REFLEXÃO SOBRE A DIMENSÃO ORGANIZACIONAL E O PRAZER- SOFRIMENTO NO TRABALHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REFLEXÃO SOBRE A DIMENSÃO ORGANIZACIONAL E O PRAZER- SOFRIMENTO NO TRABALHO"

Transcrição

1 XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. REFLEXÃO SOBRE A DIMENSÃO ORGANIZACIONAL E O PRAZER- SOFRIMENTO NO TRABALHO Marina Coutinho de Oliveira (USF) marina_coutinho@ig.com.br Este artigo descreve como a organização do trabalho com ênfase na divisão de tarefas proposta inicialmente por Taylor, mudou a relação homem-produção, e os impactos causados por ela na percepção do trabalhador em relação à tarefa que executta. Este estudo tem por objetivo auxiliar administradores e profissionais dos setores de recursos humanos na compreensão das causas ligadas às situações de trabalho, que ora conduzem ao prazer, ora ao sofrimento. Através do questionamento e reflexão mais aprofundada da dimensão organizacional e das expectativas de cada indivíduo, é possível que a empresa encontre um equilíbrio para uma gestão coletiva, capaz de conduzir os trabalhadores para um maior engajamento na produtividade, sem lhes causar prejuízos à saúde física e mental. Esta pesquisa foi fundamentada nas ciências sociais e nos métodos funcionalista e histórico. Com base principalmente na abordagem Psicodinâmica do Trabalho, verificamos que é possível experimentar muito mais vivências de prazer do que de sofrimento. As vivências de prazer podem ser experimentadas quando o trabalhador for reconhecido, aceito, podendo expressar sua individualidade e quando perceber que o seu trabalho possui significado para a empresa e para a sociedade. No entanto, rigidez hierárquica, falta de participação e pouca, ou nenhuma perspectiva de crescimento são alguns dos fatores que levam ao sofrimento. Palavras-chaves: Dimensão organizacional, prazer, sofrimento.

2 1. Introdução Tendo em vista a instabilidade do cenário econômico mundial, e a concorrência cada vez mais agressiva, torna-se importante uma reflexão sobre o conflito de interesses pessoais e organizacionais. Através da identificação das situações de trabalho que causam prazer ou sofrimento, é possível que os responsáveis pela tomada de decisão encontrem um equilíbrio entre objetivos da empresa e expectativas individuais, a fim de conseguirem um maior empenho dos trabalhadores. Após a revolução industrial, começaram a surgir as primeiras teorias sobre uma forma de administração adequada, que pudesse proporcionar rentabilidade e sobrevivência às empresas no mundo de negócios cada vez mais competitivo. Foi sem dúvida Frederick W. Taylor, fundador da administração científica que revolucionou o conceito de produção e da relação homem-trabalho. Baseado nos seus quatro princípios da administração científica, seu objetivo era de observar, relacionar e fazer triagem de todos os modos operatórios utilizados espontaneamente pelos trabalhadores, a fim de escolher um que garantisse maior eficiência e pudesse ser generalizado a todos os trabalhadores sem discussão. A organização do trabalho taylorizada, baseada na produção capitalista, propõe não apenas a divisão de tarefas e homens, mas também um modo operatório preciso, em que a vontade do outro predomina. Antes da Revolução Industrial não existia separação entre concepção e produção do produto; o operário-artesão dominava todas as etapas do processo produtivo e conhecia a importância e destino do seu trabalho. A principal crítica de Dejours (1992, 1997, 1999, 2007), na qual se baseia grande parte desta pesquisa, é a forma como a administração científica, baseada na ênfase das tarefas, abusa da máxima exploração da força de trabalho, da substituição do livre arbítrio pela vontade do empregador, da perda de significado da tarefa com movimentos repetitivos e monótonos, além do desconhecimento do destino do produto. O trabalhador foi de certa maneira despossuído de seu corpo, e forçado a agir conforme a vontade do outro. Sem dúvida, a meta de Taylor, era desapropriar os artesãos de sua competência, a fim de centralizá-la ao nível da direção (LINHART apud DEJOURS, 2007). Quanto ao modo operatório descrito pela administração científica, Dejours menciona que o trabalho taylorizado dá origem à divisão entre os indivíduos. Mesmo que eles compartilhem do mesmo ambiente de trabalho e da mesma disciplina, o fato é que por essa estrutura organizacional são confrontados um por um, individualmente e na solidão, às violências da produtividade (1992, p. 39). Para Codo et al., o trabalho é de um entendimento complexo, gerando subjetividade, relações sociais, identidade, produtos e mercadorias. Para ele, o desafio atual é dimensionar esta complexidade, reconhecer os valores sociais que o trabalho gera, reconhecer que o trabalho desvalorizado engendra nova natureza de valores sociais (1995, p. 86). Desta forma, ele considera que o trabalho desvalorizado, sem significado e sem possibilidade de gerar relações sociais, fragiliza o trabalhador mesmo diante de um ambiente físico saneado e em condições ergonômicas adequadas. Para que exista um equilíbrio entre os objetivos da organização e de cada indivíduo, é necessário em primeiro lugar compreender que o trabalhador não é um motor humano, mas que possui excitações não somente exógenas, mas também endógenas. Cada indivíduo possui 2

