Nova. Performance por açao 60% 40% 20% -20% -40% jun-11 dez-11 jun-12 dez-12 jun-13 dez-13 jun-14 dez-14 jun-15 10%

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2 Ativo Nova Anterior Alteração Gráficos 60% 40% Performance Acumulada Carteira Gradual x Ibovespa 20% 0% -20% -40% jun-11 dez-11 jun-12 dez-12 jun-13 dez-13 jun-14 dez-14 jun-15 Carteira Gradual Ibovespa 10% 0% Performance 12 Meses Carteira Gradual x Ibovespa Legenda: Entrada ( ) Saída ( ) Aumento ( ) Redução ( ) Manutenção ( = ) Performance por açao -10% -20% 10,0% 5,0% 4,5% -30% ago-14 nov-14 fev-15 mai-15 ago Meses Gradual 12 Meses Ibov 0,0% -5,0% -2,0% -3,4% -10,0% -7,9% -8,2% -8,3% -8,6% -10,7% -11,6% -15,0% -15,0% -20,0% -16,9% -17,9% -25,0% SUZB5 ABEV3 BRFS3 MPLU3 GRND3 Ibovespa Carteira Gradual VIVT4 ITUB4 PSSA3 PCAR4 HYPE3

3 ATIVIDADE ECONÔMICA - Como antecipado, o processo de desaceleração econômica persiste como parte do ajuste nos salários reais. O PIB do segundo semestre caiu 1,9% na margem (nossa projeção era -2%) e forçou uma revisão na nossa projeção do PIB para -2,5% no final de A revisão se fez necessária uma vez que o PIB do 1º trimestre foi revisado fortemente para baixo, de -0,15% para -0,7%. No entanto os dados vieram como esperado onde se destaca a queda de 8% na margem da Formação Bruta de Capital Fixo como resultado do ajuste recessivo em curso e da investigação da Lava Jato que interrompeu muito das grandes obras de engenharia em curso. INFLAÇÃO - A inflação segue elevada em 12 meses e não devemos ver alívio ao longo deste mês. Contudo a inflação deve retroceder na variação mensal por dois motivos. Em primeiro lugar o grupo alimentação está apresentando queda nas últimas leituras, o que pode ser verificado de maneira antecipada também através dos IGP s da Fundação Getúlio Vargas. A queda não está centrada em grãos, mas sim em alimentos in natura onde destacamos a queda do tomate e da carne. Outra fonte de alívio é queda de preços administrados como tem sido o caso de gasolina. Outros administrados também tendem a recuar como deve ser o caso da energia elétrica. O preço da energia (medido pelo PLD) caiu drasticamente nas últimas medições e saiu de R$ 700 o MWh em agosto do ano passado para R$ 145 em agosto de 2015 na região Sudeste e Centro Oeste. Isso sugere que podemos ter algum alívio a frente apesar da seca prolongada. Câmbio - Acreditamos que a depreciação do real faz parte do ajuste macroeconômico proposto uma vez que os ganhos de produtividade no curto prazo invariavelmente virá da redução do salário em dólar (também o salário real em dólar). Além disso, o real segue pressionado por diversos fatores, como: (i) ciclo de aperto monetário menor do que o precificado; (ii) dúvidas quanto a manutenção do rating pelas agências de classificação; (iii) reiteradas tensões políticas; (iv) dúvidas quanto a real situação chinesa e; (v) governo propôs ao Congresso o Orçamento de 2016 com déficit de R$ 30 bilhões. Quando a repercussão da desvalorização cambial chinesa, acreditamos que o impacto deste processo na atividade econômica brasileira será limitado, entretanto o câmbio brasileiro à aversão a risco que pode ser desencadeada com instabilidade nos mercados cambial e financeiro da China. JUROS - O COPOM decidiu por unanimidade elevar a Taxa SELIC em 0,50p.p. para 14,25% na reunião de julho e sinalizou o encerramento do ciclo de ajuste monetário. As mudanças em relação aos comunicados passados são relevantes. Em primeiro lugar o Comitê incluiu no parágrafo inicial que além de estar avaliando o cenário macroeconômico e as perspectivas para a inflação também considera o atual balanço de riscos. Acreditamos aqui que o COPOM se refere a quatro principais fatores: (i) novas metas fiscais, (ii) desaceleração econômica, e (iii) câmbio mais depreciado. Desta forma, acreditamos que (ii) teve peso relevante na decisão do Comitê. Por outro lado, acreditamos que o câmbio mais depreciado e o novo déficit primário esperado para 2016 levarão a relativa desancoragem das expectativas inflacionárias pressionando o BCB a estender o ciclo de aperto monetário para além dos 14,25% planejados. Acesse o relatório completo para mais informações: Cenário Macro Relatório Completo

