PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC
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- Sara Câmara Canto
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1 PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 19 de Maio de 2009
2 National Climate Change Policy National Plan on Climate Change Climate Fund Amazon Fund Política Nacional sobre Mudança Climática 2 objetivos permanentes: 1. Reduzir as emissões antropogênicas de GEE e reforçar sumidouros de carbono no território nacional; 1. Definir e implementar medidas que promovam a adaptação à mudança climática por comunidades locais, municípios, estados, regiões e setores econômicos e sociais, especialmente aqueles que são mais vulneráveis aos efeitos adversos do clima.
3 Os 7 Objetivos 1. Desenvolvimento de baixo carbono 2. Energia Renovável 3. Biocombustíveis 4. Desmatamento 5. Cobertura Florestal 6. Vulnerabilidade e Adaptação 7. Pesquisa e Desenvolvimento
4 1. Desenvolvimento de Baixo Carbono 1. Low Carbon Development 2. Renewable Electricity 3. Biofuels 4. Deforestation 5. Forest Cover 6. Vulnerability and Adaptation 7. Research and Development Fomentar aumentos de eficiência no desempenho dos setores da economia na busca constante do alcance das melhores práticas
5 Ações Principais Eficiência Energética economia 106 milhões MWh, em 2030, que representa a não emissão de cerca de 30 milhões de t CO2. Carvão Vegetal aumento do consumo de carvão vegetal sustentável em substituição ao carvão mineral: incentivo ao plantio de florestas em áreas degradadas, via estímulo à Siderurgia Mais Limpa. Geladeiras troca de 1 milhão de geladeiras por ano, em 10 anos, coleta de gases que agridem a camada de ozônio: 3 milhões tco2eq/ano de CFCs. Solar Térmica - Estímulo à utilização de sistemas de aquecimento solar de água, reduzindo o consumo de energia em GWh/ano no ano de Substituição de gases refrigerantes emissões evitadas de bilhões de tco2eq de HCFCs, no período Resíduos Sólidos Urbanos aumento da reciclagem em 20% até 2015 Cana-de-açúcar eliminação gradual do emprego do fogo. Estabelecimento de acordos com o setor produtivo, articulação com os Estados da Federação e implantação de sistema de monitoramento das áreas sujeitas à queima. Sistemas agropecuários incentivos a práticas sustentáveis, recuperação de grande parte dos atuais 100 milhões
6 1. Low Carbon Development 2. Renewable Electricity 3. Biofuels 4. Deforestation 5. Forest Cover 6. Vulnerability and Adaptation 2. Renováveis Buscar manter elevada a participação de energia renovável na matriz elétrica, preservando posição de destaque que o Brasil sempre ocupou no cenário internacional 7. Research and Development
7 Ações Principais Co-geração aumento da oferta de energia elétrica de co-geração, principalmente a bagaço de cana-de-açúcar, para um percentual de 11,4% da oferta total de eletricidade no País, em 2030 Redução das perdas não-técnicas na distribuição de energia elétrica -Isto representará uma redução no desperdício de energia de 400 GWh por ano. Hidroeletricidade agregação ao sistema de MW, provenientes de novas hidrelétricas Energia eólica e a bagaço de cana-de-açúcar Até 2010 serão instalados mais de MW de fontes renováveis Energia Solar fotovoltaica fomento à expansão da industria fotovoltaica nacional e a utilização desta fonte de energia em sistemas isolados e conectados à rede
8 1. Low Carbon Development 2. Renewable Electricity 3. Biofuels 4. Deforestation 5. Forest Cover 6. Vulnerability and Adaptation 7. Research and Development 3. Biocombustíveis Fomentar o aumento sustentável da participação de biocombustíveis na matriz de transportes nacional e, ainda, atuar com vistas à estruturação de um mercado internacional de biocombustíveis sustentáveis
9 Ações Principais Etanol fomento à indústria para alcançar um aumento médio anual de consumo de 11% nos próximos 10 anos. Produzido a partir de uma lavoura estabelecida em áreas definidas pelo Programa de Zoneamento da Cana-de-Açúcar, em fase de implantação, deverá evitar a emissão de 508 milhões de tco² no período. Biodiesel estudos, em curso, para antecipar de 2013 para 2010, a obrigatoriedade de adição de 5% ao diesel. Agro-energia implementação do Plano Nacional de Agro-Energia, em fase de concepção, com o objetivo de realizar pesquisa, desenvolvimento, inovação e transferência de tecnologia para garantir sustentabilidade e competitividade às cadeias de agro-energia. Estímulo à formação de um mercado internacional de etanol -cooperação técnica com outros países de alto potencial de plantio de cana de açúcar para desconcentrar a oferta de etanol, tornando-a mais estável e equilibrada.
