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1 Docente: Willen Ferreira Lobato Natal 29/02/2012 1

2 Considerações Gerais; Principais conceitos demográficos; Gráficos de indicadores sociais; Estrutura das populações mundiais: Países desenvolvidos x países subdesenvolvidos; Características das pirâmides etárias; Características gerais da população brasileira; Características atuais da população brasileira; Causas e conseqüências da diminuição do crescimento populacional; As conseqüências da transição demográfica na economia nacional; Os Principais problemas sociais do Brasil; Charges Conclusões. 2

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4 A Demografia é uma área da ciência geográfica que estuda a dinâmica populacional humana. O seu objeto de estudo engloba as dimensões, estatísticas, estrutura e distribuição das diversas populações humanas. 4

5 POPULAÇÃO ABSOLUTA - é o número total de habitantes de um lugar (país, cidade etc.). O país que apresenta um elevado número de população absoluta é chamado de populoso. POPULAÇÃO RELATIVA (DENSIDADE DEMOGRÁFICA) - População relativa ou densidade demográfica é a relação entre o número de habitantes e a área do território onde se distribuem, geralmente expressa em habitantes por quilômetro quadrado. O país que apresenta uma elevada densidade demográfica é chamado de povoado. TAXA DE NATALIDADE - É a relação entre o número de nascimentos ocorridos em um ano e o número de habitantes. Obtemos essa taxa tomando os nascimentos ocorridos durante um ano, multiplicando-se por 1000 e dividindo o resultado pela população absoluta, ou seja: 5

6 TAXA DE MORTALIDADE - É a relação entre o número de óbitos ocorridos em um ano e o número de habitantes. Obtemos essa taxa tomando os óbitos ocorridos durante um ano, multiplicando-os por 1000 e dividindo o resultado pela população absoluta, ou seja: CRESCIMENTO VEGETATIVO - O crescimento natural ou crescimento vegetativo é a diferença entre os nascimentos e as mortes, ou seja, entre a taxa de natalidade e a taxa de mortalidade, geralmente ele é expresso em percentagem. O Crescimento vegetativo pode ser: Positivo: Quando o número de nascimentos é maior que o de mortes. Negativo: Quando o número de nascimentos é menor que o de mortes. Nulo: Quando o número de nascimentos é igual ao de mortes. 6

7 TAXA DE FECUNDIDADE - é uma estimativa do número médio de filhos que uma mulher teria até o fim de seu período reprodutivo, mantidas constantes as taxas observadas na referida data. Também pode ser definida como: o número médio de filhos por mulher em idade de procriar, ou seja, de 15 a 49 anos. TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL - consiste na mortalidade infantil observada durante um ano, referida ao número de nascidos vivos do mesmo período. EXPECTATIVA DE VIDA - é o número de anos que se calcula que um recém-nascido pode viver caso as taxas de mortalidade registradas da população residente, no ano de seu nascimento, permaneçam as mesmas ao longo de sua vida. 7

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10 A verificação da estrutura etária da população de um país é de importância fundamental para que se realize um planejamento adequado do orçamento do Estado em relação às necessidades sociais de seus habitantes. Entre elas estão a educação para as crianças, o emprego para os adultos e a assistência previdenciária para os idosos. Pirâmide etária também conhecida como pirâmide demográfica ou pirâmide populacional é uma ilustração gráfica que mostra a distribuição de diferentes grupos etários em uma população (tipicamente de um país ou região do mundo), em que normalmente cria-se a forma de uma pirâmide. Esse gráfico é constituído de dois conjuntos de barras que representam o sexo e a idade de um determinado grupo populacional. É baseado numa estrutura etária da população, ou seja, a repartição da população por idades. 10

11 TIPOS DE PIRÂMIDES ETÁRIAS PIRÂMIDE JOVEM PIRÂMIDE ENVELHECIDA PIRÂMIDE REJUVENESCIDA PIRÂMIDE ADULTA 11

12 CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS: - Alta taxa de Natalidade; - Predomínio de população jovem; - Baixo número de idosos. 12

13 CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS PAÍSES DESENVOLVIDOS: - Baixa taxa de natalidade; - Predomínio da população adulta; - Número significativo de idosos. 13

