PERIODIZAÇÃO ESPORTIVA: macrociclo de
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1 UNIVERSIDADE GAMA FILHO UGF PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU TREINAMENTO DESPORTIVO Jean Carlo Magno PERIODIZAÇÃO ESPORTIVA: macrociclo de treinamento aplicado ao voleibol FLORIANOPOLIS, JUNHO DE 6.
2 Periodização Esportiva: macrociclo de treinamento aplicado ao voleibol Coordenadores Artur Guerrini Monteiro Luiz Roberto Rigolin da Silva Aluno: Jean Carlo Magno RA: CURSO 285 Trabalho apresentado como critério para obtenção do titulo de Pós-graduado, Especialista em Treinamento Desportivo, Latu Sensu, junto a Universidade Gama Filho. Florianópolis, 6
3 SUMARIO PÁG. INTRODUÇÃO... 1 OBJETIVOS... 4 JUSTIFICATIVA... 5 REVISÃO DE LITERATURA CARACTERIZAÇÃO DA MODALIDADE... TESTES E AVALIAÇÕES... CARACTERIZAÇÃO DA EQUIPE... PERIODIZAÇÃO ESPORTIVA: DESENVOLVIMENTO DO MACROCICLO... CONSIDERAÇÕES FINAIS... REFERENCIA
4 INTRODUÇÃO Citius, Altius, Fortius! Criado na Grécia antiga, o lema do mundo esportivo mostra claramente que desde aquela época o objetivo máximo de um atleta ou equipe gira em torno da quebra de recordes, superação dos limites (pessoais ou coletivos), busca pelo sucesso (ser campeão!), etc. Para BENTO (4, p. 51) o lema do desporto é afinal o da vida e de todas as formas de lhe dar sentido e significado. No entanto, para que se atinja o sucesso idealizado, seja no mundo esportivo ou em qualquer outra área da atividade humana, é necessário anos de preparação e planejamento sistematizado, que no caso do esporte estão fundamentados nos conhecimentos científicos a cerca do desempenho físico, psicológico e motor dos atletas, além dos conhecimentos adquiridos na prática cotidiana do treinador, sem esquecer que também é preciso muita dedicação e entrega por parte do atleta e, de todos os envolvidos no processo. Desta forma, a partir da década de sessenta, com a disseminação das teorias metodológicas de organização do treinamento desportivo desenvolvidas pelo russo L. P. Matveiev, o esporte de alto nível passa a fazer da periodização do treinamento um fator básico para a obtenção dos melhores resultados e, conseqüentemente, do sucesso esportivo (VERKOSHANSKI, 1998). Vale lembrar, também, que já na Grécia antiga havia uma preocupação dos atletas em organizar os seus treinamentos de forma adequada e coerente, com as distribuições das cargas de trabalho visando sempre à maximização do seu rendimento atlético (CERVERA e GRANELL, 3). A partir da década de 197, e principalmente começo dos anos, o treinamento esportivo com ênfase na criança e no adolescente vem assumindo papel de destaque nas discussões, seminários, congressos e outros eventos que envolvem os profissionais do esporte
5 (BARBANTI e TRICOLI, 4). De forma bem sintética, podemos dizer que estes debates quase sempre giravam, e ainda giram, em torno da questão: formar versus especializar; chegando quase que invariavelmente a conclusão que o mais adequado é propiciar a criança e ao adolescente que praticam uma modalidade esportiva uma formação com a maior abrangência possível, tendo como objetivo básico o amplo desenvolvimento de um leque de habilidades e capacidades físicas e motoras, que lhe serão benéficas em um provável alto rendimento desportivo. A importância de uma vivência esportiva para uma criança, e/ou adolescente, já está mais do que comprovada e difundida entre pais, escolas, clubes e autoridades responsáveis por cuidar do bom desenvolvimento sociocultural destes indivíduos. Conforme coloca DE ROSE JR., apud FERRAZ, 2 e MESQUITA, 1997, ela [a vivência esportiva] faz parte do processo formativo e educativo da criança, promovendo valores relativos ao saber ser (autodisciplina e controle), ao saber estar (respeito mútuo, companheirismo, espírito de equipe) e