Rio, 28/09/2010. Caros amigos,
|
|
- Mariana Fontes Capistrano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Rio, 28/09/2010 Caros amigos, Nessa próxima quinta-feira (dia 30/09), o Banco Central divulgará o Relatório de Inflação do terceiro trimestre. Dessa vez, a ansiedade do mercado é mais elevada que a média, sobretudo pelos últimos comentários do BC na última ata acerca de uma alegada queda estrutural da taxa real de juros de equilíbrio no Brasil. A declaração tem gerado grande polêmica no meio econômico. Evidentemente, se a autoridade monetária atual estiver errada na sua hipótese, o BC do próximo governo eleito terá que corrigir rumos, elevando a taxa SELIC. Mesmo assim, se o nível de liquidez mundial continuar alto, o diferencial de juros poderá atrair ainda mais investimentos de portfólio, invertendo ou provocando um flattening na curva de juros, o que tornaria a vida do próximo Banco Central bem mais difícil em termos de convergir o IPCA para a meta de 4,5% a.a. Por outro lado, se a teoria do BC de hoje estiver correta, podemos estar diante de substanciais prêmios de prefixação no mercado de DI futuro. O DI Janeiro/12, por exemplo, já embute hoje, começando de Janeiro/2011, três altas de 0,5% e uma de 0,25%, com a taxa SELIC chegando em meados do ano que vem na casa de 12,50% a.a. Apesar da aridez do assunto em mercados emergentes, consideramos que faz mais sentido falarmos em taxa de juros conjuntural de equilíbrio e não estrutural - nossa área macroeconômica, comandada por Felipe Tâmega, elaborou um estudo interessante sobre o tema, que apresentamos a seguir. Um abraço, Alexandre Póvoa CEO Modal Asset
2 A taxa real de juros brasileira encontra-se acima do patamar neutro? O BC está correto na sua hipótese que a taxa de juros real estrutural de equilíbrio caiu nos últimos anos no Brasil? A modelagem macroeconômica básica leva em consideração a interação entre inflação, nível de atividade e taxa de juros. De forma simplista, o regime de metas de inflação nada mais faz do que prover uma regra de atuação para a autoridade monetária em relação aos níveis de inflação e atividade, usando a taxa de juros como instrumento. Ou seja, o Banco Central ajusta a taxa de juros de forma a encontrar o equilíbrio entre desvios da inflação em relação à meta e desvios do produto em relação ao seu nível potencial. Há várias formas de se analisar essa interação entre inflação, nível de atividade e taxa de juros. Por exemplo, variações da Curva de Phillips explicam a taxa de inflação como sendo uma função de alguma variável que mede o nível de atividade (tais como desemprego, PIB, hiato do PIB, etc.) e taxa de juros. Analogamente, adaptações da Curva IS relacionam o PIB (ou hiato do PIB) à taxa de juros e à inflação. Por sua vez, essas duas curvas são consubstanciadas pela Regra de Taylor que define qual a reação da autoridade monetária (em termos de movimentos da taxa de juros) em resposta a desvios da inflação em relação à meta e do produto em relação ao produto potencial (ou do desemprego em relação ao desemprego estrutural). À primeira vista equacionar inflação e crescimento pode parecer tarefa impossível, mas definindo o PIB potencial como o nível de produto que gera inflação na meta, num cenário sem choques, o Banco Central poderia teoricamente encontrar um nível de taxa de juros que zeraria o hiato do PIB e geraria uma inflação exatamente igual à meta. Nessa situação de equilíbrio, encontraríamos a taxa de juros neutra. Assim, nesse arcabouço teórico, na ausência de choques, desvios da inflação em relação à meta, do produto em relação ao produto potencial, do desemprego em relação ao desemprego estrutural e da taxa de juros em relação à taxa de juros neutra são maneiras equivalentes de se analisar um mesmo problema: se a economia está ou não em equilíbrio. Portanto, um cenário para inflação e crescimento econômico comporta implicitamente uma suposição de desvio da taxa de juros em relação à taxa de juros neutra. O objetivo desse comentário é exatamente o de estimar essa taxa de juros neutra para a economia brasileira e discutir sua compatibilidade com o nosso cenário de inflação e crescimento econômico. No que diz respeito à situação atual, a discussão sobre o nível da taxa de juros real neutra recentemente ganhou importância e tornou-se bastante direta, induzida pelo próprio Banco Central, que afirma que o nível da mesma para o Brasil é menor do que acredita boa parte do mercado, dando a entender que o atual nível de juros já seria suficiente para reduzir as pressões inflacionárias. Situação atual da Economia Brasileira e Riscos para Inflação O gráfico abaixo é uma representação da Curva de Phillips, que associa o hiato do produto com o comportamento da inflação. A política econômica deve procurar manter o patamar de inflação o mais próximo possível do centro da meta (4,5% a.a atualmente no Brasil), usando a taxa de juros para corrigir quaisquer distorções sobre o hiato e minorar eventuais efeitos que isso possa ter sobre a inflação. No contexto da Figura 1, a Curva de Phillips deveria girar em torno do ponto 0% para o hiato e 4,5% para a inflação.
