(Recebido para publicação em 31 de maio de 2016; aceito em 3 de abril de 2017) (Received on May 31, 2016; accepted on April 3, 2017)
|
|
- Amália Cacilda Gentil Carvalhal
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sientifi ommunition PEREIRA, RB; AGUIAR, FM; TORRES, TB; AMARO, GB; LUCAS, GC; PINHEIRO, JB Reção e genótipos e óor e morngs Phytophthor psii. Hortiultur Brsileir 35: DOI - Reção e genótipos e óor e morngs Phytophthor psii Riro B Pereir¹; Freerik M Aguir²; Tigo B Torres³; Geovni Bernro Amro¹; Gilvine C Lus⁴; Jir B Pinheiro¹ ¹Emrp Hortliçs, Brsíli-DF, Brsil; riro-orges.pereir@emrp.r; geovni.mro@emrp.r; jir.pinheiro@emrp.r; ²Universie e Brsíli (UnB), Brsíli-DF, Brsil; freerik.guir@oloror.emrp.r; ³Fules ICESP, Brsíli-DF, Brsil; tigo.torres@yhoo.om.r; ⁴Universie Feerl e Lvrs (UFLA), Lvrs-MG, Brsil; gilivreli@yhoo.om.r RESUMO Phytophthor psii us prejuízos signifitivos em ultivos e óor (Cuurit mosht) e morngs (Cuurit mxim), inluino porião e rízes e oro, o restmento folir e porião e frutos, o que poe resultr em té % e pers n proução. O ojetivo este estuo foi vlir reção e genótipos e óors e morngs P. psii. Iniilmente um experimento foi relizo pr vlir gressivie e isolos e P. psii e iferentes regiões. Posteriormente, ois experimentos form relizos em s e vegetção om 16 genótipos e C. mosht e sete e C. mxim em nos istintos, utilizno os isolos e 43, ientifios omo os mis gressivos em teste preliminr. Como testemunhs form utilizs ultivr híri Jrs e ultivr e pimentão Csur Ike (prões e susetiilie o ptógeno). Os genótipos form semeos em vsos onteno solo utolvo. Qutorze is pós, s plnts form inouls meinte eposição e 3, ml e suspensão 2,x 4 zoósporos/ml no solo, próximo o oleto s plnts. A iniêni oenç foi vli 8 is pós inoulção. Os experimentos form onuzios em elinemento e loos sulizos, om ino repetições e prels e qutro plnts. Os genótipos presentrm iferentes níveis e resistêni à oenç, TX 35, PHYT-43, CNPH-1-1 e MAM se estrm por presentrem mior resistêni à oenç em mos os experimentos. Contuo, nenhum os genótipos presentou resistêni omplet. Os resultos inim o uso promissor estes genótipos pr otenção e linhgens resistentes, visno otenção e ultivres híris resistentes à porião e fitóftor. Plvrs-hve: Cuurit mxim, Cuurit mosht, porião e fitóftor, resistêni. ABSTRACT Retion of sqush n utternut sqush genotypes to Phytophthor psii Phytophthor psii uses signifint losses in sqush (Cuurit mosht) n utternut sqush (Cuurit mxim), inluing root n rown rot, lef light n fruit rot, whih n result in up to % loss in proution. The ojetive of this stuy ws to evlute the retion of sqush n utternut sqush genotypes to P. psii. Initilly n experiment ws onute to evlute the ggressiveness of isoltes of P. psii from ifferent regions. Lter two experiments were rrie out in greenhouse with 16 genotypes of C. mosht n seven of C. mxim in ifferent yers, using the most ggressive isoltes, n 43 ientifie s the most ggressive in preliminry test. As ontrol we use the hyri ultivr Jrs n the pepper ultivr Csur Ike (suseptiility ptterns to the pthogen). The genotypes were sown in pots of four liters ontining utolve soil. Fourteen ys lter, plnts were inoulte y epositing 3. ml of the suspension of 2.x 4 zoospores/ml in the soil, ner to plnt stem. The isese iniene ws evlute 8 ys fter inoultion. The experiments were onute in rnomize lok esign with five replites of four plnts. The genotypes showe ifferent levels of isese resistne, TX 35, PHYT-43, CNPH-1-1 n MAM stoo out euse they showe greter egree of resistne to P. psii in oth trils. However, none of the genotypes showe omplete resistne. The results inite the promising use of these genotypes to otin resistnt lines, iming to otin hyri ultivrs resistnt to Phytophthor root rot. Keywors: Cuurit mxim, Cuurit mosht, Phytophthor root rot, resistne. (Reeio pr pulição em 31 e mio e 216; eito em 3 e ril e 217) (Reeive on My 31, 216; epte on April 3, 217) As óors, generimente esigns plnts o gênero Cuurit (Cuurit mosht e C. mxim), são mplmente ultivs no Brsil, om estque pr os estos e São Pulo, Bhi, Mins Geris, Mrnhão, Pernmuo e Rio Grne o Sul. Depeneno região o pís, poem reeer nomes iferentes. Prouzem frutos e formtos e tmnhos vrios, e elevo vlor limentíio, e presentm mpl verstilie ulinári (Filgueir, 28). Seguno os Assoição Brsileir o Comério e Sementes e Mus, proução e orinhs e moo gerl tingiu, em 212, o volume proximo e 551 mil tonels, enqunto o tipo jpones superou 726 mil tonels (Asem, 213). Durnte o ultivo, s óors estão sujeits à oorrêni e inúmers oençs, s quis usm nos à ultur e, onsequentemente, reuzem signifitivmente proutivie. Dentre Horti. rs., Brsíli, v.35, n.4, Otoer-Deemer