14 POPULAÇÃO ABSOLUTA A população brasileira atual é de habitantes (dados do IBGE Censo 2010). Segundo as estimativas, no ano de 2025, a população brasileira deverá atingir 228 milhões de habitantes. A população brasileira distruibui-se pelas regiões da seguinte forma: Sudeste (80,3 milhões), Nordeste (53,07 milhões), Sul (27,3 milhões), Norte (15,8 milhões). 14

15 POPULAÇÃO RELATIVA (DENSIDADE DEMOGRÁFICA. Brasil apresenta uma baixa densidade demográfica apenas 22,43 hab./km²[3], inferior à média do planeta e bem menor que a de países intensamente povoados, como a Bélgica (342 hab./km²) e o Japão (337 hab./km²). 15

16 Outros dados da População brasileira - Crescimento demográfico: 1,17% ao ano (2000 a 2010) ** - Expectativa de vida: 73,5 anos ** - Taxa de natalidade (por mil habitantes): 20,40 * - Taxa de mortalidade (por mil habitantes): 6,31 * - Taxa de fecundidade total: 1,86 ** - Estrangeiros no Brasil: 0,23% ** - Estados mais populosos: São Paulo (41,2 milhões), Minas Gerais (19,5 milhões), Rio de Janeiro (15,9 milhoes), Bahia (14 milhões) e Rio Grande do Sul (10,6 milhões). ** - Estados menos populosos: Roraima (451,2 mil), Amapá (668,6 mil) e Acre (732,7 mil). ** - Capital menos populosa do Brasil: Palmas-TO (228,2 mil).** - Cidade mais populosa: São Paulo-SP (11,2 milhões). ** - Proporção dos sexos: 48,92% de homens e 51,08% de mulheres. ** - Vivem na Zona Urbana: 160,8 milhões de habitantes, enquanto que na Zona Rural vivem 29,8 milhões de brasileiros.** Fonte: IBGE * 2005, ** Censo

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21 Redução do trabalho familiar: essa era uma prática comum no meio rural, consistia em ter muitos filhos para exercer atividades nas propriedades rurais, assim a família não precisava pagar um trabalhador assalariado. Com a urbanização essa característica foi sendo substituída, pois a vida nas cidades exigia maiores gastos. Queda no número de casamento precoce: a realidade rural promovia o casamento entre pessoas muito jovens, já nos centros urbanos as pessoas contraem matrimônio com idades mais elevadas e tendem a ter poucos filhos. Custos com filhos: oferecer uma boa qualidade de vida e educação a um filho no contexto urbano requer elevados gastos financeiros (educação, saúde, alimentação adequada entre outros), devido a esse fator os pais começaram a planejar mais o número de filhos a serem concebidos, adequando-o ao orçamento familiar. A mulher profissional: quando as mulheres tinham como função somente cuidar da casa e dos filhos elas não ocupavam atividades profissionais, mas com a urbanização a mulher começou a contribuir com o mercado de trabalho. Com a ocupação remunerada, essa não encontrava tempo e nem recursos para ter muitos filhos, esses passaram para o segundo plano, uma vez que a prioridade era manter o emprego e ajudar na composição do orçamento familiar. Métodos anticoncepcionais: nas cidades existe maior circulação de informações, facilitada pelos meios de comunicação e pelos próprios médicos, nesse contexto surgiram procedimentos que impediam a gestação, algo que não ocorria em áreas rurais. 21

22 A queda da fecundidade provoca, em primeiro lugar, o envelhecimento da população, o que, a longo prazo, representa o declínio do número de habitantes; O aumento da expectativa de vida requer um maior investimento em programas que atendam as pessoas idosas, e também trás um aumento dos gastos com previdência social. O envelhecimento populacional, pode, a longo prazo, causar a escassez de mão-de-obra, o que tornaria necessário a importação da mesma. 22

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24 Má distribuição de renda; Má qualidade do ensino público básico; Falta de investimentos e sucateamento da saúde brasileira; Corrupção. 24

