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1 PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 14 de Maio de 2009

2 Politica Nacional sobre Mudança do Clima Plano Nacional Mudança do Clima Fundo de Mudança Climática (funded by a share of oil royalties)? Fundo Amazonia (funded by volunteer contributions)?

3 National Climate Change Policy National Plan on Climate Change Climate Fund Amazon Fund Política Nacional sobre Mudança Climática 2 objetivos permanentes: Reduzir as emissões antropogênicas de GEE e reforçar sumidouros de carbono no território brasileiro; Definir e implementar medidas que promovam a adaptação a mudança climática por comunidades locais, municípios, estados, regiões e setores economicos e sociais, especialmente aqueles que são mais vulneráveis aos efeitos adversos do clima.

4 National Climate Change Policy National Plan on Climate Change Climate Fund Amazon Fund Plano Nacional sobre Mudança Climática Define e coordena ações para reduzir emissões de GEE, aumentar a remoção em sumidouros de carbono, identificando lacunas no conhecimento, tanto para melhor implementar as medidas de mitigação como aumentar o conhecimento das vulnerabilidades do Brasil. Os principais desafios a serem enfrentados em termos de mitigação são: Redução das emissões pela modificação do uso do solo; Crescimento econômico e social seguindo um padrão de desenvolvimento de baixo carbono.

5 Os 7 Objetivos Desenvolvimento de baixo carbono Energia Renovável Biocombustíveis Desmatamento Cobertura Florestal Vulnerabilidade e Adaptação Pesquisa e Desenvolvimento

6 1. Desenvolvimento de Baixo Carbono Low Carbon Development Renewable Electricity Biofuels Deforestation Forest Cover Vulnerability and Adaptation Research and Development Fomentar aumentos de eficiência no desempenho dos setores da economia na busca constante do alcance das melhores práticas

7 Ações Principais em Andamento na Área de ENERGIA Eficiência Energética economia de 106 milhões MWh, em 2030, que representam a não emissão de cerca de 30 milhões de t CO 2. - Coordenação do Projeto GEF/PNUD/BID de Eficiência Energética em Edifícios, nos itens de capacitação e melhoria do mercado de prestação de serviços em eficiência energética, e refrigeração com eliminação dos CFCs. Mitigação das Emissões de GEE por Usinas Termelétricas a Carvão Mineral ou Óleo Combustível O MMA e o IBAMA editaram a INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 07/2009 em que empreendimentos termelétricos terão que implementar medidas de mitigação de suas emissões de GEE por meio de recuperação de áreas florestais degradadas e produção de energia por fontes renováveis. Geladeiras troca de 1 milhão de geladeiras por ano, em 10 anos, coleta de gases que agridem a camada de ozônio: 3 milhões tco2eq/ano de CFCs.

8 Ações Principais em Andamento na Área de ENERGIA Solar Térmica - Estímulo à utilização de sistemas de aquecimento solar de água, reduzindo o consumo de energia em GWh/ano no ano de Implantação de sistemas de aquecimento solar SAS em residências financiadas pelo Programa Minha Casa Minha Vida (1 milhão de residências). Itens Cenários de Atendimento 5% do Programa 15% do programa Carência total de residências do País N. de Casas 50 mil 150 mil 8 milhões Área coletora instalada m m2 16 milhões de m2. Demanda energia economizada 41 MW 122 MW MW Economia de investimento R$ 122 milhões R$ 365 milhões R$ 20 bilhões Empregos gerados Redução emissão de CO t CO t CO t CO2 Economia anual de energia MWh MWh 6 milhões de MWh

9 Low Carbon Development Renewable Electricity Biofuels Deforestation Forest Cover Vulnerability and Adaptation Research and Development 2. Renováveis Buscar manter elevada a participação de energia renovável na matriz elétrica, preservando posição de destaque que o Brasil sempre ocupou no cenário internacional