3 Figura 1 - Curva de Phillips 6,5% 6,0% 5,5% 5,0% ,5% IPCA 12 meses 4,0% 3,5% 3,0% ,5% -4,0% -3,0% -2,0% -1,0% 0,0% 1,0% 2,0% 3,0% 4,0% Hiato do Produto Fonte: IBGE. Elaboração: Modal Asset Management. Percebe-se então que o Brasil se encontrava durante o primeiro trimestre de 2010 em uma região desconfortável, com hiato do produto positivo e inflação acima da meta, indicando que alguma medida contracionista deveria ter sido tomada. De fato, houve um processo de aumento de juros Selic, iniciado em abril último, que elevou a taxa para o nível atual de 10,75% ao ano. Seria essa taxa suficiente para trazer a economia de volta ao nível de equilíbrio? Analisando primeiramente a taxa de inflação, houve uma redução do IPCA no acumulado 12 meses, o qual se encontra hoje muito próximo da meta. No entanto, grande parte desse efeito deflacionista foi puramente sazonal, impulsionado pelo grupo alimentação. Desse modo, as medidas de núcleo continuam ao redor de 5%, e mostram tendência ascendente (tal como verificado no último dado do IPCA-15). Parece inclusive haver uma tendência recente de pressão sobre os preços advinda de um choque de commodities agrícolas, que já se traduziu em aumentos recentes dos preços no atacado. Ainda que pressões dessa natureza não devessem necessariamente influenciar a política monetária, dependendo da magnitude do choque agrícola, dificilmente a autoridade monetária poderia ignorá-lo dado o grau de persistência da inflação brasileira. A demanda aquecida também vem pressionando os preços. Essa pressão de demanda pode ser vista por duas óticas distintas, mas complementares. Por um lado o desemprego corrente (6,7% em agosto) se encontra acima do desemprego estrutural (estimado em 7,5%) e por outro lado, o nível de atividade (tal qual indicado na curva de Phillips) está acima do potencial (hiato positivo).
4 Estimando a Taxa de Juros Real Neutra Ainda que relevante, a discussão em torno do nível da taxa de juros real neutra é complicada num país de histórico instável como o Brasil. Dificilmente poderíamos considerar qualquer sub-período desde a adoção do sistema de metas inflacionárias (em janeiro de 1999) como representante de qualquer tipo de equilíbrio. Porém, parece plausível afirmar que ao longo do tempo, a taxa de juros real neutra do país vem caindo, acompanhando a evolução dos fundamentos macroeconômicos e das instituições que regem o funcionamento da economia. Em economia maduras, é possível afirmar que existe uma taxa neutra de juros reais, que é pouco volátil e varia vagarosamente ao longo do tempo. Já no caso de economias como a brasileira, a taxa de juros de equilíbrio mostra-se mais dinâmica. Não parece existir equilíbrio estático para o Brasil. Desse modo, os métodos utilizados na estimação da taxa de juros neutra mostram-se inadequados para o caso brasileiro e, em geral, apresentam viés positivo. Por exemplo, pode-se estimar a taxa de juros neutra a partir da Regra de Taylor abaixo: onde rt é a taxa real de juros, é a taxa de juros real neutra (não observada), πt é a taxa de inflação acumulada em 12 meses, π* é a meta de inflação (4,5%) e é o hiato do produto, definido como sendo. Nesse tipo de modelo, a taxa de juros real neutra é, basicamente, uma média ajustada da taxa de juros nominal observada no período (intercepto da regressão). Estimando-se a taxa de juros de equilíbrio entre 2003 e 2010 pela equação (1), teríamos algo próximo de 7% de juros reais neutros para o período. Uma melhor solução seria utilizar modelos dinâmicos, que permitem que a taxa de juros varie livremente ao longo do tempo. Partiríamos da premissa de que não há equilíbrio de longo prazo, mas haveria sim um equilíbrio de curto prazo, ou seja, uma taxa de juros que equaliza inflação e crescimento econômico a cada momento do tempo. Para tanto, nos baseamos no modelo apresentado no texto para discussão DP2004/01 do Banco Central da Nova Zelândia. O modelo é estimado por Filtro de Kalman e calcula a taxa de juros real neutra a partir de uma Regra de Taylor e de informações obtidas na curva de juros brasileira. A idéia é a de que a arbitragem entre juros longos e curtos, dado