INFLAÇÃO, A TAXA SELIC E A DÍVIDA PÚBLICA INTERNA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFLAÇÃO, A TAXA SELIC E A DÍVIDA PÚBLICA INTERNA"

Transcrição

1 INFLAÇÃO, A TAXA SELIC E A DÍVIDA PÚBLICA INTERNA José Luiz Miranda 1 Desde o ano de 2014 o cenário de inflação tem se acentuado no país. Esse fato tem se tornado visível no dia a dia das pessoas em função do aumento significativo dos preços dos variados bens e serviços disponíveis para a população desde aqueles considerados de primeira necessidade, de forte influência no orçamento doméstico, até aqueles mais sofisticados. Muito embora o Conselho Monetário nacional CNM tenha estabelecido uma meta de inflação de 5,5% a.a. para o ano de 2015 o IPCA, indicador oficial de medição, apresentou um percentual acumulado de janeiro a junho da ordem 6,1709% projetando uma inflação anual de 9,9029% a partir do percentual de 0,79% para o mês de junho de Esse fenômeno gera uma expectativa negativa para qualquer economia estabilizada e tem influencia significativa no processo de tomada de decisão, tanto por parte das empresas como parte dos indivíduos, notadamente quando ultrapassa significativamente a meta estabelecida. Como tem sido praxe, em um cenário de inflação ascendente o Comitê de Política Monetária - COPOM, responsável pela condução da política monetária do governo, busca cumprir o seu papel institucional em utilizar a Taxa do Sistema de Liquidação e Custódia de Títulos Públicos - Taxa SELIC, como um dos instrumentos para se refrear o consumo de bens e serviços em cenários de aquecimento da demanda. Pela legislação em vigor, o COPOM reúne-se ordinariamente a cada 45 dias para definir as ações inerentes à condução da política monetária do Governo a partir uma análise de cenários. Essa análise é centrada no comportamento da oferta agregada incluindo-se as importações e exportações, comparativamente à demanda agregada na economia e, simultaneamente, definir a Taxa Selic que deverá vigorar até a próxima reunião. A Taxa SELIC é o parâmetro máximo para o pagamento da remuneração dos títulos públicos na negociação com os seus tomadores notadamente as instituições financeiras, muito embora sejam extensivas também às pessoas físicas através das operações no Tesouro Direto. 1 Economista, Professor Universitário e Ex-Conselheiro do Conselho Regional de Economia Página 1

2 Nesse sentido, a Taxa SELIC passa a se constituir na Taxa Básica da Economia, ou seja, aquela que vai servir de referência para realização das demais operações envolvendo a intermediação de recursos financeiros com forte influência na determinação da taxa de juros de mercado. Acrescenta-se que a taxa de juros é o preço do bem chamado dinheiro. De acordo com a lei da oferta e da procura esse preço aumenta ou diminui de acordo com o volume disponível e a demanda por esse bem de acordo com as relações de mercado, porém, estando sujeita a um conjunto de variáveis institucionais decorrente do exercício da atividade regulatória pelo governo. Pela lógica desse mecanismo, em um cenário com tendência inflacionária, um aumento da Taxa SELIC traz mais atratividade para a aquisição de títulos públicos pelas instituições financeiras reduzindo a disponibilidade de recursos financeiros circulantes, o que é denominado de liquidez. Com a redução da liquidez, considerando a demanda por dinheiro constante, a tendência natural é que as taxas de juros praticadas pelo mercado sofram acréscimos significativos aumentando o custo do dinheiro para o financiamento de bens e serviços e, com isso, desestimule consumo presente. Esse conceito se remete à Teoria dos Fundos Emprestáveis que foi desenvolvida por Irving Fischer (1930) com base na investigação da razão pela qual alguns indivíduos optam por fazer uma poupança e outros, ao contrário, optam por tomar recursos emprestados em função de uma taxa de preferência intertemporal. Em outras palavras, segundo a teoria de Fischer, de forma consciente os indivíduos escolhem entre realizar o consumo de bens e serviços no presente ou no futuro sendo o principal elemento determinante para a decisão a taxa de juros vigente no mercado tanto sob a ótica das aplicações financeiras como sob a ótica da contratação de financiamentos. Na linha do pensamento de Fischer, um tanto simplista devido à complexidade das operações financeiras atuais, se o nível da taxa de juros corrente estiver elevado, o consumo será adiado e a formação de poupança para o consumo futuro será estimulada. Em havendo mais poupança novos investimentos serão realizados pelas empresas devido a uma maior disponibilidade de recursos financeiros para essa finalidade. Página 2

