Formação e Responsabilidade Profissional do Psicólogo Escolar

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1 Formação e Responsabilidade Profissional do Psicólogo Escolar MARIA HELENA NOVAES* A experiência de dez anos, ( ), num serviço de psicologia de escola pública experimental, do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos, Escola Guatemala, do Ministério da Educação e Cultura, no Rio de Janeiro, paralela à de magistério da disciplina Psicologia Escolar e Problemas de Aprendizagem na Pontifícia Universidade Católica, levaram-me a considerar a importância da formação do psicólogo escolar, uma vez que são constantes os problemas e dificuldades que surgem em sua prática profissional. A fim de bem cumprir suas funções, o psicólogo escolar deve ser, em primeiro lugar, cuidadosamente selecionado, pois deverá ter significativo interêsse pelo processo educativo, além de particular motivação pelo estudo e solução de problemas de desenvolvimento. * Professõra de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica e da Universidade Federal do Rio de Janeiro; psicóloga do Instituto de Seleção e Orientação Profissional (ISOP) da Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro. Arq. bras. Psic. ap!., Rio de Janeiro. 22 (1) :35-40, jan./mar. 1970

2 ajustamento e aprendizagm do escolar, bem como pelo dinamismo social dos grupos diretamente interessados - família e escola. Quanto à formação, deve ela ser de alto nível teórico e prático, sendo fundamental a programação sistemática de estágios supervisionados, uma vez que não só deverá dominar as técnicas de observação, avaliação e pesquisa, e conhecer os recursos psicopedagógicos a serem mobilizados, como também ter experiência relacionada com o dinamismo das estruturas escolares. Freqüentemente, a escolha da especialização de psicólogo escolar, nos cursos de formação de Psicologia, é feita, por uns, por lhes parecer a mais fácil, menos sobrecarregada e mais accessível quanto aos estudos programados; e, por outros, por acharem que os problemas de ajustamento, adaptação e aprendizagem escolar parecem exigir menos conhecimento profissional e - por que não dizer? - menos sentido de responsabilidade, uma vez que as conseqüências de uma orientação escolar errônea parecem ter efeitos menores que as de uma orientação clínica errada. Entretanto, se analisarmos a importância da orientação psicológica na escola, veremos que dado o caráter sobretudo preventivo, além de corretivo, da atuação do psicólogo escolar, essa orientação merece tanto ou mais cuidado que qualquer outra, pois tem como meta principal o ajustamento do indivíduo; ademais, sua prática profissional envolver:á ação junto a diretores, professôres, orientadores e pais, com a finalidade de conseguir condições que favoreçam ao máximo o desenvolvimento possível da personalidade do escolar. Não ficam, portanto, as suas funções limitadas apenas ao diagnóstico de aluno!), devendo enfrentar outros difíceis problemas. Convém lembrar que a prevenção ativa das perturbações escolares, sociais ou afetivas dos alunos e a melhoria do ambiente escolar e familiar são altamente positivas, em benefício da própria sociedade, pois, se não exercidas, irão exigir a mobilização de muitos e dispendiosos recursos da comunidade para os casos que já tenham.evoluído negativamente. O psicólogo ~scolar deve partir do princípio de que educar um indivíduo pressupõe transformá-lo, ajudá-lo a desenvolver suas potencialidades e a tentar descobrir outras. Dada a atual aceleração sócio-cultural, a educação deve preparar-se para uma polivalência sem disoersão. uma mobilidade sem instabilidade, uma disponibilidade sem rragmentação e uma reorganização sem alienação. A orientação psicológica escolar e a orientação do desenvolvimento se confundem num mesmo processo de autodeterminação esclarecida, numa dinâmica de adaptação do homem ao mundo e do mundo ao homem. Por outro lado, ajudando os professôres a compreenderem e aceitarem melhor a criança, bem como a si próprios, o psicólogo 38 A.B.P.A. 1170