o prêmio de termo, é também baseada num patamar de juros neutros. O modelo é definido da seguinte forma: há duas equações de medição (Regra de Taylor e arbitragem de juros) e três equações de transição (que definem a trajetória do prêmio de termo e da taxa de juros neutra). Estimamos 6 especificações diferentes, baseadas em variações do modelo básico apresentado no Apêndice. Tais variações contemplam escolhas diferentes para a taxa mais curta (3 meses ou 1 ano), inclusão ou não do hiato do desemprego e o uso de desvios da expectativa ou da inflação acumulada em relação a meta. A Figura 2 abaixo mostra a evolução da taxa de juros neutra ao longo do tempo, indicando os máximos, os mínimos e a mediana estimados por essas 6 especificações. (1)
5 17 Figura 2 Estimação da taxa de juros real neutra High Low Mediana ,80 6,10 5, Q1 2003Q3 2004Q1 2004Q3 2005Q1 2005Q3 2006Q1 2006Q3 2007Q1 2007Q3 2008Q1 2008Q3 2009Q1 2009Q3 2010Q1 De acordo com o modelo, na melhor hipótese, a taxa Selic atual estaria apenas levemente abaixo da taxa nominal neutra: somando-se 5,1% de inflação projetada em 12 meses (expectativas FOCUS), teríamos 10,53% de juros nominais neutros. Nas demais especificações a taxa de juros nominal estaria sempre abaixo da taxa neutra, indicando uma política expansionista. Dado que o nível de atividade encontra-se acima de seu nível potencial, mesmo no melhor dos casos o Banco Central não estaria gerando um diferencial de juros suficiente para trazer a economia rapidamente de volta para o equilíbrio, num contexto em que a inflação dá indícios que vai se acelerar até o final do ano. Essa estratégia de atuação do Banco Central, baseada na hipótese de que estamos hoje no juro real de equilíbrio parece, no mínimo, arriscada. É provável que a autoridade monetária esteja assumindo que a economia mundial sofreria deterioração forte o suficiente (portanto maior do que a esperada pelo mercado) para zerar uma convergência dos juros para o seu nível neutro, zerando o hiato e fazendo a inflação se aproximar da meta.
6 Figura 3 Gap Juros Reais, Expectativas e Inflação Gap Juros Gap Inflacao Gap Expectativas Q1 2003Q2 2003Q3 2003Q4 2004Q1 2004Q2 2004Q3 2004Q4 2005Q1 2005Q2 2005Q3 2005Q4 2006Q1 2006Q2 2006Q3 2006Q4 2007Q1 2007Q2 2007Q3 2007Q4 2008Q1 2008Q2 2008Q3 2008Q4 2009Q1 2009Q2 2009Q3 2009Q4 2010Q1 2010Q2 De fato, de acordo com a Figura 3 acima, o nosso modelo indica que a diferença entre os juros reais observados e os juros reais neutros explica historicamente o desvio da inflação em relação à meta. Sempre que a inflação superou a meta, a autoridade monetária reagiu levando os juros reais para cima do nível neutro, garantido uma queda subseqüente do diferencial da inflação em relação à meta. Entretanto, no período atual, a inflação encontra-se levemente acima da meta, mas a autoridade monetária não tem dado sinais de que irá reagir tão cedo com novas subidas de juros. Nesse contexto é razoável esperar que o diferencial de inflação (liderado, provavelmente, pelas expectativas de inflação) comece a aumentar de forma significativa. Nossa estimativa de taxa de juros real neutra é condizente com o resultado de nosso modelo de inflação. Pelo modelo, no cenário atual (câmbio a 1,74 R$/US$, CRB futuro em 280, Petróleo WTI em US$77, e juros estáveis em 10,75% a.a.) a inflação estimada para o IPCA não converge para a meta em 2010 ou De forma análoga, pode-se dizer que a inflação não converge porque a taxa Selic está abaixo do seu nível neutro nominal. Para garantir a convergência é necessária uma melhora do cenário para alguma outra variável relevante do modelo (desaquecimento econômico mundial ou uma valorização mais expressiva do câmbio tudo mais constante por exemplo). É interessante observar que avanços precisam ser feitos do ponto de vista fiscal (complementados por mudanças institucionais) de forma a garantir que a queda da taxa de juros neutra de curto prazo gere uma queda permanente da taxa de juros real neutra. Infelizmente, não percebemos esses avanços nos últimos tempos (muito pelo contrário...). Portanto, o patamar de juros real neutro atual pode simplesmente revelar-se transitório.
