Modelo Entidade - Relacionamento (ER ou MER) Parte 2
|
|
- Alfredo Cerveira Canejo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Modelo Entidade - Relacionamento (ER ou MER) Parte 2 ISTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊCIA E TECOLOGIA DE SATA CATARIA CAMPUS DE FLORIAÓPOLIS CURSO TÉCICO T DE METEOROLOGIA DASS - Departamento Acadêmico de Saúde e Serviços Unidade Curricular De Sistema de Banco de Dados Prof. Marcos Antônio Viana ascimento marcao@ifsc.edu.br
2 os dias atuais se comenta muito sobre a qualidade de vida das pessoas. Um dos comentários mais ouvidos é que, para estar bem com a vida, devemos em primeiro lugar estar bem conosco. Devemos nos autorrelacionar muito bem, gostar de nós mesmos antes de tudo para poder encarar a vida. Estas afirmativas apresentam um relacionamento do ser humano consigo mesmo, isto é, autorelacionamento. SBD /2 2
3 A situação mais típica dos relacionamentos que existem e entre duas entidades, o qual chamamos de Relacionamento Binário. Entretanto, podemos ter relacionamento de uma entidade com ela mesma, chamado de Unário. O relacionamento de duas entidades com uma terceira e chamado de Ternário. Podem existir relacionamentos entre 4, 5 e entidades. A função que uma entidade desempenha em um relacionamento é chamada Papel. Assim, pode ocorrer de um mesmo conjunto de entidades participar de um conjunto de relacionamentos mais de uma vez em diferentes papeis. SBD /2 3
4 Relacionamento UARIO ou Auto-Relacionamento São relacionamentos que se estabelecem entre os elementos de uma mesma entidade. Funcionário Funcionário subordinado 1: chefe (1,1) (1,) Chefia subordinado Lucia Carolina Guilherme Hewerton Laís Iracema Ventura Chefe SBD /2 4
5 Auto-relacionamentos são, na maioria das vezes, representações de estruturas de hierarquias. Vamos considerar a entidade Pessoa cujas ocorrências são representativas de inúmeras pessoas de um determinado local. Entre essas inúmeras ocorrências de pessoas existem relacionamentos bem definidos, tais como, É filho de, Tem Pai, Tem Mãe, etc.. SBD /2 5
6 Pessoa Um filho (Pessoa) pode ter no Mínimo 1 pai e no Maximo 1 (1,1) 1: Tem Pai Uma pessoa (Pai) tem muitos filhos: 1: Um pai (Pessoa) pode ter no Mínimo 1 filho e no Maximo (1,) 1 1 Mãe Pessoa Pai Filho Uma filho (Pessoa) pode ter no Mínimo 1 mãe e no Maximo 1 (1,1) Pessoa 1: Tem Mãe Uma Mãe (Pessoa) pode ter no Mínimo 1 filho e no Maximo (1,) Tem Mãe Tem Pai Uma pessoa (Mãe) tem muitos filhos: 1: SBD /2 6
7 Composto Produto : Componente Em uma industria um produto é composto de vários outros produtos: 1: Por outro lado, um produto componente pode participar da composição de muitos produtos: 1: Compõe Um componente (produto) compõe no Mínimo 1 produto e no Maximo (1,). Pessoa 1:1 Marido Esposa Casamento SBD /2 7
8 Ate o momento apresentamos e analisamos situações em que as entidades se relacionavam aos pares, isto e, relacionamentos Binários. E e assim que deve ocorrer quando estamos no principio da construção da modelagem de dados: analisar as entidades aos pares. O relacionamento entre múltiplas entidades expressam um fato em que todas as entidades ocorrem simultaneamente, ou seja, todas as ocorrências do relacionamento possuem, sempre, ligações com todas as entidades envolvidas no relacionamento. ão e possível um relacionamento triplo, em um determinado momento, transformar-se em duplo. SBD /2 8
9 Considere as entidades abaixo, na realidade de uma escola. Qual o grau do relacionamento entre as entidades? Aluno Cursa Disciplina : 1. Um alunos pode cursar no mínimo 1 e no máximo disciplinas; 2. Em uma disciplina podemos ter cursando no mínimo 1 e no máximo alunos; 3. Portanto, o grau do relacionamento é muitos para muitos, isto é, : SBD /2 9
10 Considere as entidades abaixo, na realidade de uma escola. Qual o grau do relacionamento entre as entidades? Professor Ministra Disciplina : 1. Um professor pode cursar no mínimo 1 e no máximo disciplinas; 2. Uma disciplina pode ser ministrada no mínimo 1 e no máximo professores; 3. Portanto, o grau do relacionamento é muitos para muitos, isto é, : SBD /2 10
11 Considere as entidades abaixo, na realidade de uma escola. Qual o grau do relacionamento entre as entidades? Professor Aula Aluno : 1. Um professor pode dar aula para no mínimo 1 e no máximo alunos; 2. Um aluno pode aula com no mínimo 1 e no máximo professores; 3. Portanto, o grau do relacionamento é muitos para muitos, isto é, : SBD /2 11
12 Aluno Cursam Disciplina Professor E Agora! Como resolver? 1. Quando um aluno esta matriculado em uma disciplina, ele tem sempre um professor. 2. Um aluno pode estar matriculado em varias disciplinas. 3. Uma disciplina tem vários alunos matriculados, e somente um professor. 4. Um professor leciona uma disciplina para vários alunos. 5. Um aluno em uma disciplina sempre tem um professor. 6. Uma disciplina com alunos sempre tem um professor. 7. Um professor com aluno sempre tem uma disciplina. SBD /2 12
13 Relacionamento Ternário Aluno (1,) Cursam (1,) Disciplina (1,1) Professor Isolando ALUO Para cada par Professor-Disciplina podemos ter de 1 a Alunos relacionados. Isolando PROFESSOR Para cada par Aluno-Disciplina podemos ter de 1 e somente 1 Professor relacionado. Isolando DISCIPLIA Para cada par Professor-Aluno podemos ter SBD /2 13 de 1 a Disciplinas relacionadas.