ao saber fazer (aquisição de habilidades motoras gerais e específicas) (4 p. 254). De acordo com WEINECK (; 3), para que atinjam um desenvolvimento harmônico, nos que concerne aos aspectos psicofísicos, às crianças necessitam de uma dose adequada de movimento, que é conseguida através da prática esportiva bem orientada e supervisionada. Contudo, para que os benefícios advindos da prática esportiva sejam atingidos, é preciso que o trabalho realizado com as crianças e com os adolescentes esteja muito bem sistematizado e amparado no conhecimento que a ciência dispõe sobre os métodos de trabalho para estas idades, de acordo com suas particularidades de desenvolvimento, crescimento e aprendizagem. Portanto, o cuidado com a intensidade, o volume e o tipo de treinamento, assim como a atenção mais enfática no aprendizado do aluno e não com seu desempenho
6 imediato deve ser o guia norteador de qualquer tipo de trabalho neste estágio de desenvolvimento de todo indivíduo envolvido com a prática desportiva, isto é, durante a infância e a adolescência a prática desportiva deve ser caracterizada pela multilateralidade das atividades, onde o aluno seja levado a descobrir, a cada momento, novas possibilidades de movimentos além de proporcionar uma melhora nas suas relações cognitivas, afetivoemocionais e psicossociais.
7 OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Desenvolver um plano de periodização esportiva baseada no modelo tradicional de Matveiev a ser aplicado na modalidade voleibol. OBJETIVO ESPECÍFICO Desenvolver um plano de periodização esportiva baseada no modelo tradicional de Matveiev a ser aplicado na modalidade voleibol, para atletas entre 15 e 16 anos que se encontram no período de formação esportiva, com vistas a atingir o melhor desempenho técnico, tático e físico durante a realização da sexta edição das Olimpíadas Estudantis de Santa Catarina (OLESC), e posteriormente, durante a realização da Etapa Final do Campeonato Catarinense de Voleibol, categoria Infantil.
8 JUSTIFICATIVA O desenvolvimento de uma prática esportiva envolvendo crianças e adolescentes requer, por parte de técnicos e dirigentes esportivos, um profundo conhecimento das particularidades de desenvolvimento destes indivíduos ainda em processo de formação e consolidação das suas potencialidades. Como bem coloca WEINECK (; 3) tanto a criança como o adolescente não deve ser visto como uma miniatura dos adultos, pois sua potencialidade mental não apenas é menor como diferente do indivíduo já formado biologicamente. Conforme TUBINO e MOREIRA (3, p. 395), um dos principais equívocos no planejamento de trabalhos em altas intensidades para crianças e adolescentes é justamente a inclusão nos ciclos de preparação da aplicação de cargas sem referencias no desenvolvimento do organismo dos jovens nas diferentes faixas etárias. Como conseqüência, além de prejudicar um melhor rendimento deste jovem, este planejame nto errôneo acaba causando, em via de regra, problemas quanto ao desenvolvimento adequado do sistema ósseo e de outros sistemas do corpo humano (TUBINO e MOREIRA, 3). Visando desenvolver uma estratégia de trabalho a ser aplicada ao longo deste ano na modalidade voleibol, é apresentado a seguir um plano de periodização de treinamento com duração de um ano, baseado no modelo apresentado por Matveiev. métodos e protocolos: Para a realização das avaliações e testes de controle, serrem adotados os seguintes Força 1RM; Flexibilidade Sentar e alcançar ou Goniômetro Pendular;
9 Força Rápida MMII: Vertical Jump, e MMSS: Arremesso de medicinebol; Agilidade Shuttle Run ou Corrida Sinuosa; Resistência Aeróbia Banco (Katch & McArdle) ou Cooper, Resistênc ia Anaeróbia Teste de 4 Segundos; Corrida de 5 metros (resistência anaeróbia alática velocidade); Composição Corporal.
