MATRIZ BCG: UM ESTUDO DE CASO EM EMPRESAS DO SEGMENTO DE INFORMÁTICA.
|
|
- Sebastião Deluca Assunção
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 MATRIZ BCG: UM ESTUDO DE CASO EM EMPRESAS DO SEGMENTO DE INFORMÁTICA. RESUMO Álvaro Sarturi de Oliveira 1 Andréia Cristiane Vogel 2 Danieli Carlson Writzl 3 Marcos Rogério Rodrigues 4 O presente trabalho tem por objetivo relacionar os diferentes tipos de estratégias, bem como a aplicação da Matriz de Crescimento e Participação ou BCG (Boston Consulting Group). O estudo objetiva demonstrar a importância da aplicação da Matriz de Crescimento e Participação, popularmente conhecida como Matriz BCG. Posteriormente traz, de forma qualitativa, uma pesquisa realizada em três empresas do ramo de informática da Região Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Nas três empresas estudadas, conclui-se que toda organização deve adotar estratégias para garantir crescimento e participação de mercado, ao passo que a Matriz BCG vem para auxiliar os gestores identificando os produtos mais rentáveis, através do estudo realizado nessas empresas procurou-se descobrir os produtos que se encaixam como: vacas leiteiras, estrelas, ponto de interrogação e vira latas. Palavras-Chave: Estratégia Organizacional Matriz BCG Competitividade. INTRODUÇÃO À medida que as organizações buscam seu espaço no mercado é de vital importância a adoção de estratégias competitivas, que por sua vez possuem papel fundamental no crescimento e na participação do mercado. Nesse processo, destaca-se a grande importância da matriz BCG, pois é possível analisar quais os produtos mais rentáveis e com maior geração de caixa para a organização, tornando-a mais competitiva perante seus concorrentes. A Matriz BCG classifica os produtos em: Vira-Latas, Interrogação, Estrelas e Vacas Leiteiras. Segundo Maximiano (2000) no campo da Administração, é a estratégia que engloba os objetivos da organização em relação ao seu ambiente de atuação, a seleção dos produtos e serviços, mercados e clientes com os quais a organização pretende trabalhar. A Administração estratégica é o processo que compreende o planejamento de metas, sua implementação e aceitação do mercado e o controle da execução da estratégia. O artigo traz na sua primeira parte uma breve abordagem sobre a postura estratégica, relacionando as três existentes: Liderança do Custo Total, Diferenciação e Enfoque. No segundo tópico discorre-se sobre a matriz BCG, destacando quais são os tipos de produtos que existem segundo esta abordagem. Posteriormente apresenta-se um estudo de caso, onde se busca conhecer os tipos de produtos elencados pela Matriz BCG, bem como as conclusões do estudo. 1 METODOLOGIA Para a realização do estudo, adotou-se uma pesquisa qualitativa. A amostra, de caráter não probabilística, foi escolhida por meio de uma amostragem por conveniência. Visando conhecer em 1 Acadêmico do Curso de Administração das Faculdades Integradas Machado de Assis. alvaro.data@terra.com.br. 2 Acadêmico do Curso de Administração das Faculdades Integradas Machado de Assis. deiayes@hotmail.com. 3 Acadêmico do Curso de Administração das Faculdades Integradas Machado de Assis. dani.writzl@hotmail.com. 4 Administrador. Professor dos Cursos de Administração e Recursos Humanos das Faculdades Integradas Machado de Assis. marcosrodrigues@fema.com.br.
