Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Florestas Curso de Graduação em Engenharia Florestal ODUVALDO GONÇALVES DE OLIVEIRA FILHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Florestas Curso de Graduação em Engenharia Florestal ODUVALDO GONÇALVES DE OLIVEIRA FILHO"

Transcrição

1 Universie Feerl Rurl o Rio e Jneiro Instituto e Florests Curso e Grução em Engenhri Florestl ODUVALDO GONÇALVES DE OLIVEIRA FILHO SELEÇÃO DE FUNGOS MICORRÍZICOS ARBUSCULARES PARA Mimos vellozin MART. EM SUBSTRATOS DA MINERAÇÃO DE FERRO Prof. Dr. Sérgio Min e Fri Orientor Seropéi-RJ Julho, 2010

2 Universie Feerl Rurl o Rio e Jneiro Instituto e Florests Curso e Grução em Engenhri Florestl ODUVALDO GONÇALVES DE OLIVEIRA FILHO Seleção e fungos miorrízios rusulres pr Mimos vellozin MART. em sustrtos minerção e ferro Monogrfi present o urso e Engenhri Florestl, omo requisito pril pr otenção o título e Engenheiro Florestl, Instituto e Florests Universie Feerl o Rio e Jneiro, UFRRJ. Prof. Dr.Sérgio Min e Fri Orientor Seropéi-RJ Julho, 2010

3 Seleção e fungos miorrízios rusulres pr Mimos vellozin MART. em sustrtos minerção e ferro Comissão Exminor Aprov em 15 e Julho e 2010 Prof. Dr. Sérgio Min e Fri, Ph. D. Emrp Agroiologi. (Orientor) Prof. Dr. Guilherme Montnon Cher, Ph. D. Emrp Agroiologi. (Memro) Prof. Dr. Orivlo José Sggin-Júnior, Ph. D. Emrp Agroiologi. (Memro) ii

4 RESUMO A minerção e ferro represent um importnte tivie pr o esenvolvimento eonômio o pís, porém, su exeução tem omo onseqüêni sérios imptos mientis, omo retir vegetção e m superfiil o solo. Esss áres preism ser reupers e form menizr o pssivo mientl gero pel tivie mineror. O uso e leguminoss ssois téris fixors e nitrogênio e fungos miorrízios rusulres poe ser um mneir efiiente e e ixo usto pr reuperção esss áres. Este trlho teve omo ojetivo vlir o efeito upl inoulção e rizóio e fungos miorrízios rusulres no resimento, noulção e olonizção miorrízi e plnts e Mimos vellozin ultiv em sustrtos ompostos por rejeito minerção e ferro. Form implntos ois experimentos em s e vegetção utilizno-se resíuos istintos enominos e Pilh e Cv. Form tests ez espéies e fungos, qutro ominções esss espéies, lém e três testemunhs. Toos os trtmentos, exeto s testemunhs, form inoulos om um oquetel onteno us estirpes e rizóio seleions pr leguminos em estuo. Nos ois sustrtos o trtmento que oteve mior performne pr mtéri se prte ére e olonizção miorrízi foi mistur e toos os fungos mis N minerl. Emor noulção tenh sio unnte, no sustrto v os trtmentos não iferirm esttistimente. No s pilhs os trtmentos om mis e um espéie e fungo presentrm os melhores resultos. A olonizção miorrízi foi positiv, e nos ois sustrtos, os trtmentos om mis e um fungo otiverm mior perentgem e rízes olonizs. Os trtmentos que reeerm N minerl otiverm melhores performnes quno ompros om os que reeerm s estirpes e rizóio. Quno se inoul mis e um espéie e fungo miorrízio rusulr s plnts e Mimos vellozin presentm melhores renimentos. A ução om N minerl possiilitou mior olonizção miorrízi em Mimos vellozin. Plvrs-hve: Rizóio, Miorrizs, Leguminos. iii

5 ABSTRACT The iron mining ore is n importnt tivity for the ountry's eonomi evelopment, ut its implementtion hs serious environmentl impts s onsequene, suh s the removl of vegettion n topsoil. These res nee to e reovere in orer to mitigte the environmentl liilities generte y mining tivity. The use of leguminous plnts ssoite with nitrogen fixing teri n myorrhizl fungi n e n effiient n low ost reovery for these res. This stuy ime to evlute the effet of ul inoultion of Rhizoium n rusulr myorrhizl fungi on growth, noultion n myorrhizl oloniztion of plnt Mimos vellozin ultivte in sustrtes ompose of tilings from mining of iron. Were implnte two experiments in greenhouse using ifferent wste lle Pilh n Cv. Teste ten speies of fungi, four omintions of these speies, long with three witnesses. All tretments exept the ontrols, were inoulte with oktil ontining two strins of Rhizoium in legume selete for the stuy. In oth sustrtes the tretment they reeive higher performne for ry mtter of shoot n root oloniztion ws mixture of ll the fungi more minerl nitrogen. Although the noule ws unnt, the sustrte of v tretments i not iffer sttistilly. In the tretment of ells with more thn one speies of fungus showe the est results. AMF oloniztion ws positive, n in the two sustrtes, tht tretments with more thn one fungus h higher perentge of myorrhizl roots. The tretments tht reeive minerl N h etter performnes when ompre with those reeiving the strins of rhizoi. When inoulte more thn one speies of rusulr myorrhizl fungi in the plnts Mimos vellozin hve etter yiels. The minerl fertilizer N rte ws greter in the myorrhizl Mimos vellozin. Keywors: Rhizoium, Myorrhiz, Legumes. iv

6 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Fungos Miorrízios Arusulres Noulção e Fixção Biológi e Nitrogênio em Leguminoss 3 3. MATERIAL E MÉTODOS 4 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 6 5. CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11

7 1. INTRODUÇÃO Dentre s tivies ntrópis que egrm o meio miente meree estque minerção. Não ostnte su importâni pr o esenvolvimento eonômio e soil o pís, trt-se e um tivie extremmente imptnte, que us grnes lterções no relevo e um trnsformção rásti n pisgem, lém e estruir estrutur físi o solo e reuzir seu estoque e mtéri orgâni, prejuino isponiilie e águ, tivie iológi em omo o suprimento e nutrientes, omo N, P e S às plnts (FRANCO et l. 1996). A reuperção e áres egrs pel minerção exige oção e ténis espeífis, e oro om áre e o tipo e minério exploro, não existino, um moelo únio pr reuperção esss áres (SILVA et l. 2006). A miori esses mientes present sustrtos om rterístis e retenção e águ, e fertilie e e tivie iológi imprópris o rápio resimento vegetl, ou mesmo o esteleimento e qulquer tipo e vegetção. Por isso espéies e leguminoss gressivs em omo evem ser utilizs n fse iniil e estilizção esses sustrtos (SCHOENHOLTZ et l. 1987, EINLOFT et l. 1999). Neste speto Mimos vellozin é um leguminos e háito esnente teno, portnto, potenil pr revegetção e tlues. A utilizção e leguminoss ssois mirorgnismos omo téris fixors e nitrogênio e fungos miorrízios rusulres poe ser um lterntiv viável e e ixo usto, simiose leguminos-rizóio-fungo miorrízio rusulr (FMA) torn plnt mis tolernte estresses mientis possiilitno um esenvolvimento stisftório plnt em mientes egros omo os e áres e minerção. A fim e usr sustentilie e minimizr ustos Emrp Agroiologi vem utilizno há mis e 20 nos, téni e reuperção e áres egrs se no uso e leguminoss e rápio resimento, inouls om téris fixors e nitrogênio e fungos miorrízios rusulres, tornno s plnts totl ou prilmente inepenentes ução minerl. Seguno Siqueir (1983) upl inoulção é pz e reuzir os ustos om fertilizntes nitrogenos e fosftos lém e onferir às plnts mior pie e sorção e nutrientes inuzino o umento proutivie. O uso ess tenologi vem emonstrno suesso em iverss áres té mesmo s severmente impts pel ção ntrópi omo em áres e empréstimo, orte e estrs, voçoros, áres e minerção e ferro, ouro, qurtzito e uxit (HERRERA et l., 1993; DOMMERGUES et l., 1999; CHADA et l., 2004; FRANCO & FARIA, 1997; REIS, 2006). A fixção iológi e nitrogênio (FBN) é importnte não só pr nutrição plnt, visto que o N é o nutriente mis essso em áres egrs, ms tmém pelo input e N no solo, trvés eposição e mtéri orgâni, o que isponiiliz esse nutriente pr s emis espéies vegetis (FRANCO et l. 1996). Pr que utilizção esss espéies sej em-suei, é neessário utilizr estirpes e rizóio efiientes n FBN. A seleção esss estirpes é um etp funmentl pr proução e inoulntes omeriis, e inoulção om estirpes efiientes é importnte pr o melhor esenvolvimento s plnts no mpo. (JESUS et l. 2005). Os efeitos os FMAs sore o resimento e noulção e leguminoss já são em onheios (BAREA e AZCÓN-AGUILAR, 1983; CARDOSO, 1985; CARDOSO, 1986). Seguno Bre et l. (1992), o prinipl ppel o fungo é o forneimento e P pr plnt hospeeir e o suprimento lt emn esse nutriente pr os nóulos. O proesso e FBN é ltmente exigente em energi n form e ATP, e moo que o equo suprimento e P proporiono pelo FMA enefii esse proesso. As espéies e Aái mngium, Aái uriuliformis (DELA CRUZ et l., 1988), Alizi leek (FARIA et l., 1995), Centroloium tomentosum (MARQUES et l., 2001) e Annnther peregrin (GROSS et

