8º Congresso de Pós-Graduação A DINÂMICA DA VELOCIDADE CÍCLICA DE JOVENS ATLETAS SUBMETIDOS AO TREINAMENTO PERIODIZADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "8º Congresso de Pós-Graduação A DINÂMICA DA VELOCIDADE CÍCLICA DE JOVENS ATLETAS SUBMETIDOS AO TREINAMENTO PERIODIZADO"

Transcrição

1 8º Congresso de Pós-Graduação A DINÂMICA DA VELOCIDADE CÍCLICA DE JOVENS ATLETAS SUBMETIDOS AO TREINAMENTO PERIODIZADO Autor(es) MARIO LUIS DE ALMEIDA LEME Orientador(es) ÍDICO LUIZ PELLEGRINOTTI 1. Introdução No universo esportivo é grande o número de crianças envolvidas em atividades esportivas no mundo (Gould,1987). Nesse sentido torna-se importante estudo sobre a influência do treinamento esportivo competitivo sobre os Jovens atletas. Para garantir a eficácia do programa de treinamento e protegendo os jovens atletas de treinamentos inadequados que poderão prejudicar o seu crescimento e desenvolvimento nos aspectos biológicos, emocionais e sociais. A avaliação antropométrica e testes motores são fundamentais para determinar os procedimentos metodológicos do treinamento, considerando a tríade: Crescimento, Desenvolvimento e Maturação de jovens atletas, sendo na adolescência as fases sensíveis, onde se encontram em constantes alterações morfológicas e fisiológicas. A prática do desporto juvenil de pré adolescentes é um fenomeno relativamente recente. Para Sobral (1993), o comprometimento da criança com a prática desportiva regular iniciou-se após a realiazação dos Jogos Olímpicos de Roma, ocorrido em 1960, Nos últimos 20 anos, o treinamento desportivo de forma organizada em faixas etárias mais baixas houve um incremto rapidamente (THOMSON,1996). Desta maneira, o presente estudo terá dois pilares teóricos da ciência do treinamento esportivo: O primeiro é baseado nas fases sensíveis, na qual os estímulos e as possibilidades do aprendizado podem ser avaliados de acordo com a fase sensitiva, ou seja, existe um período ótimo ou sensível do desenvolvimento dos atletas para receberem cargas específicas de treinamento (ZAKHAROV, 1992; FILIN, VOLKOV 1998; WEINECK, 2002). O segundo, tão importante quanto o primeiro, é baseado nos princípios do treinamento esportivo (SCHANABEL, 1988; WEINECK, 2002), divididos em gerais e específicos, na qual, os princípios gerais compreende-se os tipos de treinamentos e as etapas do desenvolvimento do desempenho a longo prazo; e os princípios específicos, referem-se a aspectos isolados do treinamento, exemplo, treinamento de coordenação de velocidade. A corrida é uma das formas mais comuns e instintivas de locomoção humana. No entanto, quando inserida no cenário esportivo, considerada prova clássica no atletismo, torna-se um gesto mais difícil e complexo de ser realizado. As análises do progresso na performance de velocistas demonstram a relevância do fator técnico (VONSTEIN, 1996). Muitos pesquisadores aprofundaram seus estudos na metodologia e sistemas de treinamentos, sobre tudo na seleção dos conteúdos e a estruturação dentro da periodização anual no esporte, principalmente, na organização do processo de treinamento em longo prazo; (WEINECK, 1991), (ZAKHAROV, 1992), (BOMPA, 1995), (GALLAHUE, 2001), (FILIN, 1996), (MATVEEV, 1991), (CARL, 1988). No Brasil, (PAES, 1989), (KREB S, 1992), (BARBANTI, 1997), (GRECO, 1998), (GOMES, 2002). Novas propostas e contribuições de especialistas, ao encontro da necessidade de aplicação na prática do princípio da formação multilateral segundo os aspectos específicos do desporto. Através do ensaio de definição de critérios e organização dos exercícios gerais mais apropriados, função de cada desporto (TSCHIENE, 1988). Para aplicação do treinamento em jovens atletas é imprescindível conhecer melhor este atleta, principalmente os aspectos relacionados diretamente com o processo de treinamento: O crescimento do desempenho motor, o jovem atleta passa por um período de estirão no período pubertário (VIRU et al.1999).

2 A velocidade em corrida só é inteiramente eficaz quando o atleta tem o domínio da técnica. Segundo Hay (1981) o sucesso da corrida depende da habilidade do atleta em combinar os movimentos de suas pernas, braços e tronco formado um todo suavemente coordenado, percorrendo numa menor distância possível. 2. Objetivos Avaliar a dinâmica da Velocidade cíclica de jovens atletas submetidos ao treinamento por 16 semanas na modalidade de Atletismo. 3. Desenvolvimento CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA Adolescentes, saudáveis, ativos na faixa de idade entre 11 a 16 anos, do projeto do Centro de Excelência Esportiva de Piracicaba (CEEP), do Governo do Estado de São Paulo que freqüentam regularmente as aulas de Educação Física e, também participam do programa de treinamento há mais de um ano. A seleção da amostra foi intencional. Dividido em três grupos por faixa etária, sendo Grupo 1 (G1),com n=5, de 11 a 12 anos de idade; Grupo 2 (G2), com n=11, de 13 e 14 anos de idade e o grupo 3 (G3),com n=9, de 15 e 16 anos de idade. A caracterização da amostra das variáveis da idade, da massa corpórea, estatura e índice de massa corpórea na Tabela 1. Todos considerados aptos para prática de esforços físicos, de acordo com avaliação feita por exame médico especializado. Os adolescentes participaram voluntariamente do estudo. Os respectivos responsáveis pelos adolescentes receberam todas as informações relativas ao desenvolvimento dos treinamentos, e após aceitarem voluntariamente da participação dos adolescentes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), de acordo com as normas 196/10/10/1996/ Conselho Nacional de Saúde. O presente estudo teve o parecer favorável do Comitê de Ética em Pesquisa CEP UNIMEP, número 59/2009 e conforme resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde do Brasil. MÉTODO O presente trabalho caracteriza-se como transversal e longitudinal. Tendo como o planejamento e a organização dos conteúdos aplicados o modelo de periodização de Matveev (1981). O programa de treinamento na modalidade de atletismo foi realizado em 16 semanas (16 microciclo). ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS DOS EXERCÍCIOS As orientações que nortearam o presente estudo foram: A técnica, na busca da performance ótima na corrida de velocidade e exercícios com objetivo de ampliar e melhorar o repertório motor do atleta, foram: Os exercícios utilizados no trabalho de Velocidade: Corrida em vários ritmos; postura de corrida alta, alinhamento dos segmentos, noção de amplitude e freqüência da corrida, ação em Griffee do pé de apoio; Ins e Outs (mudanças de ritmos - acelera, mantém desacelera); Corridas progressivas até a velocidade máxima; Educativos de corridas (Skipping Tíbio-Társico, skipping Baixo, skipping médio, skinping alto, skipping perna estendida á frente, corridas com várias estações de exercícios, além de jogos desportivos (Futebol, voleibol, basquetebol e natação). Exercícios que foram utilizados no trabalho de força: Exercícios gerais em circuito (máquinas ou peso corporal), com cargas entre 30 a 70% (arranque, agachamento e arremesso), exercícios com medicine Ball de 2 e 3 kg. Exercícios utilizados no trabalho de saltos: Saltitos, saltos alternados, saltos saci, passe-salto, Burpee, salto quíntuplo e multisaltos. MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS - COLETAS DOS DADOS PESO CORPORAL TOTAL Equipamento: Uma balança mecânica da marca Welmy, aferida pelo Inmetro, capacidade para 150 quilogramas, com divisões de 100 gramas. ESTATURA Equipamento: Para as medidas de estatura, utilizou um estadiômetro de madeira, com escala de precisão de 0,1 cm. ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA (IMC): FOI determinado pela divisão da massa do indivíduo pelo quadrado se sua altura, onde a massa está em quilogramas e a altura está em metros. IMC (kg/m²) = PC (kg)/ AL² (m). AVALIAÇÃO DA MATURAÇÃO SEXUAL DOS PARTICIPANTES