4 Criada em 1998 entre a fusão da Cervejaria Brahma e da Companhia Antarctica Paulista, a AMBEV é líder no setor de bebidas, principalmente em diversos mercados de cerveja, principal negócio da empresa. Além disso, atua nos segmentos de refrigerantes, não-alcoólicos e não-carbonatados. Atualmente a Ambev tem operações em 17 países: Brasil, Canadá, Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Uruguai, Guatemala, República Dominicana, Cuba, Equador, Peru, El Salvador, Nicarágua, Saint Vincent, Dominica e Antigua. ABEV3 IBOV Múltiplos atrativos (P/L 2015E 21x & EV/EBITDA 2015E de 13,7x). Expectativas de forte expansão das operações na América Central e Caribe. Fortes resultados nos próximos trimestres, impulsionados por forte controle de custos e pela desvalorização do real. Desvalorização cambial. Expansão no segmento de cervejas premium. Aceleração inflacionária acima da antecipada pelo mercado. Aumento de impostos sobre o setor. MÚLTIPLOS ABEV3 MÉDIA Preço (R$) 19,09 P/L 23,6x 20,6x P/VPA 6,8x 5,4x Preço-alvo (R$) 20,03 EV/EBITDA 14,8x 9,7x Upside 4,94% DL/EBITDA -0,3x 2,8x Volume (Mil R$) ,8 Mg. EBITDA 48,27% 18,48% ROE 29,81% 19,87% MÊS -1,90% -8,33% ,62% -6,76% ABEV3 ABEV3 IBOV DIV. YIELD 3,32% 1,93% 21,68% -23,92% Companhia com perfil de receita mais inelástico ao cenário macroeconômico. Diversificação geográfica (mais de 40% da receita obtida fora do país). Crescimento da margem operacional mesmo com menor crescimento dos volumes.

5 Criada em 2008 com a integração da BM&F com a Bovespa, a companhia é a principal instituição brasileira de intermediação de operações no mercado de capitais, sendo uma das maiores bolsas do mundo em valor de mercado e líder na América Latina. 120,00 80,00 BVMF3 IBOV Companhia com caixa líquido, beneficiada em seu resultado financeiro pela elevada taxa de juros. Múltiplos atrativos (P/L 2015E 17x ; EV/EBITDA 13,5x). Aumento dos volumes negociados. Valorização de sua participação na CME Group (5,1%). Aprofundamento da desaceleração econômica. Desvalorização cambial, que traz impacto negativo sobre sua dívida em dólar. MÚLTIPLOS BVMF3 MÉDIA Preço (R$) 10,78 P/L 18,2x 19,7x P/VPA 1,0x 5,9x Preço-alvo (R$) 12,91 EV/EBITDA 13,4x 14,7x Upside 19,74% DL/EBITDA -1,5x 0,7x Volume (Mil R$) ,4 Mg. EBITDA 65,66% 46,83% ROE 5,61% 33,11% MÊS 4,68% -8,33% ,01% -6,76% BVMF3 BVMF3 IBOV DIV. YIELD 4,21% 3,40% -16,67% -23,92% Valuation atrativo. Expansão do mercado de capitais. Possíveis aquisições na América Latina.

6 O Itaú Unibanco foi fundado em novembro de 2008 após a fusão de duas das maiores instituições financeiras do país, formando o maior banco privado brasileiro em volume de ativos. ITUB4 IBOV Companhia com elevado ROE. Expansão da América Latina após a aprovação da fusão com o CorpBanca. Melhora da eficiência operacional. Múltiplos atrativos (P/L 2015E 7,4x) Intervenções estatais (aumento da CSLL acima dos 20% esperados). Crescimento acelerado das provisões para devedores duvidosos. MÚLTIPLOS ITUB4 MÉDIA Preço (R$) 26,55 P/L 6,8x 5,9x P/VPA 1,6x 1,1x Preço-alvo (R$) 37,65 EV/EBITDA - - Upside 41,82% DL/EBITDA - - Volume (Mil R$) ,5 Mg. EBITDA - - ROE 25,29% 19,13% MÊS -10,55% -8,33% ,04% -6,76% ITUB4 ITUB4 IBOV DIV. YIELD 4,29% 5,11% -24,47% -23,92% Impactos positivos provenientes da elevada taxa de juros. Expectativa de crescimento dos lucros em 2015.