14 : Aluno Cursam Disciplina 1: 1 1: Professor SBD /2 14
15 Existem situações em que a visão dos dados nos deixa dúvida de como representar um fato que está relacionado a ouro fato. Isso equivale a dizer que um relacionamento está relacionado a outro. Conceitualmente, não existem relacionamentos entre relacionamentos; é uma inverdade conceitual. O que existe no mundo real são relacionamentos dependentes de outros, que somente existem após a ocorrência de outro, considerado fundamental. A essas situações chamadas de AGREGAÇÃO, em que consiste numa forma de abstração onde o relacionamento entre objetos é considerado um objeto de nível mais elevado. SBD /2 15
16 Disciplina ão é Permitido!!! Ministra É freqüentada Professor Aluno SBD /2 16
17 Meliante Assassina Vitima Crime Usa Arma SBD /2 17
18 Utilizando Entidades Associativas Meliante 1 1 Faz Crime Tem Vitima 1 Usa 1 Arma SBD /2 18
19 Funcionário Alocado Projeto Usa 1 Computador SBD /2 19
20 Utilizando Entidades Associativas Funcionário 1 Tem Alocação Associado 1 Projeto 1 Possui Utilização Usa 1 Computador SBD /2 20
21 Fato 1 Médico Atende Paciente Usa Fato 2 1 Clinica Atua Local SBD /2 21
22 Utilizando Entidades Associativas Médico 1 Consulta 1 Paciente Realiza 1 Clinica 1 Clinica 1 local Local SBD /2 22
23 Generalização e Especialização IE ome Endereço CPJ Pessoas Tipo sangue Razão Social CPF Filiação Telefone RG Sexo Cidade SBD /2 23
24 Generalização e Especialização Telefone ome Cidade Pessoas Cod_Pessoa Cod_Pessoa Endereço Sexo Tipo Pessoa IE RG Pessoa Física Pessoa Jurídica CPJ Filiação Tipo sangue CPF Cod_Pessoa Razão Social SBD /2 24
25 Generalização e Especialização Aluno Médico Engenheiro Matrícula CRM CREA ome ome ome Idade Idade Idade Sexo Sexo Sexo Altura Altura Altura SBD /2 25
26 Generalização e Especialização ome Idade Altura PESSOA Sexo GEERALIZAR Aluno Médico Engenheiro Matrícula CRM CREA SBD /2 26
27 Generalização e Especialização Idade ome PESSOA Sexo Altura Tipo Pesooa ALUO Matrícula MÉDICO EGEHEIRO CREA CRM SBD /2 27
28 Propriedades da Generalização Disjunção x Sobreposição (D x S) Se uma entidade especializada puder pertencer a mais de um subconjunto de entidades ao mesmo tempo, diz-se ter uma sobreposição, caso contrário, disjunção. Cobertura Total ou Parcial (T x P) Se toda entidade pertencente ao conjunto de entidades genérica pertencer a alguma entidade no conjunto de entidades especializadas, então tem-se cobertura total; caso contrário, cobertura parcial. SBD /2 28
29 Generalização e Especialização Idade ome PESSOA Sexo Altura DISJUÇÃO SOBREPOSIÇÃO LÚCIA Tipo Pesooa ALUO ou e EGEHEIRO Matrícula MÉDICO CREA CRM SBD /2 29
30 Generalização e Especialização Idade ome PESSOA Sexo Altura TOTAL LÚCIA Tipo Pesooa e/ou ALUO Matrícula e/ou MÉDICO EGEHEIRO CREA CRM SBD /2 30
31 Generalização e Especialização Idade ome PESSOA Sexo Altura PARCIAL LÚCIA Tipo Pesooa ALUO Matrícula MÉDICO EGEHEIRO CREA CRM SBD /2 31
32 Estudante Tipo Estudante Graduação Pós-Graduação Técnico Tipo Técnico Pós-Médio Integrado SBD /2 32
33 Especialização Conta Empregado Tipo Conta Tipo Funcionário Especial Poupança Secretario Técnico Engenheiro SBD /2 33
34 Pessoa: Código, TipoDePessoa, ome, Endereço, Telefone, CPF, RG, CPJ, IE, RazaoSocial 2) Criar uma tabela para cada especialização e definir mais um campo identificador Pessoa: Código, ome, Endereço, Telefone Pessoa_Fisica: CodPessoa, CPF, RG Pessoa_Juridica: CodPessoa, CPJ, IE, RazaoSocial A vantagem da primeira alternativa é que não precisaremos fazer junções da tabela generalizada (Pessoa) com a tabela especializada (Pessoa Física ou Jurídica) quando precisarmos de informações específicas. Outra vantagem é que a chave primária da tabela Pessoa fica armazenada somente 1 vez no banco de dados. A desvantagem é que, ao fazermos uma consulta no banco de dados, a linha inteira (todos os campos) são carregados na memória, mas sabemos que haverão campos em branco, dependendo do tipo de Pessoa cadastrada. a segunda alternativa, há a necessidade de fazer