3 Diante desse conceito, os defensores da austeridade monetária afirmam que quando as taxas de juros praticadas pelo mercado se encontrarem elevadas pelo estímulo do aumento da Taxa SELIC a tendência natural é que ocorra a inibição do consumo presente desaquecendo a demanda por bens e serviços e, em consequência, neutralizando a ocorrência de um cenário inflacionário. Os críticos da austeridade monetária afirmam que a manutenção de taxas de juros elevadas para refrear o consumo, inibe as iniciativas de investimentos do setor privado em função do encarecimento do custo do capital e, em outra vertente, no incremento da dívida pública interna pelo aumento da remuneração a ser paga aos tomadores de títulos públicos. Essa necessidade de aumento da remuneração a ser paga exige maior provisionamento de reservas, representado pelo superávit primário, cuja formação dependerá do aumento da arrecadação tributária ou contenção de despesas do governo que, de forma geral, não ocorre de forma qualitativa. Uma leitura mais detalhada da situação aponta para o fato de que, sem avaliar as suas implicações no incremento da dívida pública, a iniciativa do COPOM é plenamente aceita se a inflação presente na Economia Brasileira fosse caracterizada puramente como de demanda e não, em grande parte, caracterizada como de oferta. Muito embora essas duas modalidades possuam diferenças sob o aspecto conceitual, os seus reflexos para a sociedade se mostram idênticos. Vamos explicar resumidamente a diferença entre a inflação de demanda e a inflação de oferta bem como os seus eventuais desdobramentos. De acordo com a literatura econômica, a Inflação de Demanda é caracterizada como aquela ocasionada por um cenário em que a Demanda Agregada por bens e serviços (DA) se encontra em um patamar superior à Oferta Agregada por bens e serviços (OA). Em outras palavras, a geração de bens e serviços pela economia se mostra insuficiente para atender à demanda por bens e serviços por parte das pessoas físicas e das pessoas jurídicas do setor privado, pelo setor público e pelos residentes no exterior trazendo como consequência, pela lei da oferta e da procura, um aumento contínuo de preços. Página 3

4 Essa situação é combatida pelo COPOM que trabalha para neutralizar os efeitos inflacionários na economia, realizando aumentos sistemáticos da Taxa da SELIC visando a redução da liquidez monetária, redução do crédito com reflexos no aumento da taxa de juros de mercado, todos visando desestimular o consumo. Com isso ocorre a movimentação da Demanda Agregada (DA) para uma posição inferior que é denominada de Demanda Agregada Esperada (DAE). Simultaneamente, buscando atingir uma situação de equilíbrio e fora da competência do COPOM, devem ser utilizados outros instrumentos acessórios de modo a movimentar a Oferta Agregada por bens e serviços (OA) para uma posição superior. Essa nova posição é denominada de Oferta Agregada Esperada (OAE) sendo que alguns instrumentos possíveis de utilização são o aumento das importações e redução das exportações de bens e serviços em segmentos mais críticos e mais o estímulo à produção como a redução da alíquota de tributos e inovação a tecnológica para aumento da produtividade. A figura a seguir explicita o fenômeno. Página 4

5 Também de acordo com a literatura econômica, a Inflação de Oferta é aquela na qual o aumento dos preços finais dos bens e serviços é consequência do aumento dos custos de produção, ou seja, o aumento dos preços dos insumos utilizados na produção. Esses insumos, materiais e imateriais, de acordo com a característica da atividade econômica, podem ser entre outros, matérias-primas salários, fretes, energia, infraestrutura, tributos e até o próprio manancial burocrático a que está sujeito o setor produtivo por força do tamanho do estado, este de grande influência e de baixa visibilidade. É aquilo que a Teoria a Nova Institucionalista da Economia denomina de custos de transação que estão associados ao ambiente institucional. A presença desses elementos tem influência no aumento dos preços finais mesmo que esse aumento independa da demanda por bens e serviços Atualmente, conforme aludido anteriormente, o país em grande parte vivencia um cenário de inflação de oferta no qual o aumento de preços ocorre mais pelo aumento de custos e outros fatores associados a medidas equivocadas de politica econômica adotadas no passado recente e que agora requerem ajustes, do que como consequência de uma grande Demanda Agregada por bens e serviços. Aliás, cabe ressaltar que a Demanda Agregada por bens e serviços não tem sofrido grandes oscilações positivas em virtude do endividamento contraído pelos indivíduos, pelo risco do desemprego e pela própria inadimplência. Segundo dados recentes da Serasa Experian a inadimplência média no Brasil em base anual considerando o mês de maio do corrente ano atingiu o percentual 14,9% com ênfase nos segmentos de energia, água e esgoto, telecomunicações e crédito ao consumidor. Nesse cenário, a condução da política monetária referenciada na Teoria de Fischer pode ter efeitos limitados, além de trazer reflexos significativos na dívida pública interna. Isto endossa em parte a posição dos críticos do conservadorismo adotado pela da autoridade monetária em função da redução da capacidade de investimentos pelo setor público induzido pela exigência da formação de um superávit primário em nível suficiente para pagar os encargos da dívida pública interna, quando esta obrigação é cumprida rigorosamente. Página 5