7 A JBS é a maior produtora de proteínas do mundo, operando no processamento de carne bovina, suína, ovina e de frango, além do processamento de couro. A companhia possui mais de 300 unidades de produção e mais de 185 mil colaboradores, com unidades presentes na América do Sul, América do Norte, América Central e Oceania. 180,00 JBSS3 IBOV Expectativas por fortes resultados nos próximos trimestres. Múltiplos atrativos comparados aos pares do setor (P/L 2015E 10,7x; EV/EBITDA 2015x 4,8x). Desvalorização Cambial. Crescimento das sinergias com diversas operações recém adquiridas. Suspensões de importações por mercados estrangeiros relevantes por questões sanitárias. Possível impacto negativo por conta da CPI do BNDES. MÚLTIPLOS JBSS3 MÉDIA Preço (R$) 14,15 P/L 12,8x 20,6x P/VPA 1,6x 5,4x Preço-alvo (R$) 20,57 EV/EBITDA 6,7x 9,7x Upside 45,36% DL/EBITDA 2,8x 2,8x Volume (Mil R$) ,0 Mg. EBITDA 9,07% 18,48% ROE 13,18% 19,87% MÊS -8,18% -8,33% ,69% -6,76% JBSS3 JBSS3 IBOV DIV. YIELD 1,18% 1,93% 41,32% -23,92% Forte crescimento do segmento de alimentos processados no Brasil. Entrada no mercado europeu após a aquisição da Moy Park.

8 Um dos maiores grupos educacionais do mundo, líder no Brasil após a fusão com a Anhanguera Educacional, a companhia possui 130 unidades de ensino superior, presentes em 18 estados e 83 cidades do país. A companhia possui mais de um milhão de alunos de graduação (presencial e a distância). 120,00 80,00 40,00 KROT3 IBOV Múltiplos atrativos (P/L 2015E 10,2x; EV/EBITDA 2015E 7,5x). Alterações no cenário do setor já precificadas. Manutenção do nível de captação com oferta de crédito estudantil próprio. Aumento da penetração do ensino superior no Brasil. Sólida estrutura financeira para passar pelo cenário turbulento. Novas intervenções governamentais sobre o setor. Aprofundamento da contração econômica. MÚLTIPLOS KROT3 MÉDIA Preço (R$) 8,68 P/L 11,3x 9,8x P/VPA 1,2x 1,3x Preço-alvo (R$) 13,73 EV/EBITDA 11,8x 13,4x Upside 58,12% DL/EBITDA 0,3x 0,9x Volume (Mil R$) ,6 Mg. EBITDA 32,97% 24,08% ROE 16,31% 12,04% MÊS -9,03% -8,33% ,38% -6,76% KROT3 KROT3 IBOV DIV. YIELD 1,33% 1,98% -47,65% -23,92% Sólidos resultados e crescimento da margem operacional, com a obtenção de maiores sinergias após a fusão com a Anhanguera. Venda da Uniasselvi (imposta pelo Cade no âmbito da fusão com a Anhanguera) deve adicionar cerca de R$ 1 bilhão ao caixa da companhia.

9 A Lojas Renner é a maior varejista de moda no Brasil, com 249 lojas Renner, 58 Camicado e 25 Youcom, sendo sua maioria instalada em shopping centers. A companhia desenvolve e vende roupas, calçados e moda íntima, além de acessórios e cosméticos por meio de duas marcas próprias e oferece mercadorias em determinadas categorias sob marcas de terceiros. 180,00 LREN3 IBOV Acreditamos que o prêmio de múltiplos com que a companhia vem sendo negociada é justificado pelos fortes resultados apresentandos pela companhia mesmo dentro de um cenário macroeconômico desafiador. Crescimento das vendas sobre as mesmas lojas (SSS) bem superior a média do setor. Portfólio de lojas mais resiliente por estar mais concentrada em shoppings centers. Crescimento da inflação acima da projetada pelo mercado. Aprofundamento da contração econômica. MÚLTIPLOS LREN3 MÉDIA Preço (R$) 98,52 P/L 23,5x 18,0x P/VPA 6,3x 5,5x Preço-alvo (R$) 109,46 EV/EBITDA 11,3x 9,2x Upside 11,11% DL/EBITDA 1,1x 0,8x Volume (Mil R$) ,1 Mg. EBITDA 24,84% 16,84% ROE 29,87% 32,22% MÊS -9,52% -8,33% ,66% -6,76% LREN3 LREN3 IBOV DIV. YIELD 1,52% 4,39% 30,94% -23,92% Sólidos resultados e crescimento da margem operacional nos próximos trimestres. Forte controle de custos possibilita o crescimento dos resultados mesmo com a desaceleração econômica.