8 l., 2004) são exemplos e leguminoss que presentm melhor esenvolvimento e noulção quno inouls om FMAs. Os fungos miorrízios rusulres lém e promover gregção o solo, pel lierção e ompostos orgânios, tum n nutrição plnt forneeno P pr o seu esenvolvimento (CARNEIRO et l., 2004; ANJOS et l., 2005) São onheis hoje, iverss espéies e fungos miorrízios rusulres, ssim omo e téris fixors e nitrogênio, porém são pouos os estuos que vism vlir, em nível e espéie, interção e o efeito esses mirorgnismos ns plnts, visno posterior utilizção os mesmos no mpo, visto que os fungos, por flt e eviênis, são onsieros sem espeifiie hospeeir. Sggin Júnior e Siqueir (1995) já lertvm pr o fto e que iferentes espéies e FMA s evem ser tests em um mesm plnt, so s mesms onições mientis, pr seleionr espéies efiientes qunto à pie e promover o resimento plnt. O ojetivo este trlho foi nlisr o resimento iniil e os prâmetros relionos noulção e miorrizção e Mimos vellozin, inoul om estirpes e rizóio seleions e iferentes espéies e FMA s em ois sustrtos provenientes minerção e ferro ompnhi Vle, oriunos s pilhs e rejeito e s vs min e Itir-MG. 2.1 Fungos Miorrízios Arusulres 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Estuos om rízes fossilizs evienim que s miorrizs surgirm há er e 400 milhões e nos, períoo que oinie om o preimento s plnts terrestres. N lut pel sorevivêni, fungos e plnts esenvolverm pie e se omunirem moleulrmente, trvés e menismos e reonheimento, tropismo e ttismo que permitirm um relção simióti estável, omo se verifi ns miorrizs (Moreir & Siqueir, 2006). O lemão Bernr Frnk (1885) fez os primeiros estuos ientífios sore ntomi e oorrêni esss ssoições, espeulno sore os possíveis enefíios pr s plnts. Ess esoert foi stnte ontest n épo, priniplmente por fitoptologists que izim se trtr e um relção prsíti. Frnk provou experimentlmente su nturez mutulist, firmno trtr-se e um órgão morfologimente rterístio e om epenêni fisiológi íntim e reípro. Dese épo e Frnk os estuos s miorrizs têm esperto grne interesse omunie ientífi e tenológi munil. Os prinipis ojetivos pesquis ess simiose são: umentr proução e plnts em solos mrginis; filitr reuperção e áres egrs e solos ontminos; reuzir o uso e insumos químios, priniplmente e fertilizntes e, ssim, ontriuir pr lnçr um griultur mis sustentável e menos epenente e insumos mnufturos. É eviente ênfse em pesquiss om miorrizs rusulres, seno miori os trlhos relionos estuos em eossistems mnejos e, in rros, queles esenvolvios em eossistems nturis. Ess tenêni vem muno evio à onsientizção importâni eológi s miorrizs no eossistem. Mis tulmente, estuos em plnts não ultivs, espeilmente espéie róres, e levntmentos e oorrêni e fungos miorrízios rusulres em iversos eossistems vem onteeno. A insufiiêni e resultos onsistentes em mpo e inpie e multiplir FMAs em lortório têm omprometio os vnços neessários, pr plição em lrg esl os fungos formores s miorrizs. O funionmento ess simiose epene e ftores externos estno-se isponiilie e fósforo, em omo espeifiie entre fungo e plnt (gru e 2

9 miotrofismo espéie hospeeir). De oro om Smith & Re (1997), usêni e espeifiie tem sio estelei por flt e eviênis. É possível que pequens iferençs mnifests n restrição estes preiros ontrium pr reuzi iversie os fungos, er e 197 espéies (SCHÜBLER et. l. 2001), em omprção om mpl iversie e espéies hospeeirs. Consierno ser o háito miotrófio omum ns plnts tropiis, pous ominções fungo-plnt form estus, rzão pel qul s miorrizs rusulres são onsiers sem espeifiie hospeeir. Porém eviênis e omportmento espeífio têm umento (BEVER, 2002). É stnte onheio que espéies ou isolos e FMAs iferem em seus efeitos no resimento plnt ou em funções espeífis, omo sorção e nutrientes (ROGERS et. l. 1994), em omo são onheis s iferençs estes efeitos e oro om vrição espéie vegetl (SANDERS et l., 1996), evienino existêni e ert espeifiie funionl nest simiose. Este tipo e espeifiie relion-se om o lnço entre enefíios e ustos o fungo pr o hospeeiro (KOIDE, 1991), o que, às vezes, é triuío iferençs no gru e olonizção ou n efiiêni o trnsporte e nutrientes entre o miossimionte e plnt, ssim omo e reno energétio uso pelo fungo ns rízes (ABBOTT & ROBSON, 1982) Pouyu-Rojs et. l. (2006) verifirm, em espéies e leguminoss utilizs em reflorestmento, um espetro e promisuie simióti vriável e restrits à generlists, e onluírm que Glomus lrum e Entrophospor olomin form os fungos om mior mplitue e efiiêni simióti, reomenno tmém utilizção e Sutelospor pellui e Glomus etunitum pr progrms e reflorestmento om espéies ntivs omuns o Sueste rsileiro. 2.2 Noulção e Fixção Biológi e Nitrogênio (FBN) em Leguminoss As espéies e téris fixors e nitrogênio noulífers em leguminoss têm sio enomins, oletivmente, e rizóio. O nome rizóio originou-se primeir espéie esrit Rhizoium leguminosrum (FRANK, 1879, 1889). No entnto iverss espéies form esrits ese então, lssifino esss téris em iferentes fmílis e gêneros. Dentre s simioses e fixores e N 2 om plnts, simiose e rizóios om leguminoss ertmente se est por su importâni eonômi, que está relion não só à mpl istriuição geográfi e utilizção os hospeeiros, omo tmém, à mior efiiêni e efiái o proesso. A fmíli Leguminose é um s miores fmílis otânis, om proximmente espéies (LEWIS, 2005). Muits leguminoss onheis são pzes e formr nóulos om téris fixors e nitrogênio e têm potenil pr uso em sistems groflorestis, limentção humn, pr reilitção e áres egrs e pr mnutenção sustentilie os solos (HERRERA et l., 1993; FRANCO e FARIA, 1997). A pie e noulr não é omum tos s espéies e leguminoss. Muits espéies não possuem ess rterísti; entre els poemos itr o jtoá (Hymene ourril) e o pu-rsil (Ceslpini ehint). Além isso, pr miori s espéies não são isponíveis informções sore ess rterísti. A posição tul é que er e 23% e tos s espéies no muno já form estus esse respeito e que, ests, 88% são espéies noulífers (FARIA et l., 1999) Pr que utilizção esss espéies sej em-suei, é neessário utilizr estirpes e rizóio efiientes n FBN. A seleção esss estirpes é um etp funmentl pr proução e inoulntes omeriis, e inoulção om estirpes efiientes é importnte pr 3

10 o melhor esenvolvimento s plnts no mpo. Normlmente, ess seleção é reliz iniilmente em sustrtos esterilizos, em vsos-e-leonr, que onstituem um sistem e seleção e grne efiiêni (VINCENT, 1970; GIBSON, 1987). Porém, lgums espéies e leguminoss róres, omo s os gêneros Prpipteni e Pipteni, presentm prolems e esenvolvimento nesse sistem, ifiultno o trlho e seleção e estirpes (FARIA, 1995). Jesus e Fri (2005) verifirm que Pipteni gononth e Pipteni pniult, em sustrto utolvo, só noulrm n presenç ssoição miorrízi. No mpo, s plnts esss espéies se presentm olonizs por fungos miorrízios rusulres (FMAs), e est poe ser um rzão pr o esenvolvimento stisftório e pr o noulção esss espéies nesss onições. A prtir e estuos e Gerermnn (1975), ssoição e leguminoss om FMAs foi onsier importnte pr o proesso e noulção s mesms. A prtir í iversos estuos form relizos fim e se onheer melhor ess tripl interção, e mis espeifimente o ppel os FMAs sore o resimento e noulção s leguminoss (BAREA e AZCÓN-AGUILAR, 1983; CARDOSO, 1985; CARDOSO, 1986; SILVEIRA E CARDOSO, 1987). Pr Bre et l. (1992), o prinipl ppel o fungo é o forneimento e P pr plnt hospeeir e o suprimento lt emn esse nutriente pr s plnts. O proesso e FBN é ltmente exigente em energi n form e ATP, e moo que o equo suprimento e P proporiono pelo FMA enefii esse proesso. 3. MATERIAL E MÉTODOS Form implntos ois experimentos om leguminos Mimos vellozin em s e vegetção n Emrp Agroiologi no muniípio e Seropéi-RJ, utilizno sustrtos oriunos minerção e ferro ompnhi Vle no muniípio e Itir-MG. Os sustrtos são provenientes e tlues e vs e pilhs e estéril, seno seus nomes enominos e oro om proeêni: Cv e Pilh. Os experimentos form implntos em vso om volume e 2 m 3. Os sustrtos presentrm s seguintes rterístis químis (Tel 1). Tel 1. Análise quími os sustrtos provenientes v e s pilhs e rejeito. Sustrto ph Al C Mg P K Em H 2 O mol /m 3 mg/m 3 Cv 4,8 0,1 0,7 0,2 71,1 61,5 Pilh 5,9 0,0 1,1 0,1 41,8 25,5 A espéie em estuo é um leguminos su-fmíli Mimosoie que lém e possuir pie e se ssoir om Btéris fixors e nitrogênio e FMA, tem háito esnente seno, portnto, reomen pr revegetção e tlues. Os trtmentos utilizos pr os ois experimentos onsistirm em 10 espéies e fungos miorrízios rusulres, 4 ominções e 3 testemunhs (Tel 2), s testemunhs nitrogens reeerm 225 mg e N por vso, num períoo e 145 is. 4