junções quando formos obter todas as informações de uma Pessoa. Porém, a vantagem é que teremos somente os dados necessários sem a necessidade de carregar todos os campos na memória, gerando mais acessos ao banco de dados. As chaves primárias de Pessoa são repetidas nas tabelas especializadas e, quando houver atualização das informações de uma pessoa, haverá a necessidade de criar uma instrução para cada tabela especializada. A escolha de um dos tipos de tradução para generalizações/especializações irá depender do projeto que está sendo construído e dos recursos disponíveis para quem está modelando. ada impede que as duas alternativas sejam usadas no mesmo projeto de banco de dados, uma alternativa pra cada caso de tabelas generalizadas. SBD /2 34
Modelo de Entidade e Relacionamento (MER) - Parte 07
Modelo de Entidade e Relacionamento (MER) - Parte 07 7.1 Definição Consiste em mapear o mundo real do sistema em um modelo gráfico que irá representar o modelo e o relacionamento existente entre os dados.
Leia maisENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO BANCO DE DADOS I CONTEÚDO 2 Prof. Msc. Ricardo Antonello ABORDAGEM ER A primeira etapa do projeto de um banco de dados é a construção de um modelo conceitual ou modelagem conceitual.
Leia maisDisciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:
Encontro 08 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade III: Modelagem Lógico de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM Relembrando... Necessidade de Dados Projeto
Leia maisCiclo de Desenvolvimento de Sistemas de BD
Gerenciamento de Dados e Informação Fernando Fonseca Ana Carolina Valeria Times Bernadette Loscio Robson Nascimento Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas de BD Investigação dos Dados Modelagem dos Dados
Leia maisMC536 Bancos de Dados: Teoria e Prática
Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Instituto de Computação - IC MC536 Bancos de Dados: Teoria e Prática Aula #3 : MER e MER Estendido Profs. Anderson Rocha e André Santanchè Campinas, 1 de Agosto
Leia maisModelo Entidade-Relacionamento
Modelo Entidade-Relacionamento Banco de Dados I Fases do Projeto jt de BD Enunciado de requisitos entrevista com o usuário do banco de dados para entender e documentar seus requerimentos de dados. Projeto
Leia maisDisciplina: Unidade II: Prof.: E-mail: Período:
Encontro 03 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade II: Modelagem Conceitual de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM 2. Modelagem Conceitual de Dados (Modelo
Leia maisPropriedades de entidades
Propriedades de entidades Angélica Toffano Seidel Calazans E-mail: angelica_toffano@yahoo.com.br Abordagem Entidade-Relacionamento Entidade isoladamente não informa nada. É necessário atribuir propriedades
Leia maisCurso de Gestão em SI MODELAGEM DE DADOS. Rodrigo da Silva Gomes. (Extraído do material do prof. Ronaldo Melo - UFSC)
Curso de Gestão em SI MODELAGEM DE DADOS Rodrigo da Silva Gomes (Extraído do material do prof. Ronaldo Melo - UFSC) Modelo Conceitual Descrição do banco de dados de forma independente de implementação
Leia maisBANCO DE DADOS PROFESSOR MAURÍCIO - MAURICIO.MELLO@PUCPR.BR AULA 02. O Modelo Entidade-Relacionamento ( MER )
AULA 02 BANCO DE DADOS PROFESSOR MAURÍCIO - MAURICIO.MELLO@PUCPR.BR O Modelo Entidade-Relacionamento ( MER ) Fases do Projeto de Bases de Dados (EN94)- O Modelo Entidade- Relacionamento Definição : modelo
Leia maisI Requisitos de um modelo conceitual: - clareza (facilidade de compreensão) - exatidão (formal)
Modelagem Conceitual C O objetivo É: Representar a semântica da informação, independente de considerações de eficiência. D O objetivo NÃO É: Descrever a estrutura do armazenamento do banco de dados. I
Leia maisCiclo de vida de um banco de dados relacional
Ciclo de vida de um banco de dados relacional 1. Formulação e análise de requisitos: a) Relacionamentos naturais entre os dados (independentes de processo). b) Requisitos de uso (dependentes de processo).