10 1. Low Carbon Development 2. Renewable Electricity 3. Biofuels 4. Deforestation 5. Forest Cover 6. Vulnerability and Adaptation 4. Desmatamento Buscar a redução sustentada das taxas de desmatamento, 7. Research and Development em sua média quadrienal, em todos os biomas brasileiros, até que se atinja o desmatamento ilegal zero Na Amazonia Reduzir o desmatamento em 80% em 2020 evitando a emissão de 4,8 bilhões de tonco2
11 Implantação do Cadastro Nacional de Florestas Públicas (CNFP) - estabelecido pelo Serviço Florestal Brasileiro Ordenamento territorial e fundiário, monitoramento e controle, e fomento a atividades produtivas sustentáveis Monitoramento de alta precisão implantação do Programa de Monitoramento do Desmatamento nos Biomas Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal, por Satélite Aumento da fiscalização Ações Principais Fundo Amazônia criado em 2008, visa captar recursos nacionais e internacionais para redução do desmatamento, uso sustentável e conservação, principalmente da floresta Amazônica. Fundo Clima criação submetida ao Congresso Nacional para, entre outros fins, financiar ações voltadas para o combate ao desmatamento. Extrativismo florestal política de preço mínimo já fixado para sete produtos de extrativismo (ações voltadas aos povos e comunidades tradicionais) para fortalecer as cadeias produtivas que geram riqueza com a exploração sustentável de florestas naturais.
12 1. Low Carbon Development 2. Renewable Electricity 3. Biofuels 4. Deforestation 5. Forest Cover 6. Vulnerability and Adaptation 7. Research and Development 5. Cobertura Florestal Eliminar a perda líquida da área de cobertura florestal no Brasil, até 2015 ha 2015 t Além de conservar a floresta nos níveis estabelecidos no objetivo anterior, dobrar a área de florestas plantadas de 5,5 milhões de ha para 11 milhões de ha em 2020, sendo 2 milhões de ha com espécies nativas.
13 Ações Principais Revisão das exigências bancárias atuais para tornar mais atraente a atividade de florestamento e reflorestamento, incluindo as áreas para produção de carvão vegetal. Estímulo à recuperação de áreas degradadas de reserva legal e de preservação permanente Inventário Florestal Nacional Desenvolvimento de aplicações de produtos florestais na produção de energia Outorga florestal Combate ao Consumo de Madeira Oriunda de Desmatamento Ilegal na Indústria da Construção Civil
14 6.Fortalecer ações intersetoriais voltadas para redução das vulnerabilidades das populações Incentivo aos estudos, pesquisas e capacitação. Fortalecimento das medidas de saneamento ambiental. Fortalecimento das ações de comunicação e educação ambiental. Identificação de ameaças, vulnerabilidades e recursos para elaboração de planos de prevenção, preparação e respostas a emergências de saúde pública. Estímulo e ampliação da capacidade técnica dos profissionais do SUS em saúde e mudança do clima. Estabelecimento de sistemas de alerta precoce de agravos relacionados a eventos climáticos. Criação de um painel de informações e indicadores para monitoramento de eventos climáticos e seus impactos na saúde. Implementação de programas de espaços educadores sustentáveis com readequação de prédios (escolares e universitários) e da gestão, além da formação de professores e da inserção da temática mudança do clima nos currículos e materiais didáticos.
15 7. Procurar identificar os impactos ambientais decorrentes da mudança do clima e fomentar o desenvolvimento de pesquisas científicas para que se possa traçar uma estratégia que minimize os custos sócioeconômicos de adaptação do País. Fortalecimento da Rede Clima Ampliação da capacidade de desenvolvimento e análise de cenários regionais de mudança do clima Estabelecimento de parceria entre o Ministério do Meio Ambiente e o Instituto de Pesquisas Espaciais para implementação de Sistema de Alerta Precoce de Secas e Desertificação. Desenvolvimento de modelos hidroclimáticos para grandes bacias
16 Para alcançar os objetivos do Plano, serão criados novos mecanismos econômicos, técnicos, políticos e institucionais que: Promovam um desenvolvimento científico e tecnológico do setor produtivo que inclua as considerações ambientais a favor da coletividade. Aumentem a consciência coletiva sobre os problemas ambientais da atualidade e propiciem o desenvolvimento de uma sociedade mais justa, fraterna e solidária. Valorizem a floresta em pé e façam com que a conservação florestal seja uma atividade atraente, que gere riqueza e bem-estar àqueles que dela vivem. Incentivem e estimulem medidas regionais que sejam adequadas às condições diferenciadas, onde cada região e mesmo cada estado da nação possa identificar suas melhores oportunidades de redução de emissões e remoção de carbono, e suas necessidades de adaptação à mudança do clima.
17 Próximos Passos O Plano será implementado em fases que se sucedem de modo que haja uma constante avaliação dos objetivos almejados, bem como a inclusão de tantos outros que venham ainda a ser identificados e considerados viáveis. Nas próximas fases, deverão ser incluídos os mecanismos de avaliação do desempenho das ações em curso e respectivos resultados. Serão também apresentadas ações e instrumentos complementares, incluindo pactos com os estados da Federação, destinados a garantir que os objetivos aqui preconizados possam ser alcançados em sua plenitude. Nesse sentido, devem ser realizados estudos sobre novos mecanismos econômicos de estímulo ao desenvolvimento sustentável, contemplando incentivos fiscais e tributários, dentre outros. É necessário também implementar uma política nacional de gestão dos serviços ambientais, com previsão de pagamento por serviços ambientais, o que auxiliará no alcance dos objetivos de redução do desmatamento e aumento da cobertura florestal.
18 O Plano Nacional sobre Mudança do Clima é, portanto, um Plano dinâmico, obra em progresso, a ser reavaliado constantemente para que possa ser implementado em consonância com os desejos e desígnios da sociedade brasileira.
19 Politica Nacional sobre Mudança do Clima Plano Nacional Mudança do Clima Fundo de Mudança Climática (funded by a share of oil royalties) Fundo Amazonia (funded by volunteer contributions)
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