3 uma história pessoal que se concretiza através de aspirações, desejos, motivações e necessidades (DEJOURS, 2007). De acordo com Chanlat, um administrador que se apoia nas ciências humanas poderá refletir sobre a tomada de decisões, e perceberá que a administração mais eficaz é aquela que leva em consideração o ser humano, e consequentemente atinge um bom desempenho econômico na empresa (2006). Segundo Bom Sucesso, a valorização do ser humano, a preocupação com sentimentos e emoções e com a qualidade de vida são fatores que fazem diferença (2002, p. 25). Desta forma, se o trabalhador percebe que ele é o elemento mais importante do processo produtivo, essa diferença será percebida pelas empresas que alcançarão sem dúvida seus objetivos de produtividade e rentabilidade proposto inicialmente por Taylor. Os assuntos que serão abordados sobre psicodinâmica do trabalho, carga psíquica do trabalho, dimensão organizacional e prazer-sofrimento, contribuirão para uma mudança de comportamento e para o comprometimento com atitudes positivas que constitui o principal indicador de uma organização eficaz. 2. Metodologia Esta pesquisa foi fundamentada no método específico das ciências sociais. Um dos métodos utilizados foi o histórico, porque através da compreensão de um conjunto de mudanças tecnológicas, e de uma profunda mudança no processo produtivo no âmbito econômico e social há séculos atrás, foi possível compreender sua influência na sociedade contemporânea. No entanto, o método mais utilizado na construção desta pesquisa foi o método funcionalista, que se baseia na interpretação dos fatos, e na teoria de que os homens têm necessidades contínuas, em razão de sua composição biológica e psíquica. Para Fachin, o enfoque funcionalista leva a admitir que toda a atividade humana sociocultural é funcional e indispensável para existência e permanência da sociedade (2006, p. 47). Para a fundamentação teórica sobre o prazer-sofrimento no trabalho, nos apoiamos nas pesquisas dos representantes da psiquiatria social francesa, e principalmente na teoria Psicodinâmica do Trabalho de Christophe Dejours; maior expoente até hoje que se dedicou a compreender os impactos que a organização do trabalho exerce sobre o homem. 3. Da Psicopatologia do Trabalho à Psicodinâmica do Trabalho Os estudos sobre Psicopatologia do Trabalho tiveram seu início na França, logo após a segunda guerra mundial quando começaram aparecer contribuições importantes da chamada psiquiatria social. O reconhecimento do trabalho como campo de estudo, a partir da contribuição de outras disciplinas como ergonomia, sociologia do trabalho, psicologia do trabalho, ganhou importância nos anos 50, devido à modernização da indústria francesa e principalmente à racionalização e aumento da produtividade. O termo Psicopatologia do Trabalho foi empregado pela primeira vez, por Paul Sivadon, que se dedicou em compreender o valor terapêutico do trabalho no tratamento de doentes mentais. Ele analisou desde o trabalho como fonte de crescimento e evolução, até formas de organização do trabalho capazes de gerar pressões, conflitos, e doenças mentais. Louis Le Guillant, outro importante expoente da chamada psiquiatria social francesa, propõe estabelecer uma psicopatologia não da vida quotidiana, mas da realidade quotidiana (1985, p. 339); ele acreditava que a doença mental no trabalho seria consequência não apenas das condições exigentes de trabalho, mas também da história de cada indivíduo. 3

4 A disciplina de psicopatologia do trabalho tem como objeto de estudo o sofrimento no trabalho, que será concebido pela vivência subjetiva entre doença mental descompensada e bem estar psíquico. Desta forma, Dejours e Abdoucheli, definiram psicopatologia do trabalho como a análise dinâmica dos processos psíquicos mobilizados pela confrontação do sujeito com a realidade do trabalho (2007, p.120). A partir de 1970, em grande parte como conseqüência dos eventos de maio de 68, surge na França um novo campo de pesquisa através das demandas sociais sobre as condições psicológicas de trabalho. Nesta segunda fase do estudo da psicopatologia, foi sem dúvida Christophe Dejours (psicanalista e psiquiatra), o maior representante interessado em analisar as consequências do trabalho sobre a vida psíquica do trabalhador, mesmo quando estas não geram necessariamente doenças mentais. Para Dejours (1992), a psicopatologia do trabalho estuda o sofrimento, o que não significa a ausência de experiências de prazer através de um equilíbrio psíquico. A partir dessa constatação, ele propõe a mudança do nome da disciplina para Psicodinâmica do Trabalho, argumentando que não foi possível evidenciar doenças mentais específicas do trabalho; o que permitiria uma ampliação da investigação sobre o sofrimento, mas também sobre o prazer no trabalho. A Psicodinâmica do Trabalho se fundamentou nos princípios da psicanálise e das ciências sociais, e tem como objetivo estudar as relações entre prazer-sofrimento e organização do trabalho. Trata de melhor compreender porque as situações de trabalho que geralmente trazem sofrimento a ponto de conduzir, às vezes, ao desgaste mental e doença, podem também proporcionar prazer e saúde. 4. A carga psíquica do trabalho Para melhor compreensão, separamos aqui o que é carga física de trabalho, onde o perigo ocorre na exigência excessiva de aptidões fisiológicas; e carga psíquica, onde perigoso é subutilizar as aptidões psíquicas, fantasmáticas e psicomotoras. O termo fantasmático foi adotado pela psicanálise francesa e designa os processos defensivos psicológicos que costumam mascarar, que o fantasma corresponde a um roteiro imaginário para a busca da realização de um desejo (LAPLANCHE E PONTALLIS, 2001). Quanto à carga psíquica de trabalho, é preciso esclarecer que se trata de uma vivência antes de tudo qualitativa e não quantitativa. Os sentimentos de prazer, satisfação, frustração e agressividade dificilmente se deixam ser expressos por números. Da mesma forma que as vivências individuais e coletivas da relação homem-trabalho são subjetivas, e não objetivas. Uma organização do trabalho rígida e autoritária que não oferece uma saída apropriada à energia pulsional, conduz o trabalhador a um aumento da carga psíquica e consequentemente ao sofrimento. Todavia, o prazer do trabalhador resulta da possibilidade de criação e liberdade em relação à sua tarefa. Para Dejours... o prazer do trabalhador resulta da descarga de energia psíquica que a tarefa autoriza, o que corresponde a uma diminuição da carga psíquica do trabalho (2007, p.24). Considerando ainda as pesquisas de Dejours (2007), a descarga psíquica decorrente de um trabalho livremente escolhido e organizado, é capaz de proporcionar ao trabalhador uma sensação de diminuição da tensão mental quando concluída sua tarefa. Nestes casos, o trabalhador sente-se melhor do que antes de tê-la começado, e o trabalho torna-se equilibrante. Por outro lado, o trabalho pode se tornar fatigante se a via de descarga psíquica estiver fechada. Quando esta energia psíquica se acumula torna-se fonte de tensão, desprazer, 4