3 Foram utilizados desenhos compatíveis aos referidos estágios (Moris e Udry, 1980) para auto avaliação do estágio maturacional. A interpretação, em relação à nomenclatura adotada e às faixas etárias, sendo o estágio 1 equivale aos participantes entre 10 e 13 anos (pré-púberes); os estágios 2, 3 e 4 participantes entre 13 e 16 anos, classificados como púberes; e o estágio 5 participantes entre 16 a 20 anos, classificados como pós-púberes. VELOCIDADE: CORRIDA DE 30 METROS (ANAERÓBICA ALÁTICA) Equipamento: Um cronômetro da marca Casio, modelo HS-30W-N1V, Japão. Pista de atletismo de carvão. (Figura 1) Descrição: Antes do teste, foi realizado o aquecimento (uma corrida moderada e alongamento). O atleta colocou-se atrás da linha. Ao sinal preparar já! o atleta correu uma distância de 30 metros, passando pela linha o mais rápido possível, ao cruzar a linha dos 30 metros foi registrado o tempo do atleta. Cada atleta realizou duas tentativas, sem registrada a melhor corrida em menor tempo. Análise Estatística Para o tratamento dos dados foi utilizada a estatística descritiva, apresentação dos resultados através de média e desvio padrão. 4. Resultado e Discussão Nesta sessão os resultados e discussão serão observados apenas as variações ocorridas na velocidade de 30 metros, não sendo observada a significância, pois nessa faixa etária o importante e a dinâmica da corrida e coordenação dos movimentos que são influenciadores da performance dos gestos de corrida em jovens atletas. A dinâmica da velocidade nos 30 metros, pode-se observar que houve uma melhora no desempenho da velocidade em todos os grupos (gráfico 1), considerando que a melhora na corrida é o menor tempo realizado nos 30 metros, portanto, o melhor resultado é o menor tempo, sendo que o G 1 teve um decréscimo do T1 (5,63) para o T4 (5,33) de 0,30 décimos de segundos, já o G 2 do T1 (5,00) para o T4 (4,83) de 0,17 décimos de segundos; no G 3 de T1 (4,85) para o T4 (4,66) 0,19 décimos de segundos. Considerando a média de cada grupo, o G 1 teve uma melhora na velocidade em relação aos G 2 e G3. Pode-se entender que as fases sensíveis é maior no G 1, estando de acordo com as teorias sobre a treinabilidade ótima da velocidade de reação e da freqüência de movimentos (entre 10 e 12 anos), devido a alta plasticidade e controle neural neste estágio e em conformidade com Meinel e Schanabel (1984); Ludin, Schweitzer, Zahner (1974) considerada sobre a idade como padrão ouro da aprendizagem motora. Os fatores antropométricos, técnicos e nível de força reativa foram relevantes para evidenciar as diferenças de velocidade entres os grupos. As fases de amplitude e frequência das passadas na corrida são determinantes para incremento da velocidade. Em concordância com a alta treinabilidade baseados nos estágios biológicos de desenvolvimento (FILLIN, 1996, 1998; STEIN, 2000). 5. Considerações Finais As orientações metodológicas e os exercícios realizados, dentro da periodização de Matveev, proporcionaram uma melhora na performance motora e técnica da velocidade, no entanto, a prescrição do treinamento, dentro dos princípios das cargas do treinamento esportivo (SCHNABEL, 1998; WEINECK, 2002), deverão considerar as etapas do desempenho a longo prazo quando aplicado em jovens atletas. Referências Bibliográficas BARBANTI, V.J. Teoria e prática do treinamento desportivo. São Paulo: Ed. Edgard Blucher,1997. BOMPA, T. From Childhood to Champion Toronto: Veritas Publishing inc, CARL, K. Talenttsuche, Talentawswahl und Talentforderung. Schorndof, Hofman-Verlag,1998. FILLIN, V. P.; VOLKOV, V. M. Seleção de talentos nos desportos. Organização e adaptação científica: Antonio Carlos Gomes, Edson M. G. Palomares e Pedro Lanaro Filho. Londrina, midiograf: FILIN, V.P. Desporto juvenil: Teoria e metodologia. Adaptação científica Antonio Carlos Gomes. Londrina: Centro de informações