Leia maisProjeto de Banco de Dados
Projeto de Banco de Dados Atividade de modelagem de dados em diversos níveis de abstração Modelagem conceitual (projeto conceitual) abstração de mais alto nível objetivo: representação dos requisitos de
Leia maisDescreve relacionamentos entre objetos de dados; conduz à modelagem de dados; atributos de cada objeto => Descrição de Objetos de Dados;
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) Descreve relacionamentos entre objetos de dados; conduz à modelagem de dados; atributos de cada objeto => Descrição de Objetos de Dados; Profa. Maria Auxiliadora
Leia maisBanco de Dados. Modelo Entidade Relacionamento Estendido (ME-RX) Prof. Enzo Seraphim
Banco de Dados Modelo Entidade Relacionamento Estendido (ME-RX) Prof. Enzo Seraphim Roteiro Abstração Agregação Abstração Generalização Abstração em Modelo de Dados Agregação Usualmente a agregação assume
Leia maisModelo Entidade - Relacionamento (ER ou MER) Parte 3
Modelo Entidade - Relacionamento (ER ou MER) Parte 3 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS DE FLORIANÓPOLIS CURSO TÉCNICO T DE METEOROLOGIA DASS - Departamento Acadêmico
Leia maisAdministração de Bancos de Dados
Modelo Entidade-Relacionamento Prof. Rodrigo M. Silva Administração de Bancos de Dados 1 silvars@gmail.com Plano de Aula Modelos de Dados (Revisão) O Modelo Entidade-Relacionamento Entidades Atributos
Leia maisMODELAGEM DE DADOS MODELAGEM DE DADOS. rafaeldiasribeiro.com.br. Aula 3. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 3 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Conhecer a arquitetura de 3 esquemas (conceitual, lógico
Leia maisBanco de Dados 1 2º Semestre
Banco de Dados 1 2º Semestre Aula 07 Prof. Gladimir Ceroni Catarino gladimir@gmail.com SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS o Uma coletânea de conceitos que
Leia maisSimulado Banco de Dados I Bimestre 1 Capítulo 1 Projeto Lógico de Banco de Dados
Simulado Banco de Dados I Bimestre 1 Capítulo 1 Projeto Lógico de Banco de Dados 01) Defina com suas próprias palavras: a) Banco de Dados b) Sistema Gerenciador de Banco de Dados c) Sistema de Banco de
Leia maisBanco de Dados - Senado
Banco de Dados - Senado Introdução Ilka Kawashita Material preparado :Prof. Marcio Vitorino Ementa do Curso n Banco de Dados n Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) n ORACLE BANCO DE DADOS (BD) n Modelo Entidade
Leia maisBanco de Dados. Modelagem de Dados com MER. Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.
Banco de Dados Modelagem de Dados com MER Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Modelagem de Dados Modelagem de Dados tem como objetivo transformar uma
Leia maisCurso Superior em Tecnologia de Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Campus Alegrete. Banco de Dados I. Cristhiano Bossardi de Vasconcellos.
Curso Superior em Tecnologia de Análise e Desenvolvimento de Sistemas Campus Alegrete Banco de Dados I Cristhiano Bossardi de Vasconcellos Parte 8 TRANSFORMAÇÃO ENTRE MODELOS A abordagem ER é voltada à
Leia maisConjunto de objetos da realidade modelada sobre os quais deseja-se. dados.
Linguagens Visuais & Banco de Dados Aula 2 Heuser, Carlos A. Projeto de banco de dados. Ed. Sagra e Luzzato. Porto alegre, 1999 Entidade Conjunto de objetos da realidade modelada sobre os quais deseja-se
Leia maisO Modelo de Entidade Relacionamento (ER ou MER) Parte 1
O Modelo de Entidade Relacionamento (ER ou MER) Parte 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS DE FLORIANÓPOLIS CURSO TÉCNICO T DE METEOROLOGIA DASS - Departamento
Leia maisAula II Introdução ao Modelo de Entidade-Relacionamento
Aula II Introdução ao Modelo de Entidade-Relacionamento Referência bibliográfica ANGELOTTI, E S. Banco de Dados. Ed. Livro Técnico Introdução É um modelo conceitual e deve estar o mais próximo possível
Leia maisMODELO ENTIDADE - RELACIONAMENTO
MODELO ENTIDADE - RELACIONAMENTO Modelo Entidade - Relacionamento = Percepção de que o mundo real é formado por um conjunto de objetos chamados entidades e pelo conjunto dos relacionamentos entre estes
Leia maisProfa. Daniela Barreiro Claro
Profa. Daniela Barreiro Claro Modelar é criar representações do mundo real A modelagem relacional pode ser representada via MER (Modelo de Entidade Relacionamento) O MER define estruturas e restrições
Leia maisO Modelo de Entidades e Relacionamentos (MER) é um modelo conceitual usado para projeto de aplicações de banco de dados.