5 cansaço e até doenças no organismo. Outra contribuição importante do autor foi a descoberta de que não existe uma solução única para diminuir a carga psíquica de trabalho. Através da observação que ele fez em um paciente diabético insulino-dependente (1992), pode-se compreender que para alguns trabalhadores, a atividade intelectual pode se mostrar mais patogênica que o trabalho manual. A proposta de Dejours neste caso é a maior flexibilização da organização do trabalho, permitindo maior liberdade ao trabalhador em conduzir seu modo operatório e encontrar gestos que são capazes de lhe proporcionar prazer. Nos casos em que não seja possível uma liberdade na organização do trabalho, uma reorientação profissional que leve em consideração a economia psicossomática e as aptidões do trabalhador, podem conduzir a uma condição de prazer no trabalho (2007). 5. Dimensão Organizacional Para que uma investigação da relação trabalho-saúde mental seja feita, é necessário conhecer não apenas as condições de trabalho, mas também a dimensão organizacional; isto é, a divisão de tarefas, as relações de produção e as relações sociais. Através das pesquisas e primeiras experiências metodológicas de Dejours e Abdoucheli, foi possível esclarecer o que realmente é desestabilizador para a saúde mental dos trabalhadores. A organização do trabalho foi conceituada por Dejours e Abdoucheli, pelo contraste entre condições de trabalho, divisão do trabalho e divisão de homens (que neste caso se completam). Por condições de trabalho, entendem-se as pressões físicas, mecânicas, químicas e biológicas que refletem no corpo dos trabalhadores, causando doenças, desgaste, e envelhecimento. Por divisão do trabalho: divisão de tarefas entre os operadores, repartição, cadência e, enfim, o modo operatório prescrito; [...] divisão de homens: repartição das responsabilidades, hierarquia, comando, controle, etc. (2007, p. 125, grifo do autor) Pesquisas recentes como as de Dejours (1999), Mendes (1999), Macêdo e Guimarães (2003), têm estudado as vivências de prazer-sofrimento no trabalho, e têm-se percebido que os sentimentos de sofrimento estão relacionados à divisão e padronização de tarefas, rigidez hierárquica, ingerências políticas, centralização de informações, não-reconhecimento, falta de participação nas decisões, e pouca perspectiva de crescimento. Para Mendes e Tamayo (2001), o ambiente é favorável às experiências de prazer quando a organização do trabalho é flexível e há possibilidade de negociação das regras e participação dos trabalhadores na gestão dos objetivos organizacionais e individuais. No entanto, numa empresa caracterizada pela ausência de negociações e bloqueadora de opiniões, o que se percebe é um ambiente favorável muito mais às experiências de sofrimento. Com base nestas pesquisas, o estudo da organização do trabalho e da divisão humana ganha cada vez mais importância, visto que cada indivíduo possui uma personalidade que inclui desejos e projetos, e uma necessidade de se relacionar com outras pessoas. Para Bom Sucesso (2002), através de um modelo racional e mecanicista as empresas tentam impor que o trabalhador separe a realidade pessoal da vida profissional, no entanto, a pessoa é um todo, convivendo razão e emoção, vida pessoal e profissional. Para Pagès (1987), é possível a existência de uma organização hipermoderna, constituída em sistemas mais coerentes e capazes de mediar seus próprios interesses e dos trabalhadores. Ele defende uma maior divisão técnica do trabalho, a intelectualização das tarefas, e a interdependência entre elas. Ele acredita que os trabalhadores seriam mais livres para empreender, construir e organizar a produção se conhecessem o significado de suas ações e 5