4 esportivas, GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. Tradução de Maria Aparecida da Silva Pereira Araújo. São Paulo: Editora Phorte, GOMES A.C. Treinamento desportivo, estrutura e periodização. Porto Alegre: Editora Artmed, GOULD, D. Understanding attrition in children s sport. In Gould, D. & Weiss, M.R. (Eds.)Advances in pediatric sport sciences. Champaign, Il : Human Kinetics, 1987 GRECO, S.P. et al: formação esportiva universal. V.1 e 2. Belo Horizonte. Editora UFMG HAY, J.G. Biomecânica das técnicas desportivas. Editora Interamericana: Rio de Janeiro.1981 LUDIN, C.; SCHWEITZER, K.; ZAHNER L. El nino y el deporte. Stadium, Buenos Aires, no 175, p , MARQUES, A. Sobre a Utilização dos Meios de Preparação Geral na Preparação Desportiva (I). Treino Desportivo 14: Lisboa MATVEEV, L.P., O processo de treino desportivo. Livros Horizonte: Lisboa MATVEEV, L.P., Fundamentos do treino desportivo. 2ª ed, Livros Horizonte: Lisboa MEINEL, K.; SCHANABEL, G. Motricidade I. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984 MORRIS, N.M.; UDRY, J.R. Validation of a serf administered instrument to assessstage of adolescent development. New York: Journal of youth and adolescence,v.9, n.3, SCHANABEL, G. II Fatore tecnico coordenativo. Rivista di Cultura Sportiva. SDS. Vol. 13, pg STEIN, N. O treinamento de velocidade no esporte. In: ELLIOT, B., MESTER, J. Aplicando ciência no esporte. Phorte Editora: Guarulhos, 2000 SOBRAL, F. Os factores biossociais no rendimento desportivo dos jovens. In V. J. ADELINO, J., COELHO, O. Seminário Internacional treino de jovens. Centro de estudos e formação desportiva: Lisboa THOMSOM, R. Youth sport involvement in New Zeland: issues, images and initiatives FIEP Bulletin,66, 1, 22-27, TSCHIENE, P. Der qualitative ansatz zu einer Theorie des Trainings. Leistungssport vol. 3, pags VIRU, A.; LOKO, J.; HARRO, M.; VOLVER, A.; LAANEOTS, L.; VIRU, M. Critical periods in the development of performance capacity during childhood and adolescence. European Journal of Physical Education, Exeter, v.4, n.1, p , VONSTEIN W. Some reflections on maximum speed sprinting technique. New Studies in Athletics; Vol.11 (2-3) pag WEINECK, J. Biologia do esporte. São Paulo: Editora Manole, Treinamento Ideal. São Paulo: Editora Manole, ZAKHAROV, A. Ciência do treinamento desportivo. Adaptação científica: Antonio Carlos Gomes. 1ª edição. Rio de Janeiro: Grupo Palestra Sport, Anexos

5

ANÁLISE DAS CARGAS E MÉTODOS DE TREINAMENTO UTILIZADOS NA PREPARAÇÃO FÍSICA DO FUTSAL FEMININO AMAZONENSE

ANÁLISE DAS CARGAS E MÉTODOS DE TREINAMENTO UTILIZADOS NA PREPARAÇÃO FÍSICA DO FUTSAL FEMININO AMAZONENSE ANÁLISE DAS CARGAS E MÉTODOS DE TREINAMENTO UTILIZADOS NA PREPARAÇÃO FÍSICA DO FUTSAL FEMININO AMAZONENSE INTRODUÇÃO AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA RONÉLIA DE OLIVEIRA MELO VIANA UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA INICIAÇÃO DESPORTIVA DO FUTEBOL NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DO SEXO MASCULINO COM IDADES ENTRE 11 A 13 ANOS.

A INFLUÊNCIA DA INICIAÇÃO DESPORTIVA DO FUTEBOL NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DO SEXO MASCULINO COM IDADES ENTRE 11 A 13 ANOS. A INFLUÊNCIA DA INICIAÇÃO DESPORTIVA DO FUTEBOL NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DO SEXO MASCULINO COM IDADES ENTRE 11 A 13 ANOS. Introdução AUTOR: JOÃO EDUARDO BICCA CARMO CORONEL Faculdade Metodista

Leia mais

A classificação do exame corresponde à média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações das duas provas (escrita e prática).

A classificação do exame corresponde à média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações das duas provas (escrita e prática). INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Nº 2/2015 EDUCAÇÃO FÍSICA Abril de 2015 Prova 28 2015 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) O presente documento divulga as

Leia mais

ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,

Leia mais

Plano de preparação desportiva

Plano de preparação desportiva Plano de preparação desportiva COMPONENTES DO PLANO Técnico Tático Físico-fisiológico Psicológico Administrativo Socioeducacional Clínico Metas curto, médio, longo prazos Categorias de Base ABC-FC Departamento

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica COMPORTAMENTO DA VELOCIDADE CÍCLICA DE JOVENS ATLETAS SUBMETIDOS AO TREINAMENTO PERIODIZADO 103 Mário Luís de Almeida Leme 1, Ídico Luiz Pellegrinotti 2, Maria Imaculada de Lima Montebelo 3 RESUMO Esse

Leia mais

METODOLOGIAS DE ENSINO SINTÉTICA E ANALÍTICA APLICADA AOS FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO TOQUE E SAQUE NO VOLEIBOL

METODOLOGIAS DE ENSINO SINTÉTICA E ANALÍTICA APLICADA AOS FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO TOQUE E SAQUE NO VOLEIBOL METODOLOGIAS DE ENSINO SINTÉTICA E ANALÍTICA APLICADA AOS FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO TOQUE E SAQUE NO VOLEIBOL Fábio H. A. Okazaki; Priscila M. Caçola; Victor H. A.Okazaki; Ricardo W. Coelho UFPR / PR CECOM

Leia mais

SALTO EM E M DISTÂNCIA

SALTO EM E M DISTÂNCIA SALTO EM DISTÂNCIA Salto em Distância O salto em distancia é uma prova de potência, sua performance está diretamente relacionada com a velocidade de impulso O saltador deve produzir o máximo de velocidade

Leia mais

Desenvolvimento das capacidades motoras

Desenvolvimento das capacidades motoras Desenvolvimento das capacidades motoras Capacidades motoras Todos nós possuímos capacidades motoras ou físicas e é através delas que conseguimos executar ações motoras, desde as mais básicas às mais complexas

Leia mais

PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe

PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Educação Física Ficha Técnica Título Programa de Futebol - 10ª Classe Formação de Professores do 1º