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31 A estrutura etária brasileira mudou bastante nos últimos tempos. O país atravessa nos últimos tempos um processo de transição demográfica, marcado principalmente pela queda na taxa de fecundidade. A expectativa de vida brasileira vem aumentando significativamente nos últimos anos. Com a nova estruturação etária brasileira, se faz necessário uma reestruturação nos investimentos públicos, voltando-os para a nova realidade etária do Brasil. Muito embora venha melhorando consideravelmente os indicadores socias, o país ainda é assolado por antigos problemas como a concentração de renda e a falta de educação de qualidade. 31

32 ARAÚJO, Regina. OBSERVATÓRIO DE GEOGRAFIA. São Paulo, Moderna, CAMARANO, A.A. et al. Como vivem os idosos brasileiros? In: CAMARANO, A.A. (Org.), Os novos idosos brasileiros: muito além dos 60? Rio de Janeiro: Ipea, 2004,p SENE, Eustáquio de. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização/ Eustáquio de Sene, João Carlos Moreira São Paulo: Scipione,

33 David Cohen, Revista Época, 25/05/2009 Com base no enunciado, observe as afirmações abaixo, assinalando V (verdadeiro) ou F (falso). ( ) A diminuição da fecundidade no Brasil deve-se às transformações econômicas e sociais que se acentuaram na primeira metade do século XX devido à intensa necessidade de mão de obra no campo, inclusive de mulheres, fato este que elevou o país ao patamar de agrário-exportador. ( ) Devido à mudança do papel social da mulher do século XX, ela deixa de viver, exclusivamente, no núcleo familiar, ingressando no mercado de trabalho e passando a ter acesso ao planejamento familiar e a métodos contraceptivos. Esses aspectos, conjugados, explicam a diminuição vertiginosa das taxas de fecundidade no Brasil. ( ) As quedas nas taxas de natalidade de um país levam, ao longo do tempo, ao envelhecimento da população (realidade da maioria dos países desenvolvidos). Neste sentido, verifica-se uma forte tendência a um mercado de trabalho menos competitivo e exigente, demandando menos custos do Estado com os aspectos sociais. Dessa forma, a sequência correta, de cima para baixo é a) VVV. b) FVV. c) VVF. d) FVF. e) VFV. 33

34 (UEL) Da Copa de 1970 à Copa de 2010, a população brasileira passou de para uma população estimada em habitantes (IBGE Popclock em 23 jun. 2010). Com base nos conhecimentos sobre a dinâmica do crescimento vegetativo da população no Brasil, ao longo desses 40 anos, assinale a alternativa correta. a) A taxa de crescimento anual da população brasileira foi maior na primeira década do século XXI que nos anos 1970, apesar da estabilização da taxa bruta de mortalidade. b) A contínua redução da taxa de fecundidade explica a queda na taxa de crescimento anual da população, apesar de o número total de habitantes ter mais que dobrado. c) Nas duas últimas décadas, apesar do aumento das taxas brutas de natalidade, as taxas anuais de crescimento vegetativo da população brasileira se estabilizaram devido ao comportamento do saldo migratório. d) O crescimento absoluto de aproximadamente 100 milhões de habitantes foi proporcionado pela elevação das taxas de fecundidade no Brasil ao longo do período. e) O fato de a população absoluta ter mais que dobrado no período se deve ao saldo migratório positivo ocasionado pela absorção de centenas de milhares de imigrantes italianos e japoneses. 34

35 (PUC-PR) O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou em setembro de 2010 os resultados da PNAD (Pesquisa Nacional sobre Amostra Domiciliar) referente às taxas de fecundidade nos últimos dez anos no Brasil. Os dados sobre o número de filhos por mulher são os seguintes: Com base nesses dados, assinale a alternativa CORRETA: a) O aumento das taxas em 2009 evidencia que o Brasil é um país que tem explosão demográfica. b) Os indicadores demonstram que as taxas de mortalidade são superiores às taxas de natalidade, evidenciando redução demográfica. c) O índice de 2009 indica ligeiro aumento na taxa de fecundidade não caracterizando crescimento demográfico explosivo. d) Esses números indicam que o Brasil é um país com taxas negativas de crescimento demográfico, demonstrando a política estatal de um filho único. e) Caso essas taxas de fecundidade sejam mantidas, o Brasil, em uma década, ultrapassará o total da população da Índia. 35

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