /2 21

22 Utilizando Entidades Associativas Médico 1 Consulta 1 Paciente Realiza 1 Clinica 1 Clinica 1 local Local SBD /2 22

23 Generalização e Especialização IE ome Endereço CPJ Pessoas Tipo sangue Razão Social CPF Filiação Telefone RG Sexo Cidade SBD /2 23

24 Generalização e Especialização Telefone ome Cidade Pessoas Cod_Pessoa Cod_Pessoa Endereço Sexo Tipo Pessoa IE RG Pessoa Física Pessoa Jurídica CPJ Filiação Tipo sangue CPF Cod_Pessoa Razão Social SBD /2 24

25 Generalização e Especialização Aluno Médico Engenheiro Matrícula CRM CREA ome ome ome Idade Idade Idade Sexo Sexo Sexo Altura Altura Altura SBD /2 25

26 Generalização e Especialização ome Idade Altura PESSOA Sexo GEERALIZAR Aluno Médico Engenheiro Matrícula CRM CREA SBD /2 26

27 Generalização e Especialização Idade ome PESSOA Sexo Altura Tipo Pesooa ALUO Matrícula MÉDICO EGEHEIRO CREA CRM SBD /2 27

28 Propriedades da Generalização Disjunção x Sobreposição (D x S) Se uma entidade especializada puder pertencer a mais de um subconjunto de entidades ao mesmo tempo, diz-se ter uma sobreposição, caso contrário, disjunção. Cobertura Total ou Parcial (T x P) Se toda entidade pertencente ao conjunto de entidades genérica pertencer a alguma entidade no conjunto de entidades especializadas, então tem-se cobertura total; caso contrário, cobertura parcial. SBD /2 28

29 Generalização e Especialização Idade ome PESSOA Sexo Altura DISJUÇÃO SOBREPOSIÇÃO LÚCIA Tipo Pesooa ALUO ou e EGEHEIRO Matrícula MÉDICO CREA CRM SBD /2 29

30 Generalização e Especialização Idade ome PESSOA Sexo Altura TOTAL LÚCIA Tipo Pesooa e/ou ALUO Matrícula e/ou MÉDICO EGEHEIRO CREA CRM SBD /2 30

31 Generalização e Especialização Idade ome PESSOA Sexo Altura PARCIAL LÚCIA Tipo Pesooa ALUO Matrícula MÉDICO EGEHEIRO CREA CRM SBD /2 31

32 Estudante Tipo Estudante Graduação Pós-Graduação Técnico Tipo Técnico Pós-Médio Integrado SBD /2 32

33 Especialização Conta Empregado Tipo Conta Tipo Funcionário Especial Poupança Secretario Técnico Engenheiro SBD /2 33

34 Pessoa: Código, TipoDePessoa, ome, Endereço, Telefone, CPF, RG, CPJ, IE, RazaoSocial 2) Criar uma tabela para cada especialização e definir mais um campo identificador Pessoa: Código, ome, Endereço, Telefone Pessoa_Fisica: CodPessoa, CPF, RG Pessoa_Juridica: CodPessoa, CPJ, IE, RazaoSocial A vantagem da primeira alternativa é que não precisaremos fazer junções da tabela generalizada (Pessoa) com a tabela especializada (Pessoa Física ou Jurídica) quando precisarmos de informações específicas. Outra vantagem é que a chave primária da tabela Pessoa fica armazenada somente 1 vez no banco de dados. A desvantagem é que, ao fazermos uma consulta no banco de dados, a linha inteira (todos os campos) são carregados na memória, mas sabemos que haverão campos em branco, dependendo do tipo de Pessoa cadastrada. a segunda alternativa, há a necessidade de fazer junções quando formos obter todas as informações de uma Pessoa. Porém, a vantagem é que teremos somente os dados necessários sem a necessidade de carregar todos os campos na memória, gerando mais acessos ao banco de dados. As chaves primárias de Pessoa são repetidas nas tabelas especializadas e, quando houver atualização das informações de uma pessoa, haverá a necessidade de criar uma instrução para cada tabela especializada. A escolha de um dos tipos de tradução para generalizações/especializações irá depender do projeto que está sendo construído e dos recursos disponíveis para quem está modelando. ada impede que as duas alternativas sejam usadas no mesmo projeto de banco de dados, uma alternativa pra cada caso de tabelas generalizadas. SBD /2 34

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