11 Tel 2. Trtmentos utilizos nos experimentos. N o Trtmento Cóigo/Os 1 Gigspor mrgrit CNPAB 1 2 Glomus lrum CNPAB 5 3 Gigspor âni BEG 17 4 Entrophospor olomin CNPAB 15 5 Glomus sp FDS 1 6 Glomus intrries BIORIZE 7 Aulospor morrowie CNPAB 19 8 Aulospor sroiult IES 38 9 Sutelospor sp FDS 2 10 Arheospor leptotih FL 130 Misturs 1 G. mrgrit+gl. Clrum 2 G.mrgrit+Gl.lrum+E. olomin 3 G.mrgrit+Gl.lrum+E. olomin+sutelospor sp 4 Toos os fungos Com Rizóio Testemunhs Toos os fungos + N minerl NH 4 NO 3/ Sem Rizóio Testemunh Nitrogen NH 4 NO 3 Testemunh solut Sem inoulção e sem ução As sementes e Mimos vellozin form esrifis em áio sulfúrio por 10 min, esinfests em peróxio e hirogênio 30% por 5 min e olos pr pré-germinr em pls e petri esterelizs onteno lgoão e ppel e filtro. As plântuls form repis pr os vsos logo pós emissão s ríuls, vso reeeu qutro plântuls. O inoulnte e FMAs onsistiu num mistur e solo, esporo e rízes olonizs pr trtmento e vso reeeu um volume e 50 m 3 o mesmo. Os esporos form extríos o solo trvés o métoo e peneirmento úmio (GERDEMANN e NICOLSON, 1963) seguio e entrifugção em águ e srose. As estirpes BR 3508 e BR 3509 form ultivs seprmente em meio 79 semi-sólio, por três is so gitção oritl e misturs pr omposição o inoulnte rizoino. Toos os trtmentos, exeto s testemunhs, reeerm plição e 1 ml o inóulo. O elinemento experimentl foi em loos sulisos om 4 repetições. Form nlisos s seguintes vriáveis: Mtéri se prte ére e os nóulos seos em estuf e tx e olonizção miorrízi. Os experimentos form oletos 146 is pós o plntio. A prte ére e os nóulos form seos em estuf 65 0 C por 4 is té oterem pesos onstntes pr eterminção o úmulo e mtéri se. A olonizção miorrízi foi vli em mostrs e rízes fins lrifis e ors e oro om o métoo utilizo por Koske e Gemm (1989), e tx e olonizção miorrízi foi estim pelo métoo e interseção em pl quriul e Giovnnetti e Mosse (1980). Os os form sumetios à nálise e vriâni e o teste e Sott-Knot 5% e proilie, om o uxilio o progrm SAEG (Universie Feerl e Viços). Os os e olonizção miorrízi form lssifios e oro om lssifição present por 5

12 Crneiro et l. (1998), em que olonizção miorrízi é onsier ix quno menor que 20%, méi quno vrino e 20 50% e lt quno mior que 50%. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES O trtmento que presentou o mior úmulo e mtéri se n prte ére, pr os ois sustrtos, foi mistur e toos os fungos mis nitrogênio minerl, iferino esttístimente e toos os outros trtmentos e mostrno um iferenç stnte signifitiv em relção às testemunhs nitrogen e solut, no sustrto v o úmulo e iomss n prte ére foi 2 e 14 vezes mior que s respetivs testemunhs (Figur1). Ess relção é menor que nos sustrtos s pilhs evio, provvelmente, às onições físio-químis esse sustrto (Cv), omo retenção e águ e isponiilie e nutrientes, o que permitiu um melhor esenvolvimento testemunh solut e um melhor proveitmento o N minerl pel testemunh nitrogen. O om esempenho esse trtmento poe ser triuío o enefíio o fungo miorrízio n sorção e fósforo. Ao fvoreer sorção e fósforo, o fungo miorrízio possiilitou que houvesse respost e resimento o N plio, em espeil no trtmento om sustrto s pilhs (Figur 2). O umento respost à ução om N minerl já foi oservo em lgums espéies e leguminoss inouls om FMAs (FARIA et l., 1995; FARIA et l., 1995 FARIA et l., 1996). Um outr hipótese pr o om esempenho esse trtmento seri usêni e nóulos, que represent um reno e energi n form e ATP pr s plnts, li lt tx e olonizção miorrízi o trtmento nos ois sustrtos. Os outros trtmentos que se estrm n proução e iomss, no sustrto v, form: A Mistur 2 e 3, primeir presentno um inremento 6,8 vezes mior que testemunh solut. Os isolos e Glomus sp., Arheospor leptotih e Aulospor sroiult, presentrm, respetivmente, um inremento e 5.1, 3.8 e 3.6 vezes mior que testemunh solut.. As estirpes e rizóio não fixrm o nitrogênio tmosfério e form que supersse o nitrogênio forneio pel ução nitrogen no sustrto v, já que o trtmento que reeeu mistur e toos os fungos + rizóio (mistur totl) presentou um proução e iomss ére 7 (sete) vezes menor no sustrto s pilhs (Figur 1). Porém Burity et l. (2000) oservrm que inoulção e FMA s + rizóio proporionou um úmulo e iomss e 12,39g, vlor em im os oservos neste experimento. Isto poe ser evio às rterístis os sustrtos utilizos omo lt ensie. O trtmento Glomus sp. + rizóio oteve esempenho meino (Figur 3), ms e um mneir gerl s misturs 1, 2, 3 e totl, otiverm melhores performnes no sustrto s pilhs. Trine et l. (2000) oservrm um prão iferenio e olonizção riulr e esenvolvimento prte ére e mmoeiro utilizno váris espéies e FMA s. Dess form, utilizção e váris espéies e FMA s em estuos e reuperção e áres egrs, ument possiilie e um melhor esenvolvimento plnt frente à mior tx e olonizção miorrízi evio à iversie e espéies (OLIVEIRA et l. 2010) 6

13 Mteri se e prte ére PILHA CAVA g vsō Gi. Mrgrit G. lrum Glomus sp. E. ollomin Gi. ni Sutellospor sp. Ar. leptotih A. sroiult G. intrries A. morrowie Mistur 1 Mistur 2 Mistur 3 Mistur totl Mistur totl + N TN (NH4NO3) T solut Figur 1. Mtéri se e prte ére s plnts e Mimos velozin nos ois sustrtos minerção e ferro. Méi e qutro repetições. Trtmentos om letrs iguis não iferem entre si, pelo teste e Sott-knot 5% e proilie. Mistur 1 (G.mrgrit+Gl.lrum); Mistur 2 (.mrgrit+gl.lrum+e. olomin); Mistur 3 (G.mrgrit+Gl.lrum+E. olomin+sutelospor sp); Mistur totl (Toos os fungos+rizóio); Mistur totl + N (Toos os fungos + NH 4 NO 3 ). Figur 2. Foto s plnts e Mimos vellozin no sustrto s pilhs inouls om mistur e toos os fungos mis nitrogênio, testemunh nitrogen e testemunh sem inoulção e sem ução nitrogen. O úmulo e iomss prte ére poe ter sio prejuio evio à presenç e prsits omo pulgões, ohonilhs e lgrts, prgs omuns em s e vegetção ness épo o no, o que usou que e lgums folhs. Mesmo o nível e fósforo estno lto nos sustrtos o efeito o fungo in foi 7

14 enéfio, omprovno que erts espéies e plnt, mesmo n em sustrtos om níveis ltos e fósforo neessitm o uxilio o FMA pr sorção este elemento (SIQUEIRA e SAGGIN-JUNIOR, 2001). A respost e lgums leguminoss à inoulção om FMAs poe ser verifi mesmo em solo uo om P (FARIA et l., 1995; FARIA et l., 1996). O proesso e fixção iológi e nitrogênio é um proesso ltmente exigente em energi n form e ATP, e moo que o equo suprimento e P forneio pelo FMA enefii esse proesso (BAREA e AZCÓN-AGUILAR, 1983; BAREA et l., 1992). O fungo ontriuiu pr sorção e prte o N plio, o que poe ser filmente oservo quno se ompr s plnts que reeerm nitrogênio om s plnts que reeerm nitrogênio e mistur e FMA s (Figurs 2 e 4). O umento respost à ução om N minerl já foi oservo em lgums espéies e leguminoss inouls om FMAs (FARIA et l., 1995; FARIA et l., 1995 FARIA et l., 1996). Figur 3. Foto s plnts e Mimos vellozin no sustrto s pilhs inouls om Glomus sp. + Estirpes e rizóio, testemunh nitrogen e testemunh sem inoulção nem ução nitrogen. 8