7 Apêndice Como especificado no texto, o modelo de taxa de juros real neutra é composto por duas equações principais (equações de medição) que especificam a Regra de Taylor e a arbitragem de juros. Juntamente com as equações de transição, que especificam o padrão de comportamento das variáveis endógenas, o modelo pode ser estimado por filtro de Kalman. O método (suavizado) permite uma estimação dinâmica da taxa de juros neutra, resolvida a cada período e atualizada no período seguinte com as novas informações das variáveis exógenas. O período amostral vai de janeiro de 2003 até julho de Seguem abaixo as equações do modelo. Equações de medição (signal equations): Equações de transição (state equations): (2) (3) (4) (5) (6) Felipe Tâmega Fernandes Economista-Chefe felipe.fernandes@modal.com.br Werther Vervloet Economista-Brasil werther.vervloet@modal.com.br Augusto Vanazzi Economista-Internacional augusto.vanazzi@modal.com.br
MOEDA E CRÉDITO. Estêvão Kopschitz Xavier Bastos 1
MOEDA E CRÉDITO Estêvão Kopschitz Xavier Bastos 1 SUMÁRIO Em sua reunião de 20 de janeiro último, o Copom manteve a meta para a Selic estável em 14,25%. A decisão parece ter surpreendido o mercado, como
Leia maisUma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA
Uma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA As escolhas em termos de política econômica se dão em termos de trade-offs, sendo o mais famoso o
Leia maisEspaço para expansão fiscal e PIB um pouco melhor no Brasil. Taxa de câmbio volta a superar 2,30 reais por dólar
Espaço para expansão fiscal e PIB um pouco melhor no Brasil Publicamos nesta semana nossa revisão mensal de cenários (acesse aqui). No Brasil, entendemos que o espaço para expansão adicional da política
Leia maisDecomposição da Inflação de 2011
Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores
Leia maisRelatório Econômico Mensal. Abril - 2012
Relatório Econômico Mensal Abril - 2012 Índice Indicadores Financeiros...3 Projeções...4 Cenário Externo...5 Cenário Doméstico...7 Renda Fixa...8 Renda Variável...9 Indicadores - Março 2012 Eduardo Castro
Leia maisSINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisA crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009
A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009 Luciano Luiz Manarin D Agostini * RESUMO - Diante do cenário de crise financeira internacional, o estudo mostra as expectativas de mercado
Leia mais1. Atividade Econômica
Julho/212 O Núcleo de Pesquisa da FECAP apresenta no seu Boletim Econômico uma compilação dos principais indicadores macroeconômicos nacionais que foram publicados ao longo do mês de referência deste boletim.
Leia maisSINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...
Leia maisTaxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna
Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna Condição para Crescer Carlos Feu Alvim feu@ecen.com No número anterior vimos que aumentar a poupança interna é condição indispensável para voltar a crescer.
Leia mais*UiILFR Taxa Selic, taxa VZDS de 180 dias e de 360 dias (%) 33 31 29 27 25 23 21 19 17 15 Jan 2000. Jul 2001. Swap de 180 Swap de 360 Taxa Selic
Taxa de Juros, Custo do Crédito e Atividade Econômica Taxa básica e estrutura a termo de taxas de juros O Banco Central do Brasil, como a maioria dos bancos centrais modernos, utiliza a taxa básica de
Leia maisRelatório de Gestão Renda Fixa e Multimercados Junho de 2013
Relatório de Gestão Renda Fixa e Multimercados Junho de 2013 Política e Economia Atividade Econômica: Os indicadores de atividade, de forma geral, apresentaram bom desempenho em abril. A produção industrial
Leia maisSINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...