6 A dívida pública interna, quando da implantação do plano de estabilidade monetária em 1994 (Plano Real), atingia o montante de R$ 60 bilhões de Reais e, atualmente considerando o mês de maio atinge um patamar de 2,37 trilhões de Reais, segundo dados da Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Porém, que durante esse período de 20 anos a formação de parte dessa dívida ocorreu devido a medidas de ordem institucional e legal que foram adotadas como instrumento de gestão para reconhecimento de direitos creditícios junto à União, Programa de Reestruturação do Sistema Financeiro Nacional (PROER), além da renegociação e incorporação das dívidas dos estados e municípios junto à União. Essas medidas foram essenciais para propiciar um ordenamento orçamentário 2, medidas essenciais para a manutenção do cenário de estabilidade macroeconômica. Contudo, mais recentemente, houve forte tendência a um crescimento acentuado em função da captação de recursos no mercado financeiro via emissão de títulos públicos para a realização de aportes destinados às instituições financeiras públicas (BNDES, CAIXA, etc.) que servem de orçamento paralelo para governo e também para cobrir déficit de setores específicos da economia a exemplo do setor elétrico e de habitação. Nesse contexto, o peso do endividamento vinculado à Taxa SELIC, ou seja, junto ao sistema financeiro, teve um peso significativo no montante da dívida. Segundo dados também da STN no ano de 2014 foi desembolsada a quantia de 185 bilhões para pagamento de juros e outros encargos da dívida mobiliária. Destaca-se, ainda, que o perfil da dívida interna tem uma concentração relativamente acentuada em títulos com prazo de vencimento de curto e de médio prazo, o que leva o Banco Central promover periodicamente renegociações para substituição de títulos vencidos por novos títulos remunerados à taxa de juros vigente. Assim, a cada aumento da Taxa SELIC para se buscar em tese se neutralizar uma eventual inflação de demanda se provoca, em contrapartida, um incremento da dívida pública interna e 2 A renegociação e incorporação das dívidas dos estados e municípios junto à União foram realizadas com base na Lei 9.496/97, que regulamentou e estabeleceu as condições para o refinanciamento de dívidas pelo Governo Federal, onde a União assumiu no conjunto aproximadamente um montante de 100 bilhões de Reais para ser pago no prazo de 30 anos e em parcelas mensais calculadas à taxa de 6% a.a corrigidas pelo IGP-DI da Fundação Getúlio Vargas. Essas parcelas mensais são pagas através da retenção do valor correspondente junto ao Fundo de Participação dos Estados (FPÈ). Página 6

7 aumento dos encargos financeiros exigindo-se, por conseguinte, maior superávit primário para fazer frente aos novos compromissos assumidos. Mais um aspecto a destacar é que, sob a ótica da Teoria de Fischer o aumento da taxa de juros estimula a formação da poupança em detrimento do consumo presente possibilitando a formação de reservas para investimentos. Ora, as taxas de juros de mercado são induzidas pela Taxa SELIC que norteia a remuneração dos títulos públicos cujos adquirentes de maior magnitude são as instituições financeiras. Assim, nesse processo cabem as seguintes indagações: Quem está fazendo poupança? Se essa poupança está sendo formada quem são os seus beneficiários? A busca por respostas para essas indagações se remete a intrincada relação entre o Governo e o Sistema Financeiro Nacional em um cenário no qual a sociedade clama por uma ampla reforma tributária, redução dos gastos públicos de custeio e estímulo à realização de público e do setor privado. A utilização dos instrumentos monetaristas para se combater uma eventual espiral inflacionária tem resultados limitados quando a causa do fenômeno não reside no incremento do consumo, mas no custo da produção, notadamente quando o registro do maior aumento dos preços ocorre nos bens de primeira necessidade (alimentos) em um cenário no qual a Economia Brasileira tem uma grande exposição internacional. Assim, o aumento da Taxa SELIC a contrário de neutralizar a inflação somente tende a contribuir para um maior ganho dos tomadores de títulos públicos. Acrescenta-se que esses tomadores de títulos públicos podem ser residentes e não residentes. No caso dos não residentes o estímulo para aquisição de títulos ocorre pelo aumento da Taxa SELIC atraídos por uma maior remuneração se comparada à taxa média de juros internacionais. Se esse fluxo for bem administrado, em teses, apesar de uma possível volatilidade, possibilita a entrada do país de moeda forte, notadamente o Dólar Norteamericano, contribuindo para a sua maior oferta, aumento das reservas internacionais e contribuição para o equilíbrio do balanço de pagamentos. Página 7