15 mg vso -1 Figur 4. Foto s plnts e Mimos vellozin no sustrto s vs inouls om mistur e toos os fungos mis nitrogênio, testemunh nitrogen e testemunh sem inoulção e sem ução nitrogen. A noulção foi unnte nos ois sustrtos. No sustrto e Cv os trtmentos não iferirm esttístimente, não hveno influêni espéie e fungo nem s misturs no úmulo e iomss pelos nóulos. Já no sustrto pilh, os trtmentos que presentrm mior úmulo e iomss e nóulos form: s qutro misturs (1, 2 3 e totl), Glomus sp., Gigspor ni e Arheospor leptotih (Figur 5). A olonizção foi ix e oro om lssifição e Crneiro et l. (1998). O únio trtmento que iferiu os emis e presentou olonizção méi e lt foi mistur e toos os fungos mis N minerl (27% em pilh e 53% em v). O perentul e olonizção neste trtmento evieniou tução mutulist o fungo que mesmo ssim teve efeito enéfio no esenvolvimento plnt proporionno um melhor nutrição minerl quno ompro o trtmento nitrogeno sem inoulção om FMA. (Figur 6). Os seguintes trtmentos iferirm esttístimente os emis no sustrto v: As misturs 1, 2, 3 e totl e os isolos e: Glomus lrum, Glomus sp. e Arheospor leptotih Mteri se e nóulos PILHA CAVA Gi. Mrgrit G. lrum Glomus sp. E. ollomin Gi. ni Sutellospor sp. Ar. leptotih A. sroiult G. intrries A. morrowie Mistur 1 Mistur 2 Mistur 3 Mistur totl Mistur totl + N TN (NH4NO3) T solut Figur 5. Mtéri se e nóulos ns rízes s plnts e Mimos velozin nos ois sustrtos minerção e ferro. Méi e qutro repetições. Trtmentos om letrs iguis não iferem entre si, pelo teste e Sott-knot 5% e proilie. Mistur 1 (G.mrgrit+Gl.lrum); Mistur 2 (.mrgrit+gl.lrum+e. olomin); Mistur 3 (G.mrgrit+Gl.lrum+E. olomin+sutelospor sp); Mistur totl (Toos os fungos+rizóio); Mistur totl + N (Toos os fungos + NH 4 NO 3 ). 9

16 % 60 Colonizção Miorrízi 50 PILHA CAVA Gi. Mrgrit G. lrum Glomus sp. E. ollomin Gi. ni Sutellospor sp. Ar. leptotih A. sroiult G. intrries A. morrowie Mistur 1 Mistur 2 Mistur 3 Mistur totl Mistur totl + N TN (NH4NO3) T solut Figur 6. Tx e olonizção miorrízi s plnts e Mimos velozin nos ois sustrtos minerção e ferro. Méi e qutro repetições. Trtmentos om letrs iguis não iferem entre si, pelo teste e Sott-knot 5% e proilie. Mistur 1 (G.mrgrit+Gl.lrum); Mistur 2 (.mrgrit+gl.lrum+e. olomin); Mistur 3 (G.mrgrit+Gl.lrum+E. olomin+sutelospor sp); Mistur totl (Toos os fungos+rizóio); Mistur totl + N (Toos os fungos + NH 4 NO 3 ). De um mneir gerl s misturs e fungos presentrm melhores performnes pr s vriáveis nliss nos ois sustrtos. As plnts e Mimos vellozin se mostrrm stnte promísus em relção os fungos inoulos, já que tos s espéies e FMA s olonizrm s rízes, os vlores e olonizção vrirm pouo ns espéies e miossimionte mostrno um ert espeifiie funionl os fungos om plnt. A simiose om FMA s em solos e áres egrs é e oorrêni generliz (KLAUBERG-FILHO et l., 2002), poeno hver iferençs n olonizção riz e resimento vegetl se s onições e ultivo não forem em ontrols omo umie o solo e nutrição (POUYÚ-ROJAS e SIQUEIRA, 2000). Além isso, o sinergismo entre FMA s e rizóio poe influenir olonizção riulr estes mirorgnismos em onições ontrols. Por exemplo, os nóulos poem permneer mis tempo viáveis e sorção e P pelos FMA s entur su formção (GROSS et l., 2004; ALMEIDA e RAYMUNDO-JUNIOR, 2006). 5. CONCLUSÕES 1 - Quno se inoul mis um mistur e espéies e fungos miorrízios rusulres s plnts e Mimos vellozin presentm mior resimento, noulção e olonizção miorrízi. 10

17 2 Os trtmentos que reeerm N minerl otiverm melhores performnes quno ompros om os que reeerm s estirpes e rizóio. 3 A ução om N minerl possiilitou mior olonizção miorrízi em Mimos vellozin. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABBOTT, L. K.; ROBSON, A. D. The role of vesiulr-rusulr myorrhizl in griulture n seletion of fungi for inoultion. Aust. J. Agri. Res., 3: , ALMEIDA, A. F.; RAYMUNDO JR, O. Cresimento e mus e Anennther flt, em s-e-vegetção, inouls om rizóio e miorrizs. Holos Environmentl, v.6, p , ANJOS, E. C. T.; CAVALCANTE, U. M. T.; SANTOS, V. F.; MAIA, L. C. Proução e mus e mrujzeiro-oe miorrizs em solo esinfesto e uo om fósforo. Pesquis Agropeuári Brsileir, v. 40, p , BAREA, J. M. et. l. Vesiulr-rusulr myorrhizl fungi in nitrogen fixing systems. In: NORRIS, J. R.; READ, D. J.; VARMA, A. K. (Es.) Methos in miroiology: Tehniques for the stuy of Myorrhize. Lonon: Aemi Press, v. 24. p BAREA, J. M.; AZCÓN-AGUILAR, C. Myorrhizs n their signifine in noulting nitrogen-fixing plnts. Avnes in Agronomy, v. 36, p. 1-54, BEVER, J. D. Host-espeifiity of AM fungl popultion growth rtes n generte feek on plnt growth. Plnt Soil. 244: , BURITY, H. A.; VASCONCELOS, L.; FREIRE, V.F. Efeito e níveis e fosftos e roh e inoulção e Rhizoium sp. e Glomus mrorpum Tul. Sore o esenvolvimento e jurem pret, Mimos ustistipul Benth. Pesquis Agropeuári Brsileir, v. 35, p , CARDOSO, E. J. B. N. Efeito e miorriz vesíulo-rusulr e fosfto-e-roh n simiose Soj-Rhizoium. Revist Brsileir e Ciêni o Solo, v. 9, p , CARDOSO, E. J. B. N. Efiiêni e fungos miorrizios vesíulo-rusulres em soj, om Rhizoium jponium e fosfto e roh em função o tipo e solo. Revist Brsileir e Ciêni o Solo, v. 10, p , CARNEIRO, M. A. C. et l. Miorriz rusulr em espéies róres e rustivs ntivs e oorrêni no sueste o Brsil. Cerne, v. 4, n. 1, p , 1998 CARNEIRO, M. A. C.; SIQUEIRA, J. O.; DAVIDE, A. C. Fósforo e inoulção om fungos miorrízios rusulres no esteleimento e mus e emú (Ceropi physthy Tre). Pesquis Agropeuári Tropil, v. 34, p ,

18 CHADA, S.; CAMPELO, E.F.C.; FARIA, S.M. e. Suessão Vegetl Em Um Enost Reflorest om Leguminoss. Revist Árvore, v.28: , DELA CRUZ, R. E. et l. Growth of trees inoulte with VA myorrhizl fungi n Rhizoium. Plnt n Soil. v. 108, p , DOMMERGUES, Y.; DUHOUX, E.; DIEM, H.G. Les Arres Fixteurs D zote Crtéristiques Fonmentles Et Role Dns L méngement Dês Eosystèmes Méiterrnéens Et Tropiux Ave Référene Prtiulière Aux Zones Suhumies Et Aries. Rome: CIRAD, p. EINLOFT, R.; GRIFFITH, J. J.; RUIZ, H. A. Ínie e priorizção e grmínes e leguminoss pr revegetção e um áre e empréstimo. Revist Árvore. 23 (2): FARIA, M. P. et l. Cresimento e leguminoss róres em respost fósforo, nitrogênio, fungo miorrízio e rizóio. I. Alizi leek (L.) Benth. Revist Árvore, v. 19, n. 3, p , FARIA, M. P. et l. Cresimento e leguminoss róres em respost fósfro, nitrogênio, fungo miorrízio e rizóio. II. Peltophorum uim (Spreng.) Tu. Revist Árvore, v. 19, n. 4, p , FARIA, M. P. et l. Cresimento iniil e ái em respost fósforo, nitrogênio, fungo miorrízio e rizóio. Revist Brsileir e Ciêni o Solo, v. 20, p , FARIA, S. M. Ourrene n rhizoium seletion for legume tre, es pte to i soils. In: EVANS, D. O.; SZOTT, T. (Es.). Nitrogen fixing trees for i soil. Hwii: Nitrogen Fixing Tree Assoition, p FARIA, S. M.; LIMA, H. C.; OLIVARES, F. L.; MELO, R.B.; XAVIER, R. P. Noulção em espéies florestis: espeifiie hospeeir e implições n sistemáti e Leguminose. In: SIQUEIRA, J. O.; MOREIRA, F. M. S.; LOPES, A. S. Inter-relção fertilie, iologi o solo e nutrição e plnts. Lvrs: SBCS/UFLA/DCS, 1999, p FRANCO, A. A.; CAMPELLO, E.F.C.; DIAS, L. E.; FARIA, S. M. e. Uso e leguminoss ssois mirorgnismos n revegetção e áres e minerção e uxit em Porto Tromets-P. Itguí: EMBRAPA-CNPAB; 71p. (EMBRAPA-CNPAB. Doumentos, 27) FRANCO, A.A. & FARIA, S.M. e. The Contriution Of N 2 -Fixing Tree Legumes To Ln Relmtion An Sustinility In The Tropis. Soil Biology Biohemistry, v. 29, Nº 5/6, P , FRANK, B. Ueer ie Prsiten in en Wurzeln-hwillungen er Ppilioneen. Botni Ztg. v. 37, p , ,