2 2 profundidade o contexto das empresas, elaborou-se a pesquisa por meio da técnica do estudo de caso. De acordo com Marconi e Lakatos (2003, p. 224), a pesquisa científica não é apenas um relatório ou descrição de fatos levantados empiricamente, mas o desenvolvimento de um caráter interpretativo, no que se refere aos dados obtidos. O estudo desenvolveu-se em dois municípios da região Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, foram escolhidas por conveniência três microempresas da área de informática, objetivando conhecer os produtos que se encaixam na Matriz BCG. Elaborou-se um questionário com 14 questões, conforme apêndice, usando-se de uma entrevista semiestruturada, os resultados foram apurados, selecionados e interpretados. Entrevistou-se os gestores/empresários de cada empresa, a entrevista durou aproximadamente 30 minutos. Elas foram realizadas em Abril e Maio de 2012, as quais foram gravadas para melhor análise, confiabilidade e interpretação dos resultados. Para fins de privacidade, as empresas estudadas, tiveram seus nomes ocultados, de modo que no decorrer do artigo, elas serão tratadas como empresa A, B e C. 2 ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Com a complexidade dos processos, cada organização possui suas estratégias competitivas, diferentes entre si, porém buscam um objetivo comum, conhecido como marketshare. Para Porter (2004), as estratégias podem ser tanto explícitas como implícitas, a estratégia pode ser criada explicitamente por meio de processos de planejamento, como pode ser criada implicitamente dentro dos departamentos da organização. Nessa óptica, Chiavenato (2003) define estratégia como a mobilização de todos os recursos disponíveis de uma organização, visando em um âmbito global atingirem todos os objetivos traçados. Planos gerenciais, balanços anuais, plano anual de investimentos, são planos táticos caracterizando uma estratégia global em longo prazo. De acordo com Fischmann e Almeida (1991, p. 25), a administração estratégica é o processo de tornar a organização capaz (capacitação) de integrar as decisões administrativas e operacionais com as estratégicas, procurando dar ao mesmo tempo maior eficiência e eficácia à organização. Nessa óptica, o planejamento estratégico segundo Chiavenato (2003), analisa todo o ambiente de uma organização, busca definir suas oportunidades e suas ameaças no ambiente externo, traça metas em longo prazo, levando em consideração as variações do ambiente, de modo a não correr riscos no futuro. Neste contexto, Porter (2004) enfatiza o desenvolvimento de uma estratégia competitiva, que significa uma fórmula ampla para o modo como uma empresa competirá e a relação da organização com o ambiente externo. Embora o ambiente externo seja amplo, todas as organizações sofrem tanto com as forças sociais quanto as forças econômicas. O autor desta ainda que a intensidade da concorrência externa depende de cinco forças competitivas básicas, onde o conjunto dessas cinco forças determina o lucro final da organização, que é medido em relação ao retorno em longo prazo e ao capital investido. As estratégias da organização podem estar intimamente ligadas com as cinco forças competitivas citadas por Porter (2004), entrada de novos concorrentes, ameaça de produtos substitutos, poder de negociação dos compradores, poder de negociação dos fornecedores e a rivalidade entre os concorrentes, refletem o fato de que a concorrência das organizações não está limitada as já existentes. Com base nisso, Porter (2004) afirma que ao enfrentar as cinco forças competitivas, existem três posturas estratégicas, que, se forem corretamente aplicadas podem se tornar um diferencial para alcançar a vantagem competitiva e superar seus concorrentes. A Liderança no Custo Total segundo Porter (2004) consiste em atingir a liderança no mercado econômico com base no custo total, por meio de um conjunto de políticas orientadas para o objetivo básico, o custo total. Essa liderança no custo total exige uma maximização da escala eficiente, redução do custo pela experiência, controle rígido do custo e das despesas gerais, minimização dos custos em áreas como pesquisa e desenvolvimento, assistência, publicidade, entre outras. A posição de custo dá à empresa uma defesa contra a rivalidade dos concorrentes, porque seus custos mais baixos significam que ela ainda pode obter retornos depois que seus concorrentes tenham consumido seus lucros na competição
3 3 (PORTER, 2004 p.37). Para Maximiano (2000), a importância do custo como fator de competitividade coloca no topo a eficiência como prioridade. Embora a redução do custo também está ligada a diminuição dos recursos aplicados no processo produtivo. Nestes termos, Porter (2004) afirma que uma posição de baixo custo produz retornos acima da média apesar das cinco forças competitivas, o que mostra uma estratégia muito eficiente comparada às outras. A estratégia de Diferenciação, por sua vez busca criar algo que pode ser competitivo no mercado, o que exige a correta tomada de decisões. O que Porter (2004) enfatiza, é criar algo como um produto ou serviço, considerando como único no âmbito de toda a indústria. Se alcançada, essa estratégia pode ser viável para obter retornos acima da média, pois cria uma posição defensável para enfrentar as cinco forças competitivas. Segundo Porter, atingir a diferenciação pode, às vezes, tornar impossível a obtenção de uma alta parcela de mercado (2004, p. 40), analisando que, a diferenciação pode, não totalmente, mas em partes, concentrar um pequeno número de clientes que estarão dispostos a pagar mais pelo valor da diferenciação. Em contraponto, a diferenciação pode render frutos, de acordo com Chiavenato (2003, p. 547) ela: Envolve o desenvolvimento de produtos ou serviços únicos, com base na lealdade à marca do cliente. A empresa pode oferecer uma qualidade mais alta, melhor desempenho ou características únicas. Qualquer desses fatores pode justificar preços mais elevados. A terceira estratégia, Enfoque, é pouco utilizada, mas se bem aplicada pode tornar a chave para o sucesso de uma organização. Chiavenato (2003) explica que o foco deve ser estreito, ou seja, buscando um nicho de mercado definido e limitado. A organização pode concentrar esforços em grupos de clientes, linha de produtos ou mercados geográficos. Nesse sentido, Porter (2004) afirma que toda estratégia de enfoque visa atender muito bem ao alvo determinado, onde sua premissa básica é capaz de atender seu alvo estratégico estreito de forma efetiva e eficientemente do que seus concorrentes. Nessa óptica, o autor destaca que a estratégia de enfoque pode ser também usada para selecionar metas vulneráveis a produtos substitutos, ou onde os potenciais concorrentes são mais fracos. No tópico seguinte aborda-se a matriz de crescimento e participação de mercado, conhecida como Matriz BCG, que serve como parâmetro para a definição de quais produtos deve ser priorizado pelas empresas. 3 MATRIZ DE CRESCIMENTO E PARTICIPAÇÃO A Boston Consulting Group foi criada em 1963, empresa líder em consultoria de administração, cujo desenvolveu e popularizou uma matriz estratégica de crescimento da participação de mercado dos produtos, conhecida popularmente como BCG. Segundo Certo e Peter (1993), sua principal ideia consiste que a empresa deve ter um quadro equilibrado de negócios, de modo que alguns gerem mais rentabilidade do que usam e possam suportar negócios dos que precisam de caixa para poder se desenvolver e outrora tornarem-se lucrativos. Em outras palavras, Fischman e Almeida (1991) explicam que esta técnica se baseia no pressuposto de que quanto maior a participação do produto no mercado, menor será o custo em relação à concorrência, dessa forma a sua geração de caixa será maior. Os autores ressaltam que por outro lado quanto maior for o crescimento do produto, mais ele consumirá de caixa, e é com base nesses pressupostos que monta o quadro com quatro tipos de produtos, que pode ser observado na ilustração 1.