6 não apenas cumprissem tarefas rotineiras. Quando há liberdade e possibilidade de criação, os trabalhadores são capazes de tomar iniciativas; não apenas aceitando, mas desejando a mudança e cooperando com os outros para que ela seja feita. É necessário, portanto, haver um equilíbrio entre os objetivos da empresa e do trabalhador, pois a empresa contrata a força de trabalho e pede resultados, lealdade, envolvimento. O homem busca remuneração justa e adequada, espera convivência sadia e oportunidade de crescimento (Bom Sucesso, 2002, p. 33). 6. Prazer e sofrimento Devido às vivências de prazer-sofrimento na organização do trabalho serem dialéticas, o estudo da psicodinâmica homem-trabalho não pode ser feito separadamente. Conforme mencionado por Freud (1920, p. 20), existe na mente uma forte tendência no sentido do princípio de prazer, embora essa tendência seja contrariada por certas outras forças ou circunstâncias.... Freud também menciona que de fato ocorre um desprazer, quando o indivíduo confronta o ambiente externo, com o que é aflitivo em si mesmo por parte de instintos insatisfeitos (ibidem, p.22). Por isso, quando a relação do trabalhador com a organização do trabalho é bloqueada e quando não há significado na execução das tarefas, o sofrimento começa. Sendo assim, compreende-se que as vivências de prazer ou sofrimento no trabalho vão depender do atendimento ou não das necessidades e expectativas do trabalhador em relação ao ambiente externo que ele é confrontado. Para Mendes e Tamayo (2001), o trabalhador experimenta sentimentos de prazer quando percebe que seu trabalho tem valor, é importante para a organização e para a sociedade. No entanto, eles consideram que as sensações de cansaço e desânimo, (indicadores de sofrimento), estão relacionadas ao desgaste do trabalhador em relação à tarefa que executa. O trabalho pode ser considerado como castigo, dever, forma de se obter sustento, ou experiência capaz de associar-se à opção e ao prazer. A possibilidade de prazer ocorrerá quando houver significado e contribuição naquilo que se faz. O trabalho pode ser considerado fonte de prazer, porque possibilita ao trabalhador a construção de uma identidade que o distingue de outras pessoas. É através dele que o homem interage e transforma o meio ambiente, assegurando a sobrevivência, e estabelecendo relações interpessoais, que em tese serviriam para reforçar sua identidade e sentido de contribuição. (Bom Sucesso, 2002). Dejours considera que o trabalho taylorizado, acentua o sentimento de pouco conteúdo significativo da tarefa, aumentando assim o sofrimento. Porém, ele mesmo considera o trabalho como fonte de prazer elevado, quando em circunstâncias raras e privilegiadas, o conteúdo da tarefa, o ritmo de trabalho e o modo operatório são deixados em parte ao trabalhador, que pode fazê-lo variar de acordo com seus desejos, necessidades, e até mesmo com seus próprios ritmos biológicos, endócrinos e psicoafetivos (1992). A psicodinâmica do trabalho também mostrou como a visibilidade, o reconhecimento e a confiança são elementos importantes para as relações de prazer no trabalho. Para Chanlat os administradores deveriam passar alguns minutos com seus colaboradores; o que certamente proporcionaria uma visibilidade, e a sensação de que eles existem para a empresa. Além disso, esses minutos poderiam ser utilizados para o reconhecimento de um trabalho bem feito e pelas metas atingidas (2006). Para Dejours (1997), o reconhecimento é uma forma de retribuição moral-simbólica dada ao 6

7 ego, como compensação por sua contribuição ao sucesso da empresa; e a confiança como forma de respeito a quem realmente executa a tarefa. Bom Sucesso considera que o reconhecimento é sem dúvida uma maneira eficaz de inspirar as pessoas, porque quem trabalha com empenho e envolvimento espera não só por recompensa monetária, mas também moral (2002, p. 169). Outra análise feita por Dejours (1992) considera igualmente o salário como fonte de prazer ou sofrimento. No caso do prazer, ele pode ter significado concreto pelo fato trazer sustento a família, pagar as dívidas, reformar a casa, entre outras coisas; e significado abstrato pelo fato de que através dele podem-se realizar sonhos, fantasias e projetos. Porém, no caso inverso o salário pode vincular todas as significações negativas que implicam as limitações materiais que ele impõe. Vivências de prazer também podem ser experimentadas através de uma liderança que atua de forma democrática. O trabalhador que pode expor sugestões, resolver problemas, e tomar decisões relativas à função que exerce, sente-se competente e eficaz. Para isso, a organização das tarefas precisa ser favorável à eficiência, e a empresa precisa deixar claro os objetivos e resultados esperados por ela. Para Bom Sucesso, os líderes poderiam economizar esforços e reduzir desgastes, se deixassem espaço para a participação e exposição das diferenças de percepção. Uma liderança que discute cenários, estratégias e esclarece boatos com a equipe, traz resultados positivos para a empresa (2002). De acordo com Chanlat (2006), uma boa comunicação na empresa, conduz à compreensão das ações e de como o trabalho deve ser conduzido. Para ele, dar a oportunidade aos trabalhadores expressarem suas opiniões e permitir que se sintam responsáveis pelas suas ações estabelece uma relação de confiança. Porém, uma das razões fundamentais para o fracasso das empresas, deve- se aos administradores que estiveram na base para a tomada de decisões, e esqueceramse das dimensões centrais do comportamento humano. De forma a não esgotarmos o assunto, nos apoiamos na teoria metodológica da Psicodinâmica do Trabalho, e nos estudos sobre qualidade de vida no trabalho, para propor uma reflexão através das questões abaixo, e enfim para o posicionamento com atitudes que possam diminuir o sofrimento e aumentar o prazer no trabalho. - Existe a possibilidade de criação e auto-realização através do seu trabalho? - Você conhece o destino e os resultados obtidos através do seu trabalho? - Tarefas bem desempenhadas são reconhecidas e elogiadas? - Você considera que as atividades desempenhadas por você tenham significado? - Você acredita fazer o melhor uso das suas habilidades no desempenho das suas tarefas? - Existe perspectiva de crescimento e carreira na empresa que você trabalha? - Os líderes na empresa que você trabalha aceitam sugestões e opiniões? - As pessoas podem dar sugestões sem temer represálias? - Você se identifica com a empresa, políticas, e estilo de gerenciamento? - As relações entre colegas demonstram calor humano e solidariedade? - Existe um bom relacionamento entre líderes e liderados? - Pode-se dizer que na sua empresa predomina a relação de confiança? - As pessoas reconhecem de forma positiva a empresa que você trabalha? - Sua remuneração é capaz de atender suas necessidades e lhe garantir qualidade de vida? - Você participa das decisões que são tomadas na empresa? 7