8 Tudo é uma questão de visão estratégica pelas autoridades monetárias e poderes constituídos visando gerar informações transparentes para a sociedade que, em última instância, é responsável pelo custeio da máquina pública. Página 8

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado

Leia mais

Uma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA

Uma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA Uma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA As escolhas em termos de política econômica se dão em termos de trade-offs, sendo o mais famoso o

Leia mais

Aula 7 Inflação. Prof. Vladimir Maciel

Aula 7 Inflação. Prof. Vladimir Maciel Aula 7 Inflação Prof. Vladimir Maciel Estrutura Ferramenta de análise: OA e DA. Inflação Conceitos básicos. Causas. Trade-off com desemprego. Fator sancionador: expansão de moeda. Instrumentos de Política

Leia mais

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções

Leia mais

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente

Leia mais

Boletim informativo: Brasil em Foco

Boletim informativo: Brasil em Foco mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 Edição 3 Boletim informativo: Brasil

Leia mais

Relatório de Pesquisa. Março 2013

Relatório de Pesquisa. Março 2013 Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.

Leia mais

Conjuntura Dezembro. Boletim de

Conjuntura Dezembro. Boletim de Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do

Leia mais

Dívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas

Dívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas Dívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas Amir Khair 1 Este trabalho avalia o impacto do crescimento do PIB sobre a dívida líquida do setor público (DLSP). Verifica como poderia estar hoje

Leia mais

*UiILFR Taxa Selic, taxa VZDS de 180 dias e de 360 dias (%) 33 31 29 27 25 23 21 19 17 15 Jan 2000. Jul 2001. Swap de 180 Swap de 360 Taxa Selic

*UiILFR Taxa Selic, taxa VZDS de 180 dias e de 360 dias (%) 33 31 29 27 25 23 21 19 17 15 Jan 2000. Jul 2001. Swap de 180 Swap de 360 Taxa Selic Taxa de Juros, Custo do Crédito e Atividade Econômica Taxa básica e estrutura a termo de taxas de juros O Banco Central do Brasil, como a maioria dos bancos centrais modernos, utiliza a taxa básica de

Leia mais

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações

Leia mais

O CÂMBIO E AS INCERTEZAS PARA 2016

O CÂMBIO E AS INCERTEZAS PARA 2016 O CÂMBIO E AS INCERTEZAS PARA 2016 Francisco José Gouveia de Castro* No início do primeiro semestre de 2015, o foco de atenção dos agentes tomadores de decisão, principalmente da iniciativa privada, é

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

Finanças Públicas Estaduais: uma breve análise do impacto da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre alguns indicadores orçamentários

Finanças Públicas Estaduais: uma breve análise do impacto da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre alguns indicadores orçamentários Revista Economia & Tecnologia (RET) Volume 10, Número 2, p. 71-80, Abr/Jun 2014 Finanças Públicas Estaduais: uma breve análise do impacto da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre alguns indicadores orçamentários

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Sustentabilidade da Dívida Brasileira (Parte 2)

Sustentabilidade da Dívida Brasileira (Parte 2) 36 temas de economia aplicada Sustentabilidade da Dívida Brasileira (Parte 2) Raí Chicoli (*) Este é o segundo de uma série de três artigos que tratarão do tema da sustentabilidade da dívida brasileira.

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO Um título público consiste, de maneira simplificada, um empréstimo ao governo federal, ou seja, o governo fica com uma dívida com o comprador

Leia mais

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011.

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Instituição Comunitária de Crédito de Londrina Casa do Empreendedor, em operação desde 18/11/1997, é uma

Leia mais

INFORMATIVO DA DÍVIDA PÚBLICA

INFORMATIVO DA DÍVIDA PÚBLICA INFORMATIVO DA DÍVIDA PÚBLICA Considerações Iniciais O propósito deste informativo é apresentar aspectos introdutórios da dívida pública, a fim de fornecer subsídios que permitam discutir o assunto no

Leia mais

Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna

Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna Condição para Crescer Carlos Feu Alvim feu@ecen.com No número anterior vimos que aumentar a poupança interna é condição indispensável para voltar a crescer.

