Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás

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1 Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás A 6ª edição do Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa é um dos produtos elaborados por meio da parceria entre o SEBRAE e o DIEESE. Foi elaborada com o objetivo de disponibilizar a todos os interessados um conjunto de dados sobre o perfil e a dinâmica do segmento dos micro e pequenos empreendimentos no país, destacando seu desempenho no período 2002/2012 em termos do número de estabelecimentos e de empregos formais, bem como a evolução do número de empregadores e trabalhadores por conta própria no país. Com a organização e sistematização dessas informações, espera-se apropriar e subsidiar gestores na constituição de políticas públicas voltadas para o setor. Estabelecimentos e empregos formais nas MPEs No período , as micro e pequenas empresas derrubaram a barreira dos 195 mil estabelecimentos. Nesse período o crescimento médio do número de MPE foi de 3,5% a.a., com crescimento médio um pouco mais intenso no período de 2002 e 2007 (3,7% a.a.), enquanto o ritmo de crescimento entre os anos de 2007 e 2012 foi de 3,3% a.a. Em 2002, havia 138,4 mil estabelecimentos, enquanto 2012 contava com um total de 195,3 mil estabelecimentos em atividade, de um modo que, em todo o período, houve a criação de aproximadamente 57mil novos estabelecimentos (Gráfico 1). 25 GRÁFICO 1 Evolução do número de estabelecimentos por porte Goiás (em mil) ,4 143,6 151,8 157,4 159,9 166,0 173,0 180,9 186,4 194,4 195, ,77 0,79 0,87 0,92 0,97 1,12 1,23 1,27 1,43 1,56 1, MPE MGE Fonte: MTE. RAIS As micro e pequenas empresas criaram 241,2 mil empregos com carteira assinada, entre 2002 e 2012, elevando o total de empregos nessas empresas de 263,7 mil postos de

2 trabalho em 2002 para 505,0 mil em 2012 (Gráfico 2). No mesmo período, o crescimento médio do número de empregos nas MPEs foi de 6,7% a.a. No período , foram gerados 82,9 mil de postos de trabalho nas MPEs, um crescimento médio anual de 5,6% a.a. Entre 2007 e 2012, esse movimento se intensificou, o que resultou na geração de 158,4 mil novos postos de trabalho, um crescimento médio anual da ordem de 7,8% a.a. (Gráfico 2). GRÁFICO 2 Evolução do número de empregos por porte Goiás (em mil) ,7 278,4 150,6 158,6 316,7 328,8 297,9 179,7 192,6 210,5 346,6 244,5 375,0 402,8 272,1 286,0 443,0 321,9 476,8 349,9 505,0 393, MPE MGE Fonte: MTE. RAIS O bom desempenho das MPEs no período analisado confirmou a sua importância para a economia em Goiás. Em 2012, as micro e pequenas empresas foram responsáveis por 99,1% dos estabelecimentos, 56,2% dos empregos privados não agrícolas formais no estado e por 46,3% da massa de salários. Entre 2002 e 2012, de cada R$ 100 pagos aos trabalhadores no setor privado não agrícola, cerca de R$ 51, em média, foram pagos por micro e pequenas empresas (Gráfico 3).

3 GRÁFICO 3 Participação relativa das MPEs no total de estabelecimentos, empregos e massa de remuneração paga aos empregados formais nas empresas privadas não agrícolas ,5 99,4 99,4 99,4 99,4 99,3 99,3 99,3 99,2 99,2 99,1 63,7 63,7 62,4 62,2 61,0 58,6 57,9 58,5 57,9 54,6 54,6 57,7 54,4 56,2 52,9 53,3 50,4 49,2 50,4 49,9 5 46, Estabelecimentos Empregos Massa de remuneração Fonte: MTE. RAIS Em relação à distribuição das micro e pequenas empresas por setores de atividade, notase que o setor do comércio manteve-se como a atividade com maior número de MPEs, ao responder por mais da metade do total das MPEs do estado. No entanto, a participação relativa do comércio caiu de 59,3% em 2002 para 54,6% do total das MPEs em Em 2012, havia 106,6 mil MPE no comércio. Por sua vez, o setor de Serviços não apenas se manteve como o segundo setor mais expressivo em número de MPE, como teve sua participação elevada de 24,9% do total de MPE em 2002 para 27,8% do total de MPE em Nesse último ano, havia 54,3 mil MPE no setor de serviços. A indústria apresentou ligeira queda na sua participação relativa, saindo de 12,4% do total das MPEs em 2002 para 12,1% em A indústria possuía 23,6 mil MPEs em No sentido inverso, o setor da construção apresentou crescimento, tendo sua participação relativa subido de 3,4% do total de MPE em 2002 para 5,5% do total de MPE em O setor da construção tinha 10,6 mil estabelecimentos de MPE em A queda das participações relativas do comércio e da indústria se deve ao fato do ritmo de expansão das MPEs nesses setores ter sido inferior à média das MPEs. Os setores comércio e indústria apresentaram taxas de crescimento anuais, da ordem de 2,7% a.a. e 3,3% a.a., contra 3,5% a.a. na média nacional. Já o crescimento das participações relativas do setor de serviços e da construção está associado ao ritmo mais acelerado de