2 RB Pereir et l. esss, porião e fitóftor us pelo oomieto Phytophthor psii é onsier um s mis temis pelos griultores, fe os prejuízos usos (Pereir & Pinheiro, 214). Em mus, o ptógeno t região o oleto s plnts usno morte ests em pouos is. Em plnts ults, o ptógeno t s hstes, usno se rápi região im s lesões, e nos frutos, us um porião rterísti n fe em ontto ireto om o solo, que se expne rpimente e exie um mofo rno inzento (Gevens et l., 212; Pereir & Pinheiro, 214). Epiemis oenç são mis omuns em períoos huvosos e e temperturs mens, em áres irrigs e em terrenos e ixs, plnos e ml renos. Depeneno form e irrigção ou onstnte presenç e huvs, o ptógeno se ispers pr s plnts vizinhs, poeno tingir té % lvour (Pereir & Pinheiro, 214). O plntio e ultivres susetíveis à porião e fitóftor exige ominção e métoos preventivos pr o ontrole oenç. Contuo, estes nem sempre ofereem proteção neessári ou não são otos pelos griultores. O ontrole químio não é reomeno, um vez que não present efiái ontr o ptógeno no solo (Pereir & Pinheiro, 214). Dest form, utilizção e ultivres e óor om ltos níveis e resistêni ou tolerâni à oenç, ssoi meis ulturis, omo o uso e sementes sis, rotção e ulturs e irrigção equ são esseniis pr o ontrole o ptógeno. Nesse sentio Emrp vem trlhno no esenvolvimento e ultivres resistentes às prinipis oençs óor, entre els porião e fitóftor. No Brsil, pesquiss relions à resistêni e espéies omeriis e uuritáes P. psii são essss. Henz & Lim (1998) vlirm ino ultivres e morng (C. mxim) e 17 ultivres e óor (C. mosht) P. psii e verifirm que toos os genótipos presentrm susetiilie o ptógeno. Poltronieri (1986) evieniou que s ultivres Menin Brsileir e Crvel (C. mosht) são mis tolerntes que ultivr Exposição (C. mxim), in hoje utiliz em ultivos omeriis. Contuo, informções respeito e fontes e resistêni e iversie genéti em germoplsms e óors e morngs pr resistêni P. psii são limits, emor se si que isponiilie e fontes e resistêni, priniplmente C. mxim, é muito restrit. Dinte o exposto, o presente trlho teve por ojetivo vlir reção e genótipos e óor e morngs à porião e fitóftor us por Phytophthor psii. MATERIAL E MÉTODOS Os experimentos form relizos no Lortório e Fitoptologi e em s e vegetção, 25+5 C, e umie reltiv e 6 9%, situ no Cmpo Experimentl Emrp Hortliçs, Brsíli-DF, no períoo e jneiro e 214 mrço e 215. Experimento I Teste e gressivie e isolos e P. psii A fim e seleionr os isolos mis gressivos, ino isolos e P. psii provenientes oleção e trlho Emrp Hortliçs, otios e iferentes regiões proutors e prtes plnt (fruto e hste) e enominos e, 14,, e 43, form ultivos em meio e ultur V8 ( ml e suo V8, 2, g e CCO 3, 18, g e ágr e águ, q.s.p. ml) e inoulos em frutos muros e óor o tipo jpones, simente susetível, pr onfirmção e reuperção ptogeniie. Pr inoulção, os frutos form lvos em águ orrente, esinfestos superfiilmente om álool 7% e eixos pr ser em tempertur miente. Disos e miélio onteno o ptógeno form fixos n superfíie os frutos om plito e ente utolvo, e moo que prte o iso onteno miélio fisse em ontto ireto om o fruto. Em segui, os frutos form mntios em âmr úmi (+25 C) por 3 is. Quno oservos os sintoms e porião nos frutos, um os isolos o ptógeno foi reisolo e multiplio em meio e ultur V8. Pr o experimento e gressivie form utilizs ultivr híri Jrs e linhgem feminin Jrs. Como prão e susetiilie, foi iiono o experimento ultivr e pimentão Csur Ike. Ests form semes em vsos e 4, L onteno sustrto utolvo, omposto por 85% e susolo o erro peneiro, 5% e s e rroz se e % e s e rroz roniz, enriqueio om mis g e lário olomítio, 2 g e superfosfto simples e 6 g e sulfto e mônio pr L e sustrto. As plnts form mntis em s e vegetção e irrigs onforme neessie té o fim o experimento. Pr inoulção, form preprs suspensões e inóulo e um os isolos que form previmente ultivos em pls e Petri onteno meio e ultur V8, ns onições e 25 C e fotoperíoo e 24 hors e luz. Após 7 is, form iionos às pls 15 ml e águ estil, s quis form mntis n tempertur e 4 C em geleir por 2 hors e em tempertur miente por minutos pr lierção os zoósporos (Lopes et l., 1999). A suspensão e zoósporos foi olet e filtr em gze e onentrção suspensão e ptógeno foi ju em hemitômetro pr 2, 4 zoósporos/ml e utiliz imeitmente. Aos 14 is pós semeur, os ois genótipos seleionos form inoulos meinte eposição e 3, ml suspensão e zoósporos om pipet utomáti n região o oleto s plnts, próximo o solo (Sntos, 29). A iniêni oenç foi vli visulmente qunto à presenç os sintoms oenç (mnhs quoss, murh e/ou morte), 2 is, totlizno um períoo e 21 is pós inoulção. Em segui, foi lul áre ixo urv e progresso iniêni oenç (AACPID) e isolo em genótipo, seguno Shner & Finney (1977), eterminno- -se, ssim, gressivie e isolo e P. psii. O experimento foi relizo em elinemento e loos sulizos, em esquem ftoril 2x5 (2 genótipos e 5 isolos), om ino repetições, seno prel ompost por um vso om qutro plnts. Os ois 6 Horti. rs., Brsíli, v.35, n.4, Otoer-Deemer 217
3 Reção e genótipos e óor e morngs Phytophthor psii isolos mis gressivos form e 43. Experimentos II e III Reção os genótipos P. psii Pr vlir reção e genótipos e óor e morngs à porião e fitóftor, ois experimentos form relizos utilizno os mesmos genótipos, porém em nos istintos. O primeiro experimento foi relizo e fevereiro mrço e 214 e o seguno e fevereiro mrço e 215. Form vlios 16 genótipos e óor (C. mosht), CNPH 1 1, CNPH , CNPH , CNPH 67, CNPH 543 1, CNPH , CNPH 526, PHYT 1, PHYT-42, PHYT 43, MAM 25 1, MAM 251 1, MAM , MAM , MAM e TX 35; e 7 genótipos e morng (C. mxim), CNPH 1985, MAM , MAM , MAM , MAM , linhgem feminin Jrs e ultivr Exposição. Como prão e susetiilie o ptógeno form iions os experimentos ultivr híri Jrs (Cuurit mosht x C. mxim) e ultivr e pimentão Csur Ike. Pr s inoulções, s mus e suspensão e zoósporos form otis onforme metoologi esrit no primeiro experimento. Contuo, s suspensões e zoósporos os ois