10 PERIODIZAÇÃO ESPORTIVA: MACROCICLO DE TREINAMENTO APLICADO AO VOLEIBOL CARACTERIZAÇÃO DA MODALIDADE O voleibol é uma modalidade coletiva de cooperação e oposição, de característica acíclica, de curta duração (relativo ao tempo de esforço), com predominância do sistema energético anaeróbio alático, com participação menor dos sistemas anaeróbio lático e aeróbio, respectivamente. De acordo com ARRUDA e HESPANHOL (), o voleibol apresenta como sistema energético de maior predominância o anaeróbio alático e aeróbio em virtude da relação estímulo pausa característico do jogo. Ainda conforme estes autores, os trabalhos musculares desenvolvidos nos gestos específicos do voleibol concentram-se prioritariamente nas ações dinâmicas e não estáticas, com 76% das ações sendo realizadas de forma ativa, e o restante de forma passiva (ARRUDA e HESPANHOL,, apud IGLESIAS, 1994). MARQUES JUNIOR (4 apud MONTEIRO et al., 1993), as ações mais intensas no voleibol são observadas durante a realização dos saltos e dos deslocamentos defensivos. Para se praticar o voleibol em alto nível, é preciso que o atleta um ótimo preparo físico, possibilitando ao atleta suportar a alta intensidade, a duração da partida e ainda responder de forma eficiente tecnicamente (MARQUES JUNIOR, 4, apud HIGAJO et al., 1991). FIGUEIRA JUNIOR et al. (1999), citado por MARQUES JUNIOR (4), colocam que em uma partida de vo leibol 5% do metabolismo é aeróbio e 5% é anaeróbio. Já STANGANELLI, diz que 5% do metabolismo em uma partida de voleibol são de responsabilidade do sistema aeróbio; 4% são provenientes do sistema ATP-CP; e 1% são obtidos através do sistema glicolítico (MARQUES JUNIOR, 4).
11 De acordo com CARL, LEHNERTZ e MARTIN o condicionamento físico é uma premissa básica para o nível de desempenho desportivo (1). Ou seja, o desempenho de um jogador de voleibol estará intimamente ligado às condições físicas apresentadas por ele durante a realização das ações motoras especificas da modalidade. Contudo, o alicerce que irá proporcionar ao atleta de voleibol um grau satisfatório e crescente de desempenho durante o período em que estiver competindo em alto nível será dado durante os anos de formação, desenvolvimento e especialização desportiva durante a infância e a adolescência. No entanto, o desenvolvimento da maioria das capacidades físicas próprias do voleibol durante os anos da infância e da adolescência é bastante complexo, pois as crianças e os jovens que praticam esta modalidade apresentam maior propensão ao desenvolvimento das capacidades aeróbias e não anaeróbias, já que o volume a intensidade exigida para o treinamento do metabolismo anaeróbio apresenta inúmeros prejuízos ao desenvolvimento normal dos jovens desportistas. Assim como toda modalidade desportiva, o voleibol baseia-se em gestos específicos que devem ser dominados perfeitamente para que se atinja o alto nível de desempenho desportivo. Contudo, o aprendizado dos fundamentos técnicos específicos do voleibol é bastante complexo, pois muitos dos fundamentos são realizados de forma antinatural ou construídos. Muitos são os fatores que influenciam de forma negativa o aprendizado no voleibol, pois a própria regra do jogo não permite que alguns movimentos de contato com a bola sejam realizados, além dos deslocamentos que devem obedecer a uma forma bastante específica de execução para que seja considerado eficaz e eficiente. Não é raro um atleta ao executar uma ação misturar inúmeras formas de habilidades motoras naturais como, por exemplo, saltitar, correr, e galopar, na tentativa de realizar um bloqueio ou um ataque, ou seja, o deslocamento realizado de frente para a rede e em velocidade, tendo que