8 - Existe uma comunicação eficiente em todos os níveis da organização? Para Chanlat (2006), os administradores teriam mais vantagens se compreendessem um pouco mais as ciências sociais, e refletissem sobre as possíveis consequências de certas ações. Uma administração compreensiva alcança um equilíbrio entre a dinâmica social e as exigências econômicas, garantindo resultados positivos para a empresa e para os indivíduos que nela trabalham. 7. Considerações finais Pretendeu-se neste artigo, de forma muito sintética e objetiva, esclarecer que o trabalho pode proporcionar prazer e não apenas sofrimento. Visto que é uma necessidade inerente à condição humana buscar constantemente o prazer e ausência do sofrimento, a possibilidade de encontrar um equilíbrio entre expectativas individuais e organizacionais depende apenas da reflexão sobre o assunto e empenho para uma gestão coletiva. Concluímos que o prazer no trabalho não consiste apenas em condições ergonômicas adequadas e ambiente físico saneado, mas principalmente na possibilidade do trabalhador usar ao máximo suas habilidades e aptidões psíquicas. Esta pesquisa demonstra que tanto um trabalho intelectual quanto manual pode se mostrar patogênico, se através dele o indivíduo não puder descarregar sua energia psíquica. Uma organização do trabalho flexível e que proporciona ao trabalhador liberdade de criação e expressão, permite que ele se sinta melhor no desempenho da sua função do que em outra atividade. Portanto, o homem pode ser feliz através do trabalho porque ele proporciona ao indivíduo uma identidade e um sentimento de contribuição. Dos fatores que causam prazer para o trabalhador, destacam-se o conteúdo significativo da tarefa, o conhecimento do destino daquilo que é feito por ele, e os resultados obtidos. É através disto que ele poderá ser reconhecido pela empresa e pela sociedade. Do ponto de vista da empresa, ela pode contribuir através de uma liderança democrática que houve sugestões, de uma boa comunicação com clareza de objetivos, e da relação de confiança que concede aos trabalhadores respeito. O sofrimento aparece quando o trabalhador não pode expressar sua individualidade, e quando se vê confrontado com tarefas repetitivas e monótonas. Além disso, a falta de comunicação, o não reconhecimento, a rigidez hierárquica e a pouca perspectiva de crescimento também contribuem para o aumento deste sentimento. A valorização do trabalhador e a compreensão de que ele é um ser que possui história pessoal, desejos, necessidades e motivações cooperam para que os administradores alcancem uma maior produtividade e rentabilidade. O reconhecimento do trabalho como campo de estudo ainda tem muito a ser explorado, principalmente na sua relação com a forma de administração e gestão de pessoas. No entanto, esperamos que esta contribuição desperte o interesse dos profissionais de administração, levando em consideração que a maior parte dos investimentos não depende de recursos financeiros; e por fim, que a mudança de comportamento e comprometimento com o ser humano, pode trazer um retorno surpreendentemente positivo. 8. Referências BOM SUCESSO, E. P. Relações interpessoais e qualidade de vida no trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 8

9 2002. CHANLAT, J. F. Le manager à l écoute des sciences sociales: pour un management compréhensive et reflexif. Revista Gestão e Planejamento. Salvador, p , jul./dez CODO, W.; SAMPAIO, J. J. C. (Orgs.). Sofrimento psíquico nas organizações: saúde mental e trabalho. Petrópolis, RJ: Vozes, DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. Tradução Ana Isabel Paraguay e Lúcia Leal Ferreira. 5 ed. amp. São Paulo: Cortez Oboré, O fator humano. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, A banalização da injustiça social. Tradução Luiz Alberto Monjardim. 4. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, DEJOURS, C.; ABDOUCHELI, E. & JAYET, C. Psicodinâmica do trabalho: contribuições da Escola Dejouriana à Análise da Relação Prazer, Sofrimento e Trabalho. Tradução Maria Irene Stocco Betiol et al. São Paulo: Atlas, FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. São Paulo: Saraiva, FREUD, S. Além do princípio do prazer. Tradução Christiano Monteiro Oiticica. Rio de Janeiro: Imago, 1920, 18 v. (Edição Standart Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud). HERNANDES, J. C. & MACÊDO, K. B. Prazer e sofrimento no trabalho numa empresa familiar: o caso de um hotel. Revista Gestão Organizacional (UNOCHAPECÓ), p , jan./jun LAPLANCHE, J. ; PONTALLIS, J.B. Vocabulário da psicanálise. 4. ed. São Paulo : Martins Fontes, LE GUILLANT, L. Quelle psychiatrie pour notre temps? Paris: Eres, 1985 MACÊDO, K. B. & GUIMARÃES, D. C. Programa de qualidade de vida no trabalho e as vivências de prazer e sofrimento dos trabalhadores. In: XVII Encontro Nacional da ANPAD, Atibaia. Anais do XVII Encontro Nacional da ANPAD, Rio de Janeiro, 2003, p MENDES, A.M. Valores e vivências de prazer e sofrimento no trabalho. In: Encontro Nacional da ANPAD, 1999, Foz do Iguaçu, Paraná. CD-ROM, MENDES, A. M. & TAMAYO, A. Valores organizacionais e prazer sofrimento no trabalho. Revista Psico- USF, São Paulo, v.6, n.1, p 39-46, PAGÈS, M. et al. O poder das organizações. Tradução de Maria Cecília Pereira Tavares e Sônia Simas Favatti. São Paulo: Atlas,