Leia mais

PARECER Nº, DE 2009. RELATOR: Senador ROBERTO CAVALCANTI

PARECER Nº, DE 2009. RELATOR: Senador ROBERTO CAVALCANTI PARECER Nº, DE 2009 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Aviso nº 44, de 2009 (nº 245-MF, de 31 de julho de 2009, na origem), do Ministério da Fazenda, referente ao Programa de Emissão de Títulos

Leia mais

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco

Leia mais

O custo financeiro do Estado brasileiro

O custo financeiro do Estado brasileiro Boletim Econômico Edição nº 48 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico O custo financeiro do Estado brasileiro 1 O comportamento dos juros da dívida pública A gastança

Leia mais

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional 9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica

Leia mais

LISTA 5A. Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança

LISTA 5A. Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança LISTA 5A Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança 3) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro 4) Mercado

Leia mais

Fundamentos Decifrados de Contabilidade

Fundamentos Decifrados de Contabilidade 1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance

Leia mais

Rio, 28/09/2010. Caros amigos,

Rio, 28/09/2010. Caros amigos, Rio, 28/09/2010 Caros amigos, Nessa próxima quinta-feira (dia 30/09), o Banco Central divulgará o Relatório de Inflação do terceiro trimestre. Dessa vez, a ansiedade do mercado é mais elevada que a média,

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI da Revista Construção e Mercado Pini Julho 2007

Texto para Coluna do NRE-POLI da Revista Construção e Mercado Pini Julho 2007 Texto para Coluna do NRE-POLI da Revista Construção e Mercado Pini Julho 2007 A BOLHA DO MERCADO IMOBILIÁRIO NORTE-AMERICANO FLUXOS E REFLUXOS DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO Prof. Dr. Sérgio Alfredo Rosa da Silva

Leia mais

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista

Leia mais

MOEDA E CRÉDITO. Estêvão Kopschitz Xavier Bastos 1

MOEDA E CRÉDITO. Estêvão Kopschitz Xavier Bastos 1 MOEDA E CRÉDITO Estêvão Kopschitz Xavier Bastos 1 SUMÁRIO Em sua reunião de 20 de janeiro último, o Copom manteve a meta para a Selic estável em 14,25%. A decisão parece ter surpreendido o mercado, como

Leia mais

Anexo IV Metas Fiscais IV.1 Anexo de Metas Fiscais Anuais (Art. 4 o, 1 o, inciso II do 2 o da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000)

Anexo IV Metas Fiscais IV.1 Anexo de Metas Fiscais Anuais (Art. 4 o, 1 o, inciso II do 2 o da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000) Anexo IV Metas Fiscais IV.1 Anexo de Metas Fiscais Anuais (Art. 4 o, 1 o, inciso II do 2 o da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000) Em cumprimento ao disposto na Lei Complementar n o 101, de

Leia mais

Os altos juros pagos pelo Estado brasileiro

Os altos juros pagos pelo Estado brasileiro Boletim Econômico Edição nº 91 dezembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os altos juros pagos pelo Estado brasileiro Neste ano de 2014, que ainda não terminou o Governo

Leia mais

Conjuntura - Saúde Suplementar

Conjuntura - Saúde Suplementar Conjuntura - Saúde Suplementar 25º Edição - Abril de 2014 SUMÁRIO Conjuntura - Saúde Suplementar Apresentação 3 Seção Especial 5 Nível de Atividade 8 Emprego 9 Emprego direto em planos de saúde 10 Renda

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012 Perspectivas para os Certificados de Recebíveis Imobiliários diante da queda das Taxas Juros no Brasil Prof. Dr. Fernando Bontorim

Leia mais

Mecanismo de Transmissão Monetário:

Mecanismo de Transmissão Monetário: Mecanismo de Transmissão Monetário: Interação e Iteração Canais de transmissão Idéia-chave heterodoxa Decisões fundamentais http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ 1. Metodologia: interação e iteração.

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2011 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL

RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2011 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2011 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL ANÁLISE COMPARATIVA O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica

Leia mais

PESQUISA DE JUROS ANEFAC ref a Novembro/2013 Após seis elevações no ano, taxas de juros das operações de crédito ficam estáveis

PESQUISA DE JUROS ANEFAC ref a Novembro/2013 Após seis elevações no ano, taxas de juros das operações de crédito ficam estáveis PESQUISA DE JUROS ANEFAC ref a Novembro/201 Após seis elevações no ano, taxas de juros das operações de crédito ficam estáveis Com 4,27 no mes, Minas Gerais e Paraná registraram as maiores taxas de juros

Leia mais

ANEFAC IMA Institute of Management Accountants 1

ANEFAC IMA Institute of Management Accountants 1 ANEFAC IMA Institute of Management Accountants 1 PESQUISA DE JUROS - MAIO As taxas de juros das operações de crédito ficaram estáveis em maio/2013. Vale destacar que em maio o Banco Central voltou a elevar

Leia mais

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização. UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado

Leia mais

A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas.