Leia maisO CÂMBIO E AS INCERTEZAS PARA 2016
O CÂMBIO E AS INCERTEZAS PARA 2016 Francisco José Gouveia de Castro* No início do primeiro semestre de 2015, o foco de atenção dos agentes tomadores de decisão, principalmente da iniciativa privada, é
Leia maisSINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015
Associação Brasileira de Supermercados Nº58 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015 Índice de Vendas acumula queda de -1,02% até outubro Vendas do setor
Leia maisECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 22 de Dezembro de 2015
Associação Brasileira de Supermercados Nº59 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 22 de Dezembro de 2015 Supermercados mostram queda de -1,61% até novembro Desemprego e renda
Leia maisORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO Um título público consiste, de maneira simplificada, um empréstimo ao governo federal, ou seja, o governo fica com uma dívida com o comprador
Leia maisPolítica monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente
Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista
Leia maisO Custo Unitário do Trabalho na Indústria
O Custo Unitário do Trabalho na Indústria O mercado de trabalho é fonte de indicadores muito importantes à condução da política monetária como, por exemplo, a taxa de desemprego, os níveis de salários
Leia maisECONOMIA. Setor fecha 1º bimestre com crescimento de 3,67% Associação Brasileira de Supermercados
Associação Brasileira de Supermercados Nº38 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 26 de Março de 2014 Setor fecha 1º bimestre com crescimento de 3,67% Evolução do Índice de
Leia mais1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio. 1.2. Sondagem do comércio
Nº 45- Maio/2015 1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio O volume de vendas do comércio varejista restrito do estado do Rio de Janeiro registrou, em fevereiro de 2015, alta de 0,8% em relação ao mesmo
Leia maisNÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Introdução Guilherme R. S. Souza e Silva * Lucas Lautert Dezordi ** Este artigo pretende
Leia maisOPINIÃO Política Monetária, Arbitragem de Juro e Câmbio
OPINIÃO Política Monetária, Arbitragem de Juro e Câmbio João Basilio Pereima Neto A combinação de política monetária com elevada taxa de juros em nível e política cambial está conduzindo o país à uma deterioração
Leia maisRelatório Econômico Mensal Janeiro de 2016. Turim Family Office & Investment Management
Relatório Econômico Mensal Janeiro de 2016 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Fraqueza da indústria... Pág.3 Japão: Juros negativos...
Leia maisECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 29 de Setembro de 2015
Associação Brasileira de Supermercados Nº56 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 29 de Setembro de 2015 Ritmo de vendas do autosserviço diminui em agosto Resultado do mês
Leia maisRELATÓRIO MENSAL RENDA FIXA TESOURO DIRETO
RENDA FIXA TESOURO DIRETO CARTEIRA RECOMENDADA A nossa carteira para este mês continua estruturada com base no cenário de queda da taxa de juros no curto prazo. Acreditamos, no entanto, que esse cenário
Leia mais1 Introdução. futuras, que são as relevantes para descontar os fluxos de caixa.
1 Introdução A grande maioria dos bancos centrais tem como principal ferramenta de política monetária a determinação da taxa básica de juros. Essa taxa serve como balizamento para o custo de financiamento
Leia maisINFLAÇÃO, A TAXA SELIC E A DÍVIDA PÚBLICA INTERNA
INFLAÇÃO, A TAXA SELIC E A DÍVIDA PÚBLICA INTERNA José Luiz Miranda 1 Desde o ano de 2014 o cenário de inflação tem se acentuado no país. Esse fato tem se tornado visível no dia a dia das pessoas em função
Leia maisMaxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 3º Trimestre 2011 Análise Conjuntural
Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 3º Trimestre 2011 Análise Conjuntural O ano de 2011 está sendo marcado pela alternância entre
Leia maisEnergia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004
Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás
Leia maisConjuntura Dezembro. Boletim de
Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do
Leia maisDívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas
Dívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas Amir Khair 1 Este trabalho avalia o impacto do crescimento do PIB sobre a dívida líquida do setor público (DLSP). Verifica como poderia estar hoje
Leia maisRed Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Novembro 2012 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS
Leia maisDiscurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco. Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do. Congresso Nacional
Brasília, 18 de setembro de 2013. Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional Exmas. Sras. Senadoras e Deputadas
Leia maisConjuntura - Saúde Suplementar
Conjuntura - Saúde Suplementar 25º Edição - Abril de 2014 SUMÁRIO Conjuntura - Saúde Suplementar Apresentação 3 Seção Especial 5 Nível de Atividade 8 Emprego 9 Emprego direto em planos de saúde 10 Renda
Leia maisRelatório Mensal - Julho
Relatório Mensal - Julho (Este relatório foi redigido pela Kapitalo Investimentos ) Cenário Global A economia global apresentou uma relevante desaceleração nos primeiros meses do ano. Nosso indicador de
Leia maisPrevisão da taxa de juros Selic e do câmbio nominal a partir de um modelo Var com restrição
Previsão da taxa de juros Selic e do câmbio nominal a partir de um modelo Var com restrição Luciano D Agostin * José Luís da Costa Oreiro ** Os indicadores macroeconômicos de emprego, produto e inflação
Leia maisSituação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC)
Situação da economia e perspectivas Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Recessão se aprofunda e situação fiscal é cada vez mais grave Quadro geral PIB brasileiro deve cair 2,9% em 2015 e aumentam
Leia maisSemana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito;
06-set-2013 Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito; Ata do Copom referendou nosso novo cenário para
Leia maisInvestimento derrete e leva o PIB junto.