12 realizar simultaneamente algumas passas cruzadas e/ou laterais, torna bem mais complexo a coordenação de movimentos (BIZZOCCHI, 4). No entendimento de SUVOROV e GRISHIN (4), as assimilações das ações motoras envolvidas no ensino do voleibol assemelham-se com a formação dos conhecimentos intelectuais, onde se distingui as seguintes etapas: (a) conhecimento da ação estudada; b) aprendizagem da ação motriz; c) repetição; d) comprovação do que foi aprendido (p. 21). BIZZOCCHI (4, p. 61) divide o processo de aprendizagem do voleibol em cinco etapas, conforme o estágio de desenvolvimento humano: ESCOLAR (7 A 1 ANOS) Habilidades básicas e combinadas; Variações nas formas de rebater; Jogos adaptados de rebater. INICIAÇÃO (1 A 12 ANOS) Habilidades trabalhadas não especificamente, mas adaptadas às do voleibol; Combinação das habilidades básicas com rebater; Maior complexidade nas combinações; Jogos adaptados sobre a rede; Jogos e tarefas de rebater mais específicos. APRENDIZAGEM (12 A 16 ANOS)
13 Início da aprendizagem das habilidades específicas do voleibol; Habilidades específicas; Ênfase nas formas básicas; Evolução nas formas de jogo; Reforço no raciocínio tático. APERFEIÇOAMENTO (16 A 19 ANOS) Combinação dos fundamentos; Variação dos fundamentos; Raciocínio tático mais elaborado; Formas concretas e mais elaboradas de jogo; Correções táticas; Início da especialização. TREINAMENTO TOTAL (A PARTIR DOS 19 ANOS) Jogador pronto; Manutenção da técnica; Amadurecimento tático e psicológico; Adaptação técnica em relação às funções;
14 Especialização. Para COSTA (1, p. 65), o ensino do voleibol é dividido em três fases: FASE DE APRENDIZAGEM Desenvolvimento da psicomotricidade e coordenação específica incorporada na prática da técnica dos fundamentos; Incentivo à execução técnica dos fundamentos individuais, noções de regra de jogo e conjunto de equipe; Inicio das qualidades físicas especificas. FASE DE INICIAÇÃO Fortalecimento das aquisições anteriores; Melhora e polimento dos fundamentos técnicos; Inicio da aprendizagem dos sistemas de jogo defensivo e ofensivo; Desenvolvimento da aprendizagem das funções táticas individuais e coletivas; Desenvolvimento das qualidades físicas especificas e do conhecimento das regras. FASE DE APERFEIÇOAMENTO Consolidação plena das aquisições anteriores; Ausência de falhas e erros na execução dos fundamentos técnicos; Conhecimento pleno dos sistemas de jogo;
15 Especialização técnica; Conhecimento pleno das regras do jogo; Potencial físico especifico para o voleibol. Andar, correr, saltar (saltitar e galopar), lançar, rebater, equilíbrio (estático, recuperado e dinâmico) são algumas das habilidades envolvidas na prática do voleibol, e que devem incluídas nos diversos momentos de uma aula de educação física ou iniciação, com a combinação de todas estas habilidades de forma bastante criativa. Além disto, é importante que um trabalho de consciência corporal também faça parte das atividades propostas para o desenvolvimento do voleibol, pois o autoconhecimento por meio de feedback interno leva a uma performance mais segura e com mais qualidade (BIZZOCCHI, 4, p. 64). Por definição, volear é a habilidade de rebater, em que o executante mantém o controle constante do objeto manipulado, geralmente junto ao próprio corpo, ou ainda, uma habilidade combinada de uma seqüência de absorção e de propulsão, em um contato instantâneo com a bola (BIZZOCCHI, 4, p. 64). Tanto o volear quanto o rebater são habilidades intimamente ligadas à prática do voleibol, pois o aluno / atleta deve manter a bola sob total controle, enviando-a para determinado ponto da quadra adversária de acordo com o momento do jogo. Ao vivenciar de modo concreto as habilidades de volear e rebater durante suas práticas motoras, a criança encontrará muito mais facilidade na aprendizagem do voleibol, principalmente as habilidades que exigem uma coordenação mais fina e elaborada de movimentos.