Leia mais

MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FLEXIBILIDADE EM PRATICANTES DE GINÁSTICA RÍTMICA DO PARANÁ

MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FLEXIBILIDADE EM PRATICANTES DE GINÁSTICA RÍTMICA DO PARANÁ ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 43 A 50 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte RECEBIDO EM: 00-00-0000 ACEITO EM: 00-00-0000 ARTIGO ORIGINAL MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FLEXIBILIDADE EM

Leia mais

INFORMAÇÃO - EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO

INFORMAÇÃO - EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO INFORMAÇÃO - EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA CÓDIGO DA PROVA: 28 ANO LETIVO: 2014/15 MODALIDADE: PROVA PRÁTICA 1. Introdução O presente documento

Leia mais

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA ESPECIFICIDADE NO TREINAMENTO DO FUTEBOL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA ESPECIFICIDADE NO TREINAMENTO DO FUTEBOL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA ESPECIFICIDADE NO TREINAMENTO DO FUTEBOL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES): RODRIGO

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO FISIOLÓGICA DA CARGA DE TRABALHO EM ESPORTES AQUÁTICOS: EFICÁCIA PARA A VITÓRIA ESPORTIVA *

QUANTIFICAÇÃO FISIOLÓGICA DA CARGA DE TRABALHO EM ESPORTES AQUÁTICOS: EFICÁCIA PARA A VITÓRIA ESPORTIVA * QUANTIFICAÇÃO FISIOLÓGICA DA CARGA DE TRABALHO EM ESPORTES AQUÁTICOS: EFICÁCIA PARA A VITÓRIA ESPORTIVA * Estélio H. M. Dantas * INTRODUÇÃO Graças à democratização e à abertura que ocorreu na Rússia com

Leia mais

Escola Básica 2,3 com Ensino Secundário de Alvide

Escola Básica 2,3 com Ensino Secundário de Alvide Informação Prova de equivalência à frequência de Educação Física Prova 26 2013 3.º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho 1. Objeto de avaliação A prova tem por referência o Programa

Leia mais

LAZER, EDUCAÇÃO FÍSICA E FORMAÇÃO DESPORTIVA. MSc. Paulo José dos Santos de Morais

LAZER, EDUCAÇÃO FÍSICA E FORMAÇÃO DESPORTIVA. MSc. Paulo José dos Santos de Morais LAZER, EDUCAÇÃO FÍSICA E FORMAÇÃO DESPORTIVA MSc. Paulo José dos Santos de Morais LAZER, EDUCAÇÃO FÍSICA E FORMAÇÃO DESPORTIVA. Lazer Grande variedade de ações e atuações humanas nos mais diversificados

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático: Disciplina:

Leia mais

O ENSINO DO HANDEBOL NA ESCOLA: UMA PROPOSTA DE SISTEMATIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS

O ENSINO DO HANDEBOL NA ESCOLA: UMA PROPOSTA DE SISTEMATIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS O ENSINO DO HANDEBOL NA ESCOLA: UMA PROPOSTA DE SISTEMATIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS Resumo Scheila Medina 1 - PUCPR Luís Rogério de Albuquerque 2 - PUCPR Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e

Leia mais

O TREINAMENTO DOS SISTEMAS OFENSIVOS NO BASQUETEBOL BRASILEIRO: UM ESTUDO ORIENTADO POR ESPECIALISTAS DO DESPORTO DE ALTO RENDIMENTO

O TREINAMENTO DOS SISTEMAS OFENSIVOS NO BASQUETEBOL BRASILEIRO: UM ESTUDO ORIENTADO POR ESPECIALISTAS DO DESPORTO DE ALTO RENDIMENTO O TREINAMENTO DOS SISTEMAS OFENSIVOS NO BASQUETEBOL BRASILEIRO: UM ESTUDO ORIENTADO POR ESPECIALISTAS DO DESPORTO DE ALTO RENDIMENTO INTRODUÇÃO DR. VALDOMIRO DE OLIVEIRA DR. ROBERTO RODRIGUES PAES DR.

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

Abordagem do Salto em Comprimento Trabalho Final

Abordagem do Salto em Comprimento Trabalho Final Centro de Formação de Associação de Escolas de Matosinhos Escola-Sede: Escola Secundária com 3º Ciclo do E. Básico Augusto Gomes C304. Abordagem Multidisciplinar do Atletismo Curso, 50 horas Abordagem

Leia mais

Experimentação Esportiva

Experimentação Esportiva Experimentação Esportiva Aula 1 O Movimento e o Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Resgatar alguns conceitos sobre o movimento e o desenvolvimento motor e suas fases. 2 Definir habilidade motora e identificar

Leia mais

POLIMENTO: O PERÍODO COMPETITIVO DA NATAÇÃO *

POLIMENTO: O PERÍODO COMPETITIVO DA NATAÇÃO * POLIMENTO: O PERÍODO COMPETITIVO DA NATAÇÃO * Moacyr da Rocha Freitas RESUMO O objetivo deste trabalho é apresentar um estudo sobre o Polimento, fundamentado na Teoria do Treinamento Desportivo. Através

Leia mais

SISTEMÁTICA DO DESPORTO II

SISTEMÁTICA DO DESPORTO II INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Escola Superior de Desporto de Rio Maior Ano Lectivo 2009/20010 SISTEMÁTICA DO DESPORTO II Licenciatura em Desporto: Variante de Condição Física Regente: Hugo Louro Docentes:

Leia mais

Este documento vai ser divulgado na escola-sede do Agrupamento e na página eletrónica: www.aepjm.pt/joomla.

Este documento vai ser divulgado na escola-sede do Agrupamento e na página eletrónica: www.aepjm.pt/joomla. Agrupamento de Escolas Pedro Jacques de Magalhães INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA EDUCAÇÃO FÍSICA Prova 28 2015 2.º Ciclo do Ensino Básico O presente documento divulga a informação relativa

Leia mais

EMENTAS DE DISCIPLINAS - BACHARELADO NÍVEL I

EMENTAS DE DISCIPLINAS - BACHARELADO NÍVEL I EMENTAS DE DISCIPLINAS - BACHARELADO 31157-04 Anatomia Humana NÍVEL I Estudo sobre a estruturação do organismo humano com ênfase nas características morfológicas dos sistemas anatômicos respiratório, cardiovascular,

Leia mais

Circuito de Atletismo em Pavilhão Games and Fun

Circuito de Atletismo em Pavilhão Games and Fun 2014 Circuito de Atletismo em Pavilhão Games and Fun Departamento Técnico Associação de Atletismo do Porto Introdução O Circuito de Torneios de Atletismo em Pavilhão tem como propósito o combate dos modelos

Leia mais

Foram estabelecidos critérios de inclusão, exclusão e eliminação. Critérios de inclusão: todos os dançarinos com síndrome da dor femoropatelar.