4 4 Ilustração 1: Matriz de Crescimento e Participação (BCG). Fonte: Adaptado de Maximiano (2000). A matriz BCG, segundo Certo e Peter (1993), mostra que cada negócio ou produto são determinados por dois fatores: a taxa de crescimento do seu mercado e a sua participação nesse mercado. O eixo vertical indica a taxa de crescimento do mercado, que significa a porcentagem anual de crescimento do mercado onde a empresa atua. Já o eixo horizontal indica a taxa de participação relativa no mercado. [...] a ideia central dessa matriz é relacionar os vários negócios da empresa, conforma sua participação relativa no mercado e o crescimento destes, de forma a identificar os negócios ou a linha de negócios, ou ate mesmo linha de produtos que serve como geradora de caixa para a empresa, e aquela linha de negocio que deverá ser desativada por estar consumindo recursos da empresa (FERNANDES E BERTON, 2005, p.130). A matriz BCG possui quatro células, que representam tipos particulares de negócios ou produtos, são eles: Estrelas, Pontos de Interrogação, Vacas Leiteiras e Vira-Latas. Para Certo e Peter (1993), cada célula tem um conceito e são identificadas a seguir: a) Estrelas: uma estrela é a líder em um mercado em rápido crescimento, podem ser pontos de interrogação que se tornaram estrelas. Com base nisso, Maximiano (2000) classifica produtos estrelas como os que têm participação elevada em mercados com altas taxas de crescimento, portanto, tem alta lucratividade. Já Chiavenato (2003) mostra que são esses produtos ou negócios que na maioria das vezes apresentam lucros, mas podem ou não gerar todo o seu próprio caixa, mas são produtos que garantem seu futuro. b) Pontos de Interrogação: operam em mercados de altas taxas de crescimento, mas com baixa participação relativa de mercado. Portanto, precisam de dinheiro para um investimento cujo retorno é incerto. Nesse contexto, Fernandes e Berton (2005) explicam que esses são produtos ou negócios que operam em um mercado de altas e de baixas taxas de crescimento, mas com participação relativa, no futuro esses produtos podem apresentar resultados satisfatórios para empresa, uma vez que o mercado está em grande crescimento. c) Vacas Leiteiras: segundo Maximiano (2000) são os produtos e negócios que tem grande participação em mercados estabilizados, porém com pequenas taxas de crescimento. Complementando, Chiavenato (2003) afirma são produtos com alta participação de mercado, mas com baixo crescimento, produzem grandes volumes de caixa. São esses produtos ou negócios que fornecem fundos para o crescimento da organização. d) Vira-latas: segundo Fernandes e Berton (2005) são aqueles produtos que têm baixa participação no mercado com um custo alto e que poderá ter baixo um crescimento, sendo recomendado do ponto de vista estratégico o seu descarte, ou seja, são produtos com
5 5 participação fraca, com baixos lucros e até mesmo perdas para a empresa. Portanto para Fernandes e Berton (2005), uma empresa que procura atingir o sucesso no mercado competitivo, deve focar em uma linha de negócios, ter uma boa composição de produtos estrelas e vacas leiteiras, ou seja, duas linhas geradoras de lucro. Somente desta forma a empresa conseguirá investir em uma linha de produtos pontos de interrogação, que no futuro possam talvez ser geradoras de caixa, tendo boa participação de mercado com altos lucro para a organização. 4 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS E ANÁLISE Com base nos resultados analisados, no quadro 1 a seguir, tem-se o perfil das empresas entrevistadas. EMPRESA A B C Número de Funcionários Idade da Empresa 1 ano e 5 meses 13 anos 10 anos Fonte de Faturamento Serviço Serviço Produto/Serviços Tipo de Cliente Física Jurídica Física/Jurídica Formação do Gestor Sup. Incompleto Ensino Médio Sup. Completo Quadro 1: Características das Empresas Pesquisadas. Fonte: Dados da Pesquisa (2012). As empresas foram questionadas sobre planejamento, metas e estratégias. O gestor da empresa A citou metas diária, planejamento de vendas, comunicação direta com o cliente com visitas periódicas e satisfação por parte do cliente. Já a empresa B prevê metas com faturamento mensal de serviços e vendas e o sucesso dessas metas é alcançado com o aquecimento do mercado. A empresa C, por sua vez, trabalha com planejamento das vendas (dos produtos e serviços) e das compras e estabelece metas mensais. Segundo Maximiano (2000, p. 175), a incerteza é a condição que ocorre quando se dispõe de poucas informações ou quando não se tem controle sobre eventos. Isso está relacionado à formulação errada do um planejamento organizacional