A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas. Módulo 14 O Mercado Monetário 14.1. A Moeda A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas. Moeda é um ativo com o qual as pessoas compram e vendem

Leia mais

Reformulação dos Meios de Pagamento - Notas Metodológicas

Reformulação dos Meios de Pagamento - Notas Metodológicas Reformulação dos Meios de Pagamento - Notas Metodológicas Apresentação A institucionalização da série Notas Técnicas do Banco Central do Brasil, cuja gestão compete ao Departamento Econômico (Depec), promove

Leia mais

A balança comercial do agronegócio brasileiro

A balança comercial do agronegócio brasileiro A balança comercial do agronegócio brasileiro Antonio Carlos Lima Nogueira 1 Qual é a contribuição atual dos produtos do agronegócio para o comércio exterior, tendo em vista o processo atual de deterioração

Leia mais

ELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 01: CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A PROJETOS TÓPICO 04: NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 1.14 NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA

Leia mais

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO

Leia mais

SUPER CURSO DE CONHECIMENTOS BANCÁRIOS E SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SIMULADO 01 - BACEN e CMN Professor: Tiago Zanolla

SUPER CURSO DE CONHECIMENTOS BANCÁRIOS E SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SIMULADO 01 - BACEN e CMN Professor: Tiago Zanolla SIMULADO Conhecimentos Bancários e SFN QUESTÃO 01 (INÉDITA TZ 2013) Considerando o Sistema Financeiro Nacional, assinale a única alternativa que traz a correta correlação de itens: 1. Funding 2. Spread

Leia mais

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,

Leia mais

Custos da Gestão de Fundos

Custos da Gestão de Fundos Custos da Gestão de Fundos Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças FGV/EAESP Escola de Administração de Empresas de São Paulo Fundação Getúlio Vargas

Leia mais

PLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR

PLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR PLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR Contribuições da Arquitetura e da Engenharia de Projetos para os candidatos ao Governo Federal Agosto de 2010 O Brasil

Leia mais

Balanço Patrimonial - TAM

Balanço Patrimonial - TAM Balanço Patrimonial - TAM Grupo de Contas 2009 2009 2008 2008 2007 2007 Sem ajuste Com ajuste Sem ajuste Com ajuste Sem ajuste Com ajuste Ativo 3.794.414 3.794.414 3.670.788 3.670.788 4.127.250 4.127.250

Leia mais

Desempenho da Economia de Caxias do Sul Dezembro de 2015

Desempenho da Economia de Caxias do Sul Dezembro de 2015 Dezembro/2015 1- Desempenho da Economia de Caxias do Sul A economia de Caxias do Sul, em dezembro, apresentou indicador com leve recessão no mês (-0,3%). Foi a Indústria que puxou o índice para baixo,

Leia mais

10. Balanço Patrimonial. 10.1 Plano de Contas

10. Balanço Patrimonial. 10.1 Plano de Contas 10. Balanço Patrimonial 10.1 Plano de Contas É um elemento sistematizado e metódico de todas as contas movimentadas por uma empresa. Cada empresa deverá ter seu próprio plano de contas de acordo com suas

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Introdução Guilherme R. S. Souza e Silva * Lucas Lautert Dezordi ** Este artigo pretende

Leia mais

4 - GESTÃO FINANCEIRA

4 - GESTÃO FINANCEIRA 4 - GESTÃO FINANCEIRA Nos termos do art. 103 da Lei Federal nº 4.320/64, o Balanço Financeiro demonstra a movimentação das receitas e despesas financeiras, evidenciando também operações não propriamente

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos

Leia mais

Sumário. 1 Introdução. 2 O Conceito de Provisão. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria

Sumário. 1 Introdução. 2 O Conceito de Provisão. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria Sumário 1 Introdução... 1 2 O Conceito de Provisão... 1 3 Exemplos de Provisão... 2 3.1 Provisão para garantias... 2 3.2 Provisão para riscos fiscais, trabalhistas e cíveis... 3 3.3 Provisão para reestruturação...