16 TESTES E AVALIAÇÕES métodos e protocolos: Para a realização das avaliações e testes de controle, serrem adotados os seguintes Força 1RM; Flexibilidade Sentar e alcançar ou Goniômetro Pendular; Força Rápida MMII: Vertical Jump, e MMSS: Arremesso de medicinebol; Agilidade Shuttle Run ou Corrida Sinuosa; Resistência Aeróbia Banco (Katch & McArdle) ou Cooper, Resistência Anaeróbia Teste de 4 Segundos; Corrida de 5 metros (resistência anaeróbia alática velocidade); Composição Corporal. CARACTERIZAÇÃO DA EQUIPE 1. Idade: 15 a 16 anos nascidos entre 199 e Sexo: Masculino 3. Categoria: Infantil 4. Nº de atletas: 14 a Experiência na modalidade: 1,5 anos 6. Média de altura: 1m cm 7. Peso médio: 75 kg
17 8. Nível de qualificação da equipe: estadual nível médio 9. Nº de treinamentos por semana: 3 1. Duração dos treinamentos: 1 min / dia 11. Competições previstas: Campeonato Estadual e Olimpíada Estudantil de Santa Catarina 12. Etapa do treinamento a longo prazo: Formação esportiva. PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO: DESENVOLVIMENTO DO MACROCICLO Para a confecção deste trabalho, foi desenvolvida uma periodização de treinamento esportivo tendo como base a modalidade voleibol, com objetivo de atingir o maior rendimento físico, técnico e tático durante a realização da fase estadual da Olimpíada Estudantil de Santa Catarina, a ser realizada entre a semana 24 e 25, respectivamente. Para isso, o macrociclo de treinamento foi dividido em duas fases de treinamento, com a primeira indo de Fevereiro a Junho de 6, e a segunda iniciando em Julho e finalizando em Dezembro do mesmo ano. Durante os primeiros seis meses, a atenção maior foi dada a disputa da Fase Regional da Olimpíada Estudantil de Santa Catarina, realizada na 19 ª semana de treinamento, que servia de classificatória para a disputa da Fase Estadual da mesma competição. No segundo semestre, a atenção foi dividida entre a participação na 2ª etapa do campeonato estadual da categoria, realizado na 23ª semana de treinamento e na Fase Estadual da Olimpíada de Santa Catarina, além da participação na 3ª etapa do campeonato estadual e na disputa da Fase Final da mesma competição. A periodização do treinamento obedeceu às características de distribuição das cargas defendida por Matveiev, com 14 semanas de treinamento dedicadas às etapas
18 preparatórias (período preparatório geral e especifico), e 8 semanas dedicadas a etapa de preparação competitiva. Já no segundo semestre, a etapa competitiva ocupou 9 semanas de treinamento, enquanto a etapa preparatória ocupou somente 6 semanas de treinamento. As 9 semanas restantes, do total de 46 semanas do macrociclo, serão destinadas a etapa de transição do treinamento. Abaixo está colocada a primeira parte do macrociclo que tem inicio em Fevereiro e término em Junho, contendo 22 semanas de treinamento. Em seguida, são colocados os gráficos representativos das cargas de trabalho, relacionando as capacidades físicas com as semanas de treinamento, de acordo com suas intensidades e semanas trabalhadas.
19 Periodização Esportiva - Macrociclo de Treianamento - 6 Modalidade: Voleibol Categoria: Infantil Idade: 15 a 16 anos Sexo: Masculino Duração da Sessão: 1 min. Meses Fevereiro Março Abril Maio Junho Etapas da Preparação Preparatória Competitiva Períodos da Preparação Preparatório Geral Preparatório Específico Pré-competitivo Competitivo Semana de Treinamento Microciclos Treinamento R CO O CH CH R CH CH CO CH PC C R CH CH CO CH PC C RM CH PC Nº sessões/semana /JG /JG Total minutos/semana Mesociclos Treinamento Inicial Desen. Básico Desenv. Específico Estabilizador Competitivo Nº sessões/mesociclo Total minutos/mesociclo Relação Treinamento Técnico/Tático/Físico 1xx2 1xx2 1xx3 1xx2 2xx2 2xx1 1xx3 1x1x2 1xx2 x2x1 x2x1 x1x12xx1 x1x2 x2x2 1x1x1 x1x2 x2x1 x1x 1xx1 X2x1 x2x1 Calendário de Competições (1º semestre) OLESC RGN CAMP. ESTADUAL 1ª ETP Capacidades Físicas e Motoras Resistência Aeróbia % MIN Resistência Anaeróbia % MIN % Resistência de Força MIN Força Máxima % MIN Força Rápida % MIN 6,75 13,5 24,8 11, ,3 38 6, ,3 13,5 Veloc. de Reação % MIN Flexibilidade % MIN 6 1,5 22, ,5 6 28,5 3 7,5 Agilidade % MIN Coordenação % MIN
20 Resistência Aeróbia X Semana de Treinamento (1º semestre) 4 Semana Percentual Tempo (min.) Resistência Anaeróbia X Semana de Treinamento (1º semestre) 4 Semana Percentual Tempo (min.)