4 criação de novas empresas nesses setores, com taxas de crescimento anual de 4,6% a.a. e 8,5% a.a., respectivamente GRÁFICO 4 Distribuição das micro e pequenas empresas por setor de atividade Goiás. Brasil (em %) 59,3 59,7 54, ,9 24,8 27, ,4 12,2 12,1 3,4 3,3 5, Indústria Construção Comércio Serviços Fonte: MTE. RAIS A remuneração média real dos empregados formais nas micro e pequenas empresas cresceu 4,4% a.a., entre 2002 e 2012, passando de R$ 773, em 2002, para R$ 1.187, em Este resultado foi levemente inferior tanto ao crescimento da renda média real de todos os trabalhadores do mercado formal (4,5 % a.a), quanto daqueles alocados nas médias e grandes empresas goianas (4,5% a.a). A renda média real dos trabalhadores nas MPEs mostrou melhor desempenho entre 2007 e 2012, com ampliação de 4,6% a.a., enquanto que na primeira metade do período analisado foi de 4,2% a.a (Gráfico 5).

5 GRÁFICO 5 Evolução da remuneração média real (1) dos empregados por porte do estabelecimento. Goiás (em R$) MPE Fonte: MTE. Rais Nota (1) Refere-se à remuneração média real em dezembro dos vínculos ativos em 31/12 de cada ano, a preços do INPC/IBGE em dez/2012. Para seu cálculo são excluídos os empregados com remuneração ignorada Os empregadores e os conta própria Em relação ao número de empregadores no estado de Goiás, nota-se que a taxa média anual de crescimento do total de empregadores no estado apresentou uma oscilação positiva, da ordem de 1,3% a.a., nos anos de 2002 a 2012, estabilizando-se num patamar aproximado de 140,8 mil pessoas (Gráfico 6). Houve uma expansão de 104,2 mil novos conta própria, o que representou para o período uma taxa média de crescimento da ordem de 1,7% a.a. (Gráfico 6). Nesse mesmo período, o total dos conta própria passou de 550,3 mil para 654,5 mil pessoas. Se tomarmos o contingente de empregadores e conta própria como uma aproximação do total de empreendedores em Goiás, verifica-se que esse total passou de 674,2 mil para 795,3 mil empreendedores no estado, ou seja, uma expansão de 121,2 mil novos empreendedores, entre 2002 e Conjuntamente, empregadores e conta própria apresentaram uma taxa média de expansão de 1,7 % a.a. 1 (Gráfico 6). MGE 1 Por ter maior peso no total, o crescimento registrado dos conta própria influenciou no resultado positivo da taxa média anual de crescimento do conjunto dos empreendedores, visto que os conta própria representam, em média, mais de 80% do conjunto dos empreendedores.

6 GRÁFICO 6 Evolução do número de empregadores e conta própria Goiás (em n os absolutos) Empregadores Conta Própria Total Obs.: a) São considerados todos os empregadores, independente do porte do estabelecimento b) Em 2000 e 2010, a Pnad não foi realizada Os homens predominaram entre os empregadores e dos conta própria, embora a participação das mulheres em ambas as ocupações tenha crescido no período compreendido de 2002 a Entre os empregadores, a proporção de mulheres passou de 23,6% para 27,3%, entre 2002 e 2012 (Gráfico 7). No mesmo período, entre os conta própria, a proporção de mulheres passou de 29,1% para 32,4% (Gráfico 8) ,4 23,6 GRÁFICO 7 Distribuição dos empregadores por sexo 79,2 77,1 77,1 20,8 22,9 22,9 74,5 73,6 72,0 25,5 26,4 28,0 75,9 24,1 71,4 72,7 28,6 27,3 Homens Mulheres Fonte: IBGE. PNAD Obs.: a) São considerados todos os empregadores, independente do porte do estabelecimento b) Em 2000 e 2010, a Pnad não foi realizada