3 contribuirá para o melhor relacionamento entre aluno e professor, fator êste decisivo no processo escolar. Através da nossa experiência no S.O.P.P. (Serviço de Orien tação Psico-Pedagógica), constatei a validade dos resultados do atendimento, tanto individual como em grupo, dos professôres. Muitos dêles não têm maturidade suficiente para resistir às constantes pressões e solicitações que sofrem da parte dos alunos, da escola e da própria comunidade social, por não terem tido uma formação adequada, nem objetividade para resolver satisfatoriamente determinados problemas. Outros, por fôrça de problemas pessoais, projetam seus conflitos e dificuldades nos alunos, desencadeando perturbações no ambiente escolar. Considerando que a criança em situação escolar vive também num ambiente social e familiar, o psicólogo escolar deverá estar igualmente atento para os problemas que podem advir destas situações. Procurará, assim, neutralizar os seus efeitos no ambiente escolar, uma vez que a educação deve ter um sentido de participação integrada do aluno, levando-a a uma atitude de auto-realização e de capacidade criadora. O professor deve compreender que seu papel não se restringe a dirigir e instruir mas, sobretudo, a motivar, a interagir e a aceitar, favorecendo a adaptação integral do aluno e não. apenas a sua competência escolar. Portanto, a contribuição do psicólogo escolar será tanto maior quanto mais leve o professor a compreender também a importância e utilidade de uma avaliação educacional, constante e objetiva, por êle próprio. Não é tarefa fácil definir as funções do psicólogo escolar que possam ser aplicadas a todos os casos e situações que defronte, pois variarão elas de acôrdo com a natureza das estruturas escolares, das características da população escolar, da qualificação profissional da equipe de trabalho dos próprios serviços de psicologia e orientação que existam. Como linha de ação profissional, geral, deverá por princípio contribuir para o ajustamento psicológico satisfatório da criança no meio escolar, procurando encontrar soluções adequadas para os problemas e dificuldades que possam surgir. Para isso, colaborará com a direção e corpo docente da escola no sentido de conseguir unidade de orientação junto aos alunos, dedicando-se também à realização de pesquisas e trabalhos no campo da psicologia da educação. Assim, colaborará na organização do programa de testes da escola, na avaliação, diagnóstico e orientação psicológica escolar. Caberia aqui ressaltar a importância do diagnóstico escolar, dada a grande variedade e complexidade de fatôres que interferem tanto no processo da adaptação como no da aprendizagem escolar. O conceito de diagnóstico na educação ampliou-se no sentido de acompanhar os objetivos educacionais, sempre voltados para o pro- Formação do psicólogo escolar 37

4 cesso do desenvolvimento integral da personalidade, pelo que ora inclui: - conhecimento das causas usuais das dificuldades mais freqüentes relacionadas com as diversas capacidades e aptidões ligadas aos problemas do desenvolvimento escolar; - capacidade de observação, experiência suficiente, além de treinamento satisfatório para interpretar normas de comportamento e atitudes, como decorrência da atuação de causas conhecidas; - técnica e métodos adequados que possibilitem descobrir e pesquisar as causas inter e subjacentes, e, enfim, - conhecimento satisfatório das medidas corretivas a serem prescritas em determinados casos, bem como dos diferentes recursos da comunidade. O diagnóstico escolar consiste, pois, na utilização de recursos, meios e técnicas com o objetivo de localizar e avaliar problemas e dificuldades dos alunos; determinar as possíveis causas a fim de preveni-las, bem como identificar e avaliar as partes de aprendizagem e ajustamento, tanto positivas como negativas, a fim de indicar medidas preventivas e curativas adequadas. Daí a necessidade de o psicólogo escolar ser devidamente preparado e qualificado, a fim de evitar a confusão entre fatos e meras suposições, a avaliação superficial e a interpretação subjetiva, devendo conhecer recursos específicos como do exame psicológico analítico, que utilize testes mais discriminativos e forneça dados e informações mais objetivas. Na pesquisa que realizamos com alunos (250) da Escola Guatemala, no período de dois anos ( ), e que serviu de campo para a minha defesa na tese de doutoramento em psicologia - Organização Percepto-Motora na Aprendizagem Escolar - apresentada e aprovada na PUC em 1968, observamos que é de tõda utilidade a elaboração de baterias de testes psicológicos específicos como, por exemplo, as que investigam os níveis de maturidade perceptiva e motora, dada a influência dêstes fatõres na aprendizagem escolar, devendo ser adaptadas e padronizadas em meios escolares brasileiros. Concluímos que o psicólogo escolar desempenha papel importante no processo educativo, uma vez que pode contribuir de modo eficiente para a melhoria das condições de ajustamento dos indivíduos. Contudo, dada a complexidade das suas atribuições profissionais, é necessário que a sua formação seja muito cuidada. Deve êle estar devidamente preparado e capacitado para enfrentar problemas para os quais, ora é solicitado mais como árbitro, ou juiz, entre professõres e alunos, pais e alunos, ora como um mágico que deva encontrar soluções utópicas, que façam subitamente desaparecer os problemas e conflitos apresentados. 31 A.B.P.A. 1/70