19 FRANK, B. Ueer ie Pilzsymiose er Leguminosen. Ber Deut. Bot. Ges., v.7, p , GERDEMANN, J. W. Vsiulr-rusulr myorrhizl. In: TORREY, J. G.; CRARKSON, D. T. (E). The evelopment n funtions of roots. Lonon: Aemi Press, 1975, p GERDEMANN, J. W.; NICOLSON, T. H. Spores of myorrhizl Enogene speies extrte from soil wet sieving n enting. Trns. Brit. Myol. So., 46: , GIBSON, A. L. Evlution of nitrogen fixtion y legumes in the greenhouse n growth hmer. In: ELKAN, H. (E). Symioti nitrogen fixtion tehnology. New York: Mrel Dekker, p GIOVANNETTI, M.; MOSSE, B. An evlution of tehiniques to mesure vesiulrrusulr myorrhizl infetion in roots. New Phytologist, v. 84, p , GROSS, E.; CORDEIRO, L.; CAETANO, F. H. Noulção e miorrizção em Anennther peregrin vr. flt em solo e erro utolvo e não utolvo. Revist Brsileir e Ciêni o Solo. v. 28, p , HERRERA, M.A.; SALAMANCA, C.P.; BAREA, J.M. Inoultion Of Wooy Legumes With Selet Arusulr Myorrhizl Fungi An Rhizoi To Reover Desertifie Meiterrnen Eosystems. Applie Environment Miroiology, 59 (1), JESUS, E. C.; SCHIAVO, J. A.; FARIA, S. M. Depenêni e miorrizs pr noulção e leguminoss róres tropiis. Revist Árvore. Vol. 29, n KLAUBERG-FILHO, O.; SIQUEIRA, J. O.; MOREIRA, F.M.S. Fungos Miorrízios rusulres em solos e áre poluí om metis pesos. Revist Brsileir e Ciêni e Solo, v. 26, p , KOIDE, R. T. Nutrient supply, nutrient emn n plnt response to myorrhizl infetion. New Phytology, 117: , KOSKE, R. E.; GEMMA, J. N. A. A moifie proeure for stining roots to etete VA myorrhizs. Myology Reserh, n. 92, p , LEWIS, G.; SCHIRIRE, B. D.; MACKINDER, B. A; LOCK, J. M. (2e). Legumes in the worl, Royl Botni Grens, Kew, UK, MARQUES, M. S.; PAGANO, M.; SCOTTI, M. R. Dul inoultion of wooy legume (Centroloium tomentosum) with rizohi n myorrhizl fungi in south-estern Brzil. Agroforestry System, v. 52, p , MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA, J. O. Miroiologi e Bioquími o solo. 2. e.- Lvrs. Eitor UFLA, p. 13

20 OLIVEIRA, D. E. C.; SILVA, A. V.; ALMEIDA, A. F.; SIA, E. F.; RAYMUNDO JUNIOR, O. Fungos miorrízios rusulres e rizóio no resimento iniil e Aái mngium Wil. em solo e minerção região suoeste o esto e Goiás. Glol Siene n Tehnology, v. 03, n. 01, p , jn/r POUYU-ROJAS, E.; SIQUEIRA, J. O. Miorriz rusulr e fertilizção o solo no esenvolvimento pós-trnsplnte e mus e sete espéies florestis. Pesquis Agropeuári rsileir, v. 35, p , POUYU-ROJAS, E.; SIQUEIRA, J. O.; SANTOS, J. G. D. Comptiilie simióti e fungos miorrízios rusulres om espéies róres tropiis. Revist Brsileir e Ciêni o Solo, 30: , REIS, L.L. Monitormento Reuperção Amientl e Áres e Minerção e Buxit N Florest Nionl e Srá-Tquer, Porto Tromets (PA) p. Tese (Doutoro) Universie Feerl Rurl Do Rio e Jneiro, Seropéi. ROGERS, J. B.; CHRISTIE, P.; LAIDLAW, A. S. Some eviene of host speifiity in rusulr myorrhizs. Peosphere, 4: , SAGGIN-JUNIOR, O.J.; SIQUEIRA, J. O. Avlição efiiêni simióti e fungos enomiorrízios pr o feeiro. Revist Brsileir e Ciêni o Solo. v. 19, p , SANDERS, I. R.; CLAPP, J.P.; WIEMKEN, A. The geneti iversity of rusulr myorrhizl fungi in nturl eosystem A key to unerstning the eology n funtionting of myorrhizl symiosis. New Phytol. 133: , 1996) SIQUEIRA, J. O. Nutritionl n hphi ftors ffeting spores germintion, germ tue n root oloniztion y vesiulr-rusulr-myorrizl fungi. PhD. Disserttion, Ginsville, University of Flori, 159p SIQUEIRA, J. O.; SAGGIN-JÚNIOR, O. J. Depeney on rusulr myorrhizl fungi n responsiveness of some Brzilin ntive wooy peies. Myorrhiz, v. 11, p , SILVA, G. P.; FONTES, M. P. F.; COSTA, L. M.; VENEGAS, V. H A. Potenilies e plnts pr revegetção e estéreis e rejeito minerção e ferro min e legri, Mrin MG. Pesquis Agropeuári Tropil, 36 (3): , SCHOENHOLTZ, S. H.; BURGER, J. A.; TORBERT J. L. Nturl myorrizl oloniztion of pines on relmi surfe mines in Virgini. Journl of Envirom. Qul. 16(2): SMITH, E. S.; READ, J. D. Myorrhizl symiosis. 2 e. New York: Aemi Press, p. VINCENT, J. M. A mnul for the prtil stuy of root-noule teri. Oxfor: Blkwell Sientifi Pulitions, (Interntionl Biologil Progrmme Hnook, 15). 14

21 15

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.).

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.). II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO Gustvo Relo Botrel Mirn 1 João Vieir Monteiro 2 Rogner Crvlho Avelr 3 Antônio Crlos Frg 4 Pero Cstro Neto

Leia mais

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal 8/12/217 A ultur do eulipto Etomiorrizs, iotenologi viável pr o setor florestl Prof. Dr. PAULO HERIQUE GRAZZIOTTI Univ. Fed. dos Vles do Jequitinhonh e Muuri grzziot@yhoo.om.r 1 pulo.grzziotti@ufvjm.edu.r

Leia mais

UNICAMP ª fase - Provas Q e X

UNICAMP ª fase - Provas Q e X UNICAMP 2014 1ª fse - Provs Q e X Questão 25 N reequção e lguns estáios e futeol, por ont e um titue eológi oerente, milhres e ssentos serão prouzios prtir e grrfs PET. Pr ssento serão neessáris er e 100

Leia mais

O potencial das micorrizas nos ecossistemas agrícolas.

O potencial das micorrizas nos ecossistemas agrícolas. O potenil ds miorrizs nos eossistems gríols. Diversidde nturl e integridde do miélio extr-rdiulr Luís Alho Universidde de Évor ICAAM Portugl Miorrizs Arusulres Simiose mutulists entre fungos do solo e

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução UFG. Métodos de Análise de Dados em Ecologia de Comunidades

Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução UFG. Métodos de Análise de Dados em Ecologia de Comunidades Progrm e Pós-Grução em Eologi e Evolução UFG Métoos e Análise e Dos em Eologi e Comunies Págin o urso: www.eologi.ufrgs.r/~rimelo/iv Prof. Arino Snhes Melo sm.rimelo gmil.om Deprtmento e Eologi Universie

Leia mais

RECICLAGEM DE LODOS DE ESGOTO ESTABILIZADOS (N-VIRO SOIL E COMPOSTO) E A RECUPERAÇÃO DE SOLOS DO PARANÁ: IDÉIAS, PROPOSTAS E FATOS

RECICLAGEM DE LODOS DE ESGOTO ESTABILIZADOS (N-VIRO SOIL E COMPOSTO) E A RECUPERAÇÃO DE SOLOS DO PARANÁ: IDÉIAS, PROPOSTAS E FATOS 20 o CONGRESSO RSILEIRO DE ENGENHRI SNITÁRI E MIENTL RECICLGEM DE LODOS DE ESGOTO ESTILIZDOS (N-VIRO SOIL E COMPOSTO) E RECUPERÇÃO DE SOLOS DO PRNÁ: IDÉIS, PROPOSTS E FTOS Luiz ntonio Corrê Luhesi (1)

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição. Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e

Leia mais

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número

Leia mais

QUALIDADE DE MUDAS DE Eucalyptus grandis HILLEX MAIDEN E Acacia mearnssi DE WILD INOCULADAS COM FUNGOS MICORRÍZICOS