Fases do Projeto de um Banco de Dados Modelo ER O Modelo de Entidades e Relacionamentos (MER) é um modelo conceitual usado para projeto de aplicações de banco de dados. É um modelo baseado na percepção
Leia maisRoteiro 3 Modelagem relacional
Roteiro 3 Modelagem relacional Objetivos: Explorar conceitos sobre: o Modelagem de bancos de dados projetos: conceitual, lógico e físico; o Conceitos sobre o modelo relacional: tuplas, atributo, entidades,
Leia maisProcesso de Projeto Bottom-Up. esquema conceitual do BD. engenharia reversa do esquema relacional. esquema relacional integrado do BD (esquema global)
Processo de Projeto Bottom-Up esquema conceitual do BD engenharia reversa do esquema relacional Passo4 esquema relacional integrado do BD (esquema global) esquema relacional 1 normalização tabela ÑN 1
Leia maisProcesso de Projeto Bottom-Up. esquema conceitual do BD. engenharia reversa do esquema relacional. esquema relacional integrado do BD (esquema global)
Processo de Projeto Bottom-Up esquema conceitual do BD engenharia reversa do esquema relacional Passo4 esquema relacional integrado do BD (esquema global) integração Passo3 esquema relacional 1 normalização
Leia maisCADASTROS E CONCEITOS DAS BASES DE DADOS
CADASTROS E CONCEITOS DAS BASES DE DADOS INSUMOS DOS PROCESSO 1. PESSOAS 1. PLANO DE ITENS 3. OPERACIONAIS 4. CENTROS DE RESULTADO 1.1 Clientes 2.1 Unidades 3.1 Endereços 4.1 Plano de Contas 1.2 Fornecedores
Leia maisModelagem dos dados. entendo. Reino Real. Reino. Representação
Modelagem dos dados entendo Reino Real Reino Imaginário (modelagem) Reino Representação represento Nós não somos capazes de representar tudo o que imaginamos. Nós somente representamos o que é interessante.
Leia maisBanco de Dados Básico
Básico Unicamp Centro de Computação Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir o modelo físico de uma base de
Leia maisA memória é um recurso fundamental e de extrema importância para a operação de qualquer Sistema Computacional; A memória trata-se de uma grande
A memória é um recurso fundamental e de extrema importância para a operação de qualquer Sistema Computacional; A memória trata-se de uma grande região de armazenamento formada por bytes ou palavras, cada
Leia maisPROJETO DE BANCO DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PROJETO DE BANCO DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PROJETO CONCEITUAL Levantamento de requisitos Modelagem Conceitual Modelo ER PROJETO CONCEITUAL Parte integrante do Projeto
Leia maisBanco de Dados Modelo Conceitual, Lógico, Físico, Entidade- Relacionamento (ER) Hélder Nunes
Banco de Dados Modelo Conceitual, Lógico, Físico, Entidade- Relacionamento (ER) Hélder Nunes Modelos de banco de dados Modelo de banco de dados é uma descrição dos tipos de informações que estão armazenadas
Leia maisGeneralização e Especialização Banco de Dados
Generalização e Especialização Banco de Dados Extensões do Modelo ER Possuem o objetivo de aumentar o poder de expressão do modelo provendo novos meios de representações Suporte a Abstrações de Dados características
Leia maisBanco de Dados. MER Estendido. Profa. Flávia Cristina Bernardini
Banco de Dados MER Estendido Profa. Flávia Cristina Bernardini * Slides Baseados no material elaborado pelos professores Eduardo R. Hruschka, Cristina D. A. Ciferri e Elaine Parros Machado MER Estendido
Leia mais1) O QUE NÃO É BANCO DE DADOS?