ou de estratégias sem sucesso, bem como a falta de informações sobre o mercado e os produtos. O autor destaca ainda que... o futuro torna-se incerto quando há insuficiência de informações sobre o comportamento da concorrência, dos consumidores, fornecedores, fontes de financiamento e outros segmentos relevantes do ambiente. Quando questionados sobre estratégias, o gestor da empresa A citou que procura qualidade no serviço, atendimento e honestidade. Ao contrário da empresa B, que aposta forte em estratégia de preços baixos e diferenciação. A empresa C também destacou como principal estratégia a qualidade, visando que ela trabalha com marcas mais renomadas no mercado, porém segundo o gestor: a empresa tenta estar competitiva também no quesito preço. O segmento da informática mostra-se como um setor de mercado promissor, mas todos os gestores afirmam que há uma grande concorrência devido à demanda de ofertantes do serviço e das vendas nesse setor. Nesse sentido, questionaram-se os gestores sobre o conhecimento que eles têm sobre seus concorrentes, o gestor da empresa A conhece muito bem, inclusive citou: trabalhei em dois concorrentes meus. Já o gestor da empresa B esclarece: conheço meus concorrentes, estou há vários anos no mercado. A empresa C destaca que o ponto fraco de seus concorrentes é o preço, e o ponto forte o prazo de pagamento. Nesse contexto, Maximiano (2000, p. 211) mostra que a ação da concorrência é o principal fator que cria ameaças e, algumas vezes, oportunidades para as empresas. Quando questionados sobre o maior pico de vendas, a empresa A citou a partir de março, quando acontece o aquecimento do mercado motivado pelo início das aulas. Já para a empresa B as data comemorativas geram um caixa elevado, mas a partir de março todo o comércio fica aquecido. A empresa C citou dois períodos de maior aquecimento de vendas, sendo o primeiro nos meses iniciais
6 6 do ano e o segundo de setembro a dezembro. O objetivo maior da presente pesquisa, no entanto, está voltado para a identificação da Matriz BCG nas empresas estudadas. Nesse contexto, questionaram-se quais os produtos que poderiam ser destacados como Vira-Latas, Estrelas, Interrogação e Vacas Leiteiras. Ao passo que a empresa A identificou como os produtos vira-latas os estabilizadores, pen drives e cartuchos novos. A empresa B também citou periféricos em geral (mouses, teclados, cabos, entre outros), estabilizadores e softwares legalizados. Já a empresa C compartilhou a mesma linha de produtos destacando periféricos em geral como os vira-latas, por apresentarem baixa rentabilidade, porém são necessários nesse ramo de negócio. O notebook foi citado como produto estrela pelas três empresas, significando ser um produto com rentabilidade atraente para todas. A empresa B citou ainda os computadores de alto desempenho e a C destacou também os microcomputadores em geral, por trabalharem com marcas mais reconhecidas no mercado. O tablet assumiu o posto de produto interrogação para as três empresas, pois representa uma aposta, ou seja, os gestores consideram que pode apresentar um grande crescimento de mercado. Nessa categoria o ipod também foi citado pela empresa C. Nessa óptica, Chiavenato (2003) mostra que toda empresa necessita ter um portfólio de negócios integrado e equilibrado, na qual a empresa deve investir em produtos que gerem caixa positivo. Nesse sentido, todo produto ou serviço deve ser um gerador de caixa, do contrário, ele não tem valor. Os produtos e serviços destacados como vacas leiteiras, ou seja, aquelas que possuem ótima geração de caixa pela empresa A e B foram: recarga de cartuchos e toners e assistência técnica, sendo que para a empresa A alguns periféricos como os mouses, teclados e caixas de som também se encaixariam nesse tipo de produtos. Já o gestor da empresa C destaca: a nossa maior fonte de rentabilidade é a distribuição de internet via rádio, constituindo-se, portanto, no produto vaca leiteira. Ilustração 2: Produtos das Empresas. Fonte: Dados da Pesquisa (2012). A matriz BCG surgiu para simplificar as coisas, nesse contexto, Chiavenato (2003) afirma que a matriz apropriou-se dos principais modelos da escola design, o ambiente externo e as capacidades internas, selecionou uma relação com o mercado (crescimento e participação relativa), no qual as ordenou em dois eixos dividindo entre alto e baixo e rotulou quatro campos, resultando em estratégias genéricas. O que restou para as empresas foi demarcar suas condições e selecionar suas estratégias, analisando a matriz e apostando em crescimento e participação de mercado em seus produtos ou serviços.