21 Resistência de Força X Semana de Treinamento (1º semestre) 4 Semana Percentual Tempo (min.) Força Máxima X Semana de Treinamento (1º semestre) 4 Semana Percentual Tempo (min.) ,
22 Força Rápida X Semana de Treinamento (1º semestre) 4 Semana Percentual Tempo (min.) 6,75 13,5 24,8 11, ,3 38,3 6, ,3 13,5 Veloc. Reação X Semana de Treinamento (1º semestre) 4 Semana Percentual Tempo (min.)
23 Flexibilidade X Semana de Treinamento (1º semestre) 4 Semana Percentual Tempo (min.) 6 1,5 22, ,5 6 28,5 3 7,5 Agilidade X Semana de Treinamento (1º semestre) 4 Semana Percentual Tempo (min.)
24 Coordenação X Semana de Treinamento (1º semestre) 4 Semana Percentual Tempo (min.) A seguir, é apresentada a segunda etapa do macrociclo de trabalho que abrange os meses de Julho a Dezembro, contendo 24 semanas de trabalho, e os respectivos gráficos de distribuição das cargas durante as semanas.
25 Periodização Esportiva - Macrociclo de Treinamento - 6 Modalidade: Voleibol Categoria: Infantil Sexo: Masculino Idade: 15 a 16 anos Duração da Sessão: 1 min. Meses Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Etapas da Preparação Comp. (cont.) Preparatória Competitiva Transição Períodos da Preparação Comp. (cont.) Prep. Específico Pré-competitivo Competitivo Prep. Geral Transição Semana de Treinamento Microciclos Treinamento C C C CO EST O PC C R CH CH CH R PC C CO R RM O R O RM R R Nº sessões/semana 1/JG 2/JG 1/JG /JG /JG Total minutos/semana Mesociclos Treinamento Competitivo Desenv. Específico Estabilizador Competitivo Desenv. Básico Regenerativo Nº sessões/mesociclo Total minutos/mesociclo Relação Treinamento Técnico/Tático/Físico x1x x1x1x1x1x1x11x1x1x2x1 x2x1 x1x1 1xx1x2x21xxx1x22xx1x2x1x2x 1xx1 2xx12xx11xx22xx12xx12xx12xx12xx1 Calendário de Competições (2º semestre) OLESC ESTADUAL CAMP. ESTADUAL 2ª ETP 3ª ETP FINAL Capacidades Físicas e Motoras % Resistência Aeróbia MIN % Resistência Anaeróbia MIN % Resistência de Força MIN Força Máxima % MIN,3 6, ,5 45 4,5 24,8 9 4,5 Força Rápida % MIN 6,75 4, , ,3 4,5 Veloc. de Reação % MIN Flexibilidade % MIN 21 19,5 21 7, ,5 9 19,5 3 Agilidade % MIN Coordenação % MIN
26 Resistência Aeróbia X Semana de Treinamento (2º semestre) 4 Semana Percentual Tempo (min.) Resistência Anaeróbia X Semana de Treinamento (2º semestre) 4 Semana Percentual Tempo (min.)
27 Resistência de Força X Semana de Treinamento (2º semestre) 4 Semana Percentual Tempo (min.) Força Máxima X Semana de Treinamento (2º semestre) 4 Semana Percentual Tempo (min.),25 6, ,5 45 4,5 24,75 9 4,5
28 Força Rápida X Semana de Treinamento (2º semestre) 4 Semana Percentual Tempo (min.) 6,75 4, , ,25 4,5 Veloc. de Reação X Semana de Treinamento (2º semestre) 4 Semana Percentual Tempo (min.)