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL Recife, de 05 a 08 de setembro de 2002

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL Recife, de 05 a 08 de setembro de 2002 VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL Recife, de 05 a 08 de setembro de 2002 CO/42 O MAL-ESTAR QUE VEM DA CULTURA ORGANIZACIONAL, Pinheiro, Adriana de Alencar Gomes, Socióloga e Psicóloga,

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO (QVT): ESTUDO DE CASO EM UMA CONCESSIONÁRIA DE MOTOS EM JALES-SP CATEGORIA: CONCLUÍDO

TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO (QVT): ESTUDO DE CASO EM UMA CONCESSIONÁRIA DE MOTOS EM JALES-SP CATEGORIA: CONCLUÍDO TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO (QVT): ESTUDO DE CASO EM UMA CONCESSIONÁRIA DE MOTOS EM JALES-SP CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MOTIVAÇÃO HUMANA - UM ESTUDO NA EMPRESA MAHRRY CONFECÇÕES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

Formação e Responsabilidade Profissional do Psicólogo Escolar

Formação e Responsabilidade Profissional do Psicólogo Escolar Formação e Responsabilidade Profissional do Psicólogo Escolar MARIA HELENA NOVAES* A experiência de dez anos, (1958-1968), num serviço de psicologia de escola pública experimental, do Instituto Nacional

Leia mais

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA 1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Requerida quando não se dispõe de informação

Leia mais

Henri Fayol (1841-1925) Teoria Clássica da Administração. Contexto de Fayol: Para Fayol Administrar é:

Henri Fayol (1841-1925) Teoria Clássica da Administração. Contexto de Fayol: Para Fayol Administrar é: Henri Fayol (1841-1925) Teoria Clássica da Administração Formou-se em Engenharia de Minas aos 19 anos e desenvolveu sua carreira numa mesma empresa. Sua principal obra é o livro Administração Geral e Industrial,

Leia mais

ASPECTOS PSICOAFETIVOS NAS RELAÇÕES DE TRABALHO. Prof. Enéas R. Teixeira

ASPECTOS PSICOAFETIVOS NAS RELAÇÕES DE TRABALHO. Prof. Enéas R. Teixeira ASPECTOS PSICOAFETIVOS NAS RELAÇÕES DE TRABALHO Prof. Enéas R. Teixeira CONSIDERAÇÕES INICIAIS Objetivos da aula Compreender as implicações psicoafetivas nas relações de trabalho em saúde Buscar formas

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

A LOUCURA DO TRABALHO

A LOUCURA DO TRABALHO UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA DISCIPLINA: PSICOLO GIA ORGANIZACIONAL II PROFESSORA: SIRLEI CAVINATO A LOUCURA DO TRABALHO Acadêmica:

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 1 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 2 ESSE CURSO FOI CRIADO E É PROMOVIDO PELA INSTITUIÇÃO Todos os Direitos Reservados 3 1 Origem da Psicologia Organizacional e do Trabalho 4 ORIGEM Desde os

Leia mais

5. LIDERANÇA E PODER NAS ORGANIZAÇÕES

5. LIDERANÇA E PODER NAS ORGANIZAÇÕES 5. LIDERANÇA E PODER NAS ORGANIZAÇÕES A conceituação de poder varia de acordo com o contexto em que se está inserido. São pessoas que exercem poder e este é exercido sobre alguém, portanto, neste caso

Leia mais

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;

Leia mais

Anais da Jornada Científica Integração: Educação, Sociedade e Tecnologia

Anais da Jornada Científica Integração: Educação, Sociedade e Tecnologia MARKETING DE RELACIONAMENTO UTILIZADO COMO FERRAMENTA PARA APRIMORAR A RELAÇÃO ENTRE O PÚBLICO INTERNO: ESTUDO DE CASO REALIZADO NA EMPRESA DALCAR NA CIDADE DE BACABAL MA MOURA, Íthalo Bruno Grigório de

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO

EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO MÓDULO 17 - Teorias Contingenciais de Liderança Para STONER e FREEMAN (1985; 350) a abordagem contingencial é a visão de que a técnica de administração que melhor

Leia mais

Liderança Ciclo Motivacional Clima Organizacional Cultura Organizacional

Liderança Ciclo Motivacional Clima Organizacional Cultura Organizacional Clima Organizacional Cultura Organizacional Disciplina: Gestão de Pessoas Página: 1 Aula: 09 O líder pode ser definido como uma pessoa capaz de unir outras através de esforços combinados para atingir determinado

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

Motivação. Robert B. Dilts

Motivação. Robert B. Dilts Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é

Leia mais

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências

Leia mais

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 FERREIRA, Marilise 2 ; GRASSI, Marilia G. 3 ; OLIVEIRA, Vânia F. 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia

Leia mais

GESTÃO PÉ NO CHÃO. Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia

GESTÃO PÉ NO CHÃO. Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia GESTÃO PÉ NO CHÃO Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia Consultoria especializada no desenvolvimento integral de escritórios de advocacia Nos últimos meses publicamos

Leia mais

O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001.