7 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com o avanço da tecnologia, novas estratégias vão surgindo no mercado competitivo. Essas estratégias apóiam a processo de gestão nas empresas e, buscam suprir as necessidades do mercado em potencial crescimento. As organizações de hoje estão situadas em um mercado altamente competitivo, portanto a escolha certa de uma estratégia e a sua correta aplicação podem trazer ótimos resultados, do contrário essas organizações estão fadadas a perderem participação de mercado e pior que isso, fechar suas portas. No decorrer do trabalho muito se falou sobre a Matriz de Crescimento e Participação, mas ela pode ser resumida em breves palavras. Toda organização tem uma participação de mercado e toda essa participação resulta em um crescimento de mercado, o que simplesmente pode ser atribuído a diversos produtos e serviços pertencentes à organização. Um bom gestor deve observar essa participação e esse crescimento e, alocar recursos onde tiver maior rentabilidade, ou em outros casos apostar em algo novo, um diferencial. Diante dos dados obtidos com a pesquisa, observou-se que as empresas entrevistadas não tinham conhecimento sobre a Matriz BCG e, pouco era destinado ao planejamento. Como foi descrito no presente trabalho o planejamento e as estratégias são de suma importância para aumentar esse crescimento e participação da empresa no mercado. À medida que os resultados foram sendo apresentados notou-se que as empresas trabalham geralmente com a mesma linha de produtos e serviços, alguma coisa entre uma e outra que poderia ser considerado um diferencial. Isso mostra que esse ramo de negócio é altamente competitivo, e nesse caso a diferenciação pode aumentar os lucros, bem como a estratégia de enfoque, que se concentra em um nicho de mercado, no qual ainda não foi explorado. Com base na visão dos autores citados no trabalho e dos resultados obtidos por meio da pesquisa empírica, torna-se evidente a importância da aplicação da Matriz BCG nas empresas, demonstrando o quanto é importante o conhecimento por parte do gestor do seu negócio e principalmente dos seus produtos e serviços, identificando os mais rentáveis. A Matriz BCG vem ao encontro desta necessidade, permitindo tal conhecimento aos gestores, apresentando-lhes um panorama de suas empresas, indicando em quais produtos devem investir mais a sua força de trabalho, de forma a se reverterem em resultados positivos para a organização. É importante destacar que os resultados obtidos na pesquisa e expostos neste artigo são de caráter exclusivos das empresas estudas, o que pode variar para outras empresas, não podendo dessa forma generalizar os dados apresentados. REFERÊNCIAS [1] MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. 5.ed. São Paulo: Atlas, [2] MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia Científica. 5.ed. São Paulo: Atlas, [3] PORTER, Michael Eugene. Estratégia Competitiva: Técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, [4] CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria Geral da Administração: Uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7.ed. Rio de Janeiro: Elservier, [5] FISCHMANN, Adalberto Américo; ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Planejamento estratégico na prática. 2.ed. São Paulo: Atlas, [6] CERTO, Samuel C; PETER J.Paul. Administração Estratégica. São Paulo: Makron Books, [7] FERNANDES, Bruno Henrique Rocha; BERTON, Luiz Haminton. Administração Estratégica: da competência empreendedora a avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005.
8 8 APÊNDICE ROTEIRO ENTREVISTA SEMI-ESTRUTURADA SOBRE A EMPRESA 1 Qual é o número de funcionários da empresa? 2 Qual é a região de abrangência da empresa? 3 Qual o tempo de existência da sua empresa? Há divisão de setores na sua organização? 4 Sua empresa realiza algum tipo de planejamento? Qual? Em caso negativo, por que não? 5 E quanto às metas, como esse processo é realizado? 6 Sua empresa procura trabalhar com algum tipo de estratégia? 7 Considera este ramo de negocio promissor, em que sentido? 8 Você conhece bem seu concorrente? Como? (pontos fortes e fracos) 9 Existe algum tipo de flexibilidade quanto à negociação com os fornecedores? Quais? 11 Quais os períodos de maior pico de vendas? Que apresentam melhores resultados? SOBRE OS PRODUTOS 11 Que produto/serviço você citaria como aquele que exige investimento, porém tem baixa rentabilidade, mas é considerado necessário na empresa? (VIRA LATA). 12 Que produto/serviço você destacaria na sua empresa com alto investimento, porém também com rentabilidade atraente? (ESTRELA). 13 Que produto você considera que pode ter um grande crescimento de mercado (uma aposta), mas que por enquanto tem baixa rentabilidade e giro? (INTERROGAÇÃO). 14 Que produto/serviço você destacaria como responsável por um fluxo de caixa positivo e uma rentabilidade elevada em sua empresa? (VACAS LEITEIRAS).