Ibovespa 8-6-29:,54% Pontos: 53.63,39 Ibovespa 8-6-9 INTRADAY 545 54 535 53 525 52 515 Indicador Valor Var.% Data Dólar Comercial 1,936-1,63 1h45 Dólar Paralelo 2,3, 8/6 Dólar Turismo 2,9 +,97 8/6 Dólar/Euro
Leia maisConjuntura semanal. Itaú Personnalité. Semana de 12 a 16 de Agosto. Fatores externos e internos elevaram o dólar para perto de R$ 2,40;
Semana de 12 a 16 de Agosto Fatores externos e internos elevaram o dólar para perto de R$ 2,40; Curva de juros voltou a precificar mais aumentos de 0,5 p.p. para a taxa Selic; Com a presente semana muito
Leia maisO Cenário Econômico e o Mercado Imobiliário de Campinas. Celso Petrucci Economista-chefe do Secovi-SP
O Cenário Econômico e o Mercado Imobiliário de Campinas Celso Petrucci Economista-chefe do Secovi-SP Mercado Imobiliário Brasileiro - VGL 2011-7% 2012 13% 2013 R$ 85,6 bilhões R$ 79,7 bilhões R$ 90,4 bilhões
Leia maisRelatório Econômico Mensal Junho de 2015. Turim Family Office & Investment Management
Relatório Econômico Mensal Junho de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Reunião do FOMC...Pág.3 Europa: Grécia...Pág.4 China: Condições
Leia maiswww.estrategiaconcursos.com.br Página 1 de 8
Comentários Macroeconomia (Área 3) Olá Pessoal. O que acharam da prova do BACEN? E especificamente em relação à macro (área 3)? A prova foi complexa? Sim! A complexidade foi acima do esperado? Não! Particularmente,
Leia maisBRASIL Julio Setiembre 2015
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Julio Setiembre 2015 Prof. Dr. Rubens Sawaya Assistente: Eline Emanoeli PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE
Leia maisAvaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil
Avaliação Econômica Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Objetivo da avaliação: identificar o impacto do desempenho dos brasileiros na Educação Básica em sua renda futura. Dimensões
Leia maisInsper Instituto de Ensino e Pesquisa. Renata Kurita DECIDIR SOBRE A COMPRA OU ALUGUEL DE UM IMÓVEL NA CIDADE DE SÃO PAULO EM DIAS ATUAIS
Insper Instituto de Ensino e Pesquisa Certificate in Financial Management CFM Renata Kurita DECIDIR SOBRE A COMPRA OU ALUGUEL DE UM IMÓVEL NA CIDADE DE SÃO PAULO EM DIAS ATUAIS São Paulo 2013 Renata Kurita
Leia maisComo projetar premissas viáveis, possíveis e prováveis para elaboração do orçamento - ParteI
Como projetar premissas viáveis, possíveis e prováveis para elaboração do orçamento - ParteI Como estruturar o orçamento? Como definir o cenário econômico? Como definir as metas orçamentárias? Como projetar
Leia maisTÓPICO ESPECIAL Julho
Julho O SAMBA do Banco Central brasileiro José Luciano Costa Thiago Pereira A estimativa do impacto de choques, inclusive externos, em uma economia é um exercício complexo, que pode ser auxiliado pelo
Leia maisANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO
ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Em geral as estatísticas sobre a economia brasileira nesse início de ano não têm sido animadoras
Leia maisEfeitos da Desaceleração Econômica Internacional na Economia Brasileira
Efeitos da Desaceleração Econômica Internacional na Economia Brasileira Períodos de deterioração da conjuntura macroeconômica requerem de bancos centrais aprofundamento dos processos analíticos. Nesse
Leia maisPorto Alegre, Dezembro de 2015
Porto Alegre, Dezembro de 2015 Análise de indicadores do mês de novembro No mês, a exportação alcançou cifra de US$ 13,806 bilhões. Sobre novembro de 2014, as exportações registraram retração de 11,8%,
Leia maisCrescimento de debêntures financia capital de giro
20 jul 2006 Nº 5 Crescimento de debêntures financia capital de giro Por André Albuquerque Sant Anna Economista da Secr. Assuntos Econômicos Emissões batem recordes mas destino principal é o reforço de
Leia maisRelatório Econômico Mensal DEZEMBRO/14
Relatório Econômico Mensal DEZEMBRO/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 6 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 8 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI da Revista Construção e Mercado Pini Julho 2007
Texto para Coluna do NRE-POLI da Revista Construção e Mercado Pini Julho 2007 A BOLHA DO MERCADO IMOBILIÁRIO NORTE-AMERICANO FLUXOS E REFLUXOS DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO Prof. Dr. Sérgio Alfredo Rosa da Silva
Leia maisAnálise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil
Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...
