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2 Ambiente Global Alertamos em nosso último relatório para alguns riscos associados à economia norte-americana que podem implicar em um adiamento do início do ciclo de alta dos juros: i) a apreciação do dólar tem impactado negativamente o fluxo de comércio e os investimentos no país e seu efeito poderá se estender para o segundo trimestre do ano; ii) a fraca recuperação dos salários reais e a alta dos juros de longo prazo impactam negativamente as decisões de consumo, o que deixa o crescimento da economia cada vez mais dependente da ampliação de vagas no mercado de trabalho e iii) a surpresa negativa com o resultado do PIB do primeiro trimestre muito abaixo das expectativas mantém o hiato do produto 1 no campo negativo e anula a aceleração da inflação. É importante ponderar que os fundamentos da economia norte-americana continuam fortes, mas o PIB deste ano não deverá acelerar em relação ao de EUA PIB (ex estoques) (%) Fonte: BEA. Elaboração: Mirae Asset (Brazil) 1 Diferença entre o PIB potencial e o efetivo (corrente).

3 A economia da Zona do Euro começa a ganhar tração, apoiada no Quantitative Easing do BCE. A depreciação do euro tem gerado um aumento de competitividade na região e o aumento das exportações será o principal vetor de crescimento econômico da região. A austeridade fiscal dos últimos anos tem auxiliado na estabilização da dívida pública e a melhora no canal do crédito ajudará na recuperação do consumo e do investimento, que devem acelerar na segunda metade do ano. Zona do Euro - PMI Manufaturas (Índice atividade industrial) e taxa de câmbio - Euro/USD Fonte: Bloomberg. Elaboração: Mirae Asset (Brazil) Já a economia chinesa deverá estabilizar sua desaceleração apenas no segundo semestre, quando serão sentidos os efeitos dos estímulos fiscais e monetários adotados no primeiro quadrimestre. Esses estímulos não evitarão que o PIB fique abaixo da meta de 7,0% estabelecida pelo Governo para este ano.

4 Brasil: Bonança (quase) perfeita A tempestade perfeita virou uma garoa. Já nos posicionávamos mais otimistas em relação aos riscos macroeconômicos que se diluíram ao longo do mês de abril. A publicação do balanço da Petrobrás afastou o cenário de rebaixamento do rating soberano, o risco de racionamento energético saiu do radar, mitigado pela alta dos preços das tarifas, e o ajuste fiscal está em curso. CDS e Taxa de Câmbio Fonte: Bloomberg. Elaboração: Mirae Asset (Brazil) Ainda estamos distantes de um cenário de bonança perfeita, mas a perspectiva para a economia brasileira melhorou. O ajuste macroeconômico deverá se concentrar neste ano e a agenda voltada para o crescimento econômico deverá ganhar força em No curto prazo, a atividade econômica seguirá deprimida até que a agenda microeconômica avance e abra espaço para o investimento acelerar. Por ora, temos apenas um sinal muito incipiente de melhora nos indicadores de confiança e até que se reverta em crescimento econômico veremos a indústria e o setor de serviços desacelerarem mais devendo derrubar o PIB em 1,0% este ano.

5 PIB (%) Fonte: IBGE. Elaboração: Mirae Asset (Brazil) A desaceleração do mercado de trabalho apenas começou e a taxa de desemprego deverá atingir 7,0% em Esse ajuste, se por um lado faz com que a contribuição do consumo das famílias para o PIB seja menor, por outro ajuda a desacelerar a inflação de serviços que será um importante vetor para trazer o IPCA para próximo do centro da meta em Taxa de desemprego e Inflação de Serviços (%) Fonte: IBGE. Elaboração: Mirae Asset (Brazil)

6 O hiato do produto está mais negativo na margem e assim deverá ficar ao longo deste ano e do próximo, com efeito da alta da Selic e contração fiscal. Desta forma, teremos por completo o ajuste de preços relativos, onde a inflação de preços livres deverá desacelerar de 6,2% este ano para 4,2% em 2016 e os preços monitorados de 13,5% para 6,1% na mesma base de comparação. Acreditamos que o Banco Central perseguirá o centro da meta em Neste sentido, trabalhamos com mais duas elevações da taxa Selic (+0,50 p.p. na reunião de junho e +0,25 p.p. na reunião de julho) que precisará ficar estável em 14% até o primeiro semestre do próximo ano para que a inflação convirja para o centro da meta em 2016 e 2017.

7 Fontes: IBGE, Banco Central do Brasil, FGV e Bloomberg. Rafael Santos Economista Mirae Asset Global Investments (Brazil) rafael.lsantos@miraeasset.com Rua Olímpiadas, 194/200 12º andar, CJ 121 Vila Olímpia - São Paulo SP CEP: As informações contidas neste relatório foram produzidas pela Mirae Asset Global Investments (Brazil) com o objetivo exclusivo de fornecer informações e projeções macroeconômicas. Este relatório não deve ser entendido como instrumento de comercialização, reprodução, participação em estratégia de negócios ou compra/venda de ativos financeiros. As fontes são consideradas confiáveis e de boa fé, mas nenhuma representação ou garantia é dada acerca de sua exatidão, integralidade ou precisão. A Mirae Asset (Brazil) não se responsabiliza por decisões de investimento tomadas com base nos dados aqui divulgados. Este documento não deve ser utilizado em substituição ao exercício de julgamento próprio do leitor. Todas as opiniões e estimativas contidas constituem nosso julgamento relevante nesta data e estão sujeitas a alteração sem prévio aviso.

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