10 Ações Principais em Andamento Energia eólica O MMA está negociando a assinatura de uma CARTA DOS VENTOS com a Casa Civil, o MME e o Fórum Nacional de Secretários de Estado para Assuntos de Energia, em que há um elenco de compromissos para o fomento ao uso dessa fonte de energia no País, entre elas: Calendário anual para a realização de leilões exclusivos de energia eólica, incluindo metas anuais de expansão dessa fonte energética, com tarifas adequadas às características da geração eólica; Marco regulatório específico ao setor de energia eólica; Incentivos financeiros, fiscais e tributários que atendam a cadeia produtiva do mercado eólico, desde o fornecimento dos equipamentos, construção dos empreendimentos, até a venda da energia elétrica; Aperfeiçoamento do processo de licenciamento ambiental dos empreendimentos eólicos; Fomentar programas de capacitação e formação de recursos humanos para atuar em todas as etapas da cadeia produtiva de aerogeradores; Implantar, gradualmente, exigências quanto ao índice de nacionalização dos equipamentos, de sorte a permitir a viabilização dos empreendimentos eólicos.

11 Ações Principais em Andamento Estudos no Setor de Energia desenvolvidos no âmbito do TAL - Em parceria MMA/MME MECANISMOS DE DESENVOLVIMENTO LIMPO Desenvolvimento de estudo visando à identificação de barreiras, oportunidades e mecanismos de viabilização da apropriação dos resultados de ações de eficiência energética, tanto no lado da oferta (produção e distribuição de energia elétrica e de combustíveis fósseis), quanto do lado da demanda (consumidores finais), para que projetos de eficientização no âmbito do PROCEL e CONPET possam se enquadrar nos critérios do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) e obter créditos de carbono. EFICIENCIA ENERGÉTICA Desenvolvimento de estudo visando à definição de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes de ações de Eficiência Energética dos Programas de Eficiência Energética PEE das concessionárias distribuidoras de eletricidade.

12 Ações Principais em Andamento Estudos no Setor de Energia desenvolvidos no âmbito do TAL - Em parceria MMA/MME INCENTIVOS FISCAIS Desenvolvimento de estudo para identificação e sugestão de incentivos fiscais para a implementação de projetos de tecnologias de eficiência energética, objetivando obter ganhos globais para a sociedade com a implementação de regimes tributários/fiscais especiais para os equipamentos regulamentados pela Lei de Eficiência Energética - Lei nº /2001. LICENCIAMENTO AMBIENTAL - Realização de Levantamento e Análise do Arcabouço Legal e Regulatório relativo a Fontes Alternativas Renováveis - FARS (eólica, solar, pequenas centrais hidrelétricas PCHs e biomassa - bagaço de cana, vinhoto, resíduos de madeira, casca de arroz e resíduos sólidos urbanos e agropecuários) para geração de energia elétrica, bem como dos procedimentos praticados em cada um dos estados brasileiros, para fins do licenciamento e controle ambiental desse tipo de empreendimento, suas limitações e deficiências.

13 Ações Principais em Andamento Outras ações: MITIGAÇÃO DAS EMISSÕES DE GEE POR USINAS TERMELÉTRICAS A CARVÃO MINERAL OU ÓLEO COMBUSTÍVEL INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 07/2009 em que empreendimentos termelétricos terão que implementar medidas de mitigação de suas emissões de GEE por meio de recuperação de áreas florestais degradadas e produção de energia por fontes renováveis, esta correspondendo a 2/3 das emissões. ESTUDOS DE BIOMASSA: Inventário de resíduos de madeira e potencial de geração de energia. ESTUDO DE POTENCIAL DE GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE RESÍDUOS SÓLIDOS E ESGOTO SANITÁRIO tendo em vista cenários de potencial de geração de energia para 2010 variando entre 315 MW a 389 MW.

14 O Plano Nacional sobre Mudança do Clima é um Plano dinâmico, obra em progresso, a ser reavaliado constantemente para que possa ser implementado em consonância com os desejos e desígnios da sociedade brasileira.

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