1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO. Mauricio Sampaio
1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO Mauricio Sampaio Definições e Conceitos Visão Missão Administração Estratégica Planejamento Estratégico
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe
Leia maisANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI
Leia maisRoteiro do Plano de Negócio
Roteiro do Plano de Negócio 1. Componentes do Plano de Negócios a) Resumo Executivo b) A organização Visão estratégica/modelo de negócio c) Análise de mercado d) Planejamento de marketing - produto ou
Leia maisPLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO
1 PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO Aline Silva SANTOS 1 RGM 088607 Andressa Faustino da SILVA¹ RGM 089712 Diego Dias dos SANTOS¹ RGM 087266 Tatiane Gomes dos SANTOS¹ RGM 089204 Viviane Regina
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisTREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.
TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna
Leia maisEDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA
EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio
Leia maisSatisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG
Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisRESENHA. COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
FOCO: Revista de Administração da Faculdade Novo Milênio. RESENHA COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Valéria Santiago
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. BARBOSA, Roger Eduardo 1 Resumo Neste artigo analisaremos como o planejamento estratégico na gestão de pessoas nas
Leia maisSistemas de Informação Gerencial
Sistemas de Informação Gerencial Ao longo da historia da administração ocorreram muitas fases. Sendo que, seus princípios sempre foram semelhantes, mudando apenas o enfoque conforme a visão do pesquisador.
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisLiderança Organizacional
Liderança Organizacional Mauricio Lima Competência 07 Desenvolvimento de Recursos, Finanças e Legislação Corporativa Fundamentação Teórica Entre as atividades mais importantes do líder está a responsabilidade
Leia maisDescrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.
Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital
A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO humano. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital Uma pesquisa realizada em 1997 nos Estados Unidos comprovou estatisticamente que essa
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisUnidade III FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade III 8 GESTÃO DE RISCOS Neste módulo, trabalharemos a importância do gerenciamento dos riscos econômicos e financeiros, focando alguns exemplos de fatores de riscos. Estudaremos também o cálculo
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETOS
Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,
Leia maisDiferenciação de Valor
Diferenciação de Valor 1 Inovação é a exploração com sucesso de novas idéias Sucesso para as empresas significa aumento de faturamento, acesso a novos mercados, aumento das margens de lucro, entre outros
Leia maisEtapas para a preparação de um plano de negócios
1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio
Leia mais10.1. Estratégias para desenvolvimento de novos produtos
Módulo 10. Planejamento de novos produtos Uma economia sofrendo as conseqüências de um mercado globalizado, onde a concorrência não dorme nem perdoa atrasos ou percalços. Esta é o macro ambiente onde estão
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisAs Organizações e a Teoria Organizacional
Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,
Leia maisCURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui
CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.
Leia mais7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas
7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar
Leia maisOrientações para elaborar um. Plano de Negócios
Orientações para elaborar um Plano de Negócios Maio de 2010 www.nascente.cefetmg.br Página 1 Apresentação Este documento contém um roteiro básico de Plano de Negócios. O objetivo é permitir que o futuro
Leia maisUnidade II. Unidade II
Unidade II REESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA NAS ORGANIZAÇÕES Neste módulo, estudaremos como ocorre a reestruturação financeira nas empresas, apresentando um modelo de planejamento de revitalização, com suas características
Leia maisExclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma
Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Entrevista, Ministério do Planejamento domingo, 6 de novembro de 2011 Carlos Bafutto O SOS Concurseiro discutiu, com exclusividade,
Leia maisPlanejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica
Leia maisUNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO
UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção
Leia maisCOMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO
COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário
Leia maisNeste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.
UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado
Leia mais2 METODOLOGIA DA PESQUISA
2 METODOLOGIA DA PESQUISA A pesquisa, como toda atividade racional e sistemática, exige que as ações desenvolvidas ao longo de seu processo sejam efetivamente planejadas. Para Gil (1991), o conhecimento
Leia maisORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MOTIVAÇÃO HUMANA - UM ESTUDO NA EMPRESA MAHRRY CONFECÇÕES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas
Leia maisA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP
A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisPlano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem
Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Henrique Montserrat Fernandez Muitas pessoas, antes de abrir a empresa, já têm uma idéia do que ela produzirá. Mas será que é isso que os clientes
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia maisOs cinco subsistemas de Gestão de Pessoas
Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO Índice 1. Pesquisa de mercado...3 1.1. Diferenças entre a pesquisa de mercado e a análise de mercado... 3 1.2. Técnicas de
Leia maisProfº Rogério Tavares
Profº Rogério Tavares Administração Por Objetivos - APO A partir da década de 1950, a Teoria Neoclássica deslocou a atenção antes fixada nas chamadas atividades meios para os objetivos ou finalidades da
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisAPRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL NA INDÚSTRIA MOVELEIRA NAS REGIÕES FRONTEIRA NOROESTE E CELEIRO RS, NO ÂMBITO DO PROJETO EXTENSÃO PRODUTIVA E INOVAÇÃO.
APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL NA INDÚSTRIA MOVELEIRA NAS REGIÕES FRONTEIRA NOROESTE E CELEIRO RS, NO ÂMBITO DO PROJETO EXTENSÃO PRODUTIVA E INOVAÇÃO. 1 Maria Aparecida Da Silva Buss 2, Pedro Luís Büttenbender
Leia maisCOMPETITIVIDADE EM PECUÁRIA DE CORTE
ARTIGOS TÉCNICOS 04/2006 Júlio Otávio Jardim Barcellos Médico Veterinário, D.Sc - Zootecnia Professor Adjunto Depto Zootecnia UFRGS julio.barcellos@ufrgs.br Guilherme Cunha Malafaia Aluno do Curso de Pós
Leia maisComo identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 1/3
Como identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 1/3 A pequena empresa é um mercado massivo em importante crescimento, que alcançou uma maturidade em termos de oportunidade
Leia maisPERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS
PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:
Leia maisComo economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1
negociecomseubanco.com.br 1 Sumário Negocie Com Seu Banco... 3 Quem Somos... 3 Nossa Missão... 3 Este Ebook... 3 Introdução... 4 Como negociar... 6 1. Pesquise as taxas de juros na Negocie Com Seu Banco...
Leia maisNo capítulo 3 estão concentrados todos os assuntos relacionados à metodologia utilizada nesse trabalho de pesquisa. Ou seja, tipo de pesquisa, método
14 1 Introdução Este estudo visa identificar os atributos e seus respectivos níveis mais importantes na definição da contratação de serviços de consultoria estratégica pelas operadoras de telecomunicações.
Leia maisUma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos:
Módulo 4. O Mercado O profissional de marketing deverá pensar sempre em uma forma de atuar no mercado para alcançar os objetivos da empresa. Teoricamente parece uma tarefa relativamente fácil, mas na realidade
Leia maisPreparação do Trabalho de Pesquisa
Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Pesquisa Bibliográfica Etapas do Trabalho de Pesquisa
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Adriana Botelho Taliarine dritaliarine@hotmail.com Darci de Jesus Ramos Prof. MSc. José Ricardo Favoretto Fatec Itapetininga - SP RESUMO: O aumento da
Leia maisA IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO
A IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO Este artigo cientifico, apresenta de maneira geral e simplificada, a importância do capital de giro para as empresas,
Leia maisQuestões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir.
Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador 1. Leia as afirmativas a seguir. I. O comportamento organizacional refere-se ao estudo de indivíduos e grupos
Leia maisContador 2.0 CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALOR. Imagens: depositphotos.com. Roberto Dias Duarte
Contador 2.0 CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALOR Imagens: depositphotos.com www.robertodiasduarte.com.br facebook.com/imposticida contato@robertodiasduarte.com.br Nossa "prosa" SPED
Leia maisA Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques
A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir
Leia maisANÁLISE ORGANIZACIONAL DE UMA EMPRESA DO SETOR DE MÓVEIS PLANEJADOS EM SANTA MARIA (RS) Lúcia dos Santos Albanio 1 Ezequiel Redin 2
ANÁLISE ORGANIZACIONAL DE UMA EMPRESA DO SETOR DE MÓVEIS PLANEJADOS EM SANTA MARIA (RS) Lúcia dos Santos Albanio 1 Ezequiel Redin 2 1 INTRODUÇÃO As empresas do setor moveleiro foram impulsionadas, nos
Leia maisANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.
ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL
Leia mais5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo
70 5 CONCLUSÃO 5.1. Resumo Conforme visto no capítulo anterior, por meio das análises dos resultados da pesquisa de campo, realizadas no software SPSS 17.0 versão Windows, foram obtidas as funções de utilidade;
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisEMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio
EMPREENDEDORISMO Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio RESUMO: O trabalho visa abordar o que vem a ser empreendedorismo e iconoclastas, bem
Leia maisBSC Balance Score Card
BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert
Leia maisSINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisREPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2
REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações
Leia maisGerenciamento Estratégico
Gerenciamento Estratégico CREPÚSCULO DE UMA NOVA ERA O desafio mais importante de nossos dias é o encerramento de uma época de continuidade época em que cada passo fazia prever o passo seguinte e o advento
Leia maisPREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS
CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE
Leia maisLições para o crescimento econômico adotadas em outros países
Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita
Leia maisTÍTULO: PROVISÃO DE PESSOAS: UM ESTUDO DE CASO NO SETOR DE RECURSOS HUMANOS DO GRUPO PASTOFORT
TÍTULO: PROVISÃO DE PESSOAS: UM ESTUDO DE CASO NO SETOR DE RECURSOS HUMANOS DO GRUPO PASTOFORT CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS
Leia maisMERCADO DE MEIOS ELETRÔNICOS DE PAGAMENTO POPULAÇÃO E COMÉRCIO - ANO V. Indicador de atividade da micro e pequena indústria de São Paulo.