O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001. O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * Adalberto Luiz de Souza ** RESUMO: Este texto tem por finalidade descrever o papel do representante da direção, referente ao atendimento de requisito

Leia mais

A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua

A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua A Ciência e a Arte de Ser Dirigente Autor: Ader Fernando Alves de Pádua 1 INTRODUÇÃO Este tema traz a tona uma grande questão que vamos tentar responder nestas poucas paginas, ser um dirigente requer grande

Leia mais

Unidade: Comunicação e Liderança como Fator Motivacional. Unidade I:

Unidade: Comunicação e Liderança como Fator Motivacional. Unidade I: Unidade: Comunicação e Liderança como Fator Motivacional Unidade I: 0 Unidade: Comunicação e Liderança como Fator Motivacional http://pro.corbis.com/enlarge ment/enlargement.aspx?id=4 2-22634984&caller=search

Leia mais

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

«Inovação e Comportamento Humano»

«Inovação e Comportamento Humano» «Inovação e Comportamento Humano» Rosana Silveira Reis, Ph.D Professora Pesquisadora na ISG - Paris (FR) Regular Visiting Professor na Fundação Dom Cabral (BR) PhD em MANAGEMENT - Universidade de Bologna

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO

PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO ARTIGO Projeto de Pesquisa PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO Profª Adelina Baldissera* RESUMO:o projeto de pesquisa traça um caminho a ser seguido durante a investigação da realidade.

Leia mais

3 Gerenciamento de Projetos

3 Gerenciamento de Projetos 34 3 Gerenciamento de Projetos Neste capítulo, será abordado o tema de gerenciamento de projetos, iniciando na seção 3.1 um estudo de bibliografia sobre a definição do tema e a origem deste estudo. Na

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

Rita/João Abril -2014

Rita/João Abril -2014 Rita/João Abril -2014 Conteúdo Programático (Qui)10/04 Estratégia de gerenciamento de pessoas com foco em resultado e gestão por competências Rita (Qui)17/04 - Conceitos de liderança, equipes eficazes,

Leia mais

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

2 METODOLOGIA DA PESQUISA

2 METODOLOGIA DA PESQUISA 2 METODOLOGIA DA PESQUISA A pesquisa, como toda atividade racional e sistemática, exige que as ações desenvolvidas ao longo de seu processo sejam efetivamente planejadas. Para Gil (1991), o conhecimento

Leia mais

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA META Apresentar e descrever a construção de um projeto de pesquisa e seus elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais; OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS RESUMO. Palavras-chave Avaliação de desempenho. Administração. Eficiência.

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS RESUMO. Palavras-chave Avaliação de desempenho. Administração. Eficiência. 1 A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS Leandro Henrique Borges RESUMO O presente trabalho visa a importância da avaliação periódica de desempenho na administração pública para

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

Pedagogia, Departamento de Educação, Faculdade de Ciências e Tecnologia- UNESP. E-mail: rafaela_reginato@hotmail.com

Pedagogia, Departamento de Educação, Faculdade de Ciências e Tecnologia- UNESP. E-mail: rafaela_reginato@hotmail.com 803 AS CONTRIBUIÇÕES DO LÚDICO PARA O DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL INFANTIL NO CONTEXTO ESCOLAR Rafaela Reginato Hosokawa, Andréia Cristiane Silva Wiezzel Pedagogia, Departamento de Educação, Faculdade de

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA 1 BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA Francieli Nunes da Rosa 1 No livro Matthew Lipman: educação para o pensar

Leia mais

SOFRIMENTO PSÍQUICO DE MULHERES MILITARES E SUAS RELAÇÕES COM O PODER

SOFRIMENTO PSÍQUICO DE MULHERES MILITARES E SUAS RELAÇÕES COM O PODER SOFRIMENTO PSÍQUICO DE MULHERES MILITARES E SUAS RELAÇÕES COM O PODER Joice de Lemos Fontes 1 O presente trabalho é fruto de uma pesquisa que objetivou investigar a existência de sofrimento psíquico em

Leia mais

PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DE UMA COOPERATIVA DE PROFISSIONAIS DO RAMO DE AGRONEGÓCIO DO NOROESTE DO PARANÁ

PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DE UMA COOPERATIVA DE PROFISSIONAIS DO RAMO DE AGRONEGÓCIO DO NOROESTE DO PARANÁ ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DE UMA COOPERATIVA DE PROFISSIONAIS DO RAMO DE AGRONEGÓCIO DO NOROESTE

Leia mais

...estas abordagens contribuem para uma ação do nível operacional do design.