10 O Grupo Pão de Açúcar (GPA) é um dos principais varejistas de alimentos e de eletrônicos no Brasil, detentor de bandeiras fortes (Pão de Açúcar, Ponto Frio, Extra e Casas Bahia), possui mais de lojas pelo país, um braço de e-commerce e apresentou receita líquida de R$ 72,8 bilhões, em A divisão de alimentos possui uma estrutura multiformato de lojas (hipermercados, supermercados e compactas), gerando flexibilidade para expansão em novas regiões. 120,00 80,00 40,00 PCAR4 IBOV Companhia líder no varejo nacional. Múltiplos atrativos após a forte queda apresentada (queda superior a 40% em 2015) com P/L 2015E 15,5x e EV/EBITDA 2015E 5,1x. Segmento alimentar resiliente frente a contração econômica, com rede de atacado (Assaí) apresentando ainda forte expansão. Exposição a diversos segmentos. Contração econômica afeta os resultados especialmente do Via Varejo. Aceleração da inflação. MÚLTIPLOS PCAR4 MÉDIA Preço (R$) 63,50 P/L 16,6x 18,0x P/VPA 1,6x 5,5x Preço-alvo (R$) 101,13 EV/EBITDA 5,9x 9,2x Upside 59,26% DL/EBITDA 0,4x 0,8x Volume (Mil R$) ,6 Mg. EBITDA 6,24% 16,84% ROE 9,75% 32,22% MÊS -15,33% -8,33% ,89% -6,76% PCAR4 PCAR4 IBOV DIV. YIELD 1,89% 4,39% -43,55% -23,92% Companhia é líder de market-share, com portfólio resiliente e diversificado. Possibilidade de expansão em regiões onde a companhia é pouco exposta (Nordeste, Centro-Oeste e Norte). Expansão do segmento de e-commerce por meio da Cnova.

11 Companhia líder de volume de seguros no segmento de automóveis e residência no Brasil, sendo a quarta maior seguradora do Brasil. A companhia conta com 25 mil corretores independentes e 13 mil prestadoras de serviço exclusivos. PSSA3 IBOV Sólidos resultados nos próximos trimestres. Resultado financeiro beneficiado pela alta taxa de juros. Expansão do segmento de capitalização. Crescimento da penetração de seguro de veículos, patrimonial e pessoal. Recente queda torna a opção de investimento atrativa. Aumento do índice de sinistralidade. Crescimento da inflação médica. MÚLTIPLOS PSSA3 MÉDIA Preço (R$) 33,28 P/L 10,7x 12,1x P/VPA 1,7x 3,5x Preço-alvo (R$) 36,59 EV/EBITDA - 31,9x Upside 9,95% DL/EBITDA - -1,1x Volume (Mil R$) ,0 Mg. EBITDA - 78,32% ROE 16,82% 26,53% MÊS -14,51% -8,33% ,45% -6,76% PSSA3 PSSA3 IBOV DIV. YIELD 4,03% 4,18% 4,99% -23,92% Alta Capilaridade (mais de 30 mil corretores espalhados pelo país). Expansão no segmento corporativo.