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO CENÁRIO E MERCADO Ao final do primeiro semestre de 2001, a necessidade de racionamento de energia elétrica e o agravamento da situação argentina provocaram uma pressão mais acentuada

Leia mais

Correção 9)As operações de mercado aberto envolvem variações nos encaixes compulsórios que os bancos. Conceito de Déficit e Dívida Pública

Correção 9)As operações de mercado aberto envolvem variações nos encaixes compulsórios que os bancos. Conceito de Déficit e Dívida Pública Conceito de Déficit e Dívida Pública Correção 9)As operações de mercado aberto envolvem variações nos encaixes compulsórios que os bancos comerciais detêm junto ao Banco Central e, por essa razão, afetam

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

MENSAGEM DA DIRETORIA JUNHO/2006

MENSAGEM DA DIRETORIA JUNHO/2006 MENSAGEM DA DIRETORIA JUNHO/2006 A Diretoria do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul BRDE, em cumprimento às determinações legais e regimentais, apresenta as Demonstrações Financeiras relativas

Leia mais

CURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito

CURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2006 e 1 o semestre letivo de 2007 CURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verifique se este caderno contém:

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações 19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal

Leia mais

Crescimento de debêntures financia capital de giro

Crescimento de debêntures financia capital de giro 20 jul 2006 Nº 5 Crescimento de debêntures financia capital de giro Por André Albuquerque Sant Anna Economista da Secr. Assuntos Econômicos Emissões batem recordes mas destino principal é o reforço de

Leia mais

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição

Leia mais

Qual seu nível de preocupação?

Qual seu nível de preocupação? FASE DIFÍCIL EXIGE ORGANIZAÇÃO E DISCIPLINA. Qual seu nível de preocupação? Faça o teste e veja se o descontrole financeiro está afetando seu desempenho no trabalho. www.serasaconsumidor.com.br/testes/teste-indicador-de-educacao-financeira/

Leia mais

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário

Leia mais

FORMAÇÃO PLENA. Desde a criação do primeiro Programa de NA PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PLENA. Desde a criação do primeiro Programa de NA PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PLENA NA PÓS-GRADUAÇÃO Desde a criação do primeiro Programa de Pós- Sricto Sensu, em Fitotecnia, em 1975, a UFLA ocupou-se de pautar as suas ações em fundamentos morais sólidos e em valores que

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades

Leia mais

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

O mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012):

O mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação

Leia mais

Relatório de Estabilidade Financeira. Banco Central do Brasil Março de 2013

Relatório de Estabilidade Financeira. Banco Central do Brasil Março de 2013 Relatório de Estabilidade Financeira Banco Central do Brasil Março de 2013 Pontos abordados para o Sistema Bancário* Base: 2º semestre/12 Risco de liquidez Captações Risco de crédito Portabilidade Crédito

Leia mais

Unidade IV FUNDAMENTOS DA. Prof. Jean Cavaleiro

Unidade IV FUNDAMENTOS DA. Prof. Jean Cavaleiro Unidade IV FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Discutir e conhecer conceitos de matemática financeira para tomada de decisão na área financeira. Estudaremos cálculo e análise

Leia mais

Electro Aço Altona S/A

Electro Aço Altona S/A Electro Aço Altona S/A Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ n.º 82.643.537/0001-34 IE n.º 250.043.106 Rua Eng.º Paul Werner, 925 CEP 89030-900 Blumenau SC Data base: 30 de Junho de 2011 1 Destaques

Leia mais

OBJETIVOS DA CONTABILIDADE

OBJETIVOS DA CONTABILIDADE OBJETIVOS DA CONTABILIDADE Segundo a CVM» Comissão de Valores Mobiliários, a estrutura conceitual da contabilidade tem os seus objetivos nos cenários descritos através dos elementos primitivos, modificados

Leia mais

Confederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise -

Confederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise - RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - Janeiro de 1998 RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - As empresas, principalmente

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA E DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PL. Professor: Flávio GEORGE Rocha

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA E DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PL. Professor: Flávio GEORGE Rocha DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA E DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PL Professor: Flávio GEORGE Rocha Novembro/2015 Graduação em Ciências Contábeis (2000) Especialista em Auditoria e Perícia Contábil Professor

Leia mais

Contribuições ao Desenvolvimento do Mercado de Renda Fixa. Outubro / 2011

Contribuições ao Desenvolvimento do Mercado de Renda Fixa. Outubro / 2011 Contribuições ao Desenvolvimento do Mercado de Renda Fixa Outubro / 2011 Contribuições do BNDES Pacote de Medidas de Estímulo ao Financiamento de LP Iniciativas do BNDES Novo Programa de Aquisição de Debêntures