...estas abordagens contribuem para uma ação do nível operacional do design. Projetar, foi a tradução mais usada no Brasil para design, quando este se refere ao processo de design. Maldonado definiu que design é uma atividade de projeto que consiste em determinar as propriedades

Leia mais

Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira

Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES Prof. Tarciso Oliveira 7. A gestão da educação em ambientes não escolares A pedagogia como ciência da educação

Leia mais

POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO?

POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? A temática da inclusão, no mercado de trabalho, tem suscitado vários debates nos mais diversos espaços de discussão organizados por empresas,

Leia mais

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031 COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

atitudes e comportamentos. Acima de tudo, o Ser Humano tem alma, emoções e sentimentos. Quantas mudanças ocorrem na vida da empresa? Inúmeras.

atitudes e comportamentos. Acima de tudo, o Ser Humano tem alma, emoções e sentimentos. Quantas mudanças ocorrem na vida da empresa? Inúmeras. RH SENSÍVEL RH é uma área sensível à mentalidade que em geral predomina nas organizações. A gestão de RH abrange aspectos como a cultura organizacional, satisfação no trabalho e talento. Isis Corrêa Como

Leia mais

Uma globalização consciente

Uma globalização consciente Uma globalização consciente O apelo a uma globalização mais ética tornou se uma necessidade. Actores da globalização como as escolas, devem inspirar por estes valores às responsabilidades que lhes são

Leia mais

GESTÃO ESCOLAR: UMA ANÁLISE DAS PERCEPÇÕES DE ESTAGIÁRIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CCSST/UFMA

GESTÃO ESCOLAR: UMA ANÁLISE DAS PERCEPÇÕES DE ESTAGIÁRIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CCSST/UFMA 1 GESTÃO ESCOLAR: UMA ANÁLISE DAS PERCEPÇÕES DE ESTAGIÁRIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CCSST/UFMA MSc Eloiza Marinho dos Santos (UFMA) MSc Rita Maria Gonçalves de Oliveira (UFMA) RESUMO O presente texto

Leia mais

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

Google imagens. Gestão de pessoas II. Kirlla Cristhine Almeida Dornelas, Doutora em Psicologia Docente

Google imagens. Gestão de pessoas II. Kirlla Cristhine Almeida Dornelas, Doutora em Psicologia Docente Google imagens Missão, valores e visão na gestão Gestão de pessoas II Kirlla Cristhine Almeida Dornelas, Doutora em Psicologia Docente O gestor ESTRATÉGICO de pessoas ѱ O gestor de pessoas tem de utilizar

Leia mais

A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1

A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1 A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1 Patrícia Guedes 2 Comemorar 150 anos de Freud nos remete ao exercício de revisão da nossa prática clínica. O legado deixado por ele norteia a

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica

Leia mais

Relações de trabalho contemporâneas: novas possibilidades de realização profissional ou reinvenção da intensificação do trabalho?

Relações de trabalho contemporâneas: novas possibilidades de realização profissional ou reinvenção da intensificação do trabalho? Relações de trabalho contemporâneas: novas possibilidades de realização profissional ou reinvenção da intensificação do trabalho? Leila Sharon Nasajon Gottlieb * Recentemente, uma multiplicidade de fenômenos

Leia mais

FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Erika Zimmermann 1 Universidade de Brasília Faculdade de Educação Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Paula Cristina

Leia mais

4. O Comunicador da Sustentabilidade

4. O Comunicador da Sustentabilidade 4. O Comunicador da Sustentabilidade Segundo o professor Evandro Ouriques da Escola de Comunicação (ECO) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a formação dos jornalistas deve passar necessariamente

Leia mais

Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE

Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE A abertura de empresas tem uma grande importância na sociedade em que vivemos, pois gera diversos benefícios, como empregos e riquezas para o país.

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

A Busca da Excelência: entre o dizer e o fazer. Júlia Farnese Fernanda Queiroga

A Busca da Excelência: entre o dizer e o fazer. Júlia Farnese Fernanda Queiroga 2014 A Busca da Excelência: entre o dizer e o fazer. Júlia Farnese Fernanda Queiroga A Busca da Excelência: entre o dizer e o fazer. 3 A palestra em questão aborda a busca da excelência e o paradigma

Leia mais

Desenvolvimento de Marcas Fortes. Criação de Brand Equity

Desenvolvimento de Marcas Fortes. Criação de Brand Equity Desenvolvimento de Marcas Fortes Criação de Brand Equity 1. O que é brand equity? Equity significa valor/patrimônio. Brand equity = valor da marca/patrimônio de marca. A American Marketing Association

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Fundação: Sócio-Fundador: Sócia-Diretora Administrativa: Atuação Principal: São Paulo:

Fundação: Sócio-Fundador: Sócia-Diretora Administrativa: Atuação Principal: São Paulo: Fundação: Sócio-Fundador: Sócia-Diretora Administrativa: Atuação Principal: São Paulo: 05/07/1988 Marcelo Ponzoni Cristiane Lança Ponzoni São Paulo e Ribeirão Preto Sede Própria com 700m2 C O M U N I C

Leia mais

O Planejamento Participativo

O Planejamento Participativo O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo

Leia mais

Liderança Organizacional

Liderança Organizacional Liderança Organizacional Mauricio Lima Competência 07 Desenvolvimento de Recursos, Finanças e Legislação Corporativa Fundamentação Teórica Entre as atividades mais importantes do líder está a responsabilidade

Leia mais