7 GRÁFICO 8 Distribuição dos conta própria segundo sexo 70,9 71,0 69,5 69,2 7 29,1 29,0 30,5 30,8 3 66,0 65,3 66,2 68,2 67,6 34,0 34,7 33,8 31,8 32,4 Homens Mulheres Obs.: a) Em 2000 e 2010, a Pnad não foi realizada Entre os empregadores e conta própria houve expansão na faixa etária de 35 a 64 anos de idade, entre os empregadores esta expansão foi pequena, saindo de 70,1% para 70,3% entre 2002 a 2012(Gráfico 9). Já entre os conta própria a expansão nesta faixa etária foi levemente maior, passando de 61,4% para 65,7% no mesmo período (Gráfico 10). Em termos comparativos, a distribuição dos empregadores e dos conta própria entre as faixas etárias apresentam proporções semelhantes. GRÁFICO 9 Distribuição dos empregadores por faixa etária 8,4 5,0 6,5 7,1 4,4 6,0 6,2 5,7 4,6 4,1 70,1 66,9 67,1 66,2 70,3 72,8 67,5 68,6 66,0 70,3 18,5 24,2 22,1 22,7 22,1 17,1 20,2 22,0 26,0 23,5 (1) 3,9 4,3 4,1 3,1 4,1 6,2 3,8 (1) (1) Até 24 anos 25 a 34 anos 35 a 64 anos 65 anos ou mais Nota: (1) A amostra não comporta desagregação para esta categoria. Obs.: a) São considerados todos os empregadores, independente do porte do estabelecimento

8 b) Foram excluídas as pessoas sem declaração de idade c) Em 2000 e 2010, a Pnad não foi realizada GRÁFICO 10 Distribuição dos conta própria por faixa etária 5,2 5,1 6,3 5,0 5,6 6,8 7,5 8,8 6,1 6,4 61,4 63,8 60,3 65,1 64,8 66,0 65,1 63,5 64,1 65,7 22,7 22,2 24,7 21,8 20,8 18,7 18,8 20,2 21,6 19,9 10,6 8,9 8,7 8,2 8,8 8,5 8,6 7,5 8,2 7,9 Até 24 anos 25 a 34 anos 35 a 64 anos 65 anos ou mais Obs.: a) Foram excluídas as pessoas sem declaração de idade b) Em 2000 e 2010, a Pnad não foi realizada De acordo com os gráficos 11 e 12 abaixo, houve uma elevação significativa da escolaridade dos empreendedores no período analisado. Em 2002, 49,7% dos empregadores e 19,8% dos conta própria possuíam, ao menos, o ensino médio completo. Em 2012, 60,5% dos empregadores e 37,2% dos conta própria alcançaram essa escolaridade mínima. A despeito da melhora no nível de escolaridade tanto de empregadores quanto dos conta própria, é menor a escolaridade neste último grupo.

9 GRÁFICO 11 Distribuição dos empregadores por escolaridade 12,6 11,4 17,0 18,2 16,3 16,9 22,2 19,4 20,2 20,9 37,2 37,0 38,9 37,1 36,7 37,4 34,4 37,9 41,6 39,5 18,0 19,2 15,7 16,2 17,9 18,2 15,4 18,5 16,8 15,1 29,5 30,1 26,5 27,9 28,3 26,2 26,8 23,7 21,4 22,7 (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) Analfabeto (2) Fundamental completo ou médio incompleto Superior completo Fundamental incompleto(1) Médio completo ou superior incompleto Nota: (1) Inclui os alfabetizados sem escolarização (2) No ano de 2011 não há registro de casos na amostra para a categoria (3) A amostra não comporta desagregação para esta categoria Obs.: a) São considerados todos os empregadores, independente do porte do estabelecimento b) Em 2000 e 2010, a Pnad não foi realizada c) Foram excluídos os empregadores com escolaridade não determinada ou sem declaração

10 GRÁFICO 12 Distribuição dos conta própria segundo escolaridade 3,3 3,9 3,0 3,8 4,4 4,7 4,5 4,6 7,3 9,1 16,5 18,5 18,6 18,8 15,2 14,0 16,7 14,9 22,1 20,4 24,8 23,5 16,5 17,4 16,5 17,1 27,0 19,6 28,0 18,8 56,4 54,7 52,4 54,4 50,1 51,0 47,6 48,4 41,9 39,2 8,7 8,9 9,4 8,1 6,9 6,5 6,7 6,3 4,3 4,8 Analfabeto Fundamental completo ou médio incompleto Superior completo Fundamental incompleto(1) Médio completo ou superior incompleto Nota: (1) Inclui os alfabetizados sem escolarização Obs.: a) Foram excluídos os conta própria com escolaridade não determinada ou sem declaração b) Em 2000 e 2010, a Pnad não foi realizada

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