FMU - Graduação em Ciência da Computação - BANCO DE DADOS I - Prof. Fernando Alberto Covalski - pág 1 1) O QUE NÃO É BANCO DE DADOS? SISTEMAS ISOLADOS SISTEMA DE PRODUÇÃO SISTEMA DE VENDAS SISTEMA DE COMPRAS
Leia maisProfº Aldo Rocha. Banco de Dados
Profº Aldo Rocha Banco de Dados AULA 03: MODELO CONCEITUAL E DE ENTIDADES Turma: ASN102 BELÉM, 19 DE AGOSTO DE 2011 Aula Passada Na aula passada nós trabalhamos a introdução a Banco de dados e a AGENDA
Leia maisLista de exercícios 01
PARTE I Lista de exercícios 01 1. Defina os seguintes termos: entidade, atributo, valor do atributo, atributo composto, atributo multivalorado, atributo derivado, atributo-chave, domínio. 2. Explique as
Leia maisFernando Fonseca Ana Carolina
Banco de Dados Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas de BD Investigação dos Dados Modelagem dos Dados Modelagem Conceitual Projeto do Banco de Dados Fernando Fonseca Ana Carolina Implementação do Banco
Leia maisEngenharia de Software. Diagramas de Entidade- Relacionamento (E-R) Estruturação de dados
Engenharia de Software Profa. Dra. Lúcia V. L. Filgueiras Profa. Dra. Selma Shin Shimizu Melnikoff Diagramas de Entidade- Relacionamento (E-R) modelo para descrever a estruturação dos dados armazenados
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em BD
Curso Superior de Tecnologia em BD Modelagem de Dados Aula 01 Revisão Modelos de Dados Existem modelos para diferentes níveis de abstração de representação de dados modelos conceituais modelos lógicos
Leia maisLato Sensu Tecnologia de Desenvolvimento de Sistemas. SENAC Rio Preto
Curso de Pós Graduação Lato Sensu Tecnologia de Desenvolvimento de Sistemas SENAC Rio Preto Laboratório: Modelo Entidade Relacionamento Juliano Augusto Carreira Profº. Dr. Carlos Roberto Valêncio 23/08/2008
Leia maisLista de Exercício Resolvido 01 Modelagem Conceitual parte I
Lista de Exercício Resolvido 01 Modelagem Conceitual parte I Vitor Valerio de Souza Campos Exercício 01 Desenvolva o Diagrama Entidade- Relacionamento para as seguintes situações: 1. Um aluno realiza vários
Leia maisBanco de Dados Lista de Exercícios 01
Banco de Dados Lista de Exercícios 01 Prof. Anderson Rocha & Prof. André Santanché Campinas, 24 de Setembro de 2012 Nome: RA: 1 Observações Este lista contem 20 exercícios e contempla os seguintes assuntos
Leia maisPROJETO LÓGICO. Passos para transformação ER Relacional: 1) Tradução inicial de Entidades e seus Atributos;
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br PROJETO LÓGICO Passos
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisBANCO DE DADOS I AULA 3. Willamys Araújo
BANCO DE DADOS I AULA 3 Willamys Araújo Modelo Conceitual Descreve quais dados serão armazenados no banco de dados as relações que existem entre eles. Independe do SGBD e da abordagem do banco de dados
Leia maisBancos de Dados Exercícios de Modelagem Entidade Relacionamento
Bancos de Dados Exercícios de Modelagem Entidade Relacionamento Desenhe o diagrama entidade relacionamento para os bancos de dados nos seguintes problemas: 1. LIVRARIA Uma livraria mantém o cadastro de
Leia maisTecnologias e Linguagens para Banco de Dados I
Tecnologias e Linguagens para Banco de I Apresentação do Curso Introdução a Banco de Modelagem Conceitual Prof. Gilberto B. Oliveira Competências e Habilidades Competências: Coletar dados junto ao usuário
Leia maisComputadores XXI: Busca e execução Final
Computadores XXI: Busca e execução Final A6 Texto 6 http://www.bpiropo.com.br/fpc20060123.htm Sítio Fórum PCs /Colunas Coluna: B. Piropo Publicada em 23/01/2006 Autor: B.Piropo Na coluna anterior, < http://www.forumpcs.com.br/viewtopic.php?t=146019
Leia maisTodos os imóveis são comprados pela imobiliária para, então, serem colocados a venda.
Como base nas especificações abaixo, elabore o modelo conceitual de dados (DER), contendo todos os objetos (Entidades, Atributos relacionamentos e cardinalidades). 1) Clínica Médica Uma clínica deseja
Leia maisModelagem de dados usando o modelo BANCO DE DADOS 1º TRIMESTRE PROF. PATRÍCIA LUCAS
Modelagem de dados usando o modelo Entidade-Relacionamento BANCO DE DADOS 1º TRIMESTRE PROF. PATRÍCIA LUCAS Introdução Modelagem conceitual fase de planejamento/projeto de um BD; Modelo Entidade/Relacionamento
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisO modelo Entidade-Relacionamento. Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento
O modelo Entidade-Relacionamento Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento 1 Antes de começarmos: A modelagem conceitual é uma fase muito importante no plamejamento de um
Leia maisModelo Entidade-Relacionamento. Prof. Antonio Almeida de Barros Jr.
Modelo Entidade-Relacionamento Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. Conteúdo Contexto Histórico A Importância da Modelagem de Dados Projeto de Banco de Dados Modelagem Conceitual Projeto Lógico Projeto
Leia maisProtocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados:
Protocolo TCP/IP Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Número IP Máscara de sub-rede O Número IP é um número no seguinte formato: x.y.z.w Não podem existir
Leia maisBANCO DE DADOS. Eliminar redundâncias e inconsistências de um banco de dados, com reorganização mínima dos dados.