isolos ( e 43) form misturs em prtes iguis, ms mnteno-se onentrção e 2,x 4 zoósporos/ml. Aos 14 is pós semeur, s plnts form inouls, onforme metoologi esrit no primeiro experimento, e iniêni oenç vli visulmente ns qutro plnts prel os 8 is pós inoulção qunto presenç os sintoms oenç. As plnts form mntis em s e vegetção AACPID C e umie reltiv e 6 9% urnte too o períoo experimentl, one form irrigs e us onforme neessie. Os experimentos form relizos em elinemento e loos sulizos, om ino repetições e prels omposts e um vso om qutro plnts. Análises esttístis Os os e AACPID, referente o Figur 1. Áre ixo urv e progresso iniêni porião e fitóftor (AACPID) em ois genótipos e óor inoulos om ino iferentes isolos e Phytophthor psii. Méis seguis e mesm letr não iferem entre si pelo teste e Sott-Knott (p<,5). Dos e número e plnts morts trnsformos pr x+1. {re uner the Phytophthot root iniene progress urve (AACPID) in two sqush genotypes inoulte y five ifferent Phytophthor psii isoltes. Mens followe y the sme letter elong to the sme group y Sott-Knott test (p<.5). Dt of numer of e plnts trnsforme to x+1}. Brsíli, Emrp Hortliçs, Figur 2. Respost ultivr Jrs (Cuurit mosht C. mxim) à inoulção om suspensão e inóulo e isolos e Phytophthor psii ( + 43): lesões quoss uss pelo ptógeno n região o oleto plnt om formção e miélio (A) e plnts om sintoms e murh (B). {response of Jrs ultivr (Cuurit mosht C. mxim) to inoultion with Phytophthor psii inoulum suspension ( + 43): queous lesions use y plnt pthogen in stem region with the formtion of myelium (A) n plnts with wilting symptoms (B)}. Brsíli, Emrp Hortliçs, 215. Horti. rs., Brsíli, v.35, n.4, Otoer-Deemer
4 RB Pereir et l. teste e gressivie os isolos, e os os e iniêni, referente o teste e reção os genótipos o ptógeno, form sumetios à nálise e vriâni utilizno o softwre esttístio Sisvr (v.4.5) (Ferreir, 211). Nos sos e signifitiv vriâni, s méis form grups pelo teste e Sott-Knott (p,5). RESULTADOS E DISCUSSÃO No ensio e vlição e virulêni os isolos, verifiou-se que s inoulções om os isolos e 43 resultrm em um mior iniêni oenç em mos os genótipos vlios (Figurs 1 e 2), seguios o isolo. Os isolos e 14 não iferirm entre si e presentrm AACPID muito inferiores os emis. Seguno Mrque (22), mior gressivie e lguns isolos o ptógeno provvelmente está relion om seu rsenl enzimátio, ou sej, estes possuem um mior número e genes e virulêni que oifim, por exemplo, toxins ou enzims egrors e pree elulr (Beltrme, 2). Contuo, pesquiss iionis são neessáris pr preisr qul é o menismo e infeção e o que etermin gressivie os isolos, lém isso este speto não fz prte o esopo o presente trlho. Em relção os experimentos e reção os genótipos e óor e morngs P. psii, verifiou-se que os genótipos presentrm iferentes níveis e resistêni/susetiilie o ptógeno nos ois experimentos. Contuo, e moo gerl, verifiou-se mior iniêni oenç ns plnts no seguno experimento. A ultivr Jrs, utiliz omo testemunh, presentou sintoms porião e fitóftor quno sumeti às onições o estuo, om iniênis superiores 39,5% em mos os experimentos (Figur 3). Os genótipos e óors TX-35, PHYT 43, CNPH 1-1 e MAM presentrm os melhores resultos no primeiro e seguno experimento, om iniênis e,,% e e 12,5 18,8%, respetivmente. Os genótipos CNPH , PHYT 42, MAM 25 1, CNPH 67 e MAM não iferirm entre si e presentrm iniênis entre 31,3 e 43,8% no seguno experimento. Entretnto, não iferirm e TX- 35, PHYT-43, CNPH 1 1, MAM , CNPH 526, MAM , CNPH 543-1, CNPH e PHYT-1 no primeiro experimento, os quis presentrm iniênis entre, e 25,%. No primeiro experimento, os genótipos CNPH , MAM , CNPH-1985 e testemunh Jrs Iniêni (%) Iniêni (%) A presentrm iniênis semelhntes, e, 5,%, seguios os genótipos MAM , MAM e linhgem feminin e Jrs, om iniênis e 6, 75,%, s morngs MAM , MAM e ultivr Exposição, om iniênis superiores 85,%. No seguno experimento, os genótipos e óor CNPH 526, PHYT-1, MAM , CNPH 543-1, MAM e CNPH não iferirm entre si e presentrm iniênis e 62,5 75,%, seguios os emis genótipos, Figur 3. Iniêni porião e fitóftor em genótipos e óor e morng os 8 is pós inoulção om Phytophthor psii, nos experimentos I (A) e II (B). Méis seguis e mesm letr não iferem entre si pelo teste e Sott-Knott (p<,5). Dos e número e plnts morts trnsformos pr roseno x+1. {iniene to Phytophthor rot in sqush genotype n utternut sqush 8 ys fter inoultion with Phytophthor psii, in the experiments I (A) n II (B). Mens followe y the sme letter elong to the sme group y Sott-Knott test (p<.5). Numer of e plnts trnsforme t to rsin x+1}. Brsíli, Emrp Hortliçs, 215. TX 35 CNPH 1-1 PHYT 42 MAM 25-1 MAM CNPH 526 MAM PHYT 43 MAM CNPH CNPH 67 CNPH CNPH PHYT 1 CNPH MAM CNPH 1985 MAM MAM MAM EXPOSIÇÃO MAM B Genótipos TX 35 CNPH 1-1 PHYT 42 MAM 25-1 MAM CNPH 526 MAM PHYT 43 MAM CNPH CNPH 67 CNPH CNPH PHYT 1 CNPH MAM CNPH 1985 MAM MAM MAM EXPOSIÇÃO MAM Genótipos 62 Horti. rs., Brsíli, v.35, n.4, Otoer-Deemer 217