29 Flexibilidade X Semana de Treinamento (2º semestre) 4 Semana Percentual Tempo (min.) 21 19,5 21 7, ,5 9 19,5 3 Agilidade X Semana de Treinamento (2º semestre) 4 Semana Percentual Tempo (min.)
30 Coordenação X Semana de Treinamento (2º semestre) 4 Semana Percentual Tempo (min.) Abaixo, estão colocados três microciclos de treinamento caracterizados como sendo de choque, e seus respectivos gráficos relativos às distribuições das cargas durante estes micros.
31 Microciclo de Treinamento - 4 Etapa: Preparatória Período: Geral Semana: 4 (/2 a 24/2/6) Nº sessões: 3 Tempo sessão: 1 min. Tipo do Microciclo: Choque Mesociclo: Inicial Objetivo: Desenvolvimento Físico e Técnico Segunda Quarta Sexta R. Força 5x - % - MMSS 6x - 65% - MMII R. Força 4x - % - MMSS 5x - 65% - MMII R. Aeróbia Intervalado - 4xm - limiar (pausa 6min) Coordenação Brincadeiras e pequenos jogos R. Aeróbia Contínuo - 3min - limiar Coordenação Brincadeiras e pequenos jogos R. Força 4x - % - MMSS 4x - 65% - MMII R. Aeróbia Intervalado - 4x5m - limiar (pausa 5min) Coordenação Brincadeiras e pequenos jogos Técnico: 1. Toque 2. Manchete 3. Ataque Flexibilidade Alongamento estático - ativo Técnico: 1. Saque 2. Recepção 3. Ataque Flexibilidade Alongamento estático - passivo Técnico: 1. Saque 2. Recepção 3. Ataque Flexibilidade Alongamento estático - ativo
32 Cargas de Trabalho das Capacidades - micro Tempo (min) / Percentual Percentual Tempo (min) RA RF FLEX COORD. Capacidades Físicas
33 Microciclo de Treinamento - 14 Etapa: Preparatória Período: Específico Semana: 14 (1/5 a 5/5/6). Mesociclo: Desenv. Específico Tempo sessão: 1min. Tipo do Microciclo: Choque Nº sessões: 3 Objetivo: Desenv. Tático e Aprimoramento Físico Segunda Quarta Sexta Força Máxima 4x3-85% (MMSS) 4x5-9% (MMII) Força Rápida 3x8-75% (MMSS) 3x1-7% (MMII) Veloc. Reação Brincadeiras e pequenos jogos R. Anaeróbia 5xm - 4 séries (pausa 1min por tiro / 3min por série) Agilidade Brincadeira e pequenos jogos Tático 1. Recepção 2. Defesa Veloc. Reação Brincadeiras e pequenos jogos R. Anaeróbia 5xm - 4 séries (pausa 1min por tiro / 3min por série) Tático 1. Ataque-defesa 2. Volume 3. Coletivo Força Máxima 3x3-9% (MMSS) 4x5 - % (MMII) Força Rápida 3x8-75% (MMSS) 5x1-7% (MMII) R. Anaeróbia 5xm - 3 séries (pausa 1min por tiro / 5min por série) Agilidade Brincadeira e pequenos jogos Tático 1. Saque-recepção 2. Bloqueio-defesa
34 Cargas de Trabalho das Capacidades - micro Tempo (min) / Percentual Percentual Tempo (min) RAN FM FR VR AGL Capacidades Físicas
35 Microciclo de Treinamento - 17 Etapa: Competitiva Período: Pré-competitivo Semana: 17 (22/5 a 26/5/6) Mesociclo: Estabilizador Nº sessões: 3 Tipo do Microciclo: Choque Tempo sessão: 1min. Objetivo: consolidação da forma física, técnica e tática Força Máxima 2x2-95% (MMSS) 2x4-9% (MMII) Segunda Quarta Sexta Força Máxima 5x2-9% (MMSS) 6x6-85% (MMII) Força Máxima 5x1-95% (MMSS) 6x1-9% (MMII) Força Máxima 2x2-95% (MMSS) 2x4-9% (MMII) Veloc. Reação Brincadeiras e pequenos jogos Tático: 1. Ataque-contra-ataque 2. Volume Resistência Anaeróbia 5xm - 6 séries (pausa 1min tiro / 3min série) 3x15m - 3 séries (pausa 3seg tiro / 2min série) Tático: 1. Saque-recepção Veloc. Reação Brincadeiras e pequenos jogos Tático: 1. Levantamento-ataque 2. Volume