QUALIDADE DE MUDAS DE Eucalyptus grandis HILLEX MAIDEN E Acacia mearnssi DE WILD INOCULADAS COM FUNGOS MICORRÍZICOS 1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO QUALIDADE DE MUDAS DE Eulyptus grndis HILLEX MAIDEN E Ai mernssi DE WILD INOCULADAS COM FUNGOS

Leia mais

Crescimento e nodulação de Enterolobium contortisiliquum cultivado em solos de diferentes sistemas de uso no Sudoeste do Piauí

Crescimento e nodulação de Enterolobium contortisiliquum cultivado em solos de diferentes sistemas de uso no Sudoeste do Piauí Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserh http://pf.npf.emrp.r/pf/ ISSN: 983-265 (online) Cresimento e nodulção de Enteroloium ontortisiliquum ultivdo em solos de diferentes sistems de

Leia mais

LIMITAÇÃO NUTRICIONAL E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE IPÊ-ROXO EM LATOSSOLO AMARELO DISTRÓFICO NA OMISSÃO DE NUTRIENTES

LIMITAÇÃO NUTRICIONAL E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE IPÊ-ROXO EM LATOSSOLO AMARELO DISTRÓFICO NA OMISSÃO DE NUTRIENTES LIMITAÇÃO NUTRICIONAL E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE IPÊ-ROXO EM LATOSSOLO AMARELO DISTRÓFICO NA OMISSÃO DE NUTRIENTES NUTRITIONAL LIMITATION AND GROWTH OF IPE-PURPLE IN DISTROPHIC YELLOW LATOSOL IN NUTRIENTE

Leia mais

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão 1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);

Leia mais

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule: Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8

Leia mais

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Pulo Vitor de Menezes ; Sndy Thomz

Leia mais

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S. Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,

Leia mais

Palavras-chave: Confiabilidade, Estruturas, Redução de Sistemas

Palavras-chave: Confiabilidade, Estruturas, Redução de Sistemas AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE EM SISTEMAS PELO MÉTODO DA MATRIZ DE CONEXÃO. Miguel A. Reyes Mojen Universi e Oriente, Deprtmento e Meáni y Diseño Ave. e Ls Amris s/n, Sntigo e Cu, Cu. Kti L. Cvl Universie

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO OESTE PAULISTA

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO OESTE PAULISTA 68 PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO OESTE PAULISTA Crlos Felipe os Sntos Coreiro 1, Viníius José Souz Peres 2, Fábio Rfel Eher 1,2 Universie o Oeste Pulist UNOESTE, ¹Fule e Agronomi e Presiente

Leia mais

Nível de Controle da Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae), em Três Híbridos de Milho

Nível de Controle da Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae), em Três Híbridos de Milho Nível e Controle Lgrt-o-rtuho, Spoopter frugiper (Lepiopter: Notuie), em Três Hírios e Milho Alexnre e S. Pinto 1, Rorigo T. Croso 1, Thigo Dnieli 1, Guilherme os R. Vsonelos 2 e Antonio C. os Sntos 3

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1)

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1) CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO... 933 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1) M. I. N. ALVARENGA

Leia mais

Medidas de Associação.

Medidas de Associação. Meis e Assoição. O álulo e meis propris frequêni e um oenç é bse pr omprção e populções, e, onsequentemente, pr ientifição e eterminntes oenç. Pr fzer isto e mneir mis efiz e informtiv, s us frequênis

Leia mais

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO 0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz

Leia mais

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS Anis o III Simpósio Brsileiro e Geomáti, Presiente Pruente - SP, 25-27 e julho e 2012. v.1. p. 181-186 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS RODRIGO FLORIANO DE SOUZA (1) GABRIEL HENRIQUE DE ALMEIDA

Leia mais

Interações microbianas na disponibilidade e absorção de manganês por soja (1)

Interações microbianas na disponibilidade e absorção de manganês por soja (1) Interções miroins n disponiilidde 1605 Interções miroins n disponiilidde e sorção de mngnês por soj (1) Mro Antonio Nogueir (2) e Elke Jurndy Brn Nogueir Crdoso (3) Resumo O ojetivo deste trlho foi vlir

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1

VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1 VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1 JOSÉ E. CORÁ 2, JOSÉ M. G. BERALDO 3 RESUMO: Avliou-se istriuição espil e

Leia mais

Crescimento, mortalidade e recrutamento pós-colheita de espécies arbóreas em uma floresta tropical (1)

Crescimento, mortalidade e recrutamento pós-colheita de espécies arbóreas em uma floresta tropical (1) Cresimento, mortlidde e rerutmento pós-olheit de espéies róres em um florest tropil (1) Luiz Fernndes Silv Dionisio (2, 4) ; Gustvo Shwrtz (3) ; José do Crmo Lopes (4) ; Lus Mzzei (3) ; Riovne Arújo Montenegro

Leia mais

Crescimento de faveleira (Cnidosculus quercifolius Pohl.) em co-produto de vermiculita sob fertilização orgânica e química

Crescimento de faveleira (Cnidosculus quercifolius Pohl.) em co-produto de vermiculita sob fertilização orgânica e química 1 Cresimento de fveleir (Cnidosulus querifolius Pohl.) em o-produto de vermiulit so fertilizção orgâni e quími Tlytt Menezes Rmos* 1, Jordâni Xvier de Medeiros, Girlânio Holnd d Silv 3, Edjne Oliveir de

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Aspetos Biológios de Diferentes Populções de Spodopter frugiperd (Lepidopter: Notuide) Coletds em e Arroz e Mntids em

Leia mais

RESISTÊNCIA À CORROSÃO EM AÇOS DE BAIXO CARBONO TRATADOS TERMOQUIMICAMENTE A PLASMA

RESISTÊNCIA À CORROSÃO EM AÇOS DE BAIXO CARBONO TRATADOS TERMOQUIMICAMENTE A PLASMA Revist Brsileir e Aplições e Váuo, v. 23, n. 1, 5-1, 24. 24 RESISTÊNCIA À CORROSÃO EM AÇOS DE BAIXO CARBONO TRATADOS TERMOQUIMICAMENTE A PLASMA A.J. All 1* ; V.H.Bggio-Shei 1 ; M.A.S.Oliveir 2 ; B.C.Ferreir

Leia mais

Manejo do Solo e da Irrigação como Nova Tática de Controle de Meloidogyne incognita em Feijoeiro*

Manejo do Solo e da Irrigação como Nova Tática de Controle de Meloidogyne incognita em Feijoeiro* Mnejo o Solo e Irrigção omo Nov Táti e Controle e Meloiogyne inognit em Feijoeiro* Mros Roerto Dutr & Viente Pulo Cmpos Universie Feerl e Lvrs, Deprtmento e Fitoptologi, Lortório e Nemtologi, Cx. Postl

Leia mais

Manual de Utilização do UpLoad BR

Manual de Utilização do UpLoad BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...

Leia mais

Efeito de diferentes proporções de esterco de gado, areia e Latossolo Roxo, na produção de mudas de Mimosa scabrella Benth (Bracatinga)

Efeito de diferentes proporções de esterco de gado, areia e Latossolo Roxo, na produção de mudas de Mimosa scabrella Benth (Bracatinga) Referêni sugerid/suggested referene: DANIEL, O.; FURTADO, E.T.; SANTANA, S.R.O.; ÂNGELO, C.N. Efeito de diferentes proporções de estero de gdo, rei e Ltossolo Roxo, n produção de muds de Mimos srell Benth

Leia mais

Comunicado176 Técnico

Comunicado176 Técnico Comunido76 Ténio ISSN 88-68 Setemro, Bento Gonçlves, RS Uso de Fungos Miorrízios Arusulres em Videirs Jovens omo Estrtégi pr Amenizr Toxidez de Core George Wellington Melo Vítor Griel Amrosini Jon Gerent

Leia mais

QUEBRA DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE ESPÉCIES ARBÓREAS

QUEBRA DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE ESPÉCIES ARBÓREAS IV Mostr Intern de Trlhos de Iniição Científi do Cesumr 2 24 de outuro de 28 QUEBRA DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE ESPÉCIES ARBÓREAS Luin Ctrin Glini Negri 1 ; Anderson Ferreir Ros 2 ; Ptríi d Cost Zonetti

Leia mais

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A. Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres

Leia mais

ISSN Agosto, Cultivo da Pimenteira-do-reino na Região Norte

ISSN Agosto, Cultivo da Pimenteira-do-reino na Região Norte 1 13 ISSN 1807-0043 Agosto, 2004 Cultivo d Pimenteir-do-reino n Região Norte ISSN 1807-0043 Agosto, 2004 Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Centro de Pesquis Agroflorestl d Amzôni Orientl Ministério

Leia mais

EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Zizyphus joazeiro MART (RHAMNACEAE) EM FUNÇÃO DE SUBSTRATOS 1

EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Zizyphus joazeiro MART (RHAMNACEAE) EM FUNÇÃO DE SUBSTRATOS 1 Emergêni e plântuls e Zizypus jozeiro 69 EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Zizypus jozeiro MART (RHAMNACEAE) EM FUNÇÃO DE SUBSTRATOS 1 Joel Mrtins Brg Júnior 2, Riselne e Luen Alântr Bruno 3 e En Ursulino Alves

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20120615.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20120615.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 5 MENU CADASTROS... 6 OPERADORA...