Leia maisNOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES
NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES Setembro de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões de compra
Leia maisPAINEL 16,0% 12,0% 8,0% 2,5% 1,9% 4,0% 1,4% 0,8% 0,8% 0,0% 5,0% 3,8% 2,8% 3,0% 2,1% 1,0% 1,0% -1,0%
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 58 1 a 15 de setembro de 2010 PIB TRIMESTRAL Segundo os dados
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisAnuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás
Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás A 6ª edição do Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa é um dos produtos elaborados por meio da parceria
Leia maisIndicadores de Risco Macroeconômico no Brasil
Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente
Leia maisnúmero 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas
número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado
Leia maisÍndice de Confiança do Agronegócio
Índice de Confiança do Agronegócio Quarto Trimestre 2014 Principais Resultados:» Índice de Confiança do Agronegócio» Índice da Indústria (antes e depois da porteira)» Índice do Produtor Agropecuário Índice
Leia maisDiscurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Ministro Alexandre Tombini, na cerimônia de lançamento do Programa Otimiza BC.
Brasília, 19 de fevereiro de 2013. Discurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Ministro Alexandre Tombini, na cerimônia de lançamento do Programa Otimiza BC. Senhoras e senhores É com grande satisfação
Leia maisRelatório Econômico Mensal Agosto 2011
Relatório Econômico Mensal Agosto 2011 Tópicos Economia Americana: Confiança em baixa Pág.3 EUA X Japão Pág. 4 Mercados Emergentes: China segue apertando as condições monetárias Pág.5 Economia Brasileira:
Leia maisABRIL/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO
ABRIL/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA
Leia maisPLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR
PLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR Contribuições da Arquitetura e da Engenharia de Projetos para os candidatos ao Governo Federal Agosto de 2010 O Brasil
Leia maisANEXO 4 PREMISSAS GERAIS DA CENTRAL DE EXPOSIÇÃO A DERIVATIVOS - CED
ANEXO 4 PREMISSAS GERAIS DA CENTRAL DE EXPOSIÇÃO A DERIVATIVOS - CED Capítulo I Premissas Gerais 1. O relatório da CED é uma consolidação, conforme critérios abaixo definidos pela CED, das informações
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Boletim periódico da da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre temas de conjuntura e não
Leia maisAGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008
AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações
Leia maisOpportunity. Resultado. Agosto de 2012
Opportunity Equity Hedge FIC FIM Agosto de 2012 Resultado Ao longo do segundo trimestre de 2012, o Opportunity Equity Hedge alcançou uma rentabilidade de 5% depois de taxas, o que representa 239,6% do
Leia maisEconomia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,
Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções
Leia maisAs exportações brasileiras ficaram mais competitivas com a desvalorização do real?
As exportações brasileiras ficaram mais competitivas com a desvalorização do real? Paulo Springer de Freitas 1 No final de 2007, o saldo da balança comercial começou a apresentar uma trajetória declinante,
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos
Leia maise Indicadores Brasileiros Nº 2/2 Maio de 2012
Notícias do Comércio Internacional e Indicadores Brasileiros Nº 2/2 Maio de 2012 Sindmóveis - Projeto Orchestra Brasil www.sindmoveis.com.br www.orchestrabrasil.com.br Realização: inteligenciacomercial@sindmoveis.com.br
Leia maisA Economia Brasileira e o Governo Dilma: Desafios e Oportunidades. Britcham São Paulo. Rubens Sardenberg Economista-chefe. 25 de fevereiro de 2011
A Economia Brasileira e o Governo Dilma: Desafios e Oportunidades Britcham São Paulo 25 de fevereiro de 2011 Rubens Sardenberg Economista-chefe Onde estamos? Indicadores de Conjuntura Inflação em alta
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO
II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas
Leia maisA PROBLEMÁTICA DO COPOM
A PROBLEMÁTICA DO COPOM Na ata de reunião terminada em 17 de outubro, em que houve a decisão unânime de manter a taxa SELIC em 11,25%, o COPOM dá uma indicação de sua motivação principal: 19. O Copom considera
Leia maisCenários. Cenário Internacional. Cenário Nacional
Ano 7 Edição: maio/2015 nº 57 Informações referentes a abril/2015 Cenários Cenário Internacional No mês de abril, o crescimento dos EUA se mostrou enfraquecido, com criação de empregos abaixo do esperado
Leia maisé de queda do juro real. Paulatinamente, vamos passar a algo parecido com o que outros países gastam.