1 MERCADO DE MEIOS ELETRÔNICOS DE PAGAMENTO POPULAÇÃO E COMÉRCIO - ANO V Indicador de atividade da micro e pequena indústria de São Paulo Abril / 2014 Metodologia 2 Metodologia 3 Técnica Pesquisa quantitativa,
Leia maisEGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação
EGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação Resenha Crítica: Qual a relação entre competitividade, gestão do conhecimento e tecnologia da informação? Paulo Fernando da Silva Para discutirmos a relação
Leia mais5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.
5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisCartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA
1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para
Leia maisRACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS NO TURISMO: UM ESTUDO DE CASO EM UM HOTEL NO MUNICÍPIO DE TORRES RS
RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS NO TURISMO: UM ESTUDO DE CASO EM UM HOTEL NO MUNICÍPIO DE TORRES RS Autores: Marta SANTOS Graduada em Gestão do Turismo pelo IFC Campus Avançado Sombrio. Fabiano Procópio DAROS
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisAula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística
Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa
Leia maisPlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA
PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA Proposta de Marketing Digital Design inox Marketing de Resultados A PlusPixel vem oferecendo seus serviços desde o início da internet, isso nos
Leia maisINTERDISCIPLINARIDADE E O PROCESSO DE CRIAÇÃO DE CONHECIMENTO: O ESTUDO DE CASO EM UMA ASSOCIAÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DE PEIXE EM MUNDO NOVO MS
CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X INTERDISCIPLINARIDADE E O PROCESSO DE CRIAÇÃO DE CONHECIMENTO:
Leia mais1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema
1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS
TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES):
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO
CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM
Leia maisECONÔMICAS E PROFISSIONAIS
MAPA DE PERSPECTIVAS ECONÔMICAS E PROFISSIONAIS 2016 Worldwide leaders in specialist recruitment ÍNDICE EDITORIAL METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO PERFIL DOS ENTREVISTADOS O CENÁRIO MACROECONÔMICO INVESTIMENTO
Leia maisO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CORPORATIVO E O PROCESSO DE MARKETING
O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CORPORATIVO E O PROCESSO DE MARKETING Planejamento estratégico é o processo de desenvolver e manter um ajuste estratégico entre os objetivos, habilidades e recursos de uma organização
Leia maisMotivos de transferência do negócio por parte dos franqueados
Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória
Leia mais[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES
[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES D e s c u b r a c o m o m a n t e r o c a p i t a l d a e m p r e s a s o b c o n t r o l e p a r a f a z e r o n e g ó c i o c r e s c e r. Uma boa gestão
Leia maisTERCEIRIZAÇÃO NA MANUTENÇÃO O DEBATE CONTINUA! Parte 2
TERCEIRIZAÇÃO NA MANUTENÇÃO O DEBATE CONTINUA! Parte 2 Alan Kardec Pinto A abordagem desta importante ferramenta estratégica será feita em cinco partes, de modo a torná-la bem abrangente e, ao mesmo tempo,
Leia maisPERCEPÇÕES SOBRE A INCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIJUÍ NO MERCADO DE TRABALHO 1
PERCEPÇÕES SOBRE A INCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIJUÍ NO MERCADO DE TRABALHO 1 Ana Cláudia Bueno Grando 2, Eliana Ribas Maciel 3. 1 Trabalho de Conclusão de curso apresentado a banca
Leia maisAumente o valor do ciclo de vida de cada cliente
Engajamento com o Cliente Gerenciamento de Ciclo de Vida do Cliente Informativo Torne cada interação relevante e envolvente Aumente o valor do ciclo de vida de cada cliente Gerenciamento do ciclo de vida
Leia maisUM CAMINHO SIMPLES PARA UMA NUVEM PRIVADA
UM CAMINHO SIMPLES PARA UMA NUVEM PRIVADA Julho de 2015 Com nuvens privadas de fácil uso concebidas para executar aplicativos corporativos essenciais para os negócios, as principais organizações se beneficiam
Leia maisPesquisa de Avaliação da Feira do Empreendedor 2010. Visitantes e Expositores SEBRAE/SE SETEMBRO/2010
Pesquisa de Avaliação da Feira do Empreendedor 2010 Visitantes e Expositores SEBRAE/SE SETEMBRO/2010 Sumário Introdução 3 Objetivos Estratégicos 4 Metodologia 5 Resultados Estratégicos 9 Resultados Reação
Leia mais