Leia mais

E N F L O Ecologia e Nutrição Florestal

E N F L O Ecologia e Nutrição Florestal E N F L O Eologi e Nutrição Florestl www.enflo.om.r ISSN: 2316-980X http://x.oi.org/10.13086/2316-980x.v01n0101 Artigo Científio Biomss e nutrientes em um povomento e Eulyptus urophyll x Eulyptus gloulus,

Leia mais

AUDIT COMMITTEE INSTITUTE

AUDIT COMMITTEE INSTITUTE ABCD Destques 5ª mes e etes 1 Destques 5ª mes e etes Seção 404 Lei Srnes-Oxley - Prátis e implementção AUDIT COMMITTEE INSTITUTE Seção 404 Lei Srnes-Oxley - prátis e implementção foi o tem 5ª Mes e Detes

Leia mais

CRESCIMENTO DE CLONES DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES MICROCLIMÁTICAS E LÂMINAS DE ÁGUA NO SUBSTRATO 1 RESUMO

CRESCIMENTO DE CLONES DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES MICROCLIMÁTICAS E LÂMINAS DE ÁGUA NO SUBSTRATO 1 RESUMO 14 Irrig, Botutu, v. 21, n. 1, p. 14-118, jneiro-mrço, 216 ISSN 188-3765 CRESCIMENTO DE CLONES DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES MICROCLIMÁTICAS E LÂMINAS DE ÁGUA NO SUBSTRATO SANDRO DAN TATAGIBA 1

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 ATRIBUTOS DE UM NEOSSOLO QUARTZARÊNICO APÓS A ADUBAÇÃO ORGÂNICA COM CAMA SOBREPOSTA DE SUÍNO ALESSANDRO VIEIRA VELOSO 1, ALESSANDRO TORRES CAMPOS 2, PEDRO IVO SODRÉ AMARAL 3, LEONARDO DA SILVA FONSECA

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região

Leia mais

Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens

Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens Proteção Pssiv Contr Incênios Proteção e cblgens TRIA PSC LS Proteção e cblgens TRIA PSC LS /50 cble 90 e 0 minutos com fogo pelo exterior. Ensio AIDICO IE0700 Descrição Detlhe A - Secção trnsversl TRIA

Leia mais

3/14/16. Tipo de problemas encontrados. Enquadramento da prá9ca. Método Clínico: Situações indiferenciadas e valores predi9vos

3/14/16. Tipo de problemas encontrados. Enquadramento da prá9ca. Método Clínico: Situações indiferenciadas e valores predi9vos Internto Méio e MGF Móulo Deisão líni Métoo Clínio: Situções iniferenis e vlores prei9vos USF Cone Súe, ACES Arrái Enqurmento prá9 Tipo e prolems enontros Doençs/prolems menores ou utolimitos Doençs/prolems

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 1 de outuro de 21 EFEITO DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA COM CAMA SOBREPOSTA DE SUÍNO NA PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACÚMULO DE NUTRIENTES PELA PARTE AÉREA DO MILHO ALESSANDRO VIEIRA VELOSO 1, ALESSANDRO

Leia mais

Eucalytpus camaldulensis,, inoculadas com fungos micorrízicos, em casa-de. de-vegetação e em cava-de

Eucalytpus camaldulensis,, inoculadas com fungos micorrízicos, em casa-de. de-vegetação e em cava-de DOI:./ctscigron.vi.79 Crescimento de muds de Acci mngium, Sesni virgt e Euclytpus cmldulensis,, inoculds com fungos micorrízicos, em cs-de de-vegetção e em cv-de de-extrção extrção de rgil Jolimr Antonio

Leia mais

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções

Leia mais

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij = Universie Feerl e Ouro Preto List e GAAL/MTM730 Professor: Antônio Mros Silv Oservção: Muitos os exeríios ixos form retiros s lists o professor Wenerson 0 Revej os exemplos feitos em sl e ul Sejm ij e

Leia mais

RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO

RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO Edurdo Henrique Lim Mzzuhelli 1 ; Rit de Cássi Lim Mzzuhelli 2 ; Pedro Veridino Bldotto 3. Universidde

Leia mais

FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas.

FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas. FADIGA É um form e flh que ocorre em estruturs sujeits flutuções inâmics e tensão. Ex.: Pontes, eronves e componentes e máquins. Nests circunstâncis há possibilie flh ocorrer sob níveis e tensão consiervelmente

Leia mais

ANÁLISE DE DADOS DE. Contributo para a definição do estado de condição. Rui Parreira/Valter Vairinhos/Victor Lobo ACD ABCD 0.3 BCD 0.

ANÁLISE DE DADOS DE. Contributo para a definição do estado de condição. Rui Parreira/Valter Vairinhos/Victor Lobo ACD ABCD 0.3 BCD 0. Ínie NÁLSE DE DDOS DE VRÇÃO ontriuto pr efinição o esto e onição Motivção Ojetivos Plnento e reolh e os Métoo proposto (trnsform e VMV) presentção e resultos onlusões e trlho futuro Rui Prreir / Vlter

Leia mais

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos Sumário Conjuntos Neulosos - Introução rino Joquim e O Cruz NCE e IM UFRJ rino@ne.ufrj.r Se voê tem um mrtelo tuo irá preer um prego triuío Dinísio e gpunt (3 C) Conjuntos Clássios Função e Inlusão em

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA 7 POLINÔMIOS & EQUAÇÕES POLINOMIAIS PROF. MARCELO RENATO Outuro/8 mrcelorento.com RESUMO TEÓRICO Prof. Mrcelo Rento. SOMA DOS COEFICIENTES DE UM POLINÔMIO Pr clculr som

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA GINDRI, Rfel Gonçlves 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; KOEFENDER. Jn 3 ; PASINI, Muriio Pulo Btistell 3 ; ZAMBERLAN,

Leia mais

Eficiência de Delegate WG no controle de Neoleucinodes elegantalis (Guenée) na cultura do tomate

Eficiência de Delegate WG no controle de Neoleucinodes elegantalis (Guenée) na cultura do tomate Efiiêni de Delegte 250 - WG no ontrole de Neoleuinodes elegntlis (Guenée) n ultur do tomte Effiieny of Delegte 250 - WG to ontrol Neoleuinodes elegntlis (Guenée) on tomto CAMILA HADDAD SILVEIRA*¹; REGIANE

Leia mais

AULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS

AULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS 49 UL 7 EFICIÊNCI E EFETIVIDDE DE LETS Efiiêni de let teori desenvolvid n ul nterior é stnte útil pr um nálise em detlhes pr o projeto de novs onfigurções e geometris de lets. Pr lguns sos simples, existem

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

Fosfato de Gafsa e fungos solubilizadores de fosfato e seus efeitos na cultura do trigo

Fosfato de Gafsa e fungos solubilizadores de fosfato e seus efeitos na cultura do trigo Cultivndo o Ser 156 Fosfto de Gfs e fungos soluilizdores de fosfto e seus efeitos n ultur do trigo Fáio Steiner 1, Mri do Crmo Ln 1, Juenei Fernndo Frndoloso 1, Ruens Fey 1 e Tigo Zoz 1 1 Universidde Estdul

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 1º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tem II Introdução o Cálulo Diferenil II Tref nº 1 do plno de trlho nº 7 Pr levr o est tref pode usr su luldor ou o sketh fmilis.gsp

Leia mais

Princípios ativos de plantas medicinais e seus efeitos sobre o desenvolvimento micelial de fungos fitopatogênicos de interesse agrícola

Princípios ativos de plantas medicinais e seus efeitos sobre o desenvolvimento micelial de fungos fitopatogênicos de interesse agrícola Anis d XI Jornd de Iniição Científi d UFRRJ Prinípios tivos de plnts mediinis e seus efeitos sore o desenvolvimento mielil de fungos fitoptogênios de interesse gríol Mro André Alves de Souz 1, Rejne S.O.S.

Leia mais

Eficiência simbiótica de rizóbios isolados de áreas de restinga em Phaseolus vulgaris cv. Tangará

Eficiência simbiótica de rizóbios isolados de áreas de restinga em Phaseolus vulgaris cv. Tangará 1 Efiiêni simióti de rizóios isoldos de áres de resting em Phseolus vulgris v. Tngrá Edenilson Meyer (1)*, Andress Dnielli Cnei (2), Rfel Dutr de Arms (3), Cláudio Roerto Fonse Sous Sores (4) (1) Adêmio

Leia mais

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil Revist Árvore ISSN: -6762 r.rvore@ufv.r Universidde Federl de Viços Brsil Auxilidor de Resende, Lun; Andrde Pinto, Lilin Vilel; dos Sntos, Eder Clementino; Silv, Sueil CRESCIMENTO E SOBREVIVÊNCIA DE ESPÉCIES

Leia mais

Redalyc MENDES DE OLIVEIRA, LUCICLÉIA; ALCÂNTARA BRUNO, RISELANE DE LUCENA; PEREIRA GONÇALVES, EDILMA; ROSA DE LIMA JÚNIOR, ADEILDO

Redalyc MENDES DE OLIVEIRA, LUCICLÉIA; ALCÂNTARA BRUNO, RISELANE DE LUCENA; PEREIRA GONÇALVES, EDILMA; ROSA DE LIMA JÚNIOR, ADEILDO Rely Sistem e Informión Científi Re e Revists Científis e Améri Ltin, el Crie, Espñ y Portugl MENDES DE OLIVEIRA, LUCICLÉIA; ALCÂNTARA BRUNO, RISELANE DE LUCENA; PEREIRA GONÇALVES, EDILMA; ROSA DE LIMA