Modelagem de Dados Normalização Objetivo: BANCO DE DADOS Eliminar redundâncias e inconsistências de um banco de dados, com reorganização mínima dos dados. Sub-Fases: Identificação das redundâncias e outros
Leia maisUD 4: Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados
UD 4: Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados 1 Assunto 1: Conceitos 1. BASE DE DADOS conjunto de dados armazenados logicamente conteúdo representa o estado atual de uma determinada aplicação modelo
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisCapítulo 11. Conceitos de Orientação a Objetos. Rui Rossi dos Santos Programação de Computadores em Java Editora NovaTerra
Capítulo 11 Conceitos de Orientação a Objetos Objetivos do Capítulo Introduzir os conceitos fundamentais da Programação Orientada a Objetos. Apresentar o significado dos objetos e das classes no contexto
Leia maisMER Modelo de entidade e Relacionamento. Prof. Me. Hélio Esperidião
MER Modelo de entidade e Relacionamento Prof. Me. Hélio Esperidião MODELO DE DADOS Um modelo de (banco de) dados é uma descrição dos tipos de informações que estão armazenadas em um banco de dados. Por
Leia maisENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO BANCO DE DADOS I CONTEÚDO 5 ABORDAGEM RELACIONAL
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO BANCO DE DADOS I CONTEÚDO 5 ABORDAGEM RELACIONAL PROF. MS C. RICARDO ANTONELLO WWW.ANTONELLO.COM.B R PORQUE SER RELACIONAL? Hoje, há um claro predomínio dos SGBD relacionais, principalmente
Leia maisProjeto Conceitual (geralmente no modelo E-R):
1 Projeto Conceitual (geralmente no modelo E-R): o modelo E-R o esquema do BD é representado graficamente. Quais as entidades e os relacionamentos na empresa? Que informações sobre essas entidades e relacionamentos
Leia maisProf. Alexandre Unterstell Banco de Dados I
Prof. Alexandre Unterstell Banco de Dados I Etapas para o projeto de um BD Análise de requisitos Analista: Entrevista Necessidade do negócio As etapas não consideram ainda nenhuma característica específica
Leia maisConceitos de Banco de Dados
Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir
Leia maisBanco de Dados. Banco de Dados (aulas 7 e 8) 1 Wedson Quintanilha da Silva - Banco de Dados
Banco de Dados Banco de Dados (aulas 7 e 8) 1 Wedson Quintanilha da Silva - Banco de Dados Generalizaçao/Especialização: Definição de atributos e/ou relacionamentos particulares a um subconjunto de ocorrências
Leia maisBanco de Dados - Senado
Banco de Dados - Senado Modelo Relacional Ilka Kawashita Material preparado :Prof. Marcio Vitorino Abordagem Relacional n Abordagem de modelagem de dados utilizada nos sistemas de gerenciamento de bancos
Leia mais04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 9. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 9 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Método de conversão do modelo conceitual para o modelo
Leia maisBancos de Dados Aula #3 MER Estendido
Bancos de Dados Aula #3 MER Estendido Prof. Eduardo R. Hruschka * Slides baseados no material elaborado pelas professoras: Cristina D. A. Ciferri Elaine P. M. de Souza MER Estendido (Expandido) Características:
Leia maisIntrodução à Banco de Dados
Introdução à Banco de Dados Introdução à Banco de Dados Agenda O que é Banco de Dados Como ele funciona Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelagem de Dados Modelo de dados Entidade-Relacionamento
Leia maisRecursos. Um recurso é ou um dispositivo físico (dedicado) do hardware, ou Solicitar o recurso: esperar pelo recurso, até obtê-lo.
Um recurso é ou um dispositivo físico (dedicado) do hardware, ou um conjunto de informações, que deve ser exclusivamente usado. A impressora é um recurso, pois é um dispositivo dedicado, devido ao fato
Leia maisConceitos Básicos de Banco de Dados
Conceitos Básicos de Banco de Dados Laboratório de Bases de Dados Sistema de Banco de Dados (SBD) Sistema de armazenamento de dados Objetivos: manter informações torná-las disponível quando necessário
Leia maisSISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS
SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS Instituição: UFRGS Autores: Ricardo Vieira, José Luis Machado e Álvaro Juscelino Lanner Área: Sistema de Informações Introdução. O trabalho aqui proposto
Leia maisModelagem de Dados com UML. Modelagem de Dados com UML. Modelagem de Dados com UML. Modelagem de Dados com UML. ! Generalização/Especialização
! Herança de propriedades! Associação do tipo é um Super-classe nome Física CPF RG Sexo DataNascimento Jurídica CGC RazãoSocial Sub-classes (herdeiras)! Polimorfismo: não há necessidade de se criar uma
Leia maisSeja uma rede de Petri definida pela tripla (L, T, A), e por sua marcação inicial M 0.
AULA 22 ESTUDO E APLICAÇÕES DAS REDES DE PETRI COMO MECANISMO DE DESCRIÇÃO DE SISTEMAS. 6. Propriedades das redes Seja uma rede de Petri definida pela tripla (L, T, A), e por sua marcação inicial M 0.