5 Reção e genótipos e óor e morngs Phytophthor psii que presentrm iniênis superiores 87,5%. Como oservo, nenhum os genótipos e óor ou morngs presentou resistêni omplet P. psii e, estes e moo gerl, presentrm resultos semelhntes no primeiro e seguno experimento, om estque pr s óors TX 35, PHYT 43, CNPH-1-1 e MAM Dentre os genótipos vlios, verifiou- -se que s morngs MAM , MAM , MAM , MAM , CNPH 1985, linhgem feminin e Jrs e ultivr Exposição presentrm mior susetiilie P. psii quno omprs às óors, omportmento tmém oservo por Henz & Lim (1998). Até o presente, existem pouos reltos e fontes e resistêni P. psii em uuritáes. A usêni omplet e fontes om elev resistêni tem sio report por iversos pesquisores em too o muno. Husek & Lmour (24) vlirm essos e uuritáes e nenhum os essos presentou resistêni omplet P. psii. Contuo, áre lesão em frutos e lguns essos foi limit e/ ou esporulção o ptógeno foi signifitivmente reuzi. Chávez et l. (211) esfirm plântuls e 119 essos e C. mosht, e 39 lolizções geográfis, om três isolos e P. psii ltmente virulentos e verifirm iferentes níveis e resistêni entre os essos. Contuo, nenhum presentou resistêni omplet à oenç. Pley et l. (28) vlirm resistêni e 115 essos e C. pepo oriunos e 24 píses e verifirm iferentes níveis e susetiilie à oenç, porém nenhum os essos presentou resistêni omplet o ptógeno. A heterogeneie pr resistêni porião e fitóftor em esso e Cuurit, previmente relt por Pley et l. (29), tmém foi omprov no presente estuo. Tl fto provvelmente se eve form e mnutenção os essos, que n miori s vezes se á por polinizção ert, por onseguinte hverá trços e heterogeneie entre os inivíuos pr um o ráter. Verifimos que o número e essos e uuritáes om lt resistêni o oomieto é ixo. Entretnto, ientifição e lgums fontes om elevos níveis e resistêni em plântuls e óors e morngs é um importnte esoert pr os progrms e melhormento que vism otenção e ultivres resistentes. Mesmo n usêni e genótipos e Cuurit om resistêni omplet, lguns genótipos têm se mostro promissores, omo s óors TX-35, PHYT 43, CNPH-1-1 e MAM Neste sentio, seguno Pley et l. (28), ontínuos proessos e seleção e inivíuos poem levr à rição e linhgens homogênes pr etermin rterísti, omo resistêni P. psii. Tl métoo foi utilizo por Dvis et l. (26) pr esenvolver um linhgem e melni (Citrullus lntus vr. lntus) resistente à rç 1 e oíio (Poospher xnthii) o melão. Contuo, eve-se onsierr que iferentes menismos genétios poem ser responsáveis por onferir resistêni à oenç nos iferentes teios plnt (Pley et l., 28). Os resultos otios no presente estuo susiirão os progrms e melhormento genétio n seleção e otenção e linhgens homozigots e óors e morngs resistentes P. psii, o que permitirá estuos e hernç resistêni entre genótipos ontrstntes e o esenvolvimento e ultivres resistentes à oenç. REFERÊNCIAS ABCSEM Assoição Brsileir o Comério e Sementes e Mus Levntmento e os soioeonômios o gronegóio e hortliçs 213 no se 212. Disponível em notiis/apresent%c3%a7%c3%a3o%2 omplet%2os%2os%2 %2ei%2proutiv%2e%2 hortli%c3%a7s%2-%229maio214. pf. Aesso em 26 e mrço e 215. BELTRAME, AB. 2. Interção Phytophthor niotine port-enxertos e itros (tngerin Sunki e itrumelo Swingle): efeito no sistem riulr, spetos fisiológios e ioquímios. Piri: ESALQ. 137p (Tese outoro). CHÁVEZ. DJ; KEBELKA, EA; CHAPARRO, JX Sreening of Cuurit mosht Duhesne germplsm for rown rot resistne to Floriin isoltes of Phytophthor psii Leonin. HortSiene 46: DAVIS, AR; LEVI, A; WEHNER, T; PITRAT, M. 26. PI PRM, melon re 1 powery milew-resistnt wtermelon line. HortSiene 41: FERREIRA, DF Sisvr: omputer sttistil nlysis system. Ciêni e Agrotenologi 35: FILGUEIRA, FAR. 28. Novo mnul e oleriultur. Viços: UFV. 418p. GEVENS, AJ; ROBERTS, PD; MCGOVERN, RJ; KUCHAREK, TA Vegetle isese use y Phytophthor psii in Flori. Flori: UF - IFAS Extension. 5p. HAUSBECK, MK; LAMOUR, KH, 24. Phytophthor psii on vegetle rops: Reserh progress n mngement hllenges. Plnt Disese 88: HENZ, GP; LIMA, MF Resisteni e plântuls e ultivres e uuritáes à porião-s-rízes us por Phytophthor psii. Pesquis Agropeuári Brsileir 33: LOPES, JF; BRUNE, S; HENZ, GP Metoologi e vlição resistêni e germoplsm e óors e morngs Phytophthor psii. Hortiultur Brsileir 17: -32. MARQUE, JM. 22. Fisiologi, ptogeniie, sensiilie fungiis e rterizção moleulr e Phytophthor psii Leonin otio e pimentão (Cpsium nnum L.). Botutu: FCA. 67p (Tese outoro). PADLEY JUNIOR, LD; KABELKA, EA; ROBERTS, PD. 29. Inheritne of resistne to rown rot use y Phytophthor psii in Cuurit. Hortsiene 44: PADLEY JUNIOR, LD; KABELKA, EA; ROBERTS, PD; FRENCH, R. 28. Evlution of Cuurit pepo essions for rown rot resistne to isoltes of Phytophthor psii. Hortsiene 43: PEREIRA, RB; PINHEIRO, JB Phytophthor psii em uuritáes. Emrp Hortliçs, Brsíli. 8p (Comunio Ténio, 3). POLTRONIERI, LS Proução e esporângio in vitro, ptogeniie em Cuurit spp. e ontrole químio e Phytophthor psii. Piri: ESALQ. 83p (Dissertção mestro). SANTOS, TR. 29. Metoologis e inoulção em plântuls e reção e essos e mmoeiro Phytophthor plmivor. Ilhéus: UESC. 58p (Dissertção mestro). SHANER, G; FINNEY, RF The effet of nitrogen fertiliztion on the expression of slow-milewing resistne in knox whet. Phytopthology 67: Horti. rs., Brsíli, v.35, n.4, Otoer-Deemer
TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.).
II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE
Leia maisAVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO
AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO Gustvo Relo Botrel Mirn 1 João Vieir Monteiro 2 Rogner Crvlho Avelr 3 Antônio Crlos Frg 4 Pero Cstro Neto
Leia mais20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.
Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e
Leia maisNível de Controle da Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae), em Três Híbridos de Milho
Nível e Controle Lgrt-o-rtuho, Spoopter frugiper (Lepiopter: Notuie), em Três Hírios e Milho Alexnre e S. Pinto 1, Rorigo T. Croso 1, Thigo Dnieli 1, Guilherme os R. Vsonelos 2 e Antonio C. os Sntos 3
Leia maisPROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009
PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e
Leia maisPRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster
PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Pulo Vitor de Menezes ; Sndy Thomz
Leia maisManejo do Solo e da Irrigação como Nova Tática de Controle de Meloidogyne incognita em Feijoeiro*
Mnejo o Solo e Irrigção omo Nov Táti e Controle e Meloiogyne inognit em Feijoeiro* Mros Roerto Dutr & Viente Pulo Cmpos Universie Feerl e Lvrs, Deprtmento e Fitoptologi, Lortório e Nemtologi, Cx. Postl
Leia maisFonte: =pt&nrm=iso&tlng=pt
Too o onteúo este perióio, exeto one está ientifio, está lienio so um Lienç Cretive Commons. All the ontents of this journl, exept where otherwise note, is liense uner Cretive Commons Attriution Liense.
Leia maisPRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO OESTE PAULISTA
68 PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO OESTE PAULISTA Crlos Felipe os Sntos Coreiro 1, Viníius José Souz Peres 2, Fábio Rfel Eher 1,2 Universie o Oeste Pulist UNOESTE, ¹Fule e Agronomi e Presiente
Leia maisManual de Utilização do UpLoad BR
Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...
Leia maisSIMP.TCC/Sem.IC. 2018(13); FACULDADE ICESP / ISSN:
CURSO DE AGRONOMIA COMPATIBILIDADE DE PORTA-ENXERTOS DE SOLANUM SILVESTRES COM O TOMATEIRO BRS KIARA COMPATIBILITY OF SOLANUM SHELF DOORS WITH TOMATO 'BRS KIARA' Como itr esse rtigo: Oliveir JR, Souz FC,
Leia mais2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e
UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número
Leia maise b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =
Universie Feerl e Ouro Preto List e GAAL/MTM730 Professor: Antônio Mros Silv Oservção: Muitos os exeríios ixos form retiros s lists o professor Wenerson 0 Revej os exemplos feitos em sl e ul Sejm ij e
Leia maisPerda de água de tecidos foliares de Annona glabra L. submetidos a diferentes ambientes de cultivo in vitro.
Per e águ e teios folires e Annon glr L. sumetios iferentes mientes e ultivo in vitro. Silv, Luino Coutinho 1 ; Sores, Ângel Mri 2 ; Moreir, Cleílton Vsonelos 3 ; Bros, João Pulo Rorigues Alves Delfino
Leia maisSimulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares
Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....
Leia maisMedidas de Associação.
Meis e Assoição. O álulo e meis propris frequêni e um oenç é bse pr omprção e populções, e, onsequentemente, pr ientifição e eterminntes oenç. Pr fzer isto e mneir mis efiz e informtiv, s us frequênis
Leia maisINFLUÊNCIA DA CULTIVAR DE MORANGUEIRO SOBRE AS POPULAÇÕES
INFLUÊNCIA DA CULTIVAR DE MORANGUEIRO SOBRE AS POPULAÇÕES DO ÁCARO-RAJADO E DO PREDADOR Neoseiulus lifornius Ptríi S. d Silv 1 ; Nyr C.M. Sous 2 ; Krl F.A.S. Silv 2 ; Miguel Mihereff Filho 3 ; Tdeu A.
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS
Anis o III Simpósio Brsileiro e Geomáti, Presiente Pruente - SP, 25-27 e julho e 2012. v.1. p. 181-186 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS RODRIGO FLORIANO DE SOUZA (1) GABRIEL HENRIQUE DE ALMEIDA
Leia maisc) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:
Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8
Leia maisAnálise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova
Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções
Leia maisManual de Utilização do Hosp
Mnul_Hosp_20140709.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20140709.o ÍNDICE CARO USUÁRIO LEIA COM ATENÇÃO.... 3 PASSO A PASSO 1º ACESSO... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU CADASTROS... 5 OPERADORA... 5 CONFIGURAÇÃO
Leia maisArtigo Científico Original Paper
Ientifição e e Feijão-upi Tolerntes Aiez em um Ltossolo Vermelho-Amrelo o Esto e Rorim Ientifition of owpe genotypes sensitivity to iiy onitions in n Oxisol of Rorim Stte (Brzil). Snr C. P. Uhô Deprtmento
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução UFG. Métodos de Análise de Dados em Ecologia de Comunidades
Progrm e Pós-Grução em Eologi e Evolução UFG Métoos e Análise e Dos em Eologi e Comunies Págin o urso: www.eologi.ufrgs.r/~rimelo/iv Prof. Arino Snhes Melo sm.rimelo gmil.om Deprtmento e Eologi Universie
Leia mais1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão
1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);
Leia maisNo mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.
Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres
Leia maisANÁLISE DE DADOS DE. Contributo para a definição do estado de condição. Rui Parreira/Valter Vairinhos/Victor Lobo ACD ABCD 0.3 BCD 0.
Ínie NÁLSE DE DDOS DE VRÇÃO ontriuto pr efinição o esto e onição Motivção Ojetivos Plnento e reolh e os Métoo proposto (trnsform e VMV) presentção e resultos onlusões e trlho futuro Rui Prreir / Vlter
Leia maisTOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS
TOLERÂNCI À GERMINÇÃO N ESPIG EM TRIGO E SU INFLUÊNCI NS PROPRIEES QULIQUNTITTIVS OS GRÃOS Eloi Primz¹, Pedro Luiz Sheeren 2 e Elin Mri Gurienti 2 ¹dêmio do urso de gronomi, Fuldde IEU, Ru Job Gremmelmier
Leia mais02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.
GGE ESPONDE 7 ATEÁTICA Prov Disursiv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz se eslo pr posição seguinte no sentio horário, sej, se,impli que ( ) f. Enontre tos s mtrizes simétris reis n
Leia mais2 Patamar de Carga de Energia
2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d
Leia maisDOGLAS BASSEGIO POTENCIAL PRODUTIVO DE ACESSOS DE ESPÉCIES BRÁSSICAS SOB CONDIÇÕES TROPICAIS
DOGLAS BASSEGIO POTENCIAL PRODUTIVO DE ACESSOS DE ESPÉCIES BRÁSSICAS SOB CONDIÇÕES TROPICAIS Botutu 2017 DOGLAS BASSEGIO POTENCIAL PRODUTIVO DE ACESSOS DE ESPÉCIES BRÁSSICAS SOB CONDIÇÕES TROPICAIS Tese
Leia maisPV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.
Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,
Leia maisPalavras-chave: Confiabilidade, Estruturas, Redução de Sistemas
AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE EM SISTEMAS PELO MÉTODO DA MATRIZ DE CONEXÃO. Miguel A. Reyes Mojen Universi e Oriente, Deprtmento e Meáni y Diseño Ave. e Ls Amris s/n, Sntigo e Cu, Cu. Kti L. Cvl Universie
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS
CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Aspetos Biológios de Diferentes Populções de Spodopter frugiperd (Lepidopter: Notuide) Coletds em e Arroz e Mntids em
Leia maisUNICAMP ª fase - Provas Q e X
UNICAMP 2014 1ª fse - Provs Q e X Questão 25 N reequção e lguns estáios e futeol, por ont e um titue eológi oerente, milhres e ssentos serão prouzios prtir e grrfs PET. Pr ssento serão neessáris er e 100
Leia maisEMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Zizyphus joazeiro MART (RHAMNACEAE) EM FUNÇÃO DE SUBSTRATOS 1
Emergêni e plântuls e Zizypus jozeiro 69 EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Zizypus jozeiro MART (RHAMNACEAE) EM FUNÇÃO DE SUBSTRATOS 1 Joel Mrtins Brg Júnior 2, Riselne e Luen Alântr Bruno 3 e En Ursulino Alves
Leia maisFilocrono de trigo em função de métodos de soma térmica e de datas de semeadura
1 Filorono e trigo em função e métoos e som térmi e e ts e semeur Hmilton Telles Ros (1), Nereu Augusto Strek (1) Liine Cristine Wlter (1), Cleer Mus Alerto (2) (1) Universie Feerl e Snt Mri, Deprtmento
Leia maisEvidências de Indução de Resistência Sistêmica à Ferrugem do Eucalipto Mediada por Rizobactérias Promotoras do Crescimento de Plantas*
Eviênis e Inução e Resistêni Sistêmi à Ferrugem o Eulipto Mei por Rizotéris Promotors o Cresimento e Plnts* Déor A. Teixeir, Aelino C. Alfens, Reginlo G. Mfi, Luiz A. Mffi & Erlies M. Ferreir Deprtmento
Leia maisAvaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura
vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.
Leia maisLIMITAÇÃO NUTRICIONAL E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE IPÊ-ROXO EM LATOSSOLO AMARELO DISTRÓFICO NA OMISSÃO DE NUTRIENTES
LIMITAÇÃO NUTRICIONAL E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE IPÊ-ROXO EM LATOSSOLO AMARELO DISTRÓFICO NA OMISSÃO DE NUTRIENTES NUTRITIONAL LIMITATION AND GROWTH OF IPE-PURPLE IN DISTROPHIC YELLOW LATOSOL IN NUTRIENTE
Leia maisConcentrações de cera de carnaúba a na qualidade de pêssegos cv. Esmeralda armazenados sob refrigeração
Conentrções e er e rnú n qulie e pêssegos v. Esmerl rmzenos so refrigerção Mrelo Bros Mlgrim 1*, Rufino Fernno Flores Cntillno 2, Ros e Oliveir Treptow 3 e Vleir Crlos Ferri 3 1 Deprtmento e Fitoteni,
Leia maisRESISTÊNCIA À CORROSÃO EM AÇOS DE BAIXO CARBONO TRATADOS TERMOQUIMICAMENTE A PLASMA
Revist Brsileir e Aplições e Váuo, v. 23, n. 1, 5-1, 24. 24 RESISTÊNCIA À CORROSÃO EM AÇOS DE BAIXO CARBONO TRATADOS TERMOQUIMICAMENTE A PLASMA A.J. All 1* ; V.H.Bggio-Shei 1 ; M.A.S.Oliveir 2 ; B.C.Ferreir
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³
Leia maisProteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens
Proteção Pssiv Contr Incênios Proteção e cblgens TRIA PSC LS Proteção e cblgens TRIA PSC LS /50 cble 90 e 0 minutos com fogo pelo exterior. Ensio AIDICO IE0700 Descrição Detlhe A - Secção trnsversl TRIA
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 1º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tem II Introdução o Cálulo Diferenil II Tref nº 1 do plno de trlho nº 7 Pr levr o est tref pode usr su luldor ou o sketh fmilis.gsp
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisReação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Reção de cultivres de btt-doce o ml-do-pé Lriss d Silv Mendes²; Ricrdo Borges Pereir¹; Geovni Bernrdo Amro¹;
Leia maisSensibilidade de isolados de Colletotrichum gloeosporioides a fungicidas
ARTIGO ORIGINAL Sensiilie e isolos e Colletotrihum gloeosporioies fungiis Loren Ntái Silv Lopes 1, Aline Suelen Silv 1, Cio Césr e Oliveir Pereir 1, Ivnilson Pesso Pinto e Menezes 1, Guilherme Mlfi 1,
Leia maisEFEITO PROTETOR ("SAVENER") DE INSETICIDAS CONTRA A FITOTOXICIDADE CAUSADA PELO HERBICIDA CLOMAZONE NO ALGODOEIRO
ISSN 1516-8441 Empres Brsileir e Pesquis Agropecuári Centro e Pesquis Agropecuári o Oeste Ministério Agricultur e o Abstecimento BR 163, km 253,6 - Trecho Douros-Crpó km 5 Cix Postl 661 79804-970 Douros
Leia maisCinemática de uma Partícula Cap. 12
MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr
Leia maisManual de Utilização do Hosp
Mnul_Hosp_20120615.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20120615.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 5 MENU CADASTROS... 6 OPERADORA...
Leia maisComunicado Técnico. Diagnose e perdas na cadeia produtiva da manga causadas por Neofusicoccum parvum. Introdução
Comunio Ténio 140 ISSN 1808-9984 Petrolin, PE Dezemro, 2009 Dignose e pers n ei proutiv mng uss por Neofusioum prvum Foto: Diógenes Cruz Btist Diógenes Cruz Btist 1, Mri Angéli Guimrães Bros 2, Vléri Snr
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS
Anis o III Simpósio Brsileiro e Geomáti, Presiente Pruente - SP, 25-27 e julho e 2012. v.2. p. 000-000 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS RODRIGO FLORIANO DE SOUZA (1) GABRIEL HENRIQUE DE ALMEIDA
Leia maisCOMPORTAMENTO DA LARANJEIRA VALÊNCIA SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS NO NOROESTE DO PARANÁ 1
229 COMPORTAMENTO DA LARANJEIRA VALÊNCIA SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS NO NOROESTE DO PARANÁ 1 PEDRO ANTONIO MARTINS AULER 2, ANA CRISTINA GRADE FIORI-TUTIDA 3, ZULEIDE HISSANO TAZIMA 4 RESUMO Com o ojetivo
Leia maisRESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO
RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO Edurdo Henrique Lim Mzzuhelli 1 ; Rit de Cássi Lim Mzzuhelli 2 ; Pedro Veridino Bldotto 3. Universidde
Leia maisFitotecnia - Artigo. DOI: A.J. Zanon et al.