12 Com mais de 80 anos de atuação, a companhia é uma das maiores produtoras verticalizadas de celulose e papel na América Latina, atuando nos segmentos de celulose (44% da receita líquida operacional), não revestidos (32%), papel cartão (13%), entre outros, com cerca de 30 marcas como Report, TpPremium, Reciclato e Paperperfect. Detêm 5 unidades industriais em São Paulo e na Bahia, contando com mais de 6 mil colaboradores diretos e onze mil em atividades terceirizadas, atuando tanto no mercado interno (45% das vendas) quanto no externo (55%). 220,00 180,00 SUZB5 IBOV Momento positivo para o segmento de celulose (desvalorização cambial + demanda forte). Desvalorização Cambial. Reajustes nos preços da celulose. Crescimento da produção de celulose na unidade do Maranhão. Início da operação de 3 grandes plantas de produção de celulose até MÚLTIPLOS SUZB5 MÉDIA Preço (R$) 17,58 P/L P/VPA 1,9x 6,0x Preço-alvo (R$) 21,60 EV/EBITDA 8,8x 11,7x Upside 22,86% DL/EBITDA 3,3x 3,6x Volume (Mil R$) ,2 Mg. EBITDA 38,07% 36,68% ROE - - MÊS 4,71% -8,33% ,72% -6,76% SUZB5 SUZB5 IBOV DIV. YIELD 0,81% 1,10% 99,14% -23,92% Redução do nível de alavancagem. Forte geração de fluxo de caixa nos próximos trimestres.

13 A Vivo é a maior empresa de telecomunicações do país, líder de market-share, prestando serviços diversos de telefonia fixa, móvel, internet e Tv a cabo. A companhia é líder no segmento 4G e recentemente adquiriu a GVT, marcando uma forte expasão no segmento de banda larga e tv por assinatura residencial. VIVT4 IBOV Previsibilidade de resultados. Alto div. yield. (8% 2015E) Expansão da base de clientes pós-pago, que garantem maior margem. Líder no segmento 4G. Deterioração do cenário macroeconômico. Intervenções estatais sobre o setor. MÚLTIPLOS VIVT4 MÉDIA Preço (R$) 40,39 P/L 12,8x 11,6x P/VPA 1,0x 0,8x Preço-alvo (R$) 50,91 EV/EBITDA 7,2x 5,5x Upside 26,04% DL/EBITDA 0,4x 1,7x Volume (Mil R$) ,5 Mg. EBITDA 29,45% 31,52% ROE 6,69% 9,86% MÊS -10,23% -8,33% ,20% -6,76% VIVT4 VIVT4 IBOV DIV. YIELD 11,26% 6,49% -6,84% -23,92% Empresa melhor posicionada para capturar a expansão de usuários 4G. Maior ticket médio do setor. Sinergias a apresentar após a aquisição da GVT.

14 Research Daniel Marques, CNPI, CMT Gesley Henrique Florentino, CNPI-P João Marcello Schoenberger, CNPI-T Equipe Econômica André Perfeito - Economista-Chefe aperfeito@gradualinvestimentos.com.br Rafael Gonçalves rgoncalves@gradualinvestimentos.com.br DISCLAIMER Este relatório foi elaborado pela equipe de análise da Gradual Investimentos. Trata-se de um material de uso exclusivo desta instituição e de seus clientes, não podendo ser reproduzido ou distribuído, em todo ou e parte, sem expressa autorização da Gradual. Este relatório é distribuído com o objetivo de fornecer informações que possam ajudar o investidor na sua decisão de investimento, porém não visa oferta ou solicitação de compra e venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data de sua publicação, entretanto, não representam por parte da Gradual garantia de exatidão dos dados factuais utilizados. O presente relatório não deve ser considerado de forma isolada, sendo que as opiniões, estimativas e projeções aqui constantes são baseadas em julgamento do(s) analista(s) de investimento envolvido(s) na sua elaboração e são, portanto, sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado. O analista responsável pela elaboração deste relatório - Sr. Daniel Marques - declara, nos termos do artigo 17 da Instrução CVM n 483/10, que: (I) as análises e recomendações refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais, às quais foram realizadas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Gradual Investimentos; (II) informar o investidor caso esteja em situação que possa afetar a imparcialidade do relatório ou que configure ou possa configurar conflito de interesses, incluindo, mas não se limitando aos casos em que: a) possuir vínculo com pessoa natural que trabalhe para o emissor objeto do relatório de análise, esclarecendo a natureza do vínculo; b) seu cônjuge ou companheiro, seja direta ou indiretamente, em nome próprio ou de terceiros, titular de valores mobiliários objeto do relatório de análise; ou envolvidos na aquisição, alienação ou intermediação dos valores mobiliários objeto do relatório de análise; c) a remuneração do(s) analista(s) de investimento está, direta ou indiretamente, influenciada pelo resultado proveniente dos negócios e operações financeiras realizadas pela Gradual Corretora.

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