36 Cargas de Trabalho das Capacidades - micro 17 Tempo (min) / Percentual RAN FM VR Capacidades Físicas Percentual Tempo (min)
37 CONSIDERAÇÕES FINAIS O desenvolvimento de um plano de periodização esportiva para qualquer modalidade, em especial para o voleibol, é um processo bastante complexo e que demanda muito tempo e atenção, pois requer cuidado redobrado nas questões relativas ao tempo de trabalho, as condições da equipe, o conhecimento a respeito das particularidades da modalidade, além de outros inúmeros fatores. Porém é indispensável para que se faça um trabalho realmente planejado e com objetivo bem delimitado, deixando de lado o achismo e tornando cada vez mais raro a utilização dos processos de tentativa e erro. Mais fundamental ainda torna-se o processo de periodização ou planejamento quando este é voltado para o trabalho com crianças e adolescentes, pois nesta faixa etária os jovens estão em pleno desenvolvimento de suas capacidades, e uma intervenção mal conduzida, por falta de um planejamento prévio, pode desperdiçar o talento de um jovem e futuro campeão. Quanto a este trabalho, ele não está sendo aplicado, ainda, estando, portanto, apenas no campo teórico, mas que certamente servirá de ponto de partida para futuros planejamentos.
38 REFERÊNCIA ARRUDA, M. de. & HESPANHOL, J. E. Resistência especial do voleibolista. Revista Treinamento Desportivo,. Nº 1. Acessado em: 25/1/6. Disponível em: BARBANTI, V. & TRICOLI, V. A formação do esportista. In: GAYA, A. et al. Desporto para crianças e jovens: razões e finalidades. Porto Alegre, Editora UFRGS, 4. Pg BENTO, J. O. Desporto para crianças e jovens: das causas e dos fins. In: GAYA, A. et al. Desporto para crianças e jovens: razões e finalidades. Porto Alegre, 4. Ed. UFRGS. Pg BIZZOCCHI, C. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. Barueri, São Paulo, Ed. Manole, 4. CARL, K.; LEHNERTZ, K.; e MARTIN, D. Manual de metodologia de entrenamiento deportivo. Ed. Paidotribo, Barcelona, 1. CERVERA, V.R. & GRANELL, J. C. Teoria e planejamento do treinamento desportivo. Porto Alegre, Artmed, 3. COSTA, A. D. da. Voleibol: fundamentos e aprimoramento técnico. Rio de Janeiro, Ed. Sprint, 1. DE ROSE JUNIOR, D. Tolerância ao treinamento e a competição: aspectos psicológicos. In: GAYA, A. et al. Desporto para crianças e jovens: razões e finalidades. Porto Alegre, Editora UFRGS, 4. Pg
39 FORTEZA, A. Treinamento desportivo: carga, estrutura e planejamento. São Paulo, Phorte Editora, 1. MARQUES JUNIOR, N. K. Preparação de força especial para voleibolistas. Lecturas: EF y Deportes revista digital. Buenos Aires, 4. Nº 7. Ano 1. Acessado em 18/1/6. Disponível em: MOREIRA, S. B. & TUBINO, M. J. G. Metodologia cientifica do treinamento desportivo. Rio de Janeiro, Editora Shape, 3. 13ª edição. NAVARRO, F. Modelos de planificacion segun el deportista y el deporte. Lecturas: EF y Deportes revista digital. Buenos Aires, 3. Nº 67. Ano 9. Acessado em:18/1/6. disponível em: VERKOSHANSKI, Y. Para uma teoria e metodologia cientifica do treinamento esportivo: a crise da periodização do treinamento no esporte de alto nível. WEINECK, J. Treinamento ideal. Barueri, São Paulo, Editora Manole, 3. 1ª edição brasileira.. Biologia do esporte. São Paulo, Editora Manole,.
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