DOI: http://x.oi.org/.9/17-99. Fitoteni - rtigo Eeito o tipo e resimento no esenvolvimento e ultivres moerns e soj pós o iníio o loresimento no Rio Grne o Sul Growth hit eet on evelopment o moern soyen
Leia maisPERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1
PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp
Leia maisUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Florestas Curso de Graduação em Engenharia Florestal ODUVALDO GONÇALVES DE OLIVEIRA FILHO
Universie Feerl Rurl o Rio e Jneiro Instituto e Florests Curso e Grução em Engenhri Florestl ODUVALDO GONÇALVES DE OLIVEIRA FILHO SELEÇÃO DE FUNGOS MICORRÍZICOS ARBUSCULARES PARA Mimos vellozin MART. EM
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1
VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1 JOSÉ E. CORÁ 2, JOSÉ M. G. BERALDO 3 RESUMO: Avliou-se istriuição espil e
Leia maisMICROCLIMA E PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CEDRO AUSTRALIANO
IX Simpósio e Pesquis os Cfés o Brsil 24 e junho e 215, Curiti - PR MICROCLIMA E PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CEDRO AUSTRALIANO Gleison Oliosi 1 ; João Antonio Dutr Giles
Leia maisResistência de populações de cenoura à queima-das-folhas com diferentes níveis de germoplasma tropical
PEREIRA RB; CARVALHO ADF; PINHEIRO JB; SILVA GO; VIEIRA JV. 2012. Resistênci de populções de cenour à queim-ds-folhs com diferentes níveis de germoplsm tropicl. Horticultur Brsileir 30: 489-493. Resistênci
Leia maisEctomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal
8/12/217 A ultur do eulipto Etomiorrizs, iotenologi viável pr o setor florestl Prof. Dr. PAULO HERIQUE GRAZZIOTTI Univ. Fed. dos Vles do Jequitinhonh e Muuri grzziot@yhoo.om.r 1 pulo.grzziotti@ufvjm.edu.r
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1)
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO... 933 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1) M. I. N. ALVARENGA
Leia maisESTRESSE OXIDATIVO INDUZIDO POR Al +3 CULTIVARES DE SOJA. E ph BAIXO EM NAÉLIA DA SILVA DE MOURA FORTALEZA-CE 2010
1 ESTRESSE OXIDATIVO INDUZIDO POR Al +3 CULTIVARES DE SOJA E ph BAIXO EM NAÉLIA DA SILVA DE MOURA FORTALEZA-CE 2010 2 ESTRESSE OXIDATIVO INDUZIDO POR Al +3 CULTIVARES DE SOJA E ph BAIXO EM NAÉLIA DA SILVA
Leia maisC Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO
Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo
Leia maisEFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia maisPalavras-chave: Mudas de cafeeiro; poda; carboidratos; atividade da redutase do nitrato
PODA DE MUDAS PASSADAS DE CAFEIROS (COFFEA ARÁBICA L.) EM DIFERENTES ALTURAS E SEUS REFLEXOS NOS NÍVEIS DE CARBOIDRATOS, ATIVIDADE DA REDUTASE DO NITRATO, MORTE RADICULAR E RESTABELECIMENTO DA PARTE AÉREA
Leia maisExame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando:
CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Exme II Conheimentos Básios Proessuis e o Progrm SISAAE Durção: 1 hor 4 e Mio A preenher pelo formno: Nome o formno (ompleto e legível): Ientifição o
Leia maisSumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos
Sumário Conjuntos Neulosos - Introução rino Joquim e O Cruz NCE e IM UFRJ rino@ne.ufrj.r Se voê tem um mrtelo tuo irá preer um prego triuío Dinísio e gpunt (3 C) Conjuntos Clássios Função e Inlusão em
Leia maisGerminação e vigor de sementes de Crataeva tapia L. em diferentes substratos
Germinção e vigor e sementes e Crtev tpi L. em iferentes sustrtos Eilm Pereir Gonçlves 1*, En Ursulino Alves 1, Riselne e Lucen Alcântr Bruno 1, Plo Rmés Crl e Frnç 1, Kelin Bernro Silv e Evio Alves Glino
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCEO ELEIVO URMA DE 4 FAE PROVA DE FÍICA E EU ENINO Cro professor, r professor est prov tem prtes; primeir prte é ojetiv, onstituí por 4 questões e múltipl esolh, um vleno,5 pontos; segun prte, om vlor
Leia maisLista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula
List de Eeríios Vetores Meâni d Prtíul 01) Ddos os vetores e, ujos módulos vlem, respetivmente, 6 e 8, determine grfimente o vetor som e lule o seu módulo notções 0) Ddos os vetores, e, represente grfimente:
Leia maisEficiência de Delegate WG no controle de Neoleucinodes elegantalis (Guenée) na cultura do tomate
Efiiêni de Delegte 250 - WG no ontrole de Neoleuinodes elegntlis (Guenée) n ultur do tomte Effiieny of Delegte 250 - WG to ontrol Neoleuinodes elegntlis (Guenée) on tomto CAMILA HADDAD SILVEIRA*¹; REGIANE
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisREATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1)
REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO.. 197 REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1) R. M. PRADO (2), W. NATALE (3), F. M. FERNANDES
Leia mais2016), é uma das mais sérias e destrutivas doenças que limita a produção de
SEVERIDADE DE BRUSONE EM TRÊS CULTIVARES DE TRIGO EM RESPOSTA A DOSES DE NITROGÊNIO Sergio Rirdo Silv 1, Adrino Augusto de Piv Custódio 2, José Slvdor Simoneti Foloni 3, Mnoel Crlos Bssoi 3 1 Centro Nionl
Leia maisINFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA GINDRI, Rfel Gonçlves 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; KOEFENDER. Jn 3 ; PASINI, Muriio Pulo Btistell 3 ; ZAMBERLAN,
Leia maisAnálise de Crescimento de Três Cultivares de Rabanete.