Leia mais

LIMITAÇÃO DA TAXA DE JUROS DO CARTÃO DE CRÉDITO

LIMITAÇÃO DA TAXA DE JUROS DO CARTÃO DE CRÉDITO LIMITAÇÃO DA TAXA DE JUROS DO CARTÃO DE CRÉDITO 1. EMENTA O objetivo do trabalho é analisar o PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 140, de 2015, que limita a taxa de juros a ser cobrada nos financiamentos concedidos

Leia mais

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais

Leia mais

PAINEL 16,0% 12,0% 8,0% 2,5% 1,9% 4,0% 1,4% 0,8% 0,8% 0,0% 5,0% 3,8% 2,8% 3,0% 2,1% 1,0% 1,0% -1,0%

PAINEL 16,0% 12,0% 8,0% 2,5% 1,9% 4,0% 1,4% 0,8% 0,8% 0,0% 5,0% 3,8% 2,8% 3,0% 2,1% 1,0% 1,0% -1,0% Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 58 1 a 15 de setembro de 2010 PIB TRIMESTRAL Segundo os dados

Leia mais

Aula 8. Política Fiscal: déficit e dívida pública

Aula 8. Política Fiscal: déficit e dívida pública Aula 8 Política Fiscal: déficit e dívida pública O Crescimento da Participação do Setor Público na Atividade Econômica Crescimento da renda per capita - gera um aumento da demanda de bens e serviços públicos

Leia mais

INFLAÇÃO: CONCEITOS BÁSICOS E TEORIAS. Profa.: Enimar J. Wendhausen

INFLAÇÃO: CONCEITOS BÁSICOS E TEORIAS. Profa.: Enimar J. Wendhausen INFLAÇÃO: CONCEITOS BÁSICOS E TEORIAS Profa.: Enimar J. Wendhausen CONCEITO DE INFLAÇÃO [...] aumento contínuo e generalizado no nível geral de preços. (VASCONCELLOS, 2001, p.331). [...] elevação persistente

Leia mais

A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil

A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

Análise Econômico-Financeira

Análise Econômico-Financeira Universidade Federal do Pará Curso de Ciências Contábeis Departamento de Contabilidade Análise Econômico-Financeira Gilvan Pereira Brito 0301007601 Belém-Pará 2007 1 Universidade Federal do Pará Curso

Leia mais

Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco. Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do. Congresso Nacional

Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco. Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do. Congresso Nacional Brasília, 18 de setembro de 2013. Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional Exmas. Sras. Senadoras e Deputadas

Leia mais

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Março de 2016

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Março de 2016 RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS Março de 2016 1 RESULTADOS DOS INVESTIMENTOS 1.1. Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) PGA CC DI/RF IRFM1 IMAB5 SUBTOTAL 31/dez/2013 26.103,99 26.103,99

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

1 Introdução. futuras, que são as relevantes para descontar os fluxos de caixa.

1 Introdução. futuras, que são as relevantes para descontar os fluxos de caixa. 1 Introdução A grande maioria dos bancos centrais tem como principal ferramenta de política monetária a determinação da taxa básica de juros. Essa taxa serve como balizamento para o custo de financiamento

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS MOMENTO ECONÔMICO Os investimentos dos Fundos de Pensão, e o PRhosper não é diferente, têm por objetivo a formação de capital para uso previdenciário, portanto, de longo prazo. Exatamente por essa razão,

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo

Leia mais

PLR SG Projetos e Consultoria Ltda 2013 2

PLR SG Projetos e Consultoria Ltda 2013 2 Janeiro de 2013 SUMÁRIO GERAL ASSUNTOS Página 1. INTRODUÇÃO 3 2. OBJETIVOS 4 3. PREMISSAS BÁSICAS 5 4. ELEGIBILIDADE 6 5. METAS 7 6. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 7 7. VALOR REFERENCIAL 8 8. HABILITAÇÃO DO PLANO

Leia mais

Plano Agrícola e Pecuário, safra 2015/16 Medidas anunciadas em 02 de junho de 2015

Plano Agrícola e Pecuário, safra 2015/16 Medidas anunciadas em 02 de junho de 2015 1. Introdução O Crédito Rural abrange recursos destinados a custeio, investimento ou comercialização. As suas regras, finalidades e condições estão estabelecidas no Manual de Crédito Rural (MCR), elaborado

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO PREÇO NA EMPRESA

DETERMINAÇÃO DO PREÇO NA EMPRESA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL

Leia mais

ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS

ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PAULO NAZARENO CARDOSO DA SILVA GRADUANDO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE

Leia mais