Foram estabelecidos critérios de inclusão, exclusão e eliminação. Critérios de inclusão: todos os dançarinos com síndrome da dor femoropatelar. Figura 11a - Posição inicial: 1ª posição paralela. Figura 11b - demi-plié: 1ª posição paralela. Figura 12a - Posição inicial: 2ª posição paralela. Figura 12b- Demi-plié: 2ª posição paralela. 35 Figura

Leia mais

METODOLOGIA DO TREINO

METODOLOGIA DO TREINO faculdade de motricidade humana unidade orgânica de ciências do desporto METODOLOGIA DO TREINO Objectivos 1. dominar os conceitos fundamentais em treino desportivo. 2. conhecer os diversos factores do

Leia mais

Dissertação de Mestrado. A Motivação para as Aulas de Educação Física no3º ciclo do Concelho de Santa Maria da Feira

Dissertação de Mestrado. A Motivação para as Aulas de Educação Física no3º ciclo do Concelho de Santa Maria da Feira UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO Mestrado em Ensino da Educação Física no Ensino Básico e Secundário Dissertação de Mestrado A Motivação para as Aulas de Educação Física no3º ciclo do Concelho

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 7ª, 8ª e 9ª classes 1º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Educação Física - 7ª, 8ª e 9ª classes EDITORA: INIDE IMPRESSÃO: GestGráfica, S.A. TIRAGEM:

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) ANATOMIA HUMANA C/H 102 3248 Estudo da estrutura e função dos órgãos em seus respectivos sistemas no corpo

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 21/2015 Campus Rio Pomba FOLHA DE PROVA

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 21/2015 Campus Rio Pomba FOLHA DE PROVA Tema 01: METODOLOGIA DO ENSINO DOS ESPORTES INDIVIDUAIS E COLETIVOS O ensino de esportes coletivos na Educação Física escolar deve ser balizado em princípios pedagógicos importantes como a diversidade,

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2012.2 BRUSQUE (SC) 2012 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 4 01 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA... 4 02 BIOLOGIA HUMANA... 4 03 NATAÇÃO... 4 04 ESPORTE

Leia mais

Dicas para o ensino e prática de atividades motoras e mecanismos de informações para pessoas com deficiência visual

Dicas para o ensino e prática de atividades motoras e mecanismos de informações para pessoas com deficiência visual Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Dicas para o ensino e prática de atividades motoras e mecanismos de informações para pessoas com deficiência

Leia mais

Ano Letivo 2011/2012

Ano Letivo 2011/2012 Ano Letivo 2011/2012 Informação/ Exame de Equivalência à Frequência Disciplina de Educação Física 2ºciclo 1. Objeto de Avaliação A prova tem por referência o Programa de Educação Física. A prova desta

Leia mais

Saltos Horizontais Comprimento e Triplo

Saltos Horizontais Comprimento e Triplo 1 Saltos Horizontais Comprimento e Triplo Mário Paiva (*) e Sara Fernandes (**) Na escola, pretende-se que a aptidão natural dos jovens para este tipos de saltos associe e integre a sua técnica específica

Leia mais

Pedagogia do Esporte: Esporte Coletivo

Pedagogia do Esporte: Esporte Coletivo UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS DIRETORIA ACADÊMICA PROGRAMAS E BIBLIOGRAFIAS DISCIPLINA CP401 NOME Pedagogia do Esporte: Esporte Coletivo Horas Semanais Teóricas Práticas Laboratório Orientação Distância

Leia mais

INTRODUÇÃO. A educação física é uma disciplina curricular que pedagogicamente bem orientada contribui para o desenvolvimento integral do homem.

INTRODUÇÃO. A educação física é uma disciplina curricular que pedagogicamente bem orientada contribui para o desenvolvimento integral do homem. INTRODUÇÃO O ensino da educação física no 1º nível de ensino joga um papel importante no desenvolvimento das diferentes qualidades físicas, assim como das diversas habilidades motoras dos educandos. Através

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 7º ANO PROFESSORA:

Leia mais

Projeto Esporte Brasil e a Detecção do Talento Esportivo: Adroaldo Gaya CENESP/UFRGS

Projeto Esporte Brasil e a Detecção do Talento Esportivo: Adroaldo Gaya CENESP/UFRGS Projeto Esporte Brasil e a Detecção do Talento Esportivo: Adroaldo Gaya CENESP/UFRGS Temas orientadores: 1) O conceito de talento esportivo 2) Procedimentos de detecção do talento esportivo 3) Aspectos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS Grupo Disciplinar de Educação Física. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - 2º Ciclo

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS Grupo Disciplinar de Educação Física. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - 2º Ciclo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS Grupo Disciplinar de Educação Física CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - 2º Ciclo Avaliação dos alunos (Critérios uniformizados a nível do Conselho Pedagógico e do Grupo

Leia mais

Educação Física Componente Escrita

Educação Física Componente Escrita Informação Prova de Equivalência à Frequência / Prova Final de Ciclo Educação Física Componente Escrita Prova 26 2015 9.º Ano de Escolaridade Duração da Prova: 45 minutos 3º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei

Leia mais

Colégio Adventista de Rio Preto Educação Física BASQUETEBOL. Basquetebol 8º ano. basquetebol

Colégio Adventista de Rio Preto Educação Física BASQUETEBOL. Basquetebol 8º ano. basquetebol Colégio Adventista de Rio Preto Educação Física BASQUETEBOL Basquetebol 8º ano Basquetebol Origem e Evolução: Estados Unidos - 1891 Prof. James Naismith Universidade Springfield - USA Ginástica - inverno

Leia mais

Carolina Romano de Andrade Mestre em Artes-UNICAMP Faculdade Integradas de Bauru-FIB Coordenadora de Pós Graduação

Carolina Romano de Andrade Mestre em Artes-UNICAMP Faculdade Integradas de Bauru-FIB Coordenadora de Pós Graduação 1 Processo de formação de professores um olhar para a dança. Carolina Romano de Andrade Mestre em Artes-UNICAMP Faculdade Integradas de Bauru-FIB Coordenadora de Pós Graduação A Constituição Federal de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL PACHECO Edital de Concurso Público nº 01/2014 Organização: Reis & Reis Auditores Associados

PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL PACHECO Edital de Concurso Público nº 01/2014 Organização: Reis & Reis Auditores Associados ª Retificação Concurso Público - Edital nº 0/204 A Prefeitura Municipal de Coronel Pacheco - MG no uso de suas atribuições legais torna público a ª retificação do Concurso Público nº 0/204, que objetiva

Leia mais

PROFESSOR CÉLIO SOUZA/ prof_celiosouza@oi.com.br

PROFESSOR CÉLIO SOUZA/ prof_celiosouza@oi.com.br 1 DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA COMPORTAMENTO MOTOR O comportamento motor estuda de que maneiras seu cérebro e sistema nervoso se desenvolveram e se ajustaram a fim de melhorar seu controle e sua

Leia mais

Abordagens pedagógicas no ensino de Educação Física. Prof.ª Sara Caixeta

Abordagens pedagógicas no ensino de Educação Física. Prof.ª Sara Caixeta Abordagens pedagógicas no ensino de Educação Física Prof.ª Sara Caixeta Objetivo: Conhecer as diferentes tendências e abordagens pedagógicas da Educação física Brasileira identificando seus fundamentos

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec: PROFª NAIR LUCCAS RIBEIRO Código: 156 Município: TEODORO SAMPAIO Área de conhecimento: Área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Leia mais

AS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM.

AS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM. AS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM. ALISON NASCIMENTO FARIAS. 1 LÚCIA REJANE DE ARAÚJO BARONTINI. 2 UNIVERSIDADE

Leia mais

O KTK COMO MÉTODO DE AVALIAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA MENTAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

O KTK COMO MÉTODO DE AVALIAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA MENTAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA O KTK COMO MÉTODO DE AVALIAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA MENTAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DANIELA CRISTINA DE SOUZA HELBERT RIBEIRO E SILVA ORIENTADOR: Ms. CARLOS HENRIQUE SAMPAIO MOREIRA Fundação

Leia mais

PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO PROF.ª ESP. MARIA HELENA CARVALHO

PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO PROF.ª ESP. MARIA HELENA CARVALHO PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO PROF.ª ESP. MARIA HELENA CARVALHO Periodização Periodização é o planejamento geral e detalhado da utilização do tempo disponível para treinamento de acordo com objetivos intermediários

Leia mais

ANÁLISE DOS TEMPOS E IDADES DO RANKING DA PROVA DOS 100 METROS MASCULINO

ANÁLISE DOS TEMPOS E IDADES DO RANKING DA PROVA DOS 100 METROS MASCULINO Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 259 ANÁLISE DOS TEMPOS E IDADES DO RANKING DA PROVA DOS 100 METROS MASCULINO Rogers Figueiredo Claro 1, Aguinaldo

Leia mais

PROVA PROCESSO SELETIVO 003/2013 PROFESSOR ENSINO FUNDAMENTAL EDUCAÇÃO FÍSICA

PROVA PROCESSO SELETIVO 003/2013 PROFESSOR ENSINO FUNDAMENTAL EDUCAÇÃO FÍSICA PROVA PROCESSO SELETIVO 003/2013 PROFESSOR ENSINO FUNDAMENTAL EDUCAÇÃO FÍSICA Considere o texto abaixo e responda a questão 1. Texto A comunicação é muito mais que o uso das palavras, ou simplesmente a

Leia mais

Crescimento e Desenvolvimento de Atletas Jovens nas Distâncias de Fundo e Meio Fundo: Fases Sensíveis

Crescimento e Desenvolvimento de Atletas Jovens nas Distâncias de Fundo e Meio Fundo: Fases Sensíveis Curso Internacional de Meio Fundo e Fundo Asunción, PAR, 6 e 7/06/2015 Crescimento e Desenvolvimento de Atletas Jovens nas Distâncias de Fundo e Meio Fundo: Fases Sensíveis Prof. Dr. Ricardo D Angelo Aspectos

Leia mais

I - CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

I - CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO I - CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Componentes a Avaliar 1. Domínio Psicomotor 2. Domínio Cognitivo 3. Domínio Sócio-Afetivo 1- REGIME GERAL DE FREQUÊNCIA Alíneas % % % Execução e aplicação dos

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área: Eletroeletrônica

Leia mais

Seqüência de Desenvolvimento

Seqüência de Desenvolvimento Seqüência de Desenvolvimento Motor, Padrões Fundamentais de Movimento e TGMD-2 2Test Seqüência de Desenvolvimento Motor q (GALLAHUE & OZMUN, 1998) Seqüência de Desenvolvimento Motor (TANI, MANOEL, KOKUBUM

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA INFANTIL: CONHECENDO O DESENVOLVIMENTO MOTOR

EDUCAÇÃO FÍSICA INFANTIL: CONHECENDO O DESENVOLVIMENTO MOTOR EDUCAÇÃO FÍSICA INFANTIL: CONHECENDO O DESENVOLVIMENTO MOTOR Priscila Reinaldo Venzke Ana Eleonora Sebrão Assis RESUMO Este trabalho é resultado da pesquisa realizada para a construção do referencial teórico

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 2012 FORMAÇÃO DE TREINADORES FEDERAÇÃO PORTUGUESA DO PENTATLO MODERNO

PLANO DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 2012 FORMAÇÃO DE TREINADORES FEDERAÇÃO PORTUGUESA DO PENTATLO MODERNO 1 PLANO DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 2012 FORMAÇÃO DE TREINADORES FEDERAÇÃO PORTUGUESA DO PENTATLO MODERNO 2 1. Introdução O processo de adaptação e ajustamento ao PNFT entra em 2012 na sua fase terminal

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR ENTRE MENINOS E MENINAS DE 08 À 10 ANOS DE IDADE.

TÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR ENTRE MENINOS E MENINAS DE 08 À 10 ANOS DE IDADE. TÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR ENTRE MENINOS E MENINAS DE 08 À 10 ANOS DE IDADE. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

PERIODIZAÇÃO ESPORTIVA: macrociclo de

PERIODIZAÇÃO ESPORTIVA: macrociclo de UNIVERSIDADE GAMA FILHO UGF PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU TREINAMENTO DESPORTIVO Jean Carlo Magno PERIODIZAÇÃO ESPORTIVA: macrociclo de treinamento aplicado ao voleibol FLORIANOPOLIS, JUNHO DE 6. Periodização

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA 1º PERÍODO

EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA 1º PERÍODO EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA 1º PERÍODO DISCIPLINA: Anatomia Humana Aplicada à Educação Física B108168 04 1º 80 Introdução ao estudo da Anatomia. Nomenclatura anatômica, estudo descritivo dos sistemas

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DESENVOLVIMENTO MOTOR Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DESENVOLVIMENTO MOTOR Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular DESENVOLVIMENTO MOTOR Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

Disciplina: Educação Física abril de 2015

Disciplina: Educação Física abril de 2015 INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Disciplina: Educação Física abril de 2015 Prova 2015 2.º Ciclo do Ensino Básico O presente documento divulga informação relativa à prova de equivalência à

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão

Leia mais

INFLUENCIA DA FLEXIBILIDADE NO SALTO VERTICAL EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO

INFLUENCIA DA FLEXIBILIDADE NO SALTO VERTICAL EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO ROGER MARCHESE INFLUENCIA DA FLEXIBILIDADE NO SALTO VERTICAL EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso em Especialização em Ciência do Treinamento Desportivo

Leia mais

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 Versão: 2 Pág: 1/5 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 DE ACORDO Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 13/10/2009 APROVADO POR Dr. Jose Carlos dos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE. Informação - Prova de Equivalência à Frequência da disciplina de Educação Física

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE. Informação - Prova de Equivalência à Frequência da disciplina de Educação Física Prova 311 2015 Informação - Prova de Equivalência à Frequência da disciplina de Educação Física 12º Ano de Escolaridade Despacho normativo n.º 6-A/2015 1. Introdução O presente documento visa divulgar

Leia mais

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL Prof. MsC Cláudio Diehl Nogueira Professor Assistente do Curso de Educação Física da UCB Classificador Funcional Sênior

Leia mais

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social. Prática profissional de Serviço Social na APROAUT - Associação de Proteção aos Autistas

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social. Prática profissional de Serviço Social na APROAUT - Associação de Proteção aos Autistas VIII Jornada de Estágio de Serviço Social Prática profissional de Serviço Social na APROAUT - Associação de Proteção aos Autistas PANZARINI, Nathanie Hariene 1 ABREU, Marcia Fidelis de 2 SOUZA, Cristiane

Leia mais

CURSOS PROFISSIONAIS Ficha de Planificação Modular

CURSOS PROFISSIONAIS Ficha de Planificação Modular CURSOS PROFISSIONAIS Ficha de Planificação Modular Ano Lectivo: 2015-2016 Curso: Técnico de Gestão Ano: 11º Turma: Q Disciplina: Educação Física Módulo nº: 7 Data de início: 28/09/2011 TEMA do MÓDULO:

Leia mais

Experimentação Esportiva

Experimentação Esportiva Experimentação Esportiva Aula 2 O Movimento e o Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Analisar o desenvolvimento e o amadurecimento dos aspectos motores. 2 Relacionar os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs)

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Planeamento Anual Conteúdos Avaliação Inicial Objetivos Curriculares 1. - Registar as principais características dos alunos em função de destrezas que os permitam atingir as metas definidas para esse ano

Leia mais

Associação. Esporte Solidário

Associação. Esporte Solidário Associação Esporte Solidário Corrida para o Futuro - Atletismo Núcleo Projetos Atividades Local Status Patrocinadores Butantã Uirapuru Projetos Esportivos Na Corrida para o Futuro Ano I Na Corrida para

Leia mais

DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA ANO LECTIVO 2014/2015 TURMA 12º I CURSO PROFISSIONAL MULTIMÉDIA PROFESSOR: JOÃO MOTA

DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA ANO LECTIVO 2014/2015 TURMA 12º I CURSO PROFISSIONAL MULTIMÉDIA PROFESSOR: JOÃO MOTA 1º Período 3ºª Feira Módulo 3 JOGOS DESP. COLETIVOSIII (VOLEIBOL) 22 tempos Início16/09/14 Fim: 25/11/14 VOLEIBOL (Módulo 3) Nível Avançado - O aluno: 1. Em exercício 1x1; 3x3 e situação de jogo 4x4 e

Leia mais

CRISTOVÃO PEDRO MAIA

CRISTOVÃO PEDRO MAIA CRISTOVÃO PEDRO MAIA COMPARAÇÃO A MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA ETRE DUAS EQUIPES PROFISSIOAIS DE FUTSAL DA CATEGORIA ADULTO Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso em Especialização

Leia mais

A equipa somos nós. Ano letivo 2015/2016. Ser derrotado normalmente é uma condição temporária. Desistir é o que a faz permanente. Marylin vos Savant

A equipa somos nós. Ano letivo 2015/2016. Ser derrotado normalmente é uma condição temporária. Desistir é o que a faz permanente. Marylin vos Savant A equipa somos nós Ano letivo 2015/2016 Ser derrotado normalmente é uma condição temporária. Desistir é o que a faz permanente. Marylin vos Savant Projeto curricular escola Ano letivo 2015/2016 Entende-se

Leia mais

APTIDÃO FÍSICA PARA O DESEMPENHO ESPORTIVO DE ESCOLARES DO PIBID/ UNICRUZ/EDUCAÇÃO FÍSICA 1

APTIDÃO FÍSICA PARA O DESEMPENHO ESPORTIVO DE ESCOLARES DO PIBID/ UNICRUZ/EDUCAÇÃO FÍSICA 1 APTIDÃO FÍSICA PARA O DESEMPENHO ESPORTIVO DE ESCOLARES DO PIBID/ UNICRUZ/EDUCAÇÃO FÍSICA 1 FUHRMANN, Marlon 2 KRUG, Rodrigo De Rosso 3 PANDA, Maria Denise Justo 4 Resumo: Com o objetivo avaliar a aptidão

Leia mais

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*. EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA 1 CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2015.1 BRUSQUE (SC) Atualizado em 15 de janeiro de 2015 pela 2014 Assessoria de Desenvolvimento, conforme Parecer 2 SUMÁRIO 1ª FASE...