Conjuntura Econômica Brasileira Palestrante: José Márcio Camargo Professor e Doutor em Economia Presidente de Mesa: José Antonio Teixeira presidente da FENEP Tentarei dividir minha palestra em duas partes:
Leia maisTaxa básica de juros e a poupança
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Análise de Investimentos Prof. Isidro LEITURA COMPLEMENTAR # 2 Taxa
Leia maisTRABALHO DE ECONOMIA:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:
Leia maisPrazo das concessões e a crise econômica
Prazo das concessões e a crise econômica ABCE 25 de Setembro de 2012 1 1. Economia Internacional 2. Economia Brasileira 3. O crescimento a médio prazo e a infraestrutura 2 Cenário internacional continua
Leia maisRelatório Econômico. Bonança (quase) perfeita. Maio de 2015. bigstockphoto
Bonança (quase) perfeita bigstockphoto Ambiente Global Alertamos em nosso último relatório para alguns riscos associados à economia norte-americana que podem implicar em um adiamento do início do ciclo
Leia maisQuinta-feira, 07 de Janeiro de 2016. DESTAQUES
DESTAQUES Bovespa cai ao menor nível desde março de 2009 "Pedaladas" podem virar crédito IPCA subiu 10,78% em 2015 ADRs da Gerdau fecham cotados a US$ 1 Queda pode levar Petrobras a rever preço da gasolina
Leia maisRelatório Econômico Mensal ABRIL/14
Relatório Econômico Mensal ABRIL/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS mês
Leia maisPropel Axis FIM Crédito Privado
Melhora expressiva na economia dos EUA; Brasil: inflação no teto da meta, atividade econômica e situação fiscal mais frágil; A principal posição do portfólio continua sendo a exposição ao dólar. 1. Cenário
Leia maisIndicadores de Desempenho Novembro de 2014
Novembro de 2014 PANORAMA CONJUNTURAL FIEA A Economia Brasileira no terceiro trimestre de 2014 O desempenho da economia brasileira no terceiro trimestre de 2014, tanto na margem como em relação ao mesmo
Leia maisPAINEL. US$ Bilhões. nov-05 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 68 1 a 15 de fevereiro de 211 ANÚNCIOS DE INVESTIMENTOS De
Leia maisCorreção 9)As operações de mercado aberto envolvem variações nos encaixes compulsórios que os bancos. Conceito de Déficit e Dívida Pública
Conceito de Déficit e Dívida Pública Correção 9)As operações de mercado aberto envolvem variações nos encaixes compulsórios que os bancos comerciais detêm junto ao Banco Central e, por essa razão, afetam
Leia mais8 Cálculo da Opção de Conversão
83 8 Cálculo da Opção de Conversão Uma usina de açúcar relativamente eficiente pode produzir 107 kg de açúcar a partir de cada tonelada de cana processada, da qual também é produzida obrigatoriamente uma
Leia maisSobre o Jogo da Economia Brasileira
Sobre o Jogo da Economia Brasileira O Jogo da Economia Brasileira - pretende exercitar conceitos e mecanismos básicos que facilitem o entendimento do que vem acontecendo com a economia brasileira, a partir
Leia maisAula 7 Inflação. Prof. Vladimir Maciel
Aula 7 Inflação Prof. Vladimir Maciel Estrutura Ferramenta de análise: OA e DA. Inflação Conceitos básicos. Causas. Trade-off com desemprego. Fator sancionador: expansão de moeda. Instrumentos de Política
Leia maisCurso DSc. IBGE Exercícios de Macroeconomia Banca FGV. Prof.: Antonio Carlos Assumpção. Site: acjassumpcao77.webnode.com
Curso DSc IBGE Exercícios de Macroeconomia Banca FGV Prof.: Antonio Carlos Assumpção Site: acjassumpcao77.webnode.com Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso Economista - 2015 51 - Considere as seguintes
Leia maisProdutividade no Brasil: desempenho e determinantes 1
Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1 Fernanda De Negri Luiz Ricardo Cavalcante No período entre o início da década de 2000 e a eclosão da crise financeira internacional, em 2008, o Brasil
Leia maisAnálise econômica e suporte para as decisões empresariais
Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais
Leia maisInstituto Fernand Braudel de Economia Mundial
Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial Associado à Fundação Armando Alvares Penteado Rua Ceará 2 São Paulo, Brasil 01243-010 Fones 3824-9633/826-0103/214-4454 Fax 825-2637/ngall@uol.com.br O Acordo
Leia maisRELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS INFINITY JUSPREV
CENÁRIO ECONÔMICO EM OUTUBRO São Paulo, 04 de novembro de 2010. O mês de outubro foi marcado pela continuidade do processo de lenta recuperação das economias maduras, porém com bons resultados no setor
Leia mais