5 Admitimos, em resumo, estas conclusões: 1. O psicólogo escolar desempenha importante papel no processo educativo, através da sua atuação profissional fundamentalmente preventiva. 2. Dada a complexidade de atribuições profissionais que lhe cabem, sua formação deverá ser de alto nível teórico-prático, uma vez que deverá estar devidamente capacitado e qualificado para enfrentar diversas situações, problemas e dificuldades de adaptação e aprendizagem escolar. 3. É imprescindível a programação sistemática de estágios supervisionados, pois o psicólogo escolar deve não somente dominar as técnicas de observação e avaliação psicológica, como ter tido experiências relacionadas com a dinâmica das estruturas escolares. Atenção especial deve ser dada aos estudos práticos da psicologia evolutiva, diferencial, social e da aprendizagem, e à revisão contínua das técnicas de pesquisa e de avaliação psicológica. 4. O psicólogo escolar deve ser criteriosamente selecionado, pois necessita ter significativo interêsse por problemas da psicologia na educação e particular motivação pelo estudo dos problemas de desenvolvimento, ajustamento e aprendizagem. 5. A atuação do psicólogo, num Serviço de Psicologia Escolar, atingirá alunos, professôres e pais, cabendo-lhe a tarefa de avaliar, diagnosticar e orientar psicologicamente; deverá também colaborar na elaboração do programa de testes de escolaridade adotados pela escola. 6. O processo do exame psicológico analítico é o que oferece maiores recursos para diagnóstico escolar, menos incerto, sendo de tôda conveniência que o psicólogo escolar o utilize. 7. Compete ao psicólogo escolar desenvolver pesquisas no campo da educação, bem como o ensaio de testes específicos que tragam contribuição real para o campo da psicologia e da educação. 8. Seria útil que o psicólogo escolar tivesse em mente as seguintes indagações: a) como poderão as novas experiências e contribuições da psicologia ser aproveitadas por educadores e professôres? b) como poderão os conhecimentos, tanto da psicologia genética, diferencial ou social, melhorar o nível de ensino, as técnicas de aprendizagem e o processo educativo? 9. Sôbre quatro domínios deve dirigir-se a atenção do psicólogo escolar, no momento atual: a) avaliação dos objetivos educacionais; b) diagnóstico dos pontos positivos e negativos dos alunos; c) modificações das técnicas e materiais didáticos que possam modificar substancialmente o processo da aprendizagem; Formação do psicólogo escolar 39

6 d) revisão dos métodos mais adequados de avaliação do aluno e do próprio currículo escolar. 10. Finalmente, deve o psicólogo escolar levar em conta que a tendência atual é a de aproximação e unificação das ciências do comportamento com a,prática educacional e a pesquisa psicológica; isso exigirá maior seriedade nas investigações científicas, a busca constante de novas soluções para os problemas da educação; a revisão contínua dos conhecimentos e do cuidado na utilização dos instrumentos e técnicas de avaliação. As vítimas dos campos de concentração, os expatriados e os perseguidos da última Grande Guerra foram os elementos iniciais que permitiram a Elso Arruda, Psiquiatra e Psicólogo do ISOP, estabelecer um conceito de Opressão e revelar seus efeitos orgânicos, psíquicos, anímicos e existenciais. Síndrome de Opressão relaciona as causas gerais dos transtornos de personalidade a que estão sujeitos ainda hoje as vítimas de guerra. E demonstra como a Opressão se manifesta em tempos de paz, com efeitos não menos graves, sobretudo quando suas vítimas são crianças. O livro se reveste t.ambém de interêsse metodológico, pois a exposição da tese da Opressão se constitui em um modêlo nôvo para descrição e explicação dos estudos da Psicologia em geral. À venda nas principais livrarias ou pelo reembôlso postal. Pedidos para a FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS - Praia de Botafogo, 188, CP , ZC-05, Rio de Janeiro, GB. 40 A.B,P.A. 1170

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