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

Modalidades esportivas Sesc

Modalidades esportivas Sesc Faça sua carteira COMERCIÁRIO: TITULAR: CPTS atualizada, Comp. de residência, GFIP (Guia de Recolhimento e Informações do FGTS), Taxa CONVENIADOS: TITULAR: Comp.de residência, documento que comp. de vínculo

Leia mais

REGULAMENTO DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR DOS CURSOS DE LICENCIATURA E GRADUAÇÃO (BACHARELADO) EM EDUCAÇÃO FÍSICA

REGULAMENTO DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR DOS CURSOS DE LICENCIATURA E GRADUAÇÃO (BACHARELADO) EM EDUCAÇÃO FÍSICA REGULAMENTO DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR DOS CURSOS DE LICENCIATURA E GRADUAÇÃO (BACHARELADO) EM EDUCAÇÃO FÍSICA Muzambinho/MG, 2010 REITOR DO IFSULDEMINAS Sérgio Pedini DIRETOR DO CAMPUS MUZAMBINHO

Leia mais

ANÁLISE DOS NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICA DE MENINOS PRATICANTES DE FUTSAL NA CATEGORIA SUB 12 13 DA CIDADE DE GUARAPUAVA PR

ANÁLISE DOS NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICA DE MENINOS PRATICANTES DE FUTSAL NA CATEGORIA SUB 12 13 DA CIDADE DE GUARAPUAVA PR Os textos são de responsabilidade de seus autores. ANÁLISE DOS NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICA DE MENINOS PRATICANTES DE FUTSAL NA CATEGORIA SUB 12 13 DA CIDADE DE GUARAPUAVA PR RESUMO Daiane Grando 1 2 O propósito

Leia mais

TREINAMENTO DE FORÇA RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

TREINAMENTO DE FORÇA RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA TREINAMENTO DE RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Como regra geral, um músculo aumenta de força quando treinado próximo da sua atual capacidade de gerar força. Existem métodos de exercícios que são

Leia mais

Justiça do treinador e satisfação desportiva:

Justiça do treinador e satisfação desportiva: Justiça do treinador e satisfação desportiva: O papel mediador das competências psicológicas desportivas ARTIGOS TÉCNICOS JUVENTUDE VIDIGALENSE 2015-2016 Mitos assocados à Psicologia do Desporto Crença

Leia mais

PROJETO E REGULAMENTO GERAL

PROJETO E REGULAMENTO GERAL OLIMPÍADAS DO INSTITUTO EDUCACIONAL NOVOS TEMPOS PROJETO E REGULAMENTO GERAL Ensino Fundamental II e Médio OUTUBRO DE 2015 APRESENTAÇÃO: As Olimpíadas do Instituto Educacional Novos Tempos (OLIENT), visam

Leia mais

3ª EDIÇÃO. Agenda. 22 de Setembro 2015. Hotel Grand Mercure São Paulo, SP. Realização: www.corpbusiness.com.br

3ª EDIÇÃO. Agenda. 22 de Setembro 2015. Hotel Grand Mercure São Paulo, SP. Realização: www.corpbusiness.com.br Agenda 3ª EDIÇÃO 22 de Setembro 2015 Hotel Grand Mercure São Paulo, SP Realização: www.corpbusiness.com.br Patrocínio Gold Patrocínio Bronze Apoio Realização: APRESENTAÇÃO O E-LEARNING COMO FERRAMENTA

Leia mais

Voleibol. Professor:Pedro Engler Neto

Voleibol. Professor:Pedro Engler Neto Voleibol Professor:Pedro Engler Neto Histórico O voleibol foi criado por William G. Morgam em 09 de fevereiro de 1895. Na Associação Cristã de Moços,HoYolke Massachussets, Eua. E a intenção de Morgan era

Leia mais

Autor(es) GABRIEL HENRIQUE BARBOSA. Orientador(es) ÍDICO LUIZ PELLEGRINOTTI. Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ. 1. Introdução

Autor(es) GABRIEL HENRIQUE BARBOSA. Orientador(es) ÍDICO LUIZ PELLEGRINOTTI. Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ. 1. Introdução 19 Congresso de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DO TREINAMENTO NO PERÍODO COMPETITIVO NO SALTO EM DISTÂNCIA E DE AGILIDADE EM ATLETAS JUVENIS DE ATLETISMO Autor(es) GABRIEL HENRIQUE BARBOSA

Leia mais

CATÁLOGO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Bacharelado

CATÁLOGO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Bacharelado CATÁLOGO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Bacharelado ATOS LEGAIS DO CURSO: Nome do Curso: Educação Física - Área de Saúde e Qualidade de Vida - Bacharelado Nome da Mantida: Centro Universitário de Rio Preto

Leia mais

BADMINTON: PRÁTICA ESPORTIVA ENTRE ESCOLARES, UNIVERSITÁRIOS E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

BADMINTON: PRÁTICA ESPORTIVA ENTRE ESCOLARES, UNIVERSITÁRIOS E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA BADMINTON: PRÁTICA ESPORTIVA ENTRE ESCOLARES, UNIVERSITÁRIOS E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA SILVA, Everton Pereira da 1 OLIVEIRA, Humberto Carlos Barros 2 MELO, Carlos Vidal de 3 ARRUDA, Emerson Pereira de

Leia mais

A PLIOMETRIA por Sebastião Mota

A PLIOMETRIA por Sebastião Mota por Sebastião Mota O termo pliometria refere-se a exercícios específicos que envolvam o Ciclo Alongamento- Encurtamento (CAE), isto é, um rápido alongamento da musculatura seguido de uma rápida acção concêntrica.

Leia mais

VAMOS MANTER A POSTURA CORPORAL EM DIA!

VAMOS MANTER A POSTURA CORPORAL EM DIA! VAMOS MANTER A POSTURA CORPORAL EM DIA! ELICA MARIA FRACASSI 1 IGOR SULINO DOS SANTOS 1 MARCELO EUGÊNIO VIEIRA 2 1 Aluna regular do 1º ano do E.M da ETEC Gustavo Teixeira São Pedro (SP) (Igor_sulino@live.com)

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO. ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (x) LONGA DURAÇÃO

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO. ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (x) LONGA DURAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (x) LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

PROJETO DO DESPORTO ESCOLAR

PROJETO DO DESPORTO ESCOLAR COORDENADOR: Vanda Teixeira 1. FUNDAMENTAÇÃO/ CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICAÇÃO a) O Desporto Escolar constitui uma das vertentes de atuação do Ministério da Educação e Ciência com maior transversalidade

Leia mais

INFORMAÇÃO - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2015

INFORMAÇÃO - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2015 INFORMAÇÃO - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2015 O presente documento visa divulgar as características da prova final do 2º ciclo do ensino básico da disciplina

Leia mais