Análise de Cresimento de Três Cultivres de Rnete. Fin Cmrgo dos Reis 1 ; Tlit Fzzr Frnç 1 ; Arthur Bernrdes Ceílio Filho 2 1 Alun do urso de Agronomi, Unesp, mpus de Jotil-SP; 2 Prof. Dr., UNESP - Depto.
Leia maisRedistribuição de nutrientes em folhas de pinhão-manso entre estádios fenológicos
Reistriuição e nutrientes em folhs e pinhão-mnso entre estáios fenológios 1175 Revist Brsileir e Engenhri Agríol e Amientl v.15, n.11, p.1175 1179, 11 Cmpin Grne, PB, UAEA/UFCG http://www.grimi.om.r Protoolo
Leia maisLIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS
LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,
Leia maisGRANDEZAS PROPORCIONAIS
Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE Coffea canephora A Pratylenchus jaehni 1
VII Simpósio de Pesquis dos Cfés do Brsil 5 de Agosto de 11, Arxá - MG AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE Coffe nephor A Prtylenhus jehni 1 Rosn Bessi ; Mário Mssyuki Inomoto 3 1 Trlho finnido pelo Consório Pesquis
Leia maisRedalyc MENDES DE OLIVEIRA, LUCICLÉIA; ALCÂNTARA BRUNO, RISELANE DE LUCENA; PEREIRA GONÇALVES, EDILMA; ROSA DE LIMA JÚNIOR, ADEILDO
Rely Sistem e Informión Científi Re e Revists Científis e Améri Ltin, el Crie, Espñ y Portugl MENDES DE OLIVEIRA, LUCICLÉIA; ALCÂNTARA BRUNO, RISELANE DE LUCENA; PEREIRA GONÇALVES, EDILMA; ROSA DE LIMA
Leia maisE N F L O Ecologia e Nutrição Florestal
E N F L O Eologi e Nutrição Florestl www.enflo.om.r ISSN: 2316-980X http://x.oi.org/10.13086/2316-980x.v01n0101 Artigo Científio Biomss e nutrientes em um povomento e Eulyptus urophyll x Eulyptus gloulus,
Leia maisAlternativas culturais para o manejo do nematoide das lesões radiculares durante a entressafra da soja no Mato Grosso
Alterntivs ulturis pr o mnejo do nemtoide ds lesões rdiulres durnte entressfr d soj no Mto Grosso Mendes, F. L.¹; Arújo, K. 1 ; Deisi, H.²; Frnhini, J. C.²; Dis, W. P. ²; Rmos Junior, E. U. 2 ; Silv, J.
Leia maisManejo da Brusone no Arroz de Terras Altas
ISSN 1678-9636 Mnejo d Brusone no Arroz de Terrs Alts 52 Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 22 Autores Anne Sitrm Prbhu Biólogo, Ph.D. em Fitoptologi, Embrp Arroz e Feijão, Cix postl 179, 75375- Snto
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONEIRA EM SISTEMA DE SAFRINHA NO SUL DE MINAS GERAIS
ARATERIZAÇÃO DE ULTIVARES DE MAMONEIRA EM SISTEMA DE SAFRINHA NO SUL DE MINAS GERAIS Antônio Luréio dos Sntos Neto 1, Mri Lene Moreir de rvlho 1, Luin Apreid de Souz 1, Verôni Yumi Ktok 1, Antônio rlos
Leia maisDepósitos acumuladores de aço inoxidável
epósitos umulores e ço inoxiável 60 I, 00 I, 0 I, 00 I, 00 I, 00 I, 800 I, 000 I 60 I/PC, 00 I/PC, 0 I/PC, 00 I/PC, 00 I/PC, 00 I/PC, 800 I/PC e 000 I/PC epósitos umulores pr instlção e queiemento entrl
Leia maisAVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.)
ISBN 978-85-61091-05-7 Enontro Internionl de Produção Científi Cesumr 27 30 de outuro de 2009 AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE
Leia maisProdução de sementes macho-estéreis em arroz (1)
Produção de sementes mho-estéreis em rroz 273 Produção de sementes mho-estéreis em rroz (1) Cludio Brgntini (2), Elio Perpétuo Guimrães (2) e Veridino dos Anjos Cutrim (2) Resumo A otenção omeril de sementes
Leia maisOBI2015 Caderno de Soluções
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO OBI2015 Cerno e Soluções Molie Iniição Nível 2, Fse 1 8 e mio e 2015 A PROVA TEM DURAÇÃO DE 2 HORAS Promoção: Apoio: v1.0 Olimpí Brsileir
Leia maisRevista Terra & Cultura: Cadernos de Ensino e Pesquisa
_ VOLUME DE SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS INFLUENCIA DESEMPENHO DE TOMATEIRO NO CAMPO SUBSTRATE VOLUME IN THE SEEDLING PRODUCTION INFLUENCE TOMATO PERFORMANCE IN THE FIELD RESUMO Tini Moreir Mhdo 1 Giovn
Leia maisRECICLAGEM DE LODOS DE ESGOTO ESTABILIZADOS (N-VIRO SOIL E COMPOSTO) E A RECUPERAÇÃO DE SOLOS DO PARANÁ: IDÉIAS, PROPOSTAS E FATOS
20 o CONGRESSO RSILEIRO DE ENGENHRI SNITÁRI E MIENTL RECICLGEM DE LODOS DE ESGOTO ESTILIZDOS (N-VIRO SOIL E COMPOSTO) E RECUPERÇÃO DE SOLOS DO PRNÁ: IDÉIS, PROPOSTS E FTOS Luiz ntonio Corrê Luhesi (1)
Leia mais9 Implementação de Relógio Digital (State Charts)
StteFlow toolox 9 Implementção e Digitl (Stte Chrts) Desrever o funionmento e um relógio igitl, om um áre e isply prinipl, e 4 áres mis pequens. O relógio ispõe e: Poe mostrr o tempo num formto e 24 hors
Leia maisAula. Transformações lineares hlcs
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Aul Álger Liner Trnsformções lineres hls Resumo Trnsformções lineres Definição Núleo Imgem Definição Relção entre espços vetoriis Preservção e operções* Aplição
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho
Leia maisESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA
196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,
Leia maisFULLAND (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO DE COBRE PELAS FOLHAS.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÂO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE FITOPATOLOGIA - Reltório Técnico- Científico (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO
Leia mais