Leia maisElaboração e aplicação de questionários
Universidade Federal da Paraíba Departamento de Estatística Curso de Bacharelado em Estatística Elaboração e aplicação de questionários Prof. Hemílio Fernandes Campos Coêlho Departamento de Estatística
Leia maiswww. inf.br Outubro/2008 5www.habisp.inf.br TREINAMENTO HABISP VERBA DE ATENDIMENTO
5 www. HABISP. inf.br Outubro/2008 TREINAMENTO HABISP MÓDULO VERBA DE ATENDIMENTO 1 INTRODUÇÃO Este documento, tem por finalidade, permitir aos usuários a utilização das ferramentas do HABISP que possibilitam
Leia maisTarefas em Moodle (1.6.5+)
(1.6.5+) Ficha Técnica Título Tarefas em Moodle Autor Athail Rangel Pulino Filho Copyright Creative Commons Edição Agosto 2007 Athail Rangel Pulino 2 Índice Tarefas 4 Criando uma tarefa 4 Configuração
Leia maisFINANÇAS EMPRESARIAIS
FINANÇAS EMPRESARIAIS Neste Curso o executivo ou empresário, que atua em qualquer área da organização, adquire conhecimentos e habilidades na área de Finanças Empresariais, fundamentais para a quantificação
Leia maisBANCO DE DADOS. Fixação dos conteúdos Integridade Referencial Normalização Exercícios
BANCO DE DADOS Fixação dos conteúdos Integridade Referencial Normalização Exercícios BANCO DE DADOS X SGBD Banco de Dados: Um "banco de dados" pode ser definido como um conjunto de "dados" devidamente
Leia maisLINGUAGEM DE BANCO DE DADOS
LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Informação Universidade Federal do Rio Grande Pós-Graduanda Formação Pedagógica de Professores (FAQI) Conceito de BD Um banco de dados
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 13 Gerência de Memória Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso Sumário
Leia maisModelagem de Dados. Aula 04 Introdução ao Modelo Entidade- Relacionamento. Maxwell Anderson
Modelagem de Dados Aula 04 Introdução ao Modelo Entidade- Relacionamento Maxwell Anderson Modelo Entidade-Relacionamento O MER é um modelo de dados conceitual de altonível, ou seja, seus conceitos foram
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisTreinamento SIGES. Índice
Índice Treinamento SIGES Treinamento SIGES...1 1 Curso...2 1.1 Criar Curso...2 1.2 Criar Seriação...2 1.3 Autorizar Curso...2 1.4 Gerar Planejamento Acadêmico do Curso...2 1.5 Turma...3 1.6 Criar Disciplinas...3
Leia maisManual Operacional SIGA
SMS - ATTI Julho -2012 Conteúdo Sumário... 2... 3 Consultar Registros... 4 Realizar Atendimento... 9 Adicionar Procedimento... 11 Não Atendimento... 15 Novo Atendimento... 16 Relatórios Dados Estatísticos...
Leia maisMODELAGEM DE DADOS. Banco de Dados I. O uso da análise e do projeto Orientados a Objetos atenuou a separação! Unidade I
O uso da análise e do projeto Orientados a Objetos atenuou a separação! 1 Etapas do Projeto do BD Análise de Requisitos Coleta de informações sobre os dados e seus relacionamentos na organização Projeto
Leia maisINF01145 - Fundamentos de Banco de Dados Exercícios sobre normalização
INF045 - Fundamentos de Banco de Dados Exercícios sobre normalização Carlos A. Heuser 28 de Junho de 2006 Exercícios do Capítulo 5 do livro Exercício. Considere as seguintes alternativas de implementação
Leia maisBANCO DE DADOS MODELAGEM ER GENERALIZAÇÃO / ESPECIALIZAÇÃO. Prof.: Jean Carlo Mendes carlomendes@yahoo.com.br http://www.jeancarlomendes.com.
BANCO DE DADOS MODELAGEM ER GENERALIZAÇÃO / ESPECIALIZAÇÃO Prof.: Jean Carlo Mendes carlomendes@yahoo.com.br http://www.jeancarlomendes.com.br - Além de relacionamentos e atributos, propriedades podem
Leia maisAULA 11-12. Entidade-Relacionamento
AULA 11-12 Modelo Conceitual, Lógico e Físico, Entidade-Relacionamento Curso: Técnico em Informática (Integrado) Disciplina: Banco de Dados Prof. Abrahão Lopes abrahao.lopes@ifrn.edu.br Modelos de banco
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Departamento: Tecnologia da Informação Faculdade Adventista da Bahia 1 P á g i n a Normas de Utilização dos Laboratórios de Informática Da Faculdade Adventista
Leia maisConstrução de tabelas verdades
Construção de tabelas verdades Compreender a Lógica como instrumento da ciência e como estrutura formal do pensamento, conhecendo e compreendendo as operações com os principais conceitos proposicionais
Leia mais