Leia mais

Depósitos acumuladores de aço inoxidável

Depósitos acumuladores de aço inoxidável epósitos umulores e ço inoxiável 60 I, 00 I, 0 I, 00 I, 00 I, 00 I, 800 I, 000 I 60 I/PC, 00 I/PC, 0 I/PC, 00 I/PC, 00 I/PC, 00 I/PC, 800 I/PC e 000 I/PC epósitos umulores pr instlção e queiemento entrl

Leia mais

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Ângulos e triângulos Unidde 6 PLIR 1. Oserv figur. Nos pontos e estão plntds árvores. Pretende-se plntr um árvore num ponto de modo que os pontos, e pertençm à mesm ret. z três desenhos indindo o ponto

Leia mais

(Recebido para publicação em 31 de maio de 2016; aceito em 3 de abril de 2017) (Received on May 31, 2016; accepted on April 3, 2017)

(Recebido para publicação em 31 de maio de 2016; aceito em 3 de abril de 2017) (Received on May 31, 2016; accepted on April 3, 2017) Sientifi ommunition PEREIRA, RB; AGUIAR, FM; TORRES, TB; AMARO, GB; LUCAS, GC; PINHEIRO, JB. 217. Reção e genótipos e óor e morngs Phytophthor psii. Hortiultur Brsileir 35: 599-63. DOI - http://x.oi.org/.159/s2-536217419

Leia mais

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

Cinemática de uma Partícula Cap. 12 MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr

Leia mais

POTENTIAL FOR PRODUCTION OF SPECIAL COFFEES IN SOUTHERN MINAS GERAIS (Poliphenols, total sugars, both reducing and non reducing)

POTENTIAL FOR PRODUCTION OF SPECIAL COFFEES IN SOUTHERN MINAS GERAIS (Poliphenols, total sugars, both reducing and non reducing) POTENCIAL DA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS PARA PRODUÇÃO DE CAFÉS ESPECIAIS. ( III POLIFENÓIS E AÇÚCARES REDUTORES, AÇÚCARES NÃO REDUTORES E AÇÚCARES TOTAIS) Silvio J. e R. CHAGAS E mil: silviojr@epmig.r:

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS Anis o III Simpósio Brsileiro e Geomáti, Presiente Pruente - SP, 25-27 e julho e 2012. v.2. p. 000-000 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS RODRIGO FLORIANO DE SOUZA (1) GABRIEL HENRIQUE DE ALMEIDA

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 1 de outuro de 21 BIOMASSA MICROBIANA, RESPIRAÇÃO BASAL E ATIVIDADE DA FOSFATASE EM AMBIENTES DE VOÇOROCA LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE LAVRAS-MG PLÍNIO HENRIQUE OLIVEIRA GOMIDE 1, MARX LEANDRO

Leia mais

DEPENDÊNCIA DE MICORRIZAS PARA A NODULAÇÃO DE LEGUMINOSAS ARBÓREAS TROPICAIS 1

DEPENDÊNCIA DE MICORRIZAS PARA A NODULAÇÃO DE LEGUMINOSAS ARBÓREAS TROPICAIS 1 545 DEPENDÊNCIA DE MICORRIZAS PARA A NODULAÇÃO DE LEGUMINOSAS ARBÓREAS TROPICAIS 1 Ederson da Conceição Jesus 2, Jolimar Antônio Schiavo 3 e Sérgio Miana de Faria 4 RESUMO As espécies de leguminosas Piptadenia

Leia mais

Perda de água de tecidos foliares de Annona glabra L. submetidos a diferentes ambientes de cultivo in vitro.

Perda de água de tecidos foliares de Annona glabra L. submetidos a diferentes ambientes de cultivo in vitro. Per e águ e teios folires e Annon glr L. sumetios iferentes mientes e ultivo in vitro. Silv, Luino Coutinho 1 ; Sores, Ângel Mri 2 ; Moreir, Cleílton Vsonelos 3 ; Bros, João Pulo Rorigues Alves Delfino

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20140709.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20140709.o ÍNDICE CARO USUÁRIO LEIA COM ATENÇÃO.... 3 PASSO A PASSO 1º ACESSO... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU CADASTROS... 5 OPERADORA... 5 CONFIGURAÇÃO

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA

TÓPICOS DE MATEMÁTICA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA SOLICITADORIA E ADMINISTRAÇÃO TÓPICOS DE MATEMÁTICA CÁLCULO EM R I.Revisões Cálulo om frções Reore que, pr, Not:...3.4 R e, R \ {0}: + + pois

Leia mais

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando:

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando: CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Exme II Conheimentos Básios Proessuis e o Progrm SISAAE Durção: 1 hor 4 e Mio A preenher pelo formno: Nome o formno (ompleto e legível): Ientifição o

Leia mais

Efeito da Adição de Silicato na Mineralização do Carbono e do Nitrogênio

Efeito da Adição de Silicato na Mineralização do Carbono e do Nitrogênio Efeito d Adição de lito n Minerlizção do Crono e do Nitrogênio Effet of the silion ddition on C nd N minerliztion YADA, Mrel Midori, Universidde Estdul de Londrin, mrelyd@gmil.om; POÇAS, Evndro Césr, Instituto

Leia mais

ESTRESSE OXIDATIVO INDUZIDO POR Al +3 CULTIVARES DE SOJA. E ph BAIXO EM NAÉLIA DA SILVA DE MOURA FORTALEZA-CE 2010

ESTRESSE OXIDATIVO INDUZIDO POR Al +3 CULTIVARES DE SOJA. E ph BAIXO EM NAÉLIA DA SILVA DE MOURA FORTALEZA-CE 2010 1 ESTRESSE OXIDATIVO INDUZIDO POR Al +3 CULTIVARES DE SOJA E ph BAIXO EM NAÉLIA DA SILVA DE MOURA FORTALEZA-CE 2010 2 ESTRESSE OXIDATIVO INDUZIDO POR Al +3 CULTIVARES DE SOJA E ph BAIXO EM NAÉLIA DA SILVA

Leia mais

Análise de Crescimento de Três Cultivares de Rabanete.

Análise de Crescimento de Três Cultivares de Rabanete. Análise de Cresimento de Três Cultivres de Rnete. Fin Cmrgo dos Reis 1 ; Tlit Fzzr Frnç 1 ; Arthur Bernrdes Ceílio Filho 2 1 Alun do urso de Agronomi, Unesp, mpus de Jotil-SP; 2 Prof. Dr., UNESP - Depto.

Leia mais

Estrutura Trófica da Ictiofauna Isótopos de Carbono e Nitrogênio

Estrutura Trófica da Ictiofauna Isótopos de Carbono e Nitrogênio 2. - Estrutur Trófi d Itiofun Isótopos de Crono e Nitrogênio Introdução Em plníies de inundção, o fluxo de águs promove elevd diversidde de fontes limentres (Veríssimo, 1), fvoreendo o suesso de espéies

Leia mais

Fonte: =pt&nrm=iso&tlng=pt

Fonte:  =pt&nrm=iso&tlng=pt Too o onteúo este perióio, exeto one está ientifio, está lienio so um Lienç Cretive Commons. All the ontents of this journl, exept where otherwise note, is liense uner Cretive Commons Attriution Liense.

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar 17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros

Leia mais

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais: Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1)

REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1) REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO.. 197 REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1) R. M. PRADO (2), W. NATALE (3), F. M. FERNANDES

Leia mais

Register your product and get support at CEM3000. Guia de instalação PT-BR

Register your product and get support at CEM3000. Guia de instalação PT-BR Register your prout n get support t CEM3000 PT-BR Gui e instlção A B C D E F e g f h G H m 5m mm 53mm 183 I J m 5m K L m 5m M N Gui e instlção Ests instruções se estinm um instlção típi. No entnto, se

Leia mais

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre

Leia mais

Artigo Científico Original Paper

Artigo Científico Original Paper Ientifição e e Feijão-upi Tolerntes Aiez em um Ltossolo Vermelho-Amrelo o Esto e Rorim Ientifition of owpe genotypes sensitivity to iiy onitions in n Oxisol of Rorim Stte (Brzil). Snr C. P. Uhô Deprtmento

Leia mais

FÓSFORO E INOCULAÇÃO COM FUNGOS MICORRÍZICOS ARBUSCULARES NO ESTABELECIMENTO DE MUDAS DE EMBAÚBA (Cecropia pachystachya Trec) 1

FÓSFORO E INOCULAÇÃO COM FUNGOS MICORRÍZICOS ARBUSCULARES NO ESTABELECIMENTO DE MUDAS DE EMBAÚBA (Cecropia pachystachya Trec) 1 Pesquis Agropecuári Tropicl, 34 (3): 119-125, 24 119 FÓSFORO E INOCULAÇÃO COM FUNGOS MICORRÍZICOS ARBUSCULARES NO ESTABELECIMENTO DE MUDAS DE EMBAÚBA (Cecropi pchystchy Trec) 1 Mrco Aurélio Crone Crneiro

Leia mais

Germinação e vigor de sementes de Crataeva tapia L. em diferentes substratos

Germinação e vigor de sementes de Crataeva tapia L. em diferentes substratos Germinção e vigor e sementes e Crtev tpi L. em iferentes sustrtos Eilm Pereir Gonçlves 1*, En Ursulino Alves 1, Riselne e Lucen Alcântr Bruno 1, Plo Rmés Crl e Frnç 1, Kelin Bernro Silv e Evio Alves Glino

